13.4.edificações - Madeira
13.4.edificações - Madeira
13.4.edificações - Madeira
a) Densidade
massa específica convencional obtida pelo quociente da massa seca pelo volume saturado
b) Resistência
c) Rigidez
A rigidez dos materiais é medida pelo valor médio do módulo de elasticidade, determinado na
fase de comportamento elástico-linear
d) Umidade
As classes de umidade têm por finalidade ajustar as propriedades de resistência e de rigidez da
madeira em função das condições ambientais onde permanecerão as estruturas
A faixa de variação da umidade das madeiras verdes tem como limites aproximados 30% para
as madeiras mais resistentes e 130% para as madeiras mais macias
e) Anisotropia da Madeira
f) Retração da Madeira
O coeficiente de dilatação linear das madeiras, na direção longitudinal, varia de 0,3 x 10-5 a
0,45 x 10-5 por ºC. Na direção tangencial ou radial, o coeficiente de dilatação varia com o peso
específico da madeira, sendo da ordem de 4,5 x 10-5 ºC-1 para madeiras duras e 8,0 x 10-5 ºC-
1 para madeiras moles. Vê-se, assim, que o coeficiente de dilatação linear na direção
perpendicular às fibras varia de 4 a 7 vezes o coeficiente de dilatação do aço
h) Deterioração da Madeira
Ataque biológico e a ação do fogo. Fungos, cupins, moluscos e crustáceos marinhos são
exemplos de agentes biológicos que se instalam na madeira para se alimentar de seus produtos
Por meio de tratamento químico pode-se aumentar a resistência da madeira aos ataques de
agentes biológicos e do fogo. Este tratamento, em geral, consiste em impregnar a madeira com
preservativos químicos (por exemplo creosoto) e retardadores de fogo
Nós: imperfeição da madeira nos pontos dos troncos onde existiam galhos
Fendas: aberturas nas extremidades das peças, produzidas pela secagem mais rápida da
superfície; ficam situadas em planos longitudinais radiais, atravessando os anéis de
crescimento. O aparecimento de fendas pode ser evitado mediante a secagem lenta e
uniforme da madeira
Gretas ou ventas: separação entre os anéis anuais, provocada por tensões internas devidas ao
crescimento lateral da árvore, ou por ações externas, como flexão devida ao vento
Fibras reversas: fibras não paralelas ao eixo da peça. As fibras reversas podem ser provocadas
por causas naturais ou por serragem. As causas naturais devem-se à proximidade de nós ou ao
crescimento das fibras em forma de espiral. A serragem da peça em plano inadequado pode
produzir peças com fibras inclinadas em relação ao eixo. As fibras reversas reduzem a
resistência da madeira
Esmoada ou quina morta: canto arredondado, formado pela curvatura natural do tronco. A
quina morta significa elevada proporção de madeira branca (alburno)
.3 – Condições de Referência
a) Valores de cálculo
2 – COBERTURAS DE MADEIRA
A estrutura de madeira é composta por uma armação principal e outra secundária, também
conhecida por trama. A estrutura principal poderá ser constituída por tesouras ou por
pontaletes e vigas principais, sendo a trama constituída pelas ripas, pelos caibros e pelas terças