PPC Engenharia Ambiental e Sanitaria 07.04.21 - Alteração Do Estágio Remoto
PPC Engenharia Ambiental e Sanitaria 07.04.21 - Alteração Do Estágio Remoto
PPC Engenharia Ambiental e Sanitaria 07.04.21 - Alteração Do Estágio Remoto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
CAMPUS MARACANAÚ
Maracanaú
2021
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
CAMPUS MARACANAÚ
EQUIPE GESTORA
REITOR
José Wally Mendonça Menezes
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Cristiane Borges Braga
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Joelia Marques de Carvalho
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Ana Cláudia Uchoa Araújo
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
Reuber Saraiva de Santiago
PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS
Marcel Ribeiro Mendonça
DIRETOR GERAL DO CAMPUS MARACANAÚ
Rossana Barros Silveira
DIRETORA DE ENSINO CAMPUS MARACANAÚ
Germana Maria Marinho Silva
COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA
AMBIENTAL E SANITÁRIA
Narcelio de Araújo Pereira
2
SIAPE Nº /
NOMES FUNÇÃO
MATRÍCULA
Narcélio de Araújo Pereira Presidente 1674454
Roseane Michelle de Lima Silveira Pedagoga da área 1576780
Samoel Rodrigues da Silva Suplente da Pedagoga da área 2230918
Docente da área de estudos
Antônio Olívio Silveira Britto Júnior 095006
básicos
Suplente da área de estudos
Luís José Silveira de Sousa 1794399
básicos
Docente da área de estudos
Cynara Reis Aguiar 1674316
específicos
Suplente da área de estudos
Antônio Edson Oliveira Marques 1811881
específicos
Maria do Socorro Ribeiro Hortegal Docente da área de estudos
1668737
Filha específicos
Suplente da área de estudos
João Roberto Façanha de Almeida 1794407
específicos
Docente da área de estudos
Érika da Justa Teixeira Rocha 1857765
específicos
Suplente da área de estudos
Roberto Albuquerque Pontes Filho 269968
específicos
Lívia Reghini Aranega Neto Discente 20191045040426
Lays Kewellnn Bezerra da Silva Discente 20171045040359
Francisco Ícaro Carvalho Aderaldo Suplente Discente 20152045040328
Elias do Nascimento de Souza Filho Suplente Discente 20191045040078
1
Designado pela Portaria Nº 82/GAB-MAR/DG-MAR/MARACANAU, de 21 de agosto de 2019.
3
2
Designados pela Portaria Nº 073/GDG, de 15 de agosto de 2014.
4
DADOS DA INSTITUIÇÃO
Campus: Maracanaú
CNPJ: 10.774.098/0009-00
E-mail: [email protected]
DADOS DO CURSO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................. 9
1.1 BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS DE MARACANAÚ ............................................ 10
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 11
3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL .......................................................................................... 14
3.1 NORMATIVAS NACIONAIS ...................................................................................... 14
3.2 NORMATIVAS INSTITUCIONAIS ............................................................................. 16
4 OBJETIVOS ........................................................................................................................ 16
4.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................... 16
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................... 17
5 FORMAS DE INGRESSO .................................................................................................. 18
6 ÁREAS DE ATUAÇÃO ...................................................................................................... 18
7 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO....................................................................... 20
8 METODOLOGIA ................................................................................................................ 22
9 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................... 27
9.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 28
9.2 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................. 33
9.3 FLUXOGRAMA CURRICULAR ................................................................................ 33
9.4 ESTÁGIO ....................................................................................................................... 41
9.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 43
9.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................. 45
10 APROVEITAMENTO E VALIDAÇÃO DE CONHECIMENTOS ............................. 49
11 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................... 51
12 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................................................... 54
12.1 AVALIAÇÃO DOCENTE ........................................................................................... 54
12.2 ENCONTROS PEDAGÓGICOS ................................................................................. 55
12.3 COLEGIADO ............................................................................................................... 55
12.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................. 56
7
APRESENTAÇÃO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
4 OBJETIVOS
3
Portaria 656/GR retificada pela portaria 726/GR, de 30 de setembro de 2016 - Tabela de Perfil Docente do
IFCE (Vigente)
17
5 FORMAS DE INGRESSO
6 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O engenheiro ambiental e sanitarista deve ser capaz de propor soluções que sejam não
apenas tecnicamente corretas, mas considerar os problemas em sua totalidade, numa cadeia de
causas e efeitos de múltiplas dimensões, no que se refere à sustentabilidade e preservação
ambiental. Pode ocorrer a partir de um problema socialmente relevante, fazendo com que o
discente procure construir e investigar, tornando-se um sujeito ativo (MORETTO,2009). “São
necessárias estratégias, procedimentos, modos de fazer, além de uma sólida cultura geral, que
ajudam a melhor realizar o trabalho e melhorar a capacidade reflexiva sobre o que e como
mudar” (LIBÂNEO,2005, p. 76).
Deste modo, alinhado ao que estabelece a Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março
de 2002(BRASIL,2002), espera-se que os egressos do Curso de Bacharelado em Engenharia
Ambiental e Sanitária sejam profissionais com formação sólida e que, a partir dos
conhecimentos adquiridos e experiências vivenciadas, resulta nas seguintes competências e
habilidades gerais:
• Ter cultura geral suficientemente ampla para perceber o impacto das soluções da
engenharia ambiental e sanitária no contexto comunitário global;
• Ter reconhecimento da necessidade de um aprendizado contínuo ou da
permanente busca da atualização profissional;
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
• Ter consciência da responsabilidade profissional e ética;
22
8 METODOLOGIA
lhe não ser um mero espectador, mas sujeito de seu aprendizado. Assim, “(…) ensinar não é
transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”
(FREIRE,2004, p. 22).
A prática acadêmica será instituída porque oportuniza ao docente e discente realizarem
a relação do conteúdo teórico com atividades práticas para buscar, efetivamente, a integração
entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Para que o objetivo do curso seja atingido, a metodologia utilizada se pauta nas seguintes
características:
• Ensino centrado no aprendizado do discente;
• Ênfase na solução de problemas e na formação de profissionais;
• Incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do discente;
• Capacidade de lidar com os aspectos socioeconômicos e político-ambientais de
sua profissão e de sua cultura local;
• Enfoque interdisciplinar;
• Metodologia de aula investigativa, para levar ao discente a formação autônoma
e crítica;
• Articulação do ensino com a pesquisa para desenvolver o espírito científico do
corpo discente;
• Atividades extraclasse para possibilitar o contato do discente com a sociedade e
contribuindo para a formação cidadã;
• Prática profissional, com aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de
aula em projetos de intervenção social, técnica e/ou científica.
Considera-se que a metodologia do ensino e aprendizagem terá uma relação permanente
entre teoria e prática, visando sempre inserção do discente no campo de atuação profissional.
A oferta das disciplinas por semestre letivo privilegia a transdisciplinaridade, desde a
sua organização curricular, buscando a contextualização no mundo do trabalho, e a extensão,
por meio de seminários sobre temas de interesse do curso e que atinjam diretamente a
comunidade. Aliados à pesquisa científica que norteia a observação, a análise e a elaboração
dos trabalhos acadêmicos visando sempre a publicação como forma de difusão.
As atividades de aprendizagem individuais, em grupo, seminários, palestras com
profissionais atuantes, visitas culturais e técnicas, além de realização de seminários e elaboração
24
suficiente para bem atender aos discentes e docentes do curso, tanto nas aulas teóricas quanto
práticas.
Entende-se que não basta apenas ter acesso aos equipamentos de informática e
multimídias e seu uso em aulas presenciais, mas também estabelecer discussão pedagógica
sobre o uso das TIC’s no processo ensino-Aprendizagem. Os discentes do curso, ao longo dos
semestres, terão acesso a diversas metodologias integradoras do ensino, fundamentadas no uso
intensivo de tecnologias. Quanto aos docentes é oferecida a participação em oficinas que
incluem temáticas sobre docência no ensino superior e também sobre o uso pedagógico de
Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs. Isso têm permitido aos docentes uma
formação na docência de ensino superior, a instrumentação para o uso de recursos digitais como
ferramenta de sala de aula e o uso consciente das TIC’s como instrumento facilitador dos
processos de ensino e de aprendizagem.
9 ESTRUTURA CURRICULAR
Em relação acessibilidade, os instrumentos legais sem dúvida, são importantes para uma
educação inclusiva, embora sozinhos, estes não garantam a efetivação de políticas e programas
de inclusão (MOREIRA; MICHELS; COLOSSI, 2006). Em algumas instituições de ensino, a
inclusão se distancia de seu real significado, se dando em várias direções e partindo do
rompimento com todos os tipos de barreiras: atitudinais e pedagógicas, da organização física
das instituições e do envolvimento político social. No entanto, são evidentes os muitos
progressos no campo da educação inclusiva no ensino superior em algumas instituições de
ensino superior, como no IFCE.
MATRIZ CURRICULAR
Semestre I
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Cálculo I 4 80 0 80 --
Química geral 4 80 0 80 --
Estatística I 2 30 10 40 --
Biologia 2 40 0 40 --
Introdução à programação 2 20 20 40 --
Introdução a Engenharia
2 40 0 40 --
Ambiental e Sanitária
Educação ambiental 2 35 5 40 --
Comunicação e Expressão 2 40 0 40 --
TOTAL 20 365 35 400 --
34
Semestre II
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Física I - Mecânica 4 60 20 80 Cálculo I
Cálculo II 4 80 0 80 Cálculo I
Química orgânica 2 40 0 40 Química geral
Geologia e solos 4 80 0 80 --
Introdução à Álgebra linear 2 30 10 40 --
Metodologia do Trabalho
2 40 0 40 --
Científico I
Estatística II 2 30 10 40 Estatística I
TOTAL 20 360 40 400 --
Semestre III
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Física II - Estática, fluídos e
4 60 20 80 Física I
Termodinâmica
Química analítica 4 60 20 80 Química geral
Microbiologia básica 4 60 20 80 Biologia geral
Cálculo III 4 80 0 80 Calculo II
Ecologia 4 64 16 80 Biologia geral
TOTAL 20 324 76 400 --
Semestre IV
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Calculo I + Álgebra
Cálculo numérico 4 60 20 80
linear
Microbiologia sanitária e Microbiologia
4 60 20 80
ambiental básica
Física II + Cálculo
Fenômenos de transporte 4 80 0 80
II
Análises químicas e físicas
4 40 40 80 Química analítica
ambientais
Física III - Eletricidade e
4 60 20 80 Física II
magnetismo
TOTAL 20 300 100 400 --
Semestre V
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Química geral +
Termodinâmica aplicada 2 40 0 40
Física II
Topografia 4 60 20 80 --
Cálculo II + Física
Resistência dos materiais 2 40 0 40
II
Desenho Técnico 2 30 10 40 --
Microbiologia
básica + Análises
Limnologia 4 60 20 80
químicas e físicas
ambientais
35
Fenômenos de
Hidráulica 4 80 0 80
transporte
Legislação ambiental 2 40 0 40 --
TOTAL 20 350 50 400 --
Semestre VI
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Hidrologia 4 80 0 80 Cálculo II
Tratamento de águas Microbiologia
4 80 0 80
residuárias sanitária e ambiental
Sistemas de abastecimento
4 80 0 80 Hidráulica
de água
Desenho assistido por
2 30 10 40 --
computador
Geomorfologia ambiental 4 60 20 80 Geologia e solos
Termodinâmica
Química ambiental 2 40 0 40 aplicada + Química
orgânica
TOTAL 20 370 30 400 --
Semestre VII
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Gestão ambiental 4 70 10 80 --
Climatologia 2 30 10 40 --
Resíduos sólidos I 2 40 0 40 --
Cartografia e
4 40 40 80 Topografia
Georreferenciamento
Sistemas de
Tratamento de águas para abastecimento de
4 60 20 80
abastecimento água + Análises
físico-químicas
Gestão de recursos hídricos 2 34 6 40 Hidrologia
Sistema de Esgotamento
2 30 10 40 Hidráulica
Sanitário
TOTAL 20 304 96 400 --
Semestre VIII
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Resíduos sólidos II 4 80 0 80 Resíduos sólidos I
Emissões atmosféricas 2 40 0 40 Química Ambiental
Economia ambiental 2 30 10 40 --
Hidráulica+
Projeto de estação de
4 80 0 80 Tratamento de águas
tratamento de efluente
residuárias
Cartografia e
Geoprocessamento 2 20 20 40
georreferenciamento
Teoria Geral da
2 40 0 40 --
Administração
Mecânica dos solos 2 25 15 40 Geologia e solos
36
Hidrologia +
Drenagem urbana 2 40 0 40
Hidráulica
TOTAL 20 355 45 400 --
Semestre IX
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Geotecnia ambiental 2 40 0 40 Resíduos sólidos II
Planejamento ambiental e
2 40 0 40 --
urbano
Projeto de estação de
4 80 0 80 Hidráulica
tratamento de água
Metodologia de Trabalho
2 20 20 40 MTC I
Científica II
Geomorfologia
Estudos ambientais 4 60 20 80
ambiental
Noções de construção civil 2 32 8 40 --
Projetos sociais/ética e
2 40 0 40 --
responsabilidade ambiental
TOTAL 18 312 48 360 --
Semestre X
Carga horária (h/a)
Código Componente curricular Créditos Pré-Requisitos
Teórica Prática Total
Geomorfologia
Recuperação de áreas
4 60 20 80 ambiental +
degradadas
Geoprocessamento
Higiene e segurança do
2 32 8 40 --
trabalho
Optativa 2 40 0 40 --
Optativa 2 40 0 40 --
Optativa 2 40 0 40 --
Trabalho de conclusão do
2 40 0 40 MTC II
curso – TCC
TOTAL 14 252 28 280 --
Com relação às disciplinas optativas, vale destacar que a cada semestre são ofertadas,
no mínimo, 06 (seis) disciplinas atendendo à solicitação dos discentes e de acordo com a
disponibilidade dos docentes e das salas de aula.
Além, das disciplinas obrigatórias e optativas devem cumpridos, ainda, os seguintes
requisitos para integralização da carga horária do curso, conforme apresentado na Tabela 1.
