Relatório de Estágio Finalizado - Maria Clara Mercês Gusmão
Relatório de Estágio Finalizado - Maria Clara Mercês Gusmão
Relatório de Estágio Finalizado - Maria Clara Mercês Gusmão
2023
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APROVADO EM: / /
BANCA EXAMINADORA
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PROF. ALEXANDRA MATOS
_____________________________________________________
PROF. LORENA FRÍGIA
_____________________________________________________
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RESUMO
O estágio supervisionado desempenha um papel crucial na formação de estudantes que
irão atuar no mercado de trabalho, uma vez que possibilita o aprendizado teórico-prático para
o estagiário. O estágio em questão foi idealizado com base nas rotinas de práticas laboratoriais
e realizado na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). A partir dele, foi possí-
vel a abordagem de inúmeros conteúdos presentes nas áreas de Hematologia, Bioquímica,
Parasitologia, Uroanálise, Imunologia e Microbiologia, assim como a preparação para o mer-
cado de trabalho, lidando não somente com assuntos técnicos, mas também com as relações
interpessoais dentro do ambiente de trabalho, na tentativa de capacitar o estagiário e torná-lo
um profissional ético e responsável.
ABSTRACT
The supervised internship plays a crucial role in the training of students who will work
in the job market, as it enables theoretical-practical learning for the intern. The internship in
question was designed based on laboratory practice routines and carried out at the Federal
University of Recôncavo da Bahia (UFRB). From it, it was possible to approach numerous
contents present in the areas of Hematology, Biochemistry, Parasitology, Uroanalysis, Immu-
nology and Microbiology, as well as preparation for the job market, dealing not only with
technical subjects, but also with interpersonal relationships within the work environment, in
an attempt to train the intern and make him an ethical and responsible professional.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................09
2. DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO..................................................................................10
3. ATIVIDADES REALIZADAS.........................................................................................11
3.1 Mapeamento de utensílios e equipamentos laboratoriais........................................11
3.1.1 Equipamentos comuns em um laboratório........................................................11
3.1.2 Utensílios comuns em um laboratório...............................................................12
3.2 Caixa de perfuro-cortantes.........................................................................................13
3.2.1 Passo a passo da montagem..............................................................................13
3.3 Pipetagem.....................................................................................................................14
3.3.1 Tipos de pipetadores..........................................................................................14
3.3.2 Tipos de pipetas.................................................................................................14
3.4 Esfregaço sanguíneo e coloração (hematologia).......................................................15
3.4.1 Materiais necessários.........................................................................................15
3.4.2 Passo a passo do esfregaço................................................................................15
3.4.3 Passo a passo da coloração................................................................................15
3.5 Microscopia hematológica e microbiológica.............................................................16
3.5.1 Estrutura de um microscópio ótico....................................................................17
3.5.2 Passo a passo da utilização................................................................................17
3.6 Autoclavagem..............................................................................................................18
3.6.1 Processo da autoclavagem.................................................................................18
3.6.2 Diferença entre a autoclave vertical e a de bancada..........................................19
3.7 Coleta sanguínea (hematologia).................................................................................19
3.7.1 Passo a passo do procedimento (agulha e seringa)...........................................20
3.7.2 Passo a passo do procedimento (vácuo)............................................................20
3.7.3 Passo a passo do procedimento (scalp).............................................................20
3.7.4 Relação de tubos de coleta................................................................................21
3.7.4.1 Principais tubos de coleta.............................................................................21
3.8 Sedimentação espontânea/Hoffman (parasitologia)................................................22
3.9 Meios de cultura (microbiologia)...............................................................................23
3.9.1 Tipos de meios de cultura (estado físico)..........................................................23
3.9.2 Tipos de meios de cultura (aplicação)...............................................................23
3.9.3 Meios de cultura comuns...................................................................................24
3.10 Coleta de orofaringe e inoculação (microbiologia)................................................24
3.10.1 Passo a passo do procedimento (coleta de orofaringe).....................................25
3.10.2 Inoculação.........................................................................................................25
3.11 Inoculação e coloração de gram (microbiologia)...................................................25
3.11.1 Passo a passo do procedimento (inoculação)....................................................26
3.11.2 Passo a passo do procedimento (coloração)......................................................26
3.11.3 Relação dos reagentes.......................................................................................26
3.12 Parâmetros físico-químicos da água (visita técnica)..............................................27
3.12.1 Parâmetros físicos.............................................................................................27
3.12.2 Parâmetros químicos.........................................................................................27
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1. INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado acontece quando o estagiário presta serviços para determina-
da empresa ou é orientado por ela. Geralmente possui um único supervisor, que acompanha,
instrui e corrige falhas do estagiário no processo, mas dependendo da instituição, há possibili-
dade de que haja mais de uma pessoa encarregada por acompanhar o período de estágio.
