Arritmias, Síncope e PCR
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Pediatria
PEDIATRIA
ARRITMIAS, SÍNCOPE E
PCR
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ÍNDICE
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 5
- INTRODUÇÃO 5
- RECONHECIMENTO DA PCR 6
BRADICARDIAS NA PEDIATRIA 28
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR 32
- INTRODUÇÃO 35
BRUE/ALTE 35
- DEFINIÇÃO 35
PED 2
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- DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS 36
- FATORES DE RISCO 37
- MANEJO 39
- FISIOPATOLOGIA 40
- FATORES DE RISCO 41
- RECOMENDAÇÕES 43
- CLASSIFICAÇÃO 44
- DIAGNÓSTICO 45
- TRATAMENTO 46
SÍNCOPE 47
- ETIOLOGIA 47
- DIAGNÓSTICO 49
- EXAMES COMPLEMENTARES 51
- TRATAMENTO 52
PED 3
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- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 53
- EXAMES COMPLEMENTARES 54
- TRATAMENTO 55
CONCLUSÃO 57
Bibliografia 58
PED 4
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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
INTRODUÇÃO
PED 5
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Alguns cursos nos guiam para esse preparo de forma eficaz, como o ACLS
(Advanced Cardiac Life Support) na reanimação de adulto e o PALS
(Pediatric Advanced Life Support) na reanimação pediátrica.
RECONHECIMENTO DA PCR
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Em bebês:
Figura: Verificação do pulso. Em bebês, procure o pulso braquial. Fonte: PALS 2020.
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pulso central braquial, indicada para lactentes, Na imagem inferior, checagem do pulso
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• Compressões efetivas
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Figura. Instalação do coxim na região dos ombros, para pacientes menores de 1 ano
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o número de profissionais assistindo a ventilação. (A): técnica do "C"e "E". (B): técnica de
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RESUMINDO:
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RITMO CHOCÁVEL
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Aplique as pás de modo que o coração fique entre elas: uma pá no lado
superior direito do tórax (abaixo da clavícula direita) e a outra à esquerda
do mamilo esquerdo (na linha axilar anterior). As pás não podem se
tocar, ok? Deixe - pelo menos - 3 cm entre elas.
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Imagem 13. Algoritmo de reanimação nos ritmos chocáveis. Fonte: Adaptado de: PALS
2020.
Vamos agora para os ritmos não chocáveis: atividade elétrica sem pulso
(AESP) e assistolia. Nesses ritmos não há indicação de desfibrilação.
Iremos realizar as compressões torácicas de alta qualidade, associadas à
ventilação, e administrar a adrenalina a cada 3-5 minutos. Diferentemente
dos ritmos chocáveis, aqui não realizaremos os antiarrítmicos
(amiodarona ou lidocaína).
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Imagem 15. diferença de técnica para intubação orotraqueal com lâmina reta (Miller)
versus curva (Macintosh). Fonte: Szpilman, David: Via aérea básica e avançada - acesso,
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BRADICARDIAS NA PEDIATRIA
PED 28
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Caso esses sinais acima estejam presentes, aí sim estamos diante daquilo
que chamamos de bradicardia sintomática, que é aquela que merece a
PED 29
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nossa atenção. Confira a imagem abaixo para não esquecer mais o que é
importante neste assunto
Mesmo após identificar esses sinais, a primeira conduta não vai ser a RCP!
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PED 31
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fluxograma. Veja bem, só vamos iniciar a RCP se for uma bradicardia com
FC menor que 60 bpm e com sinais de perfusão inadequada APESAR DE
OXIGENAÇÃO E VENTILAÇÃO ADEQUADAS! O que isso quer dizer? Que a
primeira conduta em uma bradicardia sintomática é garantir oxigenação
e ventilação! Vamos fornecer ventilação de resgate, ou seja, 1 ventilação a
cada 2 a 3 segundos (20 a 30 ventilações/minuto), até que a respiração
espontânea seja restabelecida. E por que isso? Porque a principal causa
de bradicardia sinusal sintomática na pediatria é a hipóxia! Desta forma,
se resolvermos isso, é possível que a bradicardia seja revertida. Agora, se a
bradicardia persiste, com sinais de perfusão inadequada mesmo com
ventilação e oxigenação adequada, aí sim vamos iniciar a RCP.
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
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ritmo anormalmente rápido com origem acima dos ventrículos (por isso
o nome SUPRAventricular). Nas crianças, a causa mais comum da TSV é
um mecanismo de reentrada por meio de uma via acessória ou dentro
do próprio nódulo atrioventricular.