Tabela 1: Requisitos para integralização da carga horária do curso
9.4 ESTÁGIO
qual deve constar: os nomes dos professores que irão compor a Banca de Avaliação,
com as suas respectivas titulações e a Instituição de Ensino Superior à qual cada um está
vinculado; o local, a data e o horário da apresentação oral da Monografia e/ou Artigo
Científico depois de acordados com os discentes e com os membros da Banca
Avaliadora;
• Não pode ser encaminhada à Banca Avaliadora, o TCC que não estiver
autorizado pelo orientador, isto é, que não obtiver parecer favorável. Neste caso, o
orientador deve comunicar, por escrito, ao Colegiado do Curso a razão pela qual o aluno
não pode apresentar oralmente o TCC no prazo previsto;
• O discente, após tomar conhecimento do parecer favorável do orientador
autorizando a apresentação oral, deverá entregar o TCC à Banca Avaliadora com, no
mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência da apresentação oral para leitura e apreciação
do trabalho;
• Cabe ao discente encaminhar o TCC impresso e encadernado, de acordo com as
normas institucionais, ao professor orientador e aos demais membros da Banca
Avaliadora;
• O TCC é apresentado por escrito e oralmente à Banca Avaliadora para
apreciação, atribuída pontuação de 0 (zero) a 10 (dez) a partir dos seguintes critérios:
relevância do tema (1,5), fidelidade ao tema (1,5), abordagem temática (3,0),
estruturação escrita da Monografia/Artigo Científico (1,0), verbalização do tema (3,0);
• Uma ata de defesa do TCC deverá ser arquivada na Coordenadoria de Controle
Acadêmico (CCA) e a outra ao Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia
Ambiental e Sanitária ou à Comissão responsável pelos Trabalhos de Conclusão de
Curso;
• Após a apreciação do TCC pela Banca Avaliadora, o resultado final é de
Aprovação, Aprovação Condicional ou Reprovação, justificado em atas assinadas pelos
membros da Banca Avaliadora. O TCC é considerado “Aprovado” quando o número de
pontos obtidos na apreciação da Banca Avaliadora for igual ou superior a 7,0 pontos. É
considerado “Aprovado Condicionalmente” quando, apesar do número de pontos
obtidos ser igual ou superior a 7,0 pontos, há necessidade de ser efetuada(s) alguma(s)
alteração(ões) indicada(s) pela Banca Avaliadora. O TCC é considerado “Reprovado”
49
período letivo em curso, e todo o processo de validação deverá ser concluído em até 50
(cinquenta) dias letivos do semestre vigente, a contar da data inicial de abertura do calendário
do processo de validação de conhecimentos, definida pelo campus.
A validação de conhecimentos de um componente curricular só poderá ser solicitada
uma única vez e devem ser considerados, ainda, os demais critérios de aproveitamento
determinados no Título III, Capítulo IV, Seção II, do ROD (IFCE,2015), que trata da validação
de conhecimentos.
11 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Dessa forma, é importante refletir a avaliação nas dimensões técnica (o que, quando e
como avaliar) e ética (por que, para que, quem se beneficia, que uso se faz da avaliação), de
forma complementar e sempre presente no processo avaliativo. Ao considerar a perspectiva do
desenvolvimento de competências, faz-se necessário avaliar se a metodologia de trabalho
corresponde ao processo de ensino ativo, que valorize a apreensão, o desenvolvimento e a
ampliação do conhecimento científico, tecnológico e humanista, contribuindo para que o
discente se torne um profissional atuante e um cidadão responsável.
Implica redimensionar o conteúdo e a forma de avaliação, oportunizar momentos para
que o discente expresse sua compreensão, análise e julgamento de determinados problemas,
relacionados à prática profissional, o que requer, pois, procedimentos metodológicos nos quais
discentes e docentes estejam igualmente envolvidos, que conheçam o processo implementado
na instituição, os critérios de avaliação da aprendizagem e procedam a sua autoavaliação. Cabe
ao docente, portanto, observar as competências a serem desenvolvidas, participar de
planejamento intensivo das atividades, elaborando planos e projetos desafiadores e utilizar
instrumentais avaliativos variados, de caráter individual ou coletivo.
No processo avaliativo, o foco das atenções deve estar baseado nos princípios científicos
e na compreensão da estrutura do conhecimento que o discente tenha desenvolvido. Assim, a
avaliação deverá ser contínua, processual e cumulativa, considerando a prevalência de aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, como estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Lei Nº 9.394/96, de 24 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996), para que seja efetivada a sua
função formativa, servindo para o discente como parâmetro de referência de suas conquistas,
dificuldades e possibilidades de crescimento, tendo em vista que o desenvolvimento de
competências não envolve apenas conteúdos teóricos, mas, sobretudo práticas e atitudes
Nesse contexto, o processo de avaliação do curso é orientado pelos objetivos definidos
no Programa de Unidade Didática de cada disciplina (PUD) e fundamentado no que estabelece
o Regulamento da Organização Didática (ROD)(IFCE,2015) do instituto, onde estão definidos
os critérios para atribuição de notas, as formas de recuperação, a promoção e frequência do
discente, assim como na Lei de Diretrizes e Base da Educação (BRASIL,1996).
Considerando que o desenvolvimento de competências envolve conhecimentos, práticas
e atitudes, o processo avaliativo exige diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação, que
deverão estar diretamente ligados ao contexto da área, objeto da educação profissional e
utilizados de acordo com a natureza do que está sendo avaliado.
53
12.3 COLEGIADO
13 EMISSÃO DE DIPLOMAS
com docentes inteiramente dedicados a ele e com aperfeiçoamento diário por meio
das atividades de pesquisa;
• Institucionalização dos CEFETs, o que alavancou a pesquisa e a extensão nos atuais
IFs;
• Política de incentivo à qualificação docente, por meio de cursos a nível de pós-
graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) dos docentes com afastamento
temporário, podendo realizarem seus estudos no Brasil ou no exterior, exatamente
para prover recursos humanos para a condução da pesquisa citada no item acima;
• Incentivo constante para a interação universidade/empresa, com o objetivo de
transferir para a sociedade os conhecimentos adquiridos, nas atividades de pesquisa;
• Preocupação em sempre admitir profissionais de qualidade acadêmica em seu
quadro.
Os esforços, ainda, passam por melhorias e aumento da infraestrutura de ensino e
pesquisa. Os laboratórios, que serão abordados no tópico 18, foram criados, ampliados e
especializados. A interação com o setor empresarial vem se consolidando (Tabela 2).
O ensino, a pesquisa e a extensão, como deve a ser a regra, estão presentes no Curso de
Bacharelado em Engenharia Ambiental e sanitária, propiciando a consolidação de um forte
curso, uma vez que seus docentes, em função de suas atividades em pesquisa, sempre
procuraram ministrar aos discentes, sólidos fundamentos da área da disciplina. Além disso, os
laboratórios foram aparelhados com equipamentos diversos; os projetos, em sua maioria, não
só de autoria da gestão do campus, mas também provindos de financiamento de empresas, do
CNPq, do Finep e outros, forneceram os recursos para a aquisição dos diversos equipamentos
hoje disponíveis, para a manutenção desses equipamentos, para a montagem de estruturas
computacionais, bem como para a aquisição de material de consumo.
Ao mesmo tempo em que o apoio governamental direto, Ministério da Educação, se
restringia aos salários dos docentes e a infraestrutura básica, os recursos dos projetos foram
permitindo a contratação de pessoal técnico e, ainda, o pagamento de bolsas de iniciação
científica, em muitos casos. Criou-se, assim, uma grande estrutura de pesquisa e de extensão,
com reflexos diretos no ensino de graduação, por meio da iniciação científica e também pela
própria participação do docente em sala de aula.
60
reforma de laboratórios existentes, adaptação dos gabinetes dos docentes, construção de novas
salas de aulas, ampliação do espaço e do número de computadores do laboratório de
Geotecnologias.
O número de projetos de pesquisa e de extensão aprovados pelos docentes do Eixo de
Química em Meio Ambiente do Campus Maracanaú estão apresentados na Tabela 2 a seguir:
15 APOIO AO DISCENTE
conclua seu curso com êxito. As ações realizadas por cada setor ou serviço estão listadas a
seguir:
15.2 BIBLIOTECA
acadêmico, estágio, biblioteca, pesquisa, extensão, entre outros, que também lidam com o corpo
discente do campus.
Serviço de Psicologia e Serviço Social. As ações realizadas por cada serviço estão listas a
seguir:
aspectos sociais, físicos, cognitivos e afetivos que geram resistência no seu processo de
aprendizagem, elaborando condições para permanência da qualidade da aprendizagem;
● Propiciar aos discentes espaços de reflexão e diálogo sobre as temáticas demandadas
pelos diversos atores que compõem a comunidade acadêmica;
● Fomentar momentos de expressões artísticas, espirituais, culturais e esportivas do
discente e comunidade acadêmica, propiciando as inter-relações e a circulação da
palavra nas suas mais diferentes manifestações;
● Estimular a criatividade e iniciativa dos discentes para criação de grupos autogeridos
que trabalhem temáticas por eles definidas;
● Favorecer a prevenção e promoção da saúde dos discentes e comunidade acadêmica,
visando o alcance da discussão dos diversos aspectos que compõem o conceito ampliado
de saúde, a partir de trabalhos preventivos que visem um processo de transformação
pessoal e social;
● Promover ações articuladas com a rede socioassistencial, educacional e de saúde do
município, inserindo o campus Maracanaú como um dos pontos estratégicos de
mobilização social do município.
16 CORPO DOCENTE
▪ 4
Portaria N° 656/GR retificada pela Portaria N° 726/GR, de 30 de setembro de 2016 - Tabela de Perfil
Docente do IFCE (Vigente)
74
Engenharia de Gerência de
1 Higiene e Segurança do Trabalho
Produção Produção
Geologia e Solos, Geomorfologia
Geociências Geografia Física 2
Ambiental, Climatologia
Controle de Emissões Atmosféricas,
Engenharia Recuperação de Áreas Degradadas,
Gestão Ambiental 2
Sanitária Tratamento de águas residuárias,
Sistema de Esgotamento Sanitário.
Legislação Ambiental, Gestão
Ambiental, Auditoria Ambiental,
Legislação
2 Introdução à Engenharia Ambiental e
Ambiental
Sanitária, Estudos Ambientais,
Educação Ambiental
Planejamento Ambiental e
Engenharia Recursos Hídricos 1 Urbanismo, Gestão dos Recursos
Sanitária Hídricos, Economia Ambiental
Águas Subterrâneas
Hidráulica, Hidrologia, Hidrogeologia
e Poços Profundos
1
Controle de
Enchentes e de Barragens
Barragens
Sedimentologia 1 Erosão e Transportes de Sedimentos
Saneamento
1 Drenagem Urbana
Ambiental
Resíduos Sólidos,
Engenharia Domésticos e 1 Resíduos Sólidos I e II
Sanitária Industriais
Ecologia Aplicada
à Engenharia 1 Biologia, Ecologia, Limnologia
Ambiental
Desenho Técnico, Topografia,
Agrimensura 1
Desenho Assistido por Computador
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Construção Civil 1 Prediais, Noções de Construção Civil,
Engenharia Civil Técnicas de Construção
Mecânica dos Solos, Geotecnia
Geotécnica 1
Ambiental
Cartografia e Georrefereciamento,
Geodésica 1
Geoprocessamento
Ciências Sociais e Administração Teoria da Administração
Aplicadas Ciências Sociais 1
Projetos Sociais
Aplicadas
Fonte: SISPROEN
Reuso de Águas;
Sistema de
Abastecimento de Água;
Instalações hidráulicas e
sanitárias prediais.
Introdução à Engenharia
ambiental e sanitária;
Cynara Reis Aguiar Engenharia
Mestrado 40 h (DE) Microbiologia básica;
química
Microbiologia sanitária
e ambiental.
Cálculo I, Cálculo II,
David Carneiro de
Bacharelado Cálculo III, Cálculo
Souza Doutorado 40 h (DE)
Matemática Numérico e Introdução à
Álgebra Linear.
Química Analítica,
Tratamento de Água de
Emília Maria Alves Abastecimento,
Engenharia
Santos Doutorado 40 h (DE) Termodinâmica,
Química
Tratamento Avançado
de Água de
Abastecimento.
Geotecnia Ambiental,
Erika da Justa Teixeira Hidrogeologia,
Rocha Geoprocessamento,
Engenharia Civil Doutorado 40 h (DE)
Mecânica dos Solos,
Barragens e Fenômenos
de Transporte.
Cálculo I, Cálculo II,
Eurípedes Carvalho da
Licenciatura em Cálculo III, Cálculo
Silva Doutorado 40 h (DE)
Matemática Numérico, Introdução à
Álgebra Linear.
Licenciatura e Biologia, Ética e
Franklin Aragão bacharelado em educação ambiental,
Doutorado 40 h (DE)
Gondim ciências Bioquímica, Botânica,
biológicas Ecologia.
40 h (DE)
Francisca Karen Souza Licenciatura em
Doutorado (Cooperação Química Geral
da Silva Farias Química
técnica)
40 h (DE)
Francisco Edson Engenheiro Fontes alternativas de
Doutorado (Cooperação
Mesquita Farias Químico energia
técnica)
Francisco Humberto de Resíduos Sólidos I e II,
Engenharia Civil Doutorado 20 h
Carvalho Junior Economia Ambiental.
Saúde pública e meio
Germana Maria
Farmácia Mestrado 40 h (DE) ambiente, Biologia e
Marinho Silva
TCC.
Gestão de Emissões
Atmosféricas, Gestão de
Gleycielle Cavalcante Tecnóloga em 40 h
Mestrado Recursos Hídricos,
Pinheiro Gestão Ambiental (Substituto)
Educação Ambiental,
Legislação Ambiental.
77
Técnicas de Construção
e Higiene e Segurança
no Trabalho
Pedro Henrique Augusto Hidráulica, Drenagem
Engenharia Civil Doutorado 40 h (DE)
Medeiros Urbana, Hidrologia.
Recuperação de Áreas
Roberto Albuquerque Engenheiro
Doutorado 40 h (DE) Degradadas, Geologia e
Pontes Filho Agrônomo
Solos.
Legislação Ambiental,
auditoria ambiental,
Rossana Barros Silveira
Eng. agrônoma Mestrado 40 h (DE) Trabalho de Conclusão
de Curso, Cultivo de
Plantas Medicinais.
Comunicação e
Shirliane da Silva Licenciatura em
Expressão e
Aguiar Libras, Português Mestrado 40 h (DE)
Metodologia do trabalho
e Espanhol
Científico.
Fonte: Diretoria de Ensino (DIREN),2018.