É no estágio que o conhecimento teórico associa-se com a prática, levando o estagiário
a adquirir maior conhecimento sobre a área em que está atuando – neste caso a área de análi-
ses clínicas –, ao mesmo tempo em que o prepara para o mercado de trabalho. Costa e Ger-
mano deixam isso evidente quando dizem o seguinte
O Estágio Curricular Supervisionado tem o intuito, de acordo com as diretrizes cur-
riculares, de integrar a atenção individual e coletiva, teoria e prática, ensino e servi-
ço, na perspectiva de formar um profissional apto a atender as demandas de saúde da
população brasileira [...] (COSTA; GERMANO, 2007).
Partindo desse conceito, o estágio, por sua vez, possibilita o aprendizado prático, in-
centivando o estagiário a desenvolver técnicas para um trabalho mais eficiente, preparando-o
para lidar com as responsabilidades futuras, pois instrui de forma adequada a maneira como
devem ser realizados os procedimentos dentro da área e possibilita a visão das diferentes difi-
culdades presentes no ambiente de trabalho, capacitando-o, a fim de torna-lo um profissional
competente, ético e resiliente.
Este trabalho acadêmico tem como objetivo principal descrever as atividades realiza-
das durante o período de estágio, contribuindo assim para o aumento de informações a cerca
do tema, ao mesmo tempo em que demonstra o processo técnico pelo qual o estagiário passou.
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2. DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), criada em 2005 por intermé-
dio da lei 11.151 de 29 de julho de 2005, trata-se de uma das maiores instituições de ensino
superior do Estado baiano, sendo a sede presente na cidade de Cruz das Almas, possuindo
unidades instituídas nos municípios de Amargosa, Cachoeira, Feira de Santana, Santo Amaro
e Santo Antônio de Jesus. Além disso, todas as instituições desta rede são identificadas por um
centro de ensino diferente.
Santo Antônio de Jesus conta com o Centro de Ciências da Saúde (CCS), que disponi-
biliza quatro cursos de graduação, sendo eles enfermagem, nutrição, medicina e psicologia,
bem como dois mestrados, sendo um em saúde da população negra e outro em saúde da famí-
lia, duas especializações, uma em gestão em saúde e outra em psicologia, avaliação e atenção
à saúde, e residências em enfermagem, cardiologia e nutrição. Ofertam também cursos e pro-
jetos de extensão curricular, que promovem eventos, como palestras e prestações de serviços.
A UFRB é uma instituição que se dedica ao desenvolvimento mental, pessoal e físico
de cada graduando, ao mesmo tempo em que se preocupa com o potencial socioambiental de
cada campus. Portanto sua missão é formar cidadãos criativos, empreendedores e inovadores,
contribuindo para o desenvolvimento social, tecnológico e sustentável, promovendo a inclu-
são e valorizando as culturas locais.
Possui como visão ser reconhecida como instituição de excelência e referenciada pela
geração e difusão do conhecimento. Tendo a excelência acadêmica, inclusão social, desenvol-
vimento regional e internacionalização como principais valores.
3. ATIVIDADES REALIZADAS
3.3 Pipetagem
A pipeta é um dos mais comuns itens presentes em um laboratório, possuindo diversos
tipos e funcionalidades. São comumente utilizadas para transferir determinado volume – que
varia de mililitros a microlitros -- de um recipiente para outro com precisão, sendo geralmente
solicitadas quando o procedimento requer controle de volume.
Esse item pode variar em tipo de material, podendo ser de vidro ou plástico, quantida-
de de volume que suporta e modo de uso. Há pipetas manuais, que exigem do profissional um
conhecimento mais antigo da pipetagem, bem como as pipetas automáticas, que permitem o
técnico trabalhar com mais facilidade e agilidade.
3.6 Autoclavagem
A autoclave é um dos equipamentos mais comuns presentes em um laboratório clínico.
