Projeto de Mestrado - Viviane OMM
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PONTAL DO PARANÁ
2023
1. Título do projeto
CORPO DO TEXTO
1. Introdução
Mihály & Angulo (2002) previram que uma nova barra do Mar do Ararapira iria
se formar no início da década de 2010, e que isso causaria importantes mudanças
nas características e dinâmica do estuário e na morfologia das costas próximas.
Angulo (et al., 2009) alertaram que a mudança da desembocadura deveria diminuir a
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FitzGerald D.M., Kraus N.C., Hands E.B. 2001. Natural mechanisms of sediment bypassing at tidal inlets, ERDC/CHL CHETN-
IV-30, U.S. Army Engineer Research and Development Center, Vicksburg, MS. 10p. (http://chl.erdc.usace.army.mil)
energia da água circulante no mar de interior das proximidades da vila, de modo que
boa parte de seu território vire mangue.
Em geral, a foz dos rios e as entradas das lagoas migram a jusante, porém, em
alguns casos específicos, as enseadas migram na direção oposta à deriva litorânea
dominante, que é o caso da enseada de Ararapira a entrada migra para o sul, opondo-
se à deriva litorânea para o norte (ITALIANI et al., 2020).
Sendo uma continuação dos estudos apresentados por Italiani (et al., 2020) que
prevêem estudos sobre a evolução e mudanças induzidas no sistema estuarino e
costeiro devido a abertura da nova enseada do Ararapira.
Assim, como hipótese (H0) tem-se que por ser um ambiente altamente
dinâmico espera-se uma elevada variabilidade espacial na extensão e dominância de
habitats.
4. Materiais e métodos
5. Resultados esperados
6. Cronograma
8. Referências
BAZZO, J. 2011. Mato que vira mar, mar que vira mato: o território em movimento na
vila de pescadores da Barra de Ararapira (Ilha do Superagüi, Guaraqueçaba, Paraná).
cadernos de campo, São Paulo, n. 20, p. 1-360.
ITALIANI, D., SIEGLE, E., & NOERNBERG, M. A. 2020. Tidal inlet migration and
formation: the case of the Ararapira inlet-Brazil. Ocean and Coastal Research, 68.