17 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Técnico em
Samoel Rodrigues da Silva Assuntos Especialista
Educacionais
Luiz Carlos Silveira de Sousa
Bibliotecário Especialista
(Coordenador)
Gláucio Barreto Lima Bibliotecário Mestre
Biblioteca Auxiliar de
Francisca Marta Mendes Oliveira Especialista
Biblioteca
Auxiliar de
Antônia Ney da Silva Pereira Nível Médio
Biblioteca
Márcia Lorena Bezerra Peixoto
Assistente Social Especialista
(Coordenadora)
Keyla de Souza Lima Cruz social Assistente Social Doutora
Coordenadoria
Diego Bastos do Nascimento Martins Nutricionista Mestre
de Assuntos
Agnes Caroline Souza Pinto Enfermeira Doutora
Estudantis
Renata Alves Albuquerque Psicóloga Doutora
Técnica de
Lucélia Fernandes de Almeida Lima Graduada
Enfermagem
Setor de
Assistente em
Educação física Francisco Hermison Monteiro do Vale Graduado
Administração
e Esportes
Técnica em
Tradução e
NAPNE Nádia Maria Fonseca Campos Ribeiro Graduada
Interpretação de
LIBRAS
DEPARTAMENTO DE EXTENSÃO, PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
(DEPPI)
Assistente em
Iassodara Farias Leitão Pessoa Especialista
administração
DEPPI
Assistente em
Débora Viana de Araújo Graduada
administração
18 INFRAESTRUTURA
• Veículos para a realização de visitas técnicas, sendo um ônibus com capacidade para
45 pessoas, um micro-ônibus com capacidade para 28 pessoas e uma Van com
capacidade para 16 pessoas;
• Armários individuais para os discentes (total de 540 armários), instalados nos
corredores do prédio onde funciona o curso.
Vis; balança analítica; balança semianalítica; pHmetro; agitador magnético com aquecimento;
chapa aquecedora; agitador de tubos; microscópio óptico trinocular; microscópio óptico
invertido; incubadora microbiológica; estufa de secagem; mufla; autoclave; destilador de água;
condutivímetro; turbidímetro; bioreator (fermentador); analisador de Carbono Orgânico Total
(TOC).
CBR, de densidade máxima e mínima. Além destes, será realizado o ensaio de permeabilidade
para a avaliação do comportamento mecânico do solo.
No que se refere à pesquisa, o laboratório LMS concentra atualmente pesquisa aplicada
inovadora no aproveitamento de resíduos de cerâmica vermelha para a produção de tijolos de
baixo impacto ambiental com o objetivo de substituir as casas de taipa por de tijolos em
comunidades de baixa renda.
Laboratório de Geotecnologias
graduação que demandam o uso de geotecnologias em suas atividades, tais como: desenho
assistido por computador, topografia, cartografia, projetos de ETE/ETA, hidrologia, gestão
ambiental e planejamento urbano.
Sua infraestrutura é composta de quarenta e quatro computadores providos de recursos
materiais e didáticos para o desenvolvimento prático de aplicações em geotecnologias.
Este laboratório possui rede Wi-Fi e também contempla as atividades de
informática/programação, disciplina de Introdução à programação, conta com acesso à internet
e pode ser disponibilizado para o acesso ao ambiente virtual de ensino e aprendizagem.
REFERÊNCIAS
______. Lei Nº 12.089/2009 de 11 de novembro de 2009. Proíbe que uma mesma pessoa ocupe
2 (duas) vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior. Diário Oficial da
União, 12 nov. 2009, p. 06, Brasília-DF. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12089.htm>. Acesso em:
09/08/2018.
89
______. Lei N° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera
a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-
41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 29 set. 2008,
p. 03, Brasília-DF. Disponível em:< http://www.planalto. gov.br/ ccivil_ 03/_ato2007-2010/
2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 16/08/2018.
______. Parecer CNE/CES Nº 8/2007, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, 13 jun. 2007, Seção 1, p. 11,
Brasília-DF. Disponível em:<http://portal.mec. gov.br/cne/ arquivos /pdf/2007
/pces008_07.pdf >. Acesso em: 16/08/2018.
______. Resolução CNE/CES Nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, 19 set. 2007, Seção 1, p. 23,
Brasília-DF. Disponível em:< http://portal.mec.gov. br/cne/arquivos /pdf/2007 /rces 002_
07.pdf >. Acesso em: 16/08/2018.
______. Parecer CNE/CES Nº 583, de 4 de abril de 2001. Relata sobre a sobre a orientação
para orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Diário Oficial da
União, 29 out. 2001, Brasília-DF. Disponível em:<http://portal.mec.gov. br/cne/ arquivos /pdf/
CES0583.pdf > . Acesso em: 15/08/2018.
______. Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União,
28 abril 1999,p.1,Brasília-DF.Disponível em: <http://www. planalto. gov.br/ CCIVil_03
/LEIS/L9795.htm>. Acesso em: 12/08/2018.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei Nº 9.394/96, de 20 de dez. 1996. Estabelece
as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Diário Oficial da União, 23 dez.
1996, Brasília-DF. Disponível em:< http:// www. Planalto.gov.br/ ccivil_03/ leis/L9394.htm>.
Acesso em: 15/08/2018.
______. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado Federal,1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/
Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 16/08/2018.
______. Resolução CONFEA Nº 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das
diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Diário Oficial
da União, 31 jul. 1973, Brasília-DF. Disponível em:<http://normativos. confea.org.br/ementas/
visualiza.asp?idEmenta=266>. Acesso em: 17/08/2018.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Editora Paz e Terra, 2004.
HORI, Clara Yoshiko; RENOFIO, Adilson. A inserção do engenheiro ambiental com garantia
para uma evolução sustentável. IN: XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008. Disponível em:<
http://www. abepro.org.br/ biblioteca/ enegep2008tnsto079 _547_11366.pdf. Acesso em:
16/08/2018.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2005.
PERRENOUD, P.. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora,
2000.
SOUZA, Kênia Barreiro de; DOMINGUES, Edson Paulo. Mapeamento e projeção da demanda
por engenheiros por categoria, setor e microrregiões brasileiras. Pesquisa e planejamento
econômico- PPE, v. 44, n. 2, ago. 2014. Disponível em: <
94
1º SEMESTRE
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
Código:
Carga Horária Total: 40h/a CH Teórica: 20h/a CH Prática: 20h/a
EMENTA
Aspectos gerais da programação; Fundamentos de programação; Comandos de condição e de repetição;
Modularização de algoritmos; Arranjos; Arquivos e Aplicações em Engenharia.
OBJETIVOS
-Compreender o desenvolvimento de algoritmos;
-Compreender o processo de resolução de problemas por meio de algoritmos;
-Ter uma visão geral sobre as aplicações de programação em engenharia.
PROGRAMA
UNIDADE I - Aspectos gerais da computação
Computação; Lógica de Programação; Estruturas de dados; Introdução ao computador; Linguagens de programação;
Sistemas Operacionais; Estruturação de algoritmos.
UNIDADE IV - Módulos
Modularizando algoritmos; Escopo de variáveis; Funções; Procedimentos; Recursividade.
UNIDADE V - Arranjos
Arranjos unidimensionais; Arranjos bidimensionais; Arranjos multidimensionais;
UNIDADE VI - Arquivos
Abertura de arquivos; Fechamento de arquivos; Gravação de arquivos; Leitura de arquivos.
96
_______________________ ___________________________
97
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Introdução ao átomo; Classificação Periódica; Ligações Químicas; Forças Intermoleculares; Funções Inorgânicas;
Estequiometria e soluções; Equilíbrio Químico e Equilíbrio Iônico; - Eletroquímica.
OBJETIVO
- Compreender os fundamentos teóricos relativos ao modelo atômico atual, propriedades periódicas dos elementos,
ligações químicas, forças intermoleculares e as mudanças de fases;
- Identificar as principais classes funcionais inorgânicas;
- Abordar as unidades de concentração e metodologia de preparo de soluções;
- Identificar e quantificar os reagentes e produtos formados a partir de uma reação química e sua estequiometria;
- Aplicar os conceitos de equilíbrio químico para reações em fase aquosa e gasosa;
- Analisar as reações de oxirredução e suas aplicações.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Natureza da luz: Características da radiação eletromagnética. Quanta e fótons. O efeito fotoelétrico.
Estrutura eletrônica do átomo: O espectro de linhas do átomo de hidrogênio e o modelo de Bohr. A dualidade onda-
partícula da matéria. O princípio da incerteza. Orbitais atômicos.
UNIDADE 2 – Histórico da tabela periódica e apresentação do modelo Atual da Tabela Periódica. Número atômico
e configuração dos elementos químicos com a estrutura da tabela periódica em grupos e períodos. Classificação dos
elementos químicos em metais, não metais e semimetais. Propriedades periódicas: carga nuclear efetiva,
eletronegatividade, potencial de ionização, raio atômico.
UNIDADE 3 – Tipos de ligações: iônicas, covalentes e metálicas. Hibridização e geometria molecular. Polaridade
das Moléculas.
UNIDADE 8 - Eletroquímica: Oxidação e redução. Números de oxidação. Agentes oxidantes e redutores. Meias
reações. Célula eletroquímica. Potenciais padrão de eletrodo e potencial padrão de célula.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas terão caráter expositivas-dialógicas, em que se fará uso de debates, apresentação de vídeos, seminários
individuais e em grupos, entre outros. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco e o projetor de
multimídia.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico;
recursos audiovisuais; Multimídia digital; laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, valorizando os aspectos
qualitativos em relação aos quantitativos, seguindo o Regulamento da Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, atividades complementares, seminários e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, Theodore L.; LEMAY JUNIOR, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
BRADY, J.E.; SENESE, F.A.; JESPERSEN, N.D. Química: a matéria e suas transformações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, v.1,2006.
BRADY, J.E.; SENESE, F.A.; JESPERSEN, N.D. Química: a matéria e suas transformações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos,v.2 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2007.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4a ed. São Paulo: Macgraw Hill;Porto Alegre: Artmed,
2010
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. Vol. 1. 6. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. Vol. 2. 6. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
REBELO, Maria José Ferreira (Trad.). Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2010.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
99
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Introdução ao curso de Engenharia ambiental e sanitária; Atribuições do engenheiro ambiental (CREA, CONFEA,
Resoluções); A profissão no Brasil; Áreas de atuação da engenharia ambiental e sanitária; Evolução e perspectivas
da engenharia ambiental e sanitária; Crise ambiental; Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental; Introdução
aos aspectos gerais da Política Nacional de Meio Ambiente; Introdução aos temas: poluição, impactos ambientais,
tratamento de águas, ar, solo e resíduos.
OBJETIVO
-Conhecer as atribuições de engenheiro ambiental e sanitarista;
-Compreender as áreas de atuação do engenheiro ambiental e sanitarista, bem como as perspectivas da carreira no
mercado de trabalho;
-Desenvolver o sentido de responsabilidade socioambiental e de sustentabilidade.
PROGRAMA
UNIDADE I - Apresentações
Apresentação da Instituição e do curso de Engenharia ambiental e sanitária e do projeto político pedagógico;
Seminários sobre temas relacionados ao meio ambiente, às áreas de atuação do engenheiro ambiental e sanitarista e
ao desenvolvimento sustentável: poluição, impactos ambientais, tratamento de água, tratamento de águas residuárias,
ar, solo e resíduos, etc., visitas técnicas e participação em palestras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B.P.F.; BARROS, M. T; CONEJO, J.G.,; PORTO, M.F.,; VERAS M.S. ,; NUCCI, N,; JULIANO, N. e
EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental São Paulo: Makron Books, 1998.
CALIJURI, M. C.,;GASPARINI, D. Engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2013.
VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, C.A. Introdução à engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2014.
MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 1a ed. Rio de Janeiro: ABES 1997;
PHILLIPI JR, A. et al. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri, SP: Manole, 2005.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
101
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CÁLCULO I
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Limites e continuidade de funções. Derivação. Aplicações da derivada.
OBJETIVOS
-Utilizar funções, limites e derivadas no contexto da geometria analítica, como ferramentas básicas para a modelagem
matemática e resolução de problemas que envolvam taxas de variação de variáveis relacionadas, máximos e mínimos
e construção de gráficos
-Efetuar o cálculo de limites, aplicando as propriedades operatórias.
- Aplicar o conceito de limites e continuidade de funções para análise e construção de gráficos.
-Definir a derivada de uma função, interpretando-a geometricamente.
-Efetuar o cálculo de derivadas, utilizando diferentes regas e suas propriedades.
-Aplicar as propriedades de derivada em várias situações-problema de otimização e de taxas de variação.
- Aplicar os testes de derivação e cálculo de limites para construção de gráficos de funções.
PROGRAMA
UNIDADE I – LIMITE E CONTINUIDADE
▪ Limites de funções (noção intuitiva e definição formal).
▪ Limites laterais.
▪ Limites no infinito.
▪ Limites infinitos.
▪ Assíntotas.
▪ Continuidade.
▪ Propriedades operatórias.
▪ Limites trigonométricos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, resolução de exercícios em sala de aula, seminários individuais ou em grupo.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual e cumulativa, podendo ocorrer por meios de avaliações escritas,
trabalhos extra-sala, apresentação de seminários e dinâmicas em sala. A frequência e a participação serão consideradas
no processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª edição. São Paulo: Harbra, v.1,2002.
STEWART, J. Cálculo. 4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v.1,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, v.1,2007.
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, v.1,2001
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo. 2ª edição. SÃO PAULO: Saraiva,
2010.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. 5ª edição. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, v.1,1987.
SWOKOWSKI, EARL W. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.1 ,1995.
_______________________ _________________________
103
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Conceitos básicos (Variáveis aleatórias; População e Amostra, amostragem); Séries Estatísticas; Distribuição de
frequência; Gráficos; Medidas de tendência Central; Medidas de dispersão e assimetria.
OBJETIVO
- Compreender os conceitos mais importantes da teoria estatística, com ênfase nas principais aplicações em engenharia;
- Observar a aplicação de dados estatísticos, variáveis aleatórias discretas e contínuas, população e amostra e das
técnicas de amostragem;
-Confeccionar e classificar séries estatísticas, usando a resolução do IBGE;
- Organizar dados e construir recursos visuais adequados, como gráficos (de setores) para apresentar globalmente os
dados, destacar aspectos relevantes, sintetizar informações e permitir a elaboração de inferências;
-Capacitar o aluno a calcular medidas estatísticas com o objetivo de avaliar as informações contidas em grande conjunto
de dados.
PROGRAMA
UNIDADE I - Conceito e divisão da estatística e sua aplicação dentro das empresas;
UNIDADE II - Variáveis aleatórias discretas e contínuas, conceito de população e amostra análise das técnicas de
amostragem;
UNIDADE VI - Cálculo das medidas de tendência central: média, moda e mediana e das separatrizes: quartil, decil e
percentil;
UNIDADE VII- Cálculo das medidas de dispersão: desvio padrão, variância e coeficiente de dispersão.
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de
debates. Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
104
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ISBN 9788502081062 (broch.).
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 852161506X
(Broch.).
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN
9788502207998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidades e estatística. 7.
ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. ISBN 9788531406775 (broch.).
MANN, Prem S. Introdução à estatística. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN 852161506X (Broch.).
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. ISBN 8521602944
(broch.).
