Slide Primeiro Dia
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1. Dinâmica;
2. O que são gêneros textuais?;
3. Tipologia textual; .
4. Interpretação textual;
5. Principais estratégias de
interpretação;
6. Elementos fundamentais para a
interpretação textual.
Momento de interação!
O que são gêneros textuais ?
GÊNEROS TEXTUAIS
"Gêneros textuais são textos diversos que são utilizados em nossas práticas sociais diárias. Cada
gênero textual possui uma estrutura e uma função comunicativa específicas. Assim, são
classificados de acordo com suas características genéricas, de forma que temos um grande
número de gêneros textuais.
1) Querido Antônio,...
2) Prezados Senhores, venho por meio desta...
3) Alô? Quem fala?...
4) Era uma vez um príncipe que...
5) O tema de hoje vai ser...
6) Qual é o seu livro favorito?
TIPOLOGIA TEXTUAL:
Narração;
Descrição;
Dissertação;
Injunção.
Tipologia narrativa:
Conto
Crônica
Fábula
Parábola
Notícias
Relatos
História em quadrinhos
Filmes
A tartaruga e a lebre
Esopo
A lebre estava caçoando da lerdeza da tartaruga. A tartaruga se abespinhou e desafiou a lebre para uma
corrida. A lebre, cheia de si, aceitou a aposta. A raposa foi escolhida como juiz. A solução por ser muito
sabida e correta. A tartaruga não perdeu tempo e começou a se arrastar. A lebre logo ultrapassou a
adversária e, vendo que ia ganhar fácil, resolveu dar um cochilo. Acordou assustada e correu como louca.
Na linha de chegada, a tartaruga esperava a lebre toda contente. Devagar se vai ao longe.
BENNET, William J. (Org.); MACHADO, Luiz Raul (Trad.). O livro das virtudes.
Onde? – Mostra o lugar onde a história acontece, que pode ser um ambiente físico ou algo
mais psicológico.
Por quem? – É quem conta a história, o narrador. Ele pode fazer parte da história (narrador
personagem) ou não (narrador observador ou narrador que sabe de tudo, o onisciente).
Tipologia descritiva
A descrição representa o ato de descrever algo e que pode ser uma pessoa,
um objeto, paisagem ou local.
A dissertação é, de forma geral, um tipo de texto que expressa opiniões e argumentos. Ela
pode ser persuasiva, pois busca defender uma ideia ou conceito sobre um determinado
assunto, utilizando argumentos baseados em dados, estatísticas e exemplos concretos.
Os autores que escrevem nesse formato têm como objetivo convencer os leitores com
base em suas opiniões, que são fundamentadas em pesquisas ou em conhecimentos que
possuem sobre o tema.
É importante destacar que a opinião deve ser apresentada na terceira pessoa do plural
(nós, eles), evitando o uso da primeira pessoa do singular (eu).
Características da Tipologia Dissertativa
Escrita na terceira pessoa do plural: Usa palavras como "nós" e "eles".
Inclui opiniões e julgamentos do autor: O autor expressa suas ideias e avaliações.
Objetivo de formar a opinião do leitor: Busca convencer o leitor sobre um ponto de vista.
Usa linguagem formal: Segue as regras da norma culta.
Coerência e coesão: As ideias são organizadas de maneira lógica e conectada.
Utiliza dados e exemplos: Apresenta informações e estatísticas de outras pesquisas para
apoiar suas ideias.
Cita outros autores: Usa explicações de especialistas para reforçar o tema.
Os principais exemplos da textos dissertativos são:
Artigos;
Monografias;
Resenhas;
Ensaios;
Editoriais;
Tipologia Injuntiva:
A ideia central é levar a uma ação por parte do receptor (ou leitor) que
recebe a mensagem.
Características da Tipologia Injuntiva
Procurar informações;
Tenha concentração;
Leia em voz alta;
Faça anotações e marcações;
Faça um resumo;
Releia o conteúdo.
Elementos fundamentais para a interpretação:
Coesão e coerencia: como as ideias se conectam no texto. São
elementos textuais que se relacionam e são fundamentais para a
compreensão de um texto.
Coesão
2. Substituição: Trocamos uma palavra por outra que tenha o mesmo significado.
• Exemplo: “A professora explicou a matéria. A educadora fez isso com clareza.”
O que é: A coerência é a lógica do texto. Um texto coerente faz sentido e as ideias estão bem
organizadas.
Como funciona:
1. Unidade Temática: O texto deve ter um tema central. Todas as ideias devem estar relacionadas a
esse tema.
2. Progressão Lógica: As ideias devem seguir uma ordem que faça sentido.
• Exemplo: Em uma história, os eventos devem acontecer em uma sequência cronológica, como
“primeiro”, “depois”, “finalmente”.
3. Relações entre Ideias: As ideias devem se conectar de forma clara.
• Exemplo: “O aumento da temperatura global é um problema sério. Além disso, ele afeta a
biodiversidade.” (O “além disso” mostra que é uma informação adicional).
Coerência
O que é: A coerência é a lógica do texto. Um texto coerente faz sentido e as ideias estão bem
organizadas.
Como funciona:
1. Unidade Temática: O texto deve ter um tema central. Todas as ideias devem estar relacionadas a
esse tema.
2. Progressão Lógica: As ideias devem seguir uma ordem que faça sentido.
• Exemplo: Em uma história, os eventos devem acontecer em uma sequência cronológica, como
“primeiro”, “depois”, “finalmente”.
3. Relações entre Ideias: As ideias devem se conectar de forma clara.
• Exemplo: “O aumento da temperatura global é um problema sério. Além disso, ele afeta a
biodiversidade.” (O “além disso” mostra que é uma informação adicional).
Práticas de Interpretação:
• Faça perguntas ao texto: Questione o conteúdo, faça perguntas como “Quem?”, “O quê?”, “Por
quê?”, “Como?”, “Quando?” e “Onde?” Isso ajuda a extrair mais detalhes e a manter uma postura ativa
diante da leitura.
• Relacione com seus conhecimentos prévios: A leitura torna-se mais significativa quando o leitor a
relaciona com o que já sabe, seja de outras leituras ou de experiências pessoais. Isso amplia as
possibilidades de interpretação e permite enxergar além do texto literal.
• Evite interpretações precipitadas: Antes de tirar conclusões, certifique-se de ter compreendido o texto
como um todo. Às vezes, o significado de um parágrafo ou de uma frase só fica claro após a leitura de
outras partes do texto.
Essas estratégias e práticas tornam a interpretação textual um processo dinâmico e reflexivo, permitindo que
o leitor não apenas compreenda o que está sendo dito, mas também desenvolva uma leitura crítica e
contextualizada.
Agradecemos pela
atenção!
Referências:
3 4
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In DIONÍSIO, A. P.;
MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2002. p.19-36 Compromisso
Sustentável
TRAVAGLIA, L. C. O aspecto verbal no português: a categoria e sua expressão.
Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, 1981.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.