Ela é um aparelho que promove a esterilização de inúmeros instrumentos resistentes a tempe-
raturas elevadas. Funciona como um tratamento térmico, submetendo o material contaminado
ao calor úmido com o intuito de exterminar toda e qualquer forma vegetativa de agentes pato-
gênicos (CIENTÍFICA, 2023).
As autoclaves são equipamentos utilizados para a esterilização de materiais através
do uso de calor sob pressão. As autoclaves funcionam através da criação de um am-
biente controlado, onde o calor é gerado e mantido em uma pressão elevada. Esse
ambiente é eficaz para destruir microrganismos, como bactérias, vírus, esporos bac-
terianos e outros agentes patogênicos que possam estar presentes nos materiais que
precisam ser esterilizados (SILVA et al, 2023).
A autoclavagem é o processo pelo qual a autoclave esteriliza objetos que possuam flu-
idos, reagentes, meios de cultura ou qualquer material que possa servir de abrigo para os mi-
crorganismos. Ela utiliza calor úmido por ser mais eficaz que o calor seco, e para isso usufrui
do vapor de água, gerado em um reservatório da autoclave e submetido à alta pressão e eleva-
da temperatura.
lidar com muitos tipos de pessoas, por causa disso se faz necessário que o conhecimento e a
consideração estejam presentes nessa prática.
A princípio, o quesito de maior relevância na coleta é a identificação correta do paci-
ente. O controle sobre os dados pessoais do cliente, da identificação da amostra e dos exames
solicitados é de extrema importância, assim como é essencial a preparação adequada do mate-
rial a ser utilizado, sendo fundamental que o profissional se atente a esses requisitos (MAR-
ÇOLA, 2021).
Esse procedimento passa por duas etapas: a filtração e a lavagem. Na filtração é neces-
sário que cerca de 30 gramas da amostra de fezes do paciente seja adicionada no recipiente de
mistura e adiciona-se água destilada, após isso homogeneizar com o auxílio de um palito de
picolé as substâncias. Transportar as fezes diluídas para um cálice recoberto com uma peneira
e com gaze.
Após espera para sedimentar conteúdo fecal, ocorre o processo da lavagem, onde a
água presente no cálice é desprezada e adicionada uma nova quantidade de água destilada.
Repete-se a etapa até se obter um cálice com substrato no fundo e líquido transparente acima.
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3.10.2 Inoculação
A inoculação na microbiologia é o processo pelo qual é adicionada uma amostra de
material microbiológico em outro local, como a placa de petri e a lâmina. Ela tem o objetivo
de espalhar o microrganismo pela superfície para que assim seja possível a diferenciação dos
agentes patogênicos.
O espalhamento pode ser feito de diversas formas, sendo mais adequado o formato
zig-zag, bem como pode ser realizado utilizando diversos utensílios laboratoriais, podendo ser
o próprio swab contaminado, a alça de drigalski ou a alça de inoculação.
Figura 13 - Estagiária realizando a coleta de orofaringe.
3.13.1 RT-PCR
Com a rápida e descontrolada disseminação da covid-19, se fez necessário um teste
que diagnosticasse o vírus de forma rápida, para que em caso positivo, o paciente tratasse an-
tecipadamente a doença. Devido à evolução nos diagnósticos médicos, os testes focados na
detecção de ácidos nucleicos mostraram ser confiáveis e rápidos para a descoberta da covid-
19, entre eles o mais eficaz, a técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) (TAHAM-
TAN, 2020).
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Simpósio e gerou uma reflexão. Há muitas pessoas que optam por não realizar o teste de HIV,
seja por medo do resultado ou por não confiar, entretanto esse vírus acomete o organismo com
o passar do tempo, ou seja, uma pessoa que estiver com o agente e não tiver conhecimento
sobre ele, consequentemente não tratará a doença. A tendência nesses casos é a degradação do
corpo humano.
O método mais acessível para evitar a doença é a educação sexual. Isso tendo base que
o vírus é transmitido principalmente por relações sexuais, mas também por compartilhamento
de seringas e da mãe para o filho. Em contrapartida, beijar, abraçar, dividir talheres, respirar o
mesmo ar, doar sangue e picada de inseto não transmitem a doença.