NAVIDI, William. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN
9788580550733.
OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF: IFB, 2011. (Novos
Autores da Educação Profissional e Tecnológica). ISBN 9788564124073 (broch.).
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
_______________________ ___________________________
105
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: BIOLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Origem da vida. Classificação biológica. Características gerais dos seres vivos. Biomoléculas. Células e suas estruturas.
Fotossíntese (C3, C4, CAM).
OBJETIVOS
- Compreender os fundamentos da biologia e as funções desempenhadas pelos seres vivos no meio ambiente;
- Observar a estrutura e funcionamento das células e suas especializações;
- Conhecer e entender a diversidade animal e vegetal para reconhecer os seus diferentes grupos e suas funções
desempenhadas no meio ambiente;
- Relacionar as características morfofuncionais de diversos seres vivos com os ambientes habitados;
-Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação
da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.
PROGRAMA
UNIDADE I - ORIGEM DA VIDA
1.1 Marcos evolucionários da vida na terra
1.2 Formação das primeiras células
1.3 Surgimento da fotossíntese
1.4 Darwin e Lamarck
1.5 Hierarquia da vida
1.6 Organização da diversidade biológica
UNIDADE IV - BIOMOMLÉCULAS
4.1 Água e sais minerais
4.2 Carboidratos
4.3 Lipídeos
4.4 Proteínas
106
UNIDADE VI - FOTOSSÍNTESE
6.1 Importância
6.2 Localização celular
6.3 Estrutura do cloroplasto
6.4 Pigmentos
6.5 Fase fotoquímica
6.6 Fase bioquímica
6.7 C3, C4 E CAM
6.7 Fotorrespiração
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva/dialogada, fazendo-se uso de debates e recursos didáticos. Como recursos, poderão ser utilizados
o quadro branco, maquetes, textos, computador e projetor de slides.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá conforme aspectos quantitativos do Regulamento da Organização Didática – ROD
do IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno.
Serão utilizados instrumentos e técnicas diversificados de avaliação, deixando sempre claros os seus objetivos e
critérios.
Critérios avaliados:
▪ Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe.
▪ Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos.
▪ Desempenho cognitivo.
▪ Criatividade e uso de recursos diversificados.
▪ Atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre:
Artmed,v.1, 2009.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. 8ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, v.3,2009.
RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER-JUNIOR, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
107
PAULINO, WILSON ROBERTO. Biologia: volume único. 10. ed. São Paulo: Ática, 2011.PURVES, W. K.;
SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, v. 2, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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108
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 35 h/a CH Prática: 5 h/a
EMENTA
Introdução à Educação Ambiental. Histórico e Evolução dos Conceitos. Objetivos da Educação Ambiental. Princípios e
Estratégias para a Educação Formal e Não Formal. Ação Antrópica no Meio. Desenvolvimento Sustentável. Estratégias
de Atuação na Educação Ambiental. Projetos de educação ambiental (planejamento, execução e avaliação).
OBJETIVO
- Construir um processo de conscientização ambiental através de estudos, pesquisas, discussões, atitudes e atividades
visando o encaminhamento e à execução de trabalhos específicos na área ambiental;
- Caracterizar a educação ambiental como fator importante que leva à conscientização e sensibilização ambiental;
- Trabalhar a educação ambiental de forma a destacar a ética, a modernidade e a cidadania como fatores fundamentais
para o desenvolvimento em sociedades sustentáveis;
- Analisar as tendências e leis que regem a educação ambiental no Brasil;
- Trabalhar metodologias de elaboração de projetos na área de educação ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I - A CRISE AMBIENTAL
1.1 Histórico
1.2 Crescimento populacional
1.3 Escassez de recursos
1.4 Industrialização x poluição
4.2 Aplicações
As atividades práticas envolverão visitas técnicas e elaboração de projetos totalizando 5h/aula e a avaliação do
aprendizado se dará por relatórios e debates.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. Et. al. Introdução à Engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. 2° Ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
DIAS, GENEBALDO F. Dinâmicas Instrumentais para a educação Ambiental. 1º Ed. São Paulo: Gaia 2010.
PHILLIPI JR, A.; PELICION, M.C.F.P. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri SP: Manole, 2005 (Coleção
Ambiental 3).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001.
FANTIN, M.E; OLIVEIRA, E. Educação Ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba-PR: Intersaberes, 2014.
(série Educação ambiental).
HENRIQUES, R.; TRAJBER, R.; MELLO, S.; LIPAI, E.M.; CHAMUSCA, A. (Orgs.). Educação Ambiental:
Aprendizes de sustentabilidade. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Organização, 2007...
PEDRINI, A. G. (Org.). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 5° Ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
SPOOLMAN S.; MILLER JR, G.T. Ecologia e Sustentabilidade. 1° Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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110
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Principais concepções de língua, texto e contexto. Especificidades da fala e da escrita. Gêneros e tipos textuais. Noções
metodológicas de leitura e interpretação de textos. Habilidades básicas de produção textual. Noções linguístico-
gramaticais aplicadas a textos de natureza diversa.
OBJETIVOS
- Compreender concepções de língua, texto e contexto;
- Identificar as especificidades da fala e escrita;
- Elaborar gêneros e tipos textuais;
- Ler e interpretação de textos acadêmicos;
- Aplicar em textos de natureza diversa as noções linguístico-gramaticais.
PROGRAMA
UNIDADE I – CONCEPÇÕES DE LÍNGUA, TEXTO E CONTEXTO
∙ A língua: código, instrumento, atividade cognitiva e atividade sociointerativa;
∙ O texto: superfície textual e evento sociocognitivo;
∙ O contexto: verbal, não verbal, sociocognitivo.
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital; laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação consistirá em um processo contínuo, levando em consideração as atividades realizadas, em grupos ou
individualmente, ao longo da disciplina; em avaliações escritas e/ ou práticas, além da participação do aluno em sala de
aula.
Os aspectos quantitativos da avaliação ocorrerão de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do
IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2014.
KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2016.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de textualização. São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Celso; CINTRA, L. F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4a ed. Rio de Janeiro. Nova
Fronteira, 2007.
GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação a produção textual: o ensino da escrita. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto,
2009.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola,
2005.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2004.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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2º SEMESTRE
112
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Matrizes; Determinantes e Matriz Inversa; Sistemas Lineares; Transformações Lineares; Autovalores e autovetores
de matrizes e Diagonalização de matrizes.
OBJETIVOS
-Compreender a importância das definições da teoria de matrizes (álgebra linear) como ferramental matemático
eficiente para resolução de situações problemas que envolvem matrizes e sistemas lineares aplicados à Engenharia
Ambiental;
- Abstrair as definições de espaços euclidianos e aplicá-las em teoria de matrizes contextualizando-as a problemas
aplicados a engenharia.
PROGRAMA
UNIDADE I - Matrizes: introdução, classificação de tipos especiais de matrizes, operações com matrizes.
UNIDADE III - Sistemas lineares: introdução, equações lineares, sistemas lineares, operações elementares, Forma
escalonada ou escada, soluções de sistemas lineares.
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital; laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
A avaliação será mediante a aplicação de prova escrita, trabalhos extra sala, apresentação de seminários temáticos e
de forma processual e cumulativa levando em consideração a frequência, a participação do aluno nos debates de sala
de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, J.L. et al.. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
FRANCO, N. B. Álgebra Linear.2 ed. São Paulo: Perason, 2017.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P., Álgebra Linear. 2. ed.. São Paulo: Editora Makron Books, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H; Rorres, C. Álgebra Linear: com aplicações. 8. ed. São Paulo: Editora BooKman, 2001.
ANTON, H., BUSBY, R., Álgebra Linear contemporânea. São Paulo: Editora BooKman, 2002.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.. Álgebra Linear. 4. ed.. Porto Alegre: Editora BooKman , 2011.
POOLE, D., Álgebra Linear: uma introdução moderna. 4. ed. (Tradução). São Paulo: Editora Cengage Learrning,
2016.
STRANG, G., Álgebra Linear. 4. ed. (Tradução). São Paulo: Editora Cengage Learrning, 2010.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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114
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FÍSICA I – MECÂNICA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Unidades, Grandezas Físicas e Vetores. Movimentos Retilíneos. Leis de Newton do Movimento. Aplicações das Leis de
Newton. Trabalho e Energia Cinética. Energia Potencial e Conservação da Energia. Momento Linear, Impulso e Colisões.
Rotação de corpos rígidos
OBJETIVOS
-Compreender as diferenças entre grandezas escalares e vetoriais entendendo suas particularidades e o formalismo utilizado
em cada tipo de grandeza;
-Visualizar e solucionar problemas de movimento em duas e três dimensões;
-Discutir conceitos relacionados à dinâmica de uma partícula possibilitando a compreensão quantitativa e qualitativa das
leis envolvidas;
-Entender conceitos de trabalho, energia e sistema de partículas associando à Química através de exemplos do cotidiano;
-Distinguir forças conservativas e não conservativas.
-Relacionar grandezas lineares e angulares. Compreender os conceitos de inércia torque.
-Entender a segunda lei de Newton para o caso da rotação.
PROGRAMA
UNIDADE I - UNIDADES, GRANDEZAS FÍSICAS E VETORES.
● Introdução;
● A Natureza da Física;
● Modelos Idealizados;
● Padrões e Unidades;
● Coerência e Conversão de Unidade;
● Incerteza e Algarismos Significativos;
● Estimativas e Ordens de Grandeza;
● Vetores e Soma Vetorial;
● Componentes de Vetores;
● Vetores Unitários;
● Produtos de Vetores;
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117
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CÁLCULO II
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Integral indefinida, integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo, aplicações da integral definida, técnicas de
integração, coordenadas polares e integrais impróprias.
OBJETIVOS
Utilizar funções, derivadas e as diferentes técnicas de integração como ferramentas básicas para a modelagem matemática
e resolução de problemas que envolvem área entre curvas, volume de revolução, comprimentos de curvas, área de
superfície e suas aplicações físicas.
Calcular a área de região no plano, o volume de um sólido de revolução, o comprimento de arco de uma curva plana e área
de uma superfície de revolução;
Definir a função logarítmica natural, a função exponencial, as funções trigonométricas inversas, as funções hiperbólicas
determinando a derivada e a integral das mesmas;
Determinar as funções primitivas pelas técnicas de integração.
Utilizar técnicas de integração na resolução de integrais e aplicações: Integração por partes, Integração por substituição
trigonométrica, Integração de potência das funções trigonométricas, Integração por frações parciais.
Transformar coordenadas cartesianas e coordenadas polares, construir gráficos em coordenadas polares e calcular áreas;
Calcular limites indeterminados, a regra de L'Hôpital e Integrais impróprias.
PROGRAMA
UNIDADE I – INTEGRAÇÂO
▪ Primitivas e antiderivação.
▪ Mudança de variável.
▪ Integral das funções trigonométricas.
▪ Integral das trigonométricas inversas.
▪ Integral das funções exponencial e logarítmica.
▪ Equações diferenciais e de movimento retilíneo.
▪ Áreas.
▪ Integral definida.
▪ Integrais Impróprias
▪ Outras aplicações
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, resolução de exercícios em sala de aula, seminários individuais ou em grupo.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual e cumulativa, podendo ocorrer por meios de avaliações escritas,
trabalhos extra-sala, apresentação de seminários e dinâmicas em sala. A frequência e a participação serão consideradas
no processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª edição. São Paulo: Harbra, v.1, 2002.STEWART, J. Cálculo.
4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v.1,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, v.1,2007.
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, v.1, 2001
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. 5ª edição. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, v.1, 1987.
SWOKOWSKI, EARL W. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.1, 1995.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Introdução e histórico da Química Orgânica; Teoria estrutural da Química Orgânica; Grupos Funcionais (nomenclatura,
propriedades, aplicações, principais reações e relações com o meio ambiente e cotidiano); Forças intermoleculares,
propriedades físicas e solubilidade dos compostos orgânicos;
OBJETIVOS
- Identificar os aspectos históricos da química orgânica;
- Interpretar os diferentes tipos de representações acerca da estrutura dos compostos orgânicos;
- Identificar e diferenciar as principais classes funcionais orgânicas;
- Compreender as principais regras de nomenclatura dos compostos orgânicos;
- Entender e correlacionar as propriedades dos compostos orgânicos com suas principais aplicações e relação com o meio
ambiente;
- Compreender os fenômenos que determinam as características físicas dos compostos orgânicos, bem como sua
solubilidade.
PROGRAMA
UNIDADE I - HISTÓRICO DA QUÍMICA ORGÂNICA
- Origem, evolução e importância;
- Química Orgânica como Ciência;
- Propriedades dos compostos orgânicos;
- Classificação das Cadeias carbônicas;
- Aromaticidade.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GEOLOGIA E SOLOS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Tectônica e Estrutural. Aspectos de geoquímica. Mineralogia. Classificação das rochas. Processos geológicos e de
intemperismo. Geologia de engenharia. Morfologia do solo. Produtos do intemperismo. Fatores pedogenéticos.
Processos pedogenéticos. Atributos diagnósticos e outros atributos. Horizontes diagnósticos de superfície e
subsuperfície. Características gerais e gênese das diferentes classes de solos. Histórico da classificação de solos. Sistema
Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Manejo e conservação do solo. Estudos de Casos teóricos e práticos.
OBJETIVOS
- Identificar conceitos e noções básicas de geologia, mecânica dos solos e geotecnia;
- Ter uma visão integrada das Ciências da Terra e de suas interfaces com outras ciências relativas à Engenharia ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I - A TERRA COMO PLANETA
1.1. Origens do planeta
1.2. Tempo geológico: eras e períodos, métodos de investigação.
1.3. Estrutura e composição química da terra
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital; laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
Análise de relatórios de atividades práticas de campo. Provas escritas com componentes teóricos e práticos. Seminários
e artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 12. ed. São Paulo: Nacional, v.1,1995.
VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1988.
WILSON TEIXEIRA, FABIO TAIOLI, THOMAS FAIRCHILD. Decifrando a Terra. São Paulo; Editora Oficina de
Texto, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IGO F. LEPSCH. Formação e conservação dos solos. 2ª ed. São Paulo: Oficina de Textos2010,
KLAUS REICHARDT, Luís Carlos Timm. Solo, planta e atmosfera - conceitos, processos e aplicações. 2 ed.. São
Paulo: Manole.2012.
MACIEL FILHO, C.L.. Introdução à Geologia de Engenharia. Ed. UFSM. 1994 ERNST, W.G. Minerais e Rochas.
São Paulo:Ed. Edgard Blücher, 1997.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1977.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Fundamentos de Metodologia Científica. Comunicação Científica. Comunicação entre orientandos/orientadores. Tipos
de Conhecimento e Ciência. Métodos, Técnicas e Procedimentos de pesquisa científica. Etapas da pesquisa científica.