Em bebês, os sinais e sintomas mais comuns são: irritabilidade,
inapetência, taquipneia, sonolência, palidez ou cianose. Já em crianças
mais velhas, palpitações, dispneia, dor torácica ou até síncope.
Fonte: PALS
PED 33
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INTRODUÇÃO
BRUE/ALTE
DEFINIÇÃO
PED 35
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• Cianose ou palidez;
• Alteração da responsividade.
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
PED 36
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Lower-Risk Infants. Joel S. Tieder, Joshua L. Bonkowsky, Ruth A. Etzel, Wayne H. Franklin,
David A. Gremse, Bruce Herman, Eliot S. Katz, Leonard R. Krilov, J. Lawrence Merritt, Chuck
Norlin, Jack Percelay, Robert E. Sapién, Richard N. Shiffman, Michael B.H. Smith, for the
SUBCOMMITTEE ON APPARENT LIFE THREATENING EVENTS. Pediatrics May 2016, 137 (5)
FATORES DE RISCO
PED 37
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A literatura mostra que, para pacientes de baixo risco, a maior parte dos
exames complementares (laboratoriais ou de imagem) não é necessária.
Esses exames, além de encarecer o atendimento, geram ansiedade nos
pais e aumentam o risco de infecções associadas às hospitalizações.
PED 38
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MANEJO
Nos casos de BRUE de alto risco, apesar de não haver uma diretriz
sistematizada, recomenda-se:
• Eletrocardiograma;
• Rastreio de maus-tratos;
• Rastreio de intoxicação.
Resumindo…
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FISIOPATOLOGIA
PED 40
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Tabela 2. Modelo de risco triplo para a SMSL. Fonte: adaptado de: Síndrome da Morte
user_upload/20226d-DocCient_-_Sindrome_Morte_Subita_do_Lactente.pdf)
FATORES DE RISCO
PED 41
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Tabela 3. Fatores de risco para SMSL. Fonte: adaptado de: Síndrome da Morte Súbita do
user_upload/20226d-DocCient_-_Sindrome_Morte_Subita_do_Lactente.pdf)
PED 42
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RECOMENDAÇÕES
Quadro 2. Recomendações para evitar a SMSL. Fonte: adaptado de: Síndrome da Morte
user_upload/20226d-DocCient_-_Sindrome_Morte_Subita_do_Lactente.pdf)
PED 43
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CLASSIFICAÇÃO
A forma pálida, por sua vez, ocorre de maneira súbita após um estímulo
desagradável, como um pequeno trauma. O estímulo vagal - causado
pelo estímulo - promove redução muito importante da frequência
cardíaca. A criança para de respirar, perde rapidamente a consciência, fica
pálida e hipotônica.
PED 44
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DIAGNÓSTICO
PED 45
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TRATAMENTO
PED 46
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SÍNCOPE
ETIOLOGIA
PED 47
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Por fim, existem algumas outras causas de síncope que merecem ser
destacadas aqui:
PED 48
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• Hipoglicemia;
• Desordens conversíveis;
• Intoxicação;
DIAGNÓSTICO
PED 49
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PED 50
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EXAMES COMPLEMENTARES
PED 51
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TRATAMENTO
PED 52
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Histórico de engasgo/aspiração;
PED 53
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• Sibilância;
• Estridor;
• Tosse;
• Rouquidão;
• Desconforto respiratório.
EXAMES COMPLEMENTARES
PED 54
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Imagem 1. Aspiração de corpo estranho radiopaco por uma criança de 1 ano. Fonte:
UpToDate.
TRATAMENTO
PED 55
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PED 56
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Quadro 4. Como desengasgar uma criança a partir de 1 ano. Fonte: Acervo Medway.
CONCLUSÃO
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Bibliografia
REFERÊNCIAS
1.
PALS 2020 - AHA.
1.
Tratado de pediatria / organização Sociedade Brasileira de Pediatria. - 5. ed. - Barue
1.
MORO, Eduardo Toshiyuki; GOULART, Alexandre Palmeira. "Perda de fôlego" como
1.
Schwind MR, Antoniuk SA. Distúrbios paroxísticos não epilépticos na infância e ad
1.
UpToDate
•
https://www.uptodate.com/contents/nonepileptic-paroxysmal-disorders-in-infa
•
https://www.uptodate.com/contents/acute-events-in-infancy-including-brief-re
PED 58
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1.
Brief Resolved Unexplained Events (Formerly Apparent Life-Threatening Events) a
1.
Síndrome da Morte Súbita do Lactente - Sociedade Brasileira de Pediatria (
PED 59