Os testes rápidos são uma forma eficaz de detectar a doença, duram em média 30 mi-
nutos e o paciente recebe o resultado na hora. Esses testes são amplamente estudados e verifi-
cados por especialistas, possuem um alto grau de especificidade e sensibilidade, sendo, por-
tanto, o método mais utilizado para a descoberta da doença. Em caso positivo para a doença, é
necessário que o paciente faça um teste confirmatório, para que assim possa iniciar o trata-
mento.
Em muitos casos, o paciente ao saber do resultado positivo não sabe o que é o vírus,
como ele transmite e como tratá-lo. Por causa disso, é necessário que o profissional esclareça
as dúvidas, escute as preocupações, propor alternativas para auxiliar, visando sempre o bem
estar do indivíduo.
No pré-teste a pessoa deve sentir-se confortável. O profissional deve reafirmar o cará-
ter voluntário do teste rápido e esclarecer que ele é sigiloso. Em caso de menor de idade, ne-
cessita-se o acompanhamento dos pais. No pós-teste o profissional deve instruir práticas segu-
ras caso seja reagente, esclarecer a confirmação e o tratamento disponível pelo Sistema Único
de Saúde (SUS), e ressaltar os mecanismos de tratamento atualizados.
Há medicamentos antirretrovirais (ARV) que surgiram no início da disseminação do
HIV, eles pretendiam aumentar a defesa do sistema imunológico para que menos células fos-
sem acometidas. Além desses medicamentos, existem as intervenções biomédicas, que são
medidas para a diminuição do risco de exposição. Essas medidas vão desde os impedimentos
físicos como as camisinhas até tratamentos como o TTP, Tratamento para Todas as Pessoas, a
PEP, Profilaxia Pós-Exposição e a PrEP, Profilaxia Pré-Exposição (SÁUDE, 2022).
O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) juntamente com o Serviço de Assis-
tência Especializada (SAE), é um dos locais que realiza testes de HIV/AIDS e promove
acompanhamento para portadores de HIV/AIS e HTLV, além de possibilitar consultas, ofertar
exames e medicamentos para Hepatite B e C, atender a PEP e a PrEP, promover atividades
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Ter entre 16 a 69 anos, sendo que menor de idade tem que estar acompanhado dos
pais e maiores de 60 anos tem que ter feito a primeira doação antes dos 60 anos
(FHB, 2023).
Pesar no mínimo 50 quilos (FHB, 2023).
Apresentar documento de identificação oficial com foto (FHB, 2023).
Dormir pelo menos as seis horas que antecedem a coleta (FHB, 2023).
Evitar alimentos gordurosos (FHB, 2023).
Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas antecedentes à doação (FHB, 2023).
Não fumar por duas horas antes da doação (FHB, 2023).
minam atitudes que devem ser aplicadas em um ambiente que oferte riscos, prevenindo assim
acidentes.
A atual lei da biossegurança, de 24 de março de 2005, número 11.105, está presente
em todos os ambientes laborais que ofertam riscos ao pacientes. Ela tem por finalidade regu-
lamentar tudo aquilo associado à questão dos Organismos Geneticamente Modificados
(OGMs) no Brasil (BRASIL, 2021).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado em rotinas laboratoriais promovido pela Universidade Fede-
ral do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi uma grande oportunidade de aprender a base dos con-
teúdos referentes à área de Análises Clínicas, como Hematologia, Bioquímica, Parasitologia,
Uroanálise, Imunologia e Microbiologia. Por meio dele, o conhecimento prático foi desenvol-
vido, a relação interpessoal foi aperfeiçoada e a capacitação da estagiária foi adquirida.
Ao longo do caminho, surgiram situações que demandavam muito mais sobre questões
sociais do que a técnica em si, o que possibilitou uma maior experiência sobre o mundo do
trabalho real. As relações interpessoais foram grandes pautas, isso visando a capacitação da
estagiária quanto técnica e quanto colega de trabalho.
Diante de tudo que foi abordado nesse relatório de estágio, fica explícito o quão im-
portante é o estágio supervisionado para a vida profissional do estagiário, bem como a rele-
vância dos conteúdos repassados pelos supervisores, o que futuramente ajudará na realização
de procedimentos adequados feitos pelo estagiário e possibilitará a inserção dele no mercado
de trabalho, formando desse modo um excelente técnico em Análises Clínicas.
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6. BIBLIOGRAFIA
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