Análise da estrutura e elaboração de gêneros acadêmico-científicos, segundo o Manual do IFCE.
OBJETIVOS
- Compreender os fundamentos de metodologia científica, bem como a comunicação científica;
- Identificar a estrutura dos textos acadêmico-científicos;
- Produzir textos acadêmico-científicos.
PROGRAMA
UNIDADE I - METODOLOGIA CIENTÍFICA
● Fundamentos de metodologia científica e comunicação científica.
● Tipos de conhecimentos e Ciência.
● Ciência: conceito e classificação.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital; laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
Acompanhamento contínuo do discente por meio de instrumentos e técnicas diversificadas de avaliação que tenham
objetivos e critérios bem explicitados.
Os aspectos quantitativos da avaliação ocorrerão de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do
IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. 7.ed. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.
GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 6 ed. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2016.
MOREIRA, Etelvina Maria Marques; SILVA, Jose Brilhante. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos do
IFCE/Pró-Reitoria de Ensino- Sistema de Bibliotecas. Fortaleza- CE: IFCE,2017.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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125
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA II
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Probabilidade; Distribuições de probabilidade (discretas e contínuas); Correlação e Regressão. Testes de Hipóteses.
OBJETIVO
Conhecer o estudo de probabilidades, juntamente com a análise combinatória e a estatística’
Identificar ferramentas na avaliação e previsão de fenômenos científicos e sociais;
Adquirir conhecimentos específicos no cálculo das probabilidades e suas variáveis, auxiliando na determinação de
estatísticas;
Conhecer correlação e regressão;
Formular, aplicar e apontar conclusões em um teste de hipótese;
Conhecer o instrumental teórico-prático necessário ao domínio dos métodos quantitativos;
Formular e analisar modelos estatísticos.
PROGRAMA
UNIDADE I - Probabilidade de eventos: experimentos aleatórios, espaço amostral e eventos, eventos mutuamente
exclusivos, axiomas e leis básicas da probabilidade, técnicas de contagem, probabilidade condicional, eventos
independentes;
UNIDADE III - Correlação e Regressão: Aproximação de conjuntos de dados por relações lineares e Interpretação.
Testes de Hipóteses: hipótese nula e hipótese alternativa, níveis de significância, testes unilaterais e bilaterais.
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de debates.
Serão aplicadas e resolvidas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios e provas.
126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ISBN 9788502081062 (broch.).
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 852161506X
(Broch.).
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN
9788502207998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAVIDI, William. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN
9788580550733.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidades e estatística. 7.
ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. ISBN 9788531406775 (broch.).
MANN, Prem S. Introdução à estatística. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN 852161506X (Broch.).
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. ISBN 8521602944 (broch.).
OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF: IFB, 2011 (Novos
Autores da Educação Profissional e Tecnológica). ISBN 9788564124073 (broch.).
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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127
3º SEMESTRE
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Aspectos Históricos da Microbiologia; Introdução à Microbiologia; O laboratório de Microbiologia; Microscopia;
Estrutura Celular e Diversidade estrutural dos Microrganismos; Nutrição Microbiana e Cultivo de Microrganismos;
Reprodução e Crescimento de Microrganismos; Aspectos Gerais do Metabolismo microbiano; Controle de
microrganismos.
OBJETIVOS
-Conhecer a importância, evolução e áreas de aplicação da microbiologia;
-Compreender os principais grupos de microrganismos, a diversidade morfológica, nutricional, metabólica;
-Aplicar os mecanismos de controle do crescimento microbiano e as operações fundamentais no laboratório visando a
sua correta manipulação.
PROGRAMA
UNIDADE I - Aspectos históricos da Microbiologia
- Aspectos históricos da Microbiologia;
- Biogênese x Abiogênese;
- Teorias microbianas da fermentação e da doença;
- Progressos na Microbiologia.
UNIDADE IV - Microscopia
128
AVALIAÇÃO
Provas escritas e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12ª edição. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 1; 2ª edição; São
Paulo: MAKRON Books, 1996.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INGRAHAM, J.L.; INGRAHAM, C.A. Introdução à Microciologia: uma abordagem baseada em estudos de casos. 3ª
edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
RIBEIRO, M.C.; STELATO, M.M. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem em microbiologia básica:
bactérias, fungos e vírus. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 2011.
SEHNEM, N. T. Microbiologia e Imunologia. São Paulo, Pearson education do Brasil, 2015. Disponível em<
http://bvu.ifce.edu.br/login.php>.
SILVA FILHO, G.N. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2ª edição, Florianópolis, SC: Editora UFSC, 2007.
TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2015.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FÍSICA II - OSCILAÇÕES, FLUIDOS E TERMODINÂMICA
Código:
Carga Horária Total: 80h/a CH Teórica: 60h/a CH Prática: 20h/a
EMENTA
Equilíbrio e Elasticidade. Movimento periódico. Mecânica dos Fluidos. Estudo das Ondas. Temperatura e Calor. 1º Lei da
Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Entropia, 2º Lei da Termodinâmica e Máquinas Térmicas.
OBJETIVOS
Compreender as condições para que um corpo esteja em equilíbrio e os conceitos de tensão, elasticidade e cisalhamento;
Compreender os conceitos de pressão e massa específica bem como aprender a utilizá-los na descrição de um fluído ideal
em equilíbrio;
Aplicar os princípios de Pascal e Arquimedes
Discutir a dinâmica de um fluido ideal;
Compreender os conceitos básicos da descrição de ondas mecânicas;
Distinguir os conceitos de temperatura e calor.
Conhecer e aplicar as leis da termodinâmica.
Compreender a teoria cinética dos gases e aplicá-la na descrição de gases ideais.
Entender os conceitos gerais de máquinas térmicas e refrigeradores.
Discutir a segunda lei da termodinâmica aplicada a máquinas térmicas.
Aplicar o conceito de entropia ao estudo das máquinas térmicas.
PROGRAMA
UNIDADE I – Equilíbrio e Elasticidade
● Condições de equilíbrio;
● Centro de gravidade;
● Problemas envolvendo equilíbrio de corpos rígidos;
● Tensão, deformação e módulo de elasticidade;
● Elasticidade e plasticidade;
Aulas expositivas; discussão sobre a relação dos conceitos com experiências cotidianas; seminários para alunos fazerem
experimentos; praticas individuais.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá caráter formativo visando o acompanhamento contínuo do discente por meio de instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação que tenham objetivos e critérios bem explicitados.
Algumas técnicas e instrumentos de avaliação: questionamentos e discussões aliado à participação dos discentes; resolução
de exercícios em sala de aula; aplicação de trabalhos escritos (lista de exercícios e/ou pesquisa com produção de textos ou
resenhas) ou trabalhos orais (seminário ou arguição) de forma individual ou em grupo; aplicação de avaliação individual
escrita.
Alguns critérios a serem avaliados: grau de participação do discente em atividades que exijam produção individual e/ou
em equipe; planejamento, organização das ideias apresentadas, coerência de ideias, legitimidade e clareza na elaboração
de trabalhos escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos
adquiridos; desempenho cognitivo; criatividade e o uso de recursos diversificados; domínio de atuação discente (postura e
desempenho); assiduidade e pontualidade.
Ocorrerá avaliação somativa de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2003.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W.; Física 2. 12. ed. São Paulo : Addison Wesley,
2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, v.2,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física básica. 5. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2013, v.2,
RESNICK R.; HALLIDAY D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 9. ed..Rio de Janeiro: LTC, v.2,2012.
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133
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Gravimetria. Equilíbrios químicos de precipitação e ácido-base. Aplicações de reações de precipitação e ácido-base na
identificação e determinação de espécies químicas. Introdução à volumetria. Volumetria de precipitação e neutralização.
Equilíbrios químicos de complexação e oxirredução. Células eletroquímicas. Aplicações de reações de complexação e
oxirredução na identificação e quantificação de espécies químicas. Volumetria complexação e oxirredução.
OBJETIVO
Conhecer as principais técnicas de análises químicas;
Contextualizar as teorias explanadas em sala de aula com as práticas executadas em laboratório.
PROGRAMA
UNIDADE I – Gravimetria: Teoria geral da análise gravimétrica; cálculos gravimétricos; operações gravimétricas;
formas de contaminação do precipitado; aula prática: determinação da umidade higroscópica; determinação de ferro.
UNIDADE II – Titulometria: teoria geral da análise titrimétrica; principais termos utilizados na titulometria; tipos de
titulometria.
UNIDADE III – Titulometria de Neutralização: Definição; indicadores ácido-básicos; titulação de ácido forte com base
forte (vice-versa); titulação de ácido fraco com base forte (vice-versa); aulas práticas: preparação e padronização de
NaOH 0,1 M; Determinação do teor de ácido acético no vinagre.
UNIDADE IV– Titulometria de Precipitação: conceitos de solubilidade; produto de solubilidade (Kps); regras de
solubilidade; indicadores de adsorção; métodos argentimétricos: Mohr e Volhard; aulas práticas: preparação e
padronização de AgNO3 0,1 M; Determinação de cloreto em água potável.
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de debates.
Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital; estrutura laboratorial para realização das aulas práticas.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, provas e relatórios das aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D., C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2001.
SKOOG, A. West, D.M., Holler, F.J., Crouch, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8ª ed.São Paulo: Thomson,
2006.
VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCAN, N., ANDRADE, J. C., GODINHO, O., S., BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed.
São Paulo Edgard Blúcher, 2001.
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CÁLCULO III
Código:
EMENTA
Funções Vetoriais; Cálculo Diferencial de Funções de mais de uma variável; Integração Múltipla; Derivada direcional e
Gradiente; Introdução ao Cálculo de Campos Vetoriais.
OBJETIVOS
Conhecer as funções de várias variáveis e suas aplicações;
Diferenciar limites, derivadas e integrais;
Conhecer os conceitos e técnicas empregadas na resolução de problemas;
Aplicar os conceitos de integrais duplas e triplas na resolução de problemas;
Ter um entendimento sobre os campos vetoriais
PROGRAMA
UNIDADE I – FUNÇÕES VETORIAIS
▪ Definição. Operações.
▪ Limite e Continuidade.
▪ Representação Paramétrica de curvas.
▪ Derivadas. Curvas suaves.
▪ Orientação de uma Curva.
▪ Comprimento de Arco. Definição e Propriedades
UNIDADE V – APLICAÇÕES
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, resolução de exercícios em sala de aula, seminários individuais ou em grupo.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual e cumulativa, podendo ocorrer por meios de avaliações escritas,
trabalhos extra-sala, apresentação de seminários e dinâmicas em sala. A frequência e a participação serão consideradas
no processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo B. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª edição. São Paulo: Harbra, v.2 e 3,2002.
STEWART, J. Cálculo. 4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v.2, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. vol.2, 8ª edição. Porto Alegre: Bookman,v.2, 2007.
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo. 3, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, v.2 e 3, 2001
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo. 2ª edição. SÃO PAULO: Saraiva,
2010.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica.5ª edição. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, v.2, 1987.
SWOKOWSKI, EARL W. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.2, 1995.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ECOLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 64 h/a CH Prática: 16 h/a
EMENTA
Histórico e conceitos básicos em Ecologia; Condições e recursos; Organismos; Populações; Comunidades; Interações
ecológicas; Ecossistemas; Biomas.
OBJETIVOS
Reconhecer os conceitos fundamentais em ecologia; caracterizar os recursos e as condições ambientais; compreender as
condições de existência dos seres vivos e as interações entre eles e o meio ambiente, bem como os efeitos das ações
antrópicas no equilíbrio e dinâmica dos ecossistemas; distinguir os principais tópicos da ecologia a serem utilizados
como base para a tomada de decisão na conservação ambiental e diminuição dos impactos dos seres humanos sobre o
meio ambiente.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução ao estudo da Ecologia
1.1 Histórico
1.2 Definição
1.3 Conceitos básicos
1.4 Níveis de organização
4 UNIDADE IV - Populações
4.1 Definição
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5 UNIDADE V - Comunidades
5.1 Definição
5.2 Estrutura das comunidades
5.3 Padrões espaciais de riqueza
5.4 Fatores que afetam a riqueza
5.5 Variações temporais: Sucessão ecológica
5.6 Aspectos aplicados
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4º SEMESTRE
140
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Noções básicas sobre erros. Resolução de sistemas lineares. Resolução de sistemas não-lineares. Zero de funções reais.
Interpolação. Método dos mínimos quadrados. Integração numérica.
OBJETIVOS
● Conhecer métodos numéricos eficientes para resolução de problemas em engenharia e áreas afins;
● Conhecer a forma de representação de números em base binário;
● Entender sobre aritmética de pontos flutuantes e seus erros;
● Compreender métodos iterativos para se obter zero de funções;
● Aplicar métodos diretos e iterativos para resolução de sistemas lineares.
● Conhecer e aplicar métodos de interpolação.
● Entender e aplicar método dos mínimos quadrados e integração numérica.
● Implementar os métodos numéricos em softwares ou desenvolvê-los por algoritmos.
PROGRAMA
UNIDADE I - Sequências numéricas e convergência
Definição, convergência e monotonicidade.
UNIDADE VII - Método dos mínimos quadrados: Regressão linear; Aproximação por funções contínuas
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Fundamentos de microbiologia sanitária e ambiental; Microbiologia e aspectos sanitários da água; Aspectos sanitários
do tratamento de águas residuárias domésticas; Microbiologia do solo e dos resíduos sólidos; Microbiologia dos aerossóis
e qualidade microbiológica do ar; Parâmetros microbiológicos e legislação aplicada; Microbiologia dos biofilmes e
processos de corrosão; Biorremediação: transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos e interações microbianas;
Métodos quantitativos em microbiologia sanitária e ambiental.
OBJETIVOS
- Conhecer os conhecimentos básicos da importância da Microbiologia sanitária e ambiental;
- Compreender a microbiologia da água, dos esgotos, dos solos e dos resíduos sólidos;
- Identificar os aspectos ambientais e sanitários, os indicadores de contaminação e as interações microbianas;
- Aplicar os processos biogeoquímicos e os processos de biorremediação.
PROGRAMA
UNIDADE I - Fundamentos da Microbiologia sanitária e ambiental
1.1 - Introdução ao Saneamento Ambiental: conceitos e importância;
1.2 – Elemento humano nos sistemas de sanitização;
1.3 – Aspectos microbiológicos da saúde pública;
1.4 – Classificação ambiental das infecções;
1.5 – Aspectos gerais da contaminação.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital, estrutura laboratorial para realização das aulas práticas.
AVALIAÇÃO
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª edição. São Paulo:
MAKRON Books, v.2, 1996.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12ª edição. São Paul: Prentice Hall,
2010.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APHA - Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington. 15aedição.
APHA/AWWA/WPCF, 1985.
GONÇALVES, R. F. Desinfecção de efluentes sanitários. Rio de Janeiro:Projeto PROSAB. ABES, 2003.
PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para o desenvolvimento sustentável. Barueri – SP:
Editora Manole, 2005. (Coleção ambiental - 2).
SILVA FILHO, G.N. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2ª edição. Florianópolis, SC: Editora UFSC, 2007.
VON SPERLING, M.; Coleção Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, vols. 1, 2, 3, 4, 5; 2ª edição,
Belo Horizonte, 2002.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Conceitos fundamentais para fenômenos de transportes. Propriedades e classificação de escoamentos dos fluidos.
Fundamentos de estática dos fluidos. Equações fundamentais do escoamento de fluidos. Escoamento de fluidos ideais e
com perda de carga. Fundamentos de transferência de calor, transporte de massa e quantidade de movimento.
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos, incluindo estática dos fluidos, dinâmica dos
fluidos;
Distinguir análise integral e diferencial das equações fundamentais do escoamento de fluidos, escoamento de fluidos
ideais e viscosos, escoamento interno e externo de fluidos incompressíveis, camada limite, escoamentos laminares e
turbulentos, análise dimensional e semelhança, medição do escoamento e escoamento de fluidos compressíveis;
Compreender os fundamentos do transporte de calor e massa, bem como dos principais tipos de equipamentos industriais
de transferência de massa, de calor e de quantidade de movimento utilizados na engenharia ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução: conceituação e importância do estudo de fenômeno de transportes. Propriedades e
Escoamento dos Fluidos: definição de fluido; principais propriedades físicas e térmicas de um fluido, esforços nos
fluídos; reologia de fluidos; tipos de fluidos; linhas e tubo de corrente e tipos de escoamento.
UNIDADE II - Fluidoestática: equações básicas da fluidoestática – A lei Pascal e lei de Stevin; pressão absoluta e
pressão manométrica (efetiva); definição e classificação dos barômetros e manômetros; empuxo em superfície plana e
empuxo em corpos submersos; Força hidrostática sobre superfícies planas submersas; Força hidrostática sobre
superfícies curvas submersas; Massas fluidas aceleradas Equações Fundamentais do Escoamento de Fluidos:
conceitos de sistema e volume de controle; leis fundamentais dos sistemas; relação entre as derivadas do sistema e a
formulação do volume de controle; balanço global de massa, energia e quantidade de movimento; balanço diferencial de
massa, energia e quantidade de movimento. Escoamento de Fluidos Ideais: equações de Euler e Bernoulli; primeira lei
da termodinâmica e a equação de Bernoulli. Escoamento de Fluidos Reais: conceito da camada limite e de perda de
carga; perda ou ganho de energia pelo uso de equipamentos; extensão da equação de Bernoulli para os fluidos reais.
UNIDADE III - Transmissão de calor: princípios de condução de calor, convecção e radiação. Resistencia térmica e
coeficiente global de transferência de calor.
UNIDADE IV - Fundamentos do transporte de massa: Difusão molecular e difusividade, 1ª Lei de Fick, difusão em
meio estáticos e contradifusão molecular.
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METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão expositivas/dialogadas, fazendo-se uso de debates, aulas de campo, visitas técnicas entre
outros.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; multimídia.
AVALIAÇÃO
- Avaliações escritas
- Relatórios técnicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Ed. Pearson, 2005.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
FRANK P. Incropera, David P. Dewitt. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa . 7ª Ed. Rio de Janeiro:
Ed. LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSY, T.M. Mecânica Dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2004.
CENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: MCGRAW-HILL-
BRASIL, 2008.
ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 4.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2012.
WHITE F.M. Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ANÁLISES QUÍMICAS E FÍSICAS AMBIENTAIS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 40 h/a
EMENTA
Aplicação das técnicas analíticas ao monitoramento de parâmetros ambientais a partir dos seguintes métodos:
Métodos Ópticos e Eletrométricos; Métodos Gravimétricos; Métodos Volumétricos; Métodos Espectroanalíticos e
Métodos Cromatográficos.
OBJETIVOS
- Conhecer as principais técnicas de amostragem e análises físicas e químicas de monitoramento da qualidade do meio
ambiente;
- Compreender a teoria envolvida em cada método de análise e sua respectiva execução em laboratório, abordando os
resultados à legislação vigente.
PROGRAMA
UNIDADE I - Técnicas de coleta e condicionamento de amostras;
UNIDADE II - Métodos Ópticos e eletrométricos: pH, condutividade, Turbidez, oxigênio dissolvido, cor;
UNIDADE IV - Métodos Espectrofotométricos de absorção molecular: Lei de Beer, Origens dos espectros, Metodologia
de determinação dos parâmetros, como Ferro, Fósforo, frações nitrogenadas, Sulfato, Clorofila;
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital; estrutura laboratorial para realização das aulas práticas.
AVALIAÇÃO
Provas escritas e relatórios das aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LENZI, Ervim. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2012
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à química ambiental. 2ª ed, Rocha, Porto Alegre: Bookman, 2010.
SKOOG, D. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.
COLLINS, C. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.
HARRIS, D. Análise química quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
HAGE, David S.; Carr, James D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
MACEDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução a química ambiental. 2ª ed. Juiz de Fora, MG: CRQ-MG, 2006.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FÍSICA III - ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Código:
Carga Horária Total: 80h/a CH Teórica: 60h/a CH Prática: 20h/a
EMENTA
História da eletricidade. Carga elétrica e campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância e dielétrico.
Corrente, resistência e força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campos magnéticos e forças magnéticas. Fontes
de campo magnético. Indução eletromagnética. Indutância. Noção de oscilações eletromagnéticas.
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos históricos do desenvolvimento da eletricidade e do magnetismo;
Reconhecer a importância dos Fenômenos elétricos e descrever os processos de eletrização;
Caracterizar e aplicar a lei de Coulomb e Campos elétricos
Compreender a lei de Gauss e Potencial elétrico;
Caracterizar capacitores e Capacitância, descrevendo o armazenamento de energia em capacitores;
Enunciar as Leis de Ohm e calcular resistência;
Identificar os elementos de um circuito e diferenciar gerador de receptor.
Descrever as propriedades dos ímãs e conceituar campo Magnético.
Caracterizar Indução e Indutância.
Analisar as Oscilações eletromagnéticas.
PROGRAMA
UNIDADE I – História da eletricidade e suas aplicações
● Textos, experimentos e atividades complementares;
● Superfície equipotencial;
● Potencial a partir do Campo;
● Potencial para uma carga;
● Potencial por uma distribuição contínua de carga;
● Energia potencial elétrica
UNIDADE IV – Capacitância
● Utilização dos capacitores;
● Tipos de capacitores;
● Associação de capacitores;
● Armazenamento de energia em um campo elétrico;
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; multimídia.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá caráter formativo visando o acompanhamento contínuo do discente por meio de instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação que tenham objetivos e critérios bem explicitados.
Algumas técnicas e instrumentos de avaliação: questionamentos e discussões aliado à participação dos discentes; resolução
de exercícios em sala de aula; aplicação de trabalhos escritos (lista de exercícios e/ou pesquisa com produção de textos ou
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resenhas) ou trabalhos orais (seminário ou arguição) de forma individual ou em grupo; aplicação de avaliação individual
escrita.
Alguns critérios a serem avaliados: grau de participação do discente em atividades que exijam produção individual e/ou
em equipe; planejamento, organização das ideias apresentadas, coerência de ideias, legitimidade e clareza na elaboração
de trabalhos escritos ou destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos
adquiridos; desempenho cognitivo; criatividade e o uso de recursos diversificados; domínio de atuação discente (postura e
desempenho); assiduidade e pontualidade.
Ocorrerá avaliação somativa de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2003.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W.; Física 3. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, Vol. 3, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física básica. 5. ed. São Paulo: Editora Blucher, v. 3,2013.
RESNICK R.; HALLIDAY D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, v. 3. 2012.
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5º SEMESTRE
152
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: LIMNOLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Introdução à limnologia; aspectos gerais do diagnóstico ambiental com ênfase nos ecossistemas aquáticos e suas áreas de
influência; aspectos gerais de limnologia: o meio aquático numa abordagem sistêmica; diversidade de ambientes hídricos
e características peculiares; aspectos teóricos e práticos da amostragem e ecologia das principais comunidades aquáticas;
variáveis físicas e químicas de importância limnológica, associadas ao ciclos biogeoquímicos no ambiente límnico; Projeto
de Estudo envolvendo: Elaboração, execução e relatório final aplicado em uma microbacia hidrográfica local,
considerando o diversos ambientes aquáticos integrantes.
OBJETIVOS
-Conhecer os principais conceitos e fundamentos nos estudos das águas continentais;
-Compreender as suas características básicas funcionais;
-Distinguir os aspectos relacionados à gênese, ao balanço térmico, à ciclagem de nutrientes e aos componentes bióticos.
PROGRAMA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À LIMNOLOGIA
● Considerações históricas sobre a limnologia;
● Definição de limnologia;
● Limnologia no Brasil e no mundo.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão expositivas/dialogadas, fazendo-se uso de debates, apresentação de seminários, aulas de campo, visitas
técnicas, entre outros.
Nas visitas técnicas e aulas de campo serão realizadas visitas à ecossistemas aquáticos com características diversas no
intuito de reconhecer as características limnológicas destes ecossistemas, bem como os impactos nele existentes.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; material de laboratório (reagentes, equipamentos e vidrarias).
AVALIAÇÃO
A avaliação do discente será realizada de acordo com o Regulamento da Organização Didática – ROD – do IFCE.
A avaliação terá caráter formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno, e buscará considerar a participação
do discente nas discussões e debates em sala e nas aulas práticas, apresentação de seminários e aplicação de provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, S. Gestão ambiental de recursos hídricos. 3. ed. atualizada e rev. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental, 2008.
REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (org). Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São
Paulo: Editora Escrituras, 1999.
TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Ed. Interciências, 1988.
TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R. O. B. Gestão Socioambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012.
VON, M.S. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Ed. Universidade Federal
de Minas Gerais, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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155
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: HIDRÁULICA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Conceitos básicos. Tipos de escoamento. Lei universal de distribuição de velocidade. Leis de resistência no escoamento
turbulento. Escoamento em condutor forçados fórmulas práticas. Perda de carga distribuída e localizada. Orifícios e tubos
curtos. Sistemas hidráulicos de tubulações. Estações elevatórias. Golpe de aríete. Adutoras e redes de distribuição de água.
Escoamento em canais, regime permanente e uniforme. Energia específica. Regime crítico e fenômenos localizados.
Ressalto hidráulico. Vertedores e calhas Parshall. Curva de remanso.
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os conceitos fundamentais da hidráulica no escoamento em condutos forçados e livres. Resolver
problemas de dimensionamento de sistemas de bombeamento, redes de distribuição de água e canais e problemas práticos
de engenharia ambiental;
-Compreender os princípios fundamentais do movimento dos fluidos;
-Conhecer os diferentes tipos de escoamentos em tubulações, condutos livres e singularidades;
-Compreender o funcionamento de sistemas hidráulicos;
-Desenvolver senso crítico para avaliação de problemas hidráulicos;
-Aplicar os conhecimentos adquiridos em casos práticos.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução – histórico; escopo da hidráulica; aplicações práticas de hidráulica
UNIDADE II - Conceitos básicos – tipos e regimes dos escoamentos; equação da continuidade; equação de energia
UNIDADE III - Escoamento em tubulações – introdução e definições; perdas de carga distribuídas (escoamento uniforme);
perdas de carga localizadas
UNIDADE IV - Sistemas hidráulicos de tubulações – condutos equivalentes; distribuição de vazão em marcha; sifões;
linha de carga e linha piezométrica; posição dos encanamentos em relação à linha de carga
UNIDADE V - Orifícios e tubos curtos – escoamento em orifícios; estudo dos bocais; tubos curtos sujeitos à descarga
livre
UNIDADE VI - Estações elevatórias – tipos e características de bombas; potência, potência instalada, rendimento; escolha
do conjunto motor-bomba; cavitação; instalação, operação e manutenção de bombas
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UNIDADE VII - Golpe de ariete – conceito e mecanismo do fenômeno; período da canalização / manobras de fechamento;
golpe de ariete em linhas de recalque; medidas contra o golpe de aríete
UNIDADE VIII - Redes de distribuição de água – introdução; redes ramificadas; redes malhadas
UNIDADE IX - Escoamento em superfície livre – conceitos fundamentais; elementos geométricos e hidráulicos da seção;
tipos de escoamentos
UNIDADE X - Escoamento permanente e uniforme em canais – equações de resistência; equação de Manning; cálculo de
canais em regime uniforme; seção de mínimo perímetro molhado
UNIDADE XII - Ressalto hidráulico – descrição do processo; cálculo das alturas conjugadas; perda de carga no ressalto
hidráulico
UNIDADE XIII - Vertedores e calha Parshall – vertedores de parede fina sem contrações; vertedores de soleira espessa;
considerações sobre o coeficiente de descarga de vertedores; escoamento em calhas Parshall; Curva de Remanso –
conceitos fundamentais; tipos de curvas de remanso.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão expositivas/dialogadas, fazendo-se uso de debates, aulas de campo, visitas técnicas entre outros.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
- Avaliações escritas
- Relatórios técnicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F; ARAUJO, R.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª edição. Belo Horizonte-MG: Editora UFMG,
2010.
HOUGHTALEN, R.J.; AKAN, O.A. Engenharia hidráulica.4ª edição. São Paulo: Editora Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4ª edição. São Carlos: EESC/USP, 2006.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Histórico da legislação ambiental brasileira; Conceitos, importância, estrutura, hierarquia e princípios da legislação
ambiental brasileira; Políticas Nacionais; Leis, decretos e resoluções relacionados com a conservação, preservação,
melhoria e recuperação do meio ambiente; Licenciamento ambiental; Sistema Nacional de Unidades de Conservação;
Código florestal brasileiro; Lei de crimes ambientais.
OBJETIVOS
-Conhecer o histórico da legislação ambiental brasileira e seus instrumentos;
-Aplicar e executar a legislação ambiental brasileira através do conhecimento das leis, decretos, instruções normativas e
resoluções nas áreas de interesses do curso superior de Engenharia Ambiental e Sanitária.
PROGRAMA
UNIDADE I – HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA
● Iniciativas governamentais para preservação e conservação ambiental do Brasil Colonial à década de 60;
● Marcos internacionais para a legislação ambiental brasileira: Clube de Roma, Conferência de Estocolmo e
desenvolvimento sustentável.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Introdução ao estudo do Desenho Técnico: importância, conceitos e definições; Materiais e principais instrumentos
utilizados nos trabalhos de execução de desenhos técnicos; Convenções e normalização: Normas brasileiras (ABNT)
aplicáveis ao desenho técnico, formatos de papel, linhas convencionais, caligrafia técnica, escalas dos desenhos, cotagem
dos desenhos; Construções geométricas fundamentais: mediatriz, perpendicular, paralelas, bissetrizes, divisões de
segmentos, tangentes, polígonos regulares, seções cônicas, elipse; Projeções ortogonais; Perspectiva isométrica, cavaleira
e cônica.
OBJETIVOS
- Usar corretamente os instrumentos básicos do desenho;
- Conhecer as normas técnicas aplicadas ao desenho;
- Construir figuras geométricas planas;
- Representar vistas ortográficas de objetos tridimensionais;
- Representar objetos tridimensionais no plano.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução ao estudo do Desenho Técnico, Utilização e manejo de equipamentos de desenho, Convenções
e Normalizações
- Importância, conceitos e definições do desenho técnico.
- Instrumentos de desenho e seu manuseio (lápis, borracha, compasso, escalímetro, etc...)
- Normas brasileiras (ABNT) aplicáveis ao desenho técnico.
- Padronização dos formatos de papel, Série A.
- Técnicas de dobramento e arquivamento.
- Linhas convencionais.
- Caligrafia técnica.
- Escalas dos desenhos.
- Cotagem dos desenhos.
UNIDADE IV - Perspectivas
- Perspectiva isométrica.
- Perspectiva cavaleira.
- Perspectiva cônica.
- Prática de desenhos em perspectivas
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas como estratégia metodológica para a disciplina de desenho técnico:
1- As aulas expositivas, dialogadas com o objetivo de trazer ao conhecimento dos alunos das técnicas básicas do desenho
técnico e suas interpretações de grande relevância para a produção de projetos de Engenharia Ambiental e Sanitária.
2- A apresentação dos instrumentos utilizados na produção de desenhos básicos assim como a correta utilização dos
mesmos a fim de construir uma maior familiaridade dos alunos com as ferramentais atuais utilizadas para a produção e
interpretação do desenho técnico;
3- Através da execução das aulas práticas e de trabalhos individuais, utilizando os instrumentos do desenho básico, onde
os alunos terão a oportunidade de conhecerem e desenvolverem as habilidades da produção dos elementos básicos do
desenho, as vistas e as perspectivas essenciais para a interpretação dos projetos em Engenharia Ambiental e Sanitária,
como por exemplo o dimensionamento de redes de esgoto e interpretações topográficas.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; multimídia; instrumentos básicos de desenho.
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação terá caráter contínuo e processual com uma avaliação por etapa. Irão compor a nota do aluno os
trabalhos desenvolvidos a partir das aulas práticas de desenho previstas nos itens 2, 3 e 4 do programa da disciplina em
até dez por cento da nota da avaliação. Os critérios de aprovação são estabelecidos pelo Regulamento de Organização
Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, TOMÁS E.; VIERCK, CHARLES J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª Edição. São Paulo: Editora
Globo, 2005.
NEIZEL, ERNST. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: EPU-EDUS,2010.
STRAUHS, FAIMARA DO ROCIO. Desenho técnico. Curitiba: Base Editorial. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNGHANS, Daniel. Informática Aplicada Ao Desenho Técnico. Curitiba. Base Editorial. 2010.
PAPAZOGLOU, Rosarita Steil; BUENO, Claudia Pimentel. Desenho Técnico para Engenharias. Rio de Janeiro: Juruá
Editora,2008.
RIBEIRO, Antônio Clelio; PERES, Mauro Pedro. Curso de desenho técnico e autocad. São Paulo: Pearson Prentice
Hall,2013.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA APLICADA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Introdução. Termodinâmica Química. Condições Gerais de Equilíbrio e Espontaneidade. Equilíbrio Químico.
OBJETIVOS
Compreender os princípios básicos das três leis da Termodinâmica
- Correlacionar com os efeitos de pressão, temperatura e volume;
-Compreender o Equilíbrio químico;
-Calcular a constante de equilíbrio considerando a entalpia, entropia e energia livre de cada sistema em estudo.
- Conhecer os princípios fundamentais das propriedades dos gases e da termodinâmica química e sua aplicação ao estudo
do equilíbrio químico;
- Analisar quantitativamente a espontaneidade das reações químicas;
- Compreender a termodinâmica em sistemas de composição variável.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
1.1. Variáveis de estado: volume específico, temperatura, pressão. Conceitos, notações e unidades.
1.2. Propriedades dos gases ideais e reais
4.1. Expressão geral de equilíbrio químico, a constante de equilíbrio e sua determinação experimental.
4.2. Equilíbrio homogêneo, reações de gases ideais e gases reais, dependência da constante de equilíbrio com a pressão e
temperatura.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão dialogadas, expositivas, material programado, exposição de exemplos, trabalhos de pesquisa,
aulas de campo e visitas técnicas.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico.
AVALIAÇÃO
Provas e trabalhos individuais, trabalhos em equipe, verificando o domínio do conteúdo e raciocínio lógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, PETER; PAULA, JULIO DE. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1,2013.
BALL, DAVID W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, v. 1, 2013
MICHAEL J. MORAN. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2016. .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, PETER; PAULA, JULIO DE. Físico-química: fundamentos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
AZEVEDO, EDMUNDO J. S. GOMES DE. Termodinâmica aplicada. 3. ed. Lisboa -Portugal: Escolar, 2011.
BALL, DAVID W. Físico-química: volume 1. São Paulo: Cengage Learning, v.1,2013.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Fundamentos de Topografia; Altimetria; Planimetria; Batimetria; Novas tecnologias em Topografia.
OBJETIVOS
- Dominar os fundamentos da Topografia, como ferramenta crucial para o desenvolvimento de projetos viáveis dos pontos
de vista técnico, econômico e ambiental.
- Conhecer as técnicas de levantamentos topográficos.
- Ler e interpretar plantas topográficas.
- Caracterizar as características topográficas do terreno natural.
- Utilizar os principais equipamentos empregados na Topografia, bem como orientar seu uso.
- Utilizar recursos de informática para a análise de dados topográficos, bem como orientar seu uso.
PROGRAMA
UNIDADE I - Fundamentos de Topografia
- Definições.
- Modelos de representação da Terra.
- Medidas topográficas.
- Meridianos magnético e verdadeiro.
- Rumos e Azimutes.
UNIDADE II - Altimetria
- Definições.
- Técnicas de nivelamento.
- Caderneta de nivelamento geométrico.
- Representação do relevo: perfis e curvas de nível.
- Prática laboratorial altimetria.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Fundamentos da resistência dos materiais; Estudo das tensões; Tensão-deformação; Vigas; Vasos de pressão com
paredes finas; Torção; Flambagem; Treliças.
OBJETIVOS
- Conhecer os fundamentos básicos da Resistência dos Materiais;
- Compreender o comportamento físico dos materiais sob carga e ajudá-lo na modelagem desse comportamento para
aplicar a teoria lecionada;
- Conhecer a importância de satisfazer as condições de equilíbrio, compatibilidade da deformação e comportamento do
material.
- Solucionar problemas relacionados à resistência dos materiais;
- Adquirir conhecimentos que servirão de base para outras disciplinas, onde se faz necessário o conhecimento do
comportamento de peças estruturais, frente à solicitação de diferentes esforços mecânicos.
- Aplicar os conhecimentos adquiridos em casos práticos na Engenharia Ambiental e Sanitária.
PROGRAMA
UNIDADE I - Fundamentos de resistência dos materiais
1.1. Grandezas escalares e grandezas vetoriais
1.2. Nomenclatura e definições
1.3. Equilíbrio de um corpo deformável
1.4. Estruturas isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas
1.5. Propriedades geométricas das figuras planas
4.1. Conceito
4.2. Classificação
4.3. Esforços solicitantes internos
4.4. Diagramas de momento fletor e esforço cortante;
UNIDADE VI -Torção
6.1. Deformação em eixo circular;
6.2. Fórmula de torção;
6.3. Ângulo de torção.
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6º SEMESTRE
167
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
- Química da Atmosfera: Equilíbrios químicos em fase gasosa; Química da Estratosfera; Poluição do ar na Troposfera;
Efeito Estufa e Aquecimento Global; Consequências ambientais do uso de energia e emissão de CO 2, fontes renováveis
de energia. Técnicas de amostragem e análise de poluentes atmosféricos.
- Química da Água: Equilíbrios químicos em fase aquosa; Aspectos químicos das águas naturais; Interpretação das
características físico-químicas da água; Processos de purificação de águas poluídas.
- Química do Solo: Fundamentos de adsorção (física e química) de compostos orgânicos e inorgânicos ao solo; Avaliação
da capacidade de troca catiônica (CTC) do solo. Propriedades químicas do solo: pH, ponto de carga zero (pcz).
OBJETIVOS
- Conhecer a fundamentação química relativa aos principais fenômenos que ocorrem nas três esferas do ambiente: ar,
água e solo;
-Identificar equilíbrios químicos em fase aquosa;
-Compreender Fundamentos de adsorção (física e química), avaliação da capacidade de troca catiônica e propriedades
químicas do solo;
-Compreender a contaminação da água e solo por poluentes.
PROGRAMA
UNIDADE I - Regiões da atmosfera e absorção de luz por moléculas; Consequências biológicas da depleção de ozônio;
Princípios de fotoquímica; Criação e destruição não-catalítica do ozônio (ciclo de Chapman); Processos catalíticos de
destruição do ozônio; O buraco de ozônio na Antártida, a diminuição global do ozônio estratosférico, CFCs e seus
substitutos; Smog fotoquímico; Chuva ácida; Material particulado e poluição atmosférica; Técnicas de amostragem e
análise de poluentes atmosféricos. O mecanismo do efeito estufa (balanço de energia da Terra, vibrações moleculares);
Principais gases indutores do efeito estufa; Outras substâncias que afetam o aquecimento global (gases traço – metano,
óxido nitroso, CFCs e seus substitutos, ozônio troposférico, efeitos modificadores do clima causados por aerossóis);
Energia renovável.
UNIDADE II - Equilíbrios químicos em fase aquosa: predominância de espécies em função do pH. Águas subterrâneas
– a química de oxidação-redução em águas naturais; A química ácido-base em águas naturais: o sistema carbonato;
Índice de Qualidade da Água e Índice de Eutrofização; A contaminação de águas subterrâneas; Purificação da água
potável; Tratamento de águas residuais e de esgoto; Técnicas modernas de purificação de águas residuais – Processos
Oxidativos Avançados (POAs);
UNIDADE III - Fundamentos de adsorção (física e química) de compostos orgânicos e inorgânicos ao solo; Avaliação
da capacidade de troca catiônica (CTC) do solo. Propriedades químicas do solo: pH, ponto de carga zero (pcz).
168
UNIDADE IV - Contaminação da água e solo por poluentes orgânicos (Pesticidas, inseticidas organoclorados;
Inseticidas modernos (organofosforados e carbamatos); Herbicidas; Bifenilas Poli-Cloradas (PCBs) e Hidrocarbonetos
Poli-Aromáticos) e inorgânicos (Metais Pesados).
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, exercícios dirigidos e seminários.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Multimídia digital, livros, artigos científicos e resoluções ambientais.
AVALIAÇÃO
Provas escritas, apresentação de seminários e realização de atividades (exercícios dirigidos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, Colin. Química Ambiental. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
LENZI, Ervim. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2012
LENZI, Ervim. Introdução à química da atmosfera: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução a química ambiental, 2ª ed. Juiz de Fora, MG: CRQ-MG, 2006.
MANAHAN, Satanley E. Química Ambiental. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.MIDDLECAMP, Catherine H.
Química para um futuro sustentável. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
ROCHA, Júlio Cesar. Introdução à química ambiental, 2ª ed, Rocha, Porto Alegre: Bookman, 2010.
SPIRO, Thomas. Química Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
A crise ambiental e a Geomorfologia ambiental. Processos exógenos e endógenos modeladores do relevo. Análise
ecodinâmica. Métodos, técnicas e escalas subjacentes aos estudos ambientais. Unidades geoambientais cearenses –
características, potencialidades e limitações.
OBJETIVOS
● Identificar as características da crise ambiental e associação com a Geomorfologia ambiental;
● Identificar e analisar os processos exógenos e endógenos formadores do relevo;
● Analisar métodos, técnicas e escalas utilizadas nos estudos ambientais tendo por base a Geomorfologia;
● Identificar e caracterizar as principais unidades geoambientais cearenses, conhecendo suas potencialidades, limit
vulnerabilidades e ecodinâmicas;
● Compreender a importância do conhecimento geomorfológico à análise e ao planejamento ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I - CONDIÇÕES ECODINÂMICAS E VULNERABILIDADE AMBIENTAL
- Processos erosivos e intempéricos.
- Análise ecodinâmica (tipologia de ambientes, padrões de sustentabilidade e vulnerabilidade ambiental).
- Unidades geoambientais cearenses: Potencial Geoambiental e limitações de uso dos recursos naturais; Condições
ecodinâmicas e vulnerabilidade ambiental; Uso compatível e sustentabilidade.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
GUERRA, Antônio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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172
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (CAD)
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Arquivos de desenho no programa CAD; Ferramentas de desenho; Operações com os objetos; Ferramentas de Auxílio;
Plotagem.
OBJETIVOS
- Usar corretamente os instrumentos do programa CAD.
- Conhecer e aplicar técnicas inerentes a elaboração e edição de desenhos auxiliados por computador.
- Compreender e interpretar representações, leitura de desenhos em escalas e malhas computadorizadas.
- Dimensionar objetos e áreas com o Software CAD.
- Relacionar os Conhecimentos de software CAD com problemas típicos da Engenharia Ambiental e Sanitária.
PROGRAMA
UNIDADE I - Arquivos de desenho no software CAD
- Introdução ao CAD: História, Evolução, Área de Trabalho
- Arquivos de desenho no software CAD: New, Open, Save, Save As, Exit.
UNIDADE II - Ferramentas de desenho.
- Configuração de Preferências: Unidade de Trabalho, Limites para área de Desenho, Drafting Setting, Options.
- Sistemas de Coordenadas do software CAD: Absoluta, Relativa e Polar
UNIDADE V - Plotagem.
- Layouts: Paper Space, Model Space e Viewports.
- Ações de plotagens de materiais
- Impressão de áreas de plotagens
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas como estratégia metodológica para a disciplina de CAD:
1- As aulas expositivas, dialogadas, no Laboratório de CAD, com o objetivo de trazer ao conhecimento dos alunos das
técnicas da utilização do software CAD e suas interpretações de grande relevância para a produção de projetos de
Engenharia Ambiental e Sanitária.
2- Execução das aulas práticas e de trabalhos individuais, utilizando a infraestrutura do laboratório de CAD, onde os
alunos terão a oportunidade de conhecerem e desenvolverem as habilidades da produção de desenhos auxiliados por
computador e a interpretação dos projetos em Engenharia Ambiental e Sanitária, como por exemplo o dimensionamento
de redes de esgoto e interpretações topográficas.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Software CAD.
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação terá caráter contínuo e processual com uma avaliação por etapa, onde envolverá a execução
prática, por meio do software CAD, incluindo a execução de atividades inerentes a cada um dos tópicos do programa da
disciplina.
Os critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regulamento de Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2014. São Paulo: Ed. Érica LTDA, 2013.
RIBEIRO, Antônio Clério; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo:
Editora Pearson Brasi: 2013.
SAAD, Ana Lúcia. AutoCAD 2004 2D e 3D. São Paulo. Pearson Makron Books, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIVELTO BUSTAMANTE. AutoCAD 2004: teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos industriais. Fialho,
1. Ed. São Paulo: Erica. 2004.
LIMA, CLAUDIA CAMPOS. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo: Editora Érica, 2010.
HARRINGTON, DAVID J. Desvendando o AutoCad 2005. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Concepção de sistemas de abastecimento de água; Normas brasileiras; Consumo de água; Manancial; Captação; Adução;
Estações elevatórias; Reservatórios de distribuição de água e Redes de distribuição de água.
OBJETIVOS
- Compreender os conceitos básicos e os principais tipos de tratamento utilizados em águas residuárias domésticas.
- Conhecer as principais características quantitativas e qualitativas das águas residuárias domésticas;
- Conhecer os objetivos, níveis e métodos de tratamento de águas residuárias domésticas;
- Discutir e analisar alternativas de tratamento visando à melhor técnica, economia e viabilidade ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I - Concepção de sistemas de abastecimento de água - definição, objetivos, partes de um sistema de
abastecimento de água, normas para projetos, estudo de concepção, licenciamento ambiental;
UNIDADE II - Consumo de água - introdução, classificação, consumo per capita de água, fatores que afetam o consumo,
estudo da população e vazões de dimensionamento das partes principais de um sistema de abastecimento;
UNIDADE IV - Adução - classificação, dimensionamento, materiais das adutoras, acessórios das adutoras, dispositivos
de proteção das adutoras, limpeza e reabilitação das adutoras;
UNIDADE V - Estações Elevatórias – componentes de uma estação elevatória (EE), bombas, motores elétricos, seleção
de conjuntos elevatórios, projeto de EE;
UNIDADE VI - Reservatórios de Distribuição – classificação, capacidade dos reservatórios (volume útil para atender as
variações do consumo de água, volume para combate a incêndio e volume para emergência);
UNIDADE VII - Redes de Distribuição – tipos de rede, vazão para dimensionamento, dimensionamento de redes e
materiais para rede.
METODOLOGIA DE ENSINO
● Aulas expositivas dialogadas;
● Trabalhos e/ou lista de exercícios;
● Dimensionamento do sistema de abastecimento de água
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Introdução, características quali-quantitativa das águas residuárias; Legislação Pertinente; Tratamento de águas
residuárias: objetivos, níveis e métodos de tratamento; Tratamentos individuais e coletivos; Operações unitárias: físicas,
químicos e biológicos.
OBJETIVOS
- Compreender os conceitos básicos e os principais tipos de tratamento utilizados em águas residuárias domésticas;
- Conhecer as principais características quantitativas e qualitativas das águas residuárias domésticas;
- Conhecer os objetivos, níveis e métodos de tratamento de águas residuárias domésticas;
- Discutir e analisar alternativas de tratamento visando à melhor técnica, economia e viabilidade ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I -Introdução, características das águas residuárias (variáveis quantitativas e qualitativas) – tipos de
esgotamento sanitário, vazão doméstica, vazão de infiltração, vazão industrial, principais características das águas
residuárias e parâmetros de qualidade das águas residuárias;
UNIDADE II - Tratamento de águas residuárias: objetivos, níveis e métodos de tratamento – objetivos do tratamento,
níveis do tratamento de esgotos, operações, processos e sistema de tratamento de esgotos, tratamento preliminar,
tratamento primário, tratamento secundário e tratamento terciário;
UNIDADE III - Operações unitárias físicas - definição, objetivos e principais unidades de tratamento;
METODOLOGIA DE ENSINO
● Aulas expositivas dialogadas;
● Trabalhos e/ou lista de exercícios;
● Leituras orientadas e dirigidas;
● Debates de textos previamente indicados;
● Atividades extra-classe: visitas técnicas;
● Atividades laboratoriais: Ensaios de Jartest, reatores biológicos de bancada.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; estrutura laboratorial e visita de campo para realização das aulas práticas.
AVALIAÇÃO
Durante as aulas a avaliação será realizada de forma processual e contínua, empregando os seguintes
instrumentos educativos:
➢ Participação em sala de aula, avaliada através dos questionamentos levantados;
➢ Resolução e debate de atividade em sala de aula;
➢ Resolução de lista contendo exercícios sobre o tema abordado para fixação dos conhecimentos.
Ainda serão aplicadas 2 avaliações por etapa: um mini teste com notas de 0 a 10 e peso 1 e a avaliação N1
com peso 2. Na segunda etapa seguem os mesmos critérios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Reatores
Anaeróbios. 2ª ed. Belo Horizonte-MG:DESA/UFMG, v.5, 2007.
VON SPERLING, Marcos. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Introdução à Qualidade da
Água e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte-MG:DESA/UFMGV.1, 2005.
VON SPERLING, Marcos. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Princípios de Tratamento de
Esgotos. Belo Horizonte-MG: DESA/UFMG, V.2, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário – Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 1ª Ed. São Paulo.
Editora Edgard Blücher Ltda, 2003.
VON SPERLING, Marcos. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Lagoas de Estabilização. 2ª
ed. Belo Horizonte-MG: DESA/UFMG, v.3,2002.
VON SPERLING, Marcos. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Lodos Ativados, 2ª ed. Belo
Horizonte-MG: DESA/UFMG,,v.4,2002.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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178
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: HIDROLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Conceitos básicos de hidrologia. Descrição do ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica como unidade de estudo.
Caracterização, medição e quantificação dos principais processos hidrológicos: precipitação; interceptação vegetal;
infiltração; evaporação e evapotranspiração; escoamento superficial. Principais bancos de dados hidrológicos do Brasil.
Regime fluviométrico. Reservatórios superficiais. Águas subterrâneas.
OBJETIVOS
Compreender os conceitos básicos de hidrologia, da circulação da água na Terra e suas aplicações em engenharia
ambiental e sanitária;
- Compreender o ciclo da água e os processos que o compõem;
- Conhecer técnicas de medição das diferentes etapas do ciclo hidrológico;
- Conhecer métodos de quantificação dos processos hidrológicos;
- Desenvolver senso crítico quanto ao comportamento hidrológico de bacias hidrográficas;
- Aplicar os conhecimentos a casos práticos.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução – definição e escopo da hidrologia; histórico; aplicações práticas da hidrologia
UNIDADE II - Ciclo hidrológico – descrição geral; quantificação geral das reservas hídricas em escala global; principais
processos hidrológicos
UNIDADE III - Bacia hidrográfica – bacia como sistema; traçado do divisor topográfico de uma bacia; características
fisiográficas, sistema de drenagem e relevo
UNIDADE IV - Precipitação – tipos de precipitação pluviométrica; medição de precipitação; grandezas que caracterizam
a chuva; análise de consistência; precipitação média sobre uma área; precipitações extremas
UNIDADE V - Interceptação vegetal – descrição do processo; fatores que influenciam a interceptação; medição das
perdas por interceptação; método para quantificação.
UNIDADE VI - Infiltração – definição e descrição do processo; fatores que afetam a infiltração; capacidade de infiltração
e taxa de infiltração; medição da capacidade de infiltração; método de quantificação da capacidade de infiltração;
redistribuição da água no solo.
UNIDADE VII - Evaporação e evapotranspiração – definições e descrição do processo; fatores que influenciam a
evaporação / evapotranspiração; métodos de medição; métodos de estimativa.
179
UNIDADE VIII - Balanço hídrico no solo – descrição e aplicações do balanço hídrico no solo; quantificação das parcelas
de evapotranspiração real, déficit hídrico e excesso hídrico.
UNIDADE XI - Reservatórios superficiais – reservatórios superficiais para regularização de vazões; curvas cota-área-
volume; dimensionamento hidrológico – método simplificado; balanço hídrico.
UNIDADE XII - Águas subterrâneas – ocorrência de águas subterrâneas; tipos de aquíferos; coeficientes que
caracterizam um aquífero.
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados: ciclo hidrológico; conceito de bacia
hidrográfica; principais processos hidrológicos, incluindo técnicas de medição e métodos para sua quantificação;
reservatórios superficiais e águas subterrâneas.
Adicionalmente, são resolvidos exercícios em sala aula e realizada uma visita técnica.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem do conteúdo ministrado na disciplina se dará no decorrer do semestre, através de provas
e/ou trabalhos em equipe.
A avaliação ocorrerá em seus aspectos quantitativos, observando-se o desempenho do estudante no que diz respeito a:
- Compreensão do ciclo hidrológico;
- Conhecimento dos métodos de medição dos principais processos hidrológicos e dos bancos de dados disponíveis;
- Quantificação dos processos hidrológicos;
- Compreensão sobre a dinâmica hidrológica de bacias hidrográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. 5ª edição. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4ª edição. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIBBIN, J.E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução da 3. ed. norte-americana.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3ª
edição. São Paulo: Editora Escrituras, 2006.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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7º SEMESTRE
180
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: RESIDUOS SOLIDOS I
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Interfaces entre o (des)envolvimento e os resíduos sólidos; Aspectos históricos da geração dos resíduos sólidos;
Conceitos e definições; Classificação dos resíduos sólidos; Características físicas, químicas e biológicas dos resíduos
sólidos e fatores influentes; Destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos; Resíduos
sólidos e saúde pública; Limpeza urbana; Legislação pertinente; Planos de resíduos.
OBJETIVOS
Apresentar e discutir os processos históricos e atuais relacionados com a geração de resíduos sólidos.
Compreender as definições e formas de classificação dos resíduos sólidos.
Elencar as alternativas de caracterização, destinação e disposição final dos resíduos sólidos.
Discutir a importância das relações entre os resíduos sólidos com o processo saúde/doença da população e dos
trabalhadores dos sistemas de gerenciamento.
Apresentar as atividades e serviços dos sistemas de limpeza urbana.
Elencar e discutir alguns aspectos da legislação pertinente e do plano municipal.
Apresentar o histórico e a realidade atual do gerenciamento de resíduos nos municípios brasileiros.
PROGRAMA
UNIDADE I – Interfaces entre o (des)envolvimento e os resíduos sólidos1.1 crescimento da população
1.2 avanço da tecnologia
1.3 lógica de produção/consumo
1.4 a geração dos resíduos sólidos
3.7.2 reciclagem
3.7.3 compostagem
3.7.4 recuperação e o aproveitamento energético
3.8 disposição final ambientalmente adequada
3.9 geradores de resíduos sólidos
3.10 gerenciamento de resíduos sólidos
3.11 gestão integrada de resíduos sólidos
3.12 logística reversa
3.13 padrões sustentáveis de produção e consumo
3.14 reciclagem
3.15 rejeitos
3.16 resíduos sólidos
3.17 responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos
3.18 reutilização:
3.19 serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos
UNIDADE V - Características físicas, químicas e biológicas dos resíduos sólidos e fatores influentes.
5.1 Físicas
5.1.1 composição gravimétrica
5.1.2 geração per capita
5.1.3 peso específico aparente
5.1.4 teor de umidade
5.1.5 compressibilidade
5.2 Químicas
5.2.1 poder calorífico
5.2.2 composição química
5.3 Biológicas (população microbiana, agentes patogênicos)
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183
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Projeto e dimensionamento de rede de coleta e transporte de esgoto com foco nos seguintes aspectos: vazão de esgoto
de um população; tipos de rede de coleta de esgoto; principais órgãos acessórios utilizados na rede coletora segundo a
sua funcionalidade; traçado de fluxo segundo a topografia da área; dimensionamento rede coletora segundo as
recomendações da NBR; cálculo das profundidades de assentamento dos coletores; etapas de implantação de uma rede
coleta e transporte de esgoto.
OBJETIVOS
Compreender, projetar, dimensionar e desenhar uma rede coletora de esgotamento sanitário;
Conhecer o tipo de rede destinada a determinada área
Conhecer os tipos de coletores
Conhecer os principais órgãos acessórios e suas funcionalidades
Projetar a rede coletora e as profundidades de cada coletor
Conhecer as etapas de implantação da rede coletora de esgoto sanitário
Elaborar os desenhos que compõem a parte gráfica do projeto
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução
● Generalidades e objetivos
● Importância sanitária, social e econômica
● Partes constitutivas de um sistema de esgotos sanitários
● A situação do esgotamento sanitário internacional, nacional e regional
● Traçado do fluxo
● Identificação dos trechos
● Identificação dos órgãos acessórios
MENDONÇA, S. R., MENDONÇA, L. C. Sistemas sustentáveis de esgotos: orientações técnicas para projeto e
dimensionamento de redes coletoras, emissários, canais, estações elevatórias, tratamento e reuso na agricultura. 1ª
Edição. São Paulo. Editora Blucher, 2016.
PEREIRA, J A R e Silva, J MS. Rede Coletora de Esgoto: Projeto, Construção e Operação. 2ª ed. Revista Ampliada.
UFPA, 2010.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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186
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 34 h/a CH Prática: 6 h/a
EMENTA
Introdução aos recursos hídricos. Sistemas de recursos hídricos e oferta hídrica. Estudos de demandas hídricas. Política
de águas e planejamento estratégico. Projetos estruturantes de sistemas hídricos. Planejamento de recursos hídricos e
programas de governo. Qualidade e conservação de recursos hídricos. Outorga, cobrança da água bruta e sistemas
tarifários.
OBJETIVOS
Compreender os conceitos básicos de recursos hídricos, do gerenciamento dos recursos hídricos, da gestão de bacias
hidrográficas e suas aplicações em engenharia ambiental e sanitária;
● Retratar definições e conhecimentos sobre o tratamento das questões ligadas aos recursos hídricos a nível
planetário, nacional e regional;
● Interpretar conceitos de sistemas de recursos hídricos (oferta hídrica);
● Expor as metodologias de estimativas de demandas hídricas;
● Retratar a política das águas, os aspectos institucionais, os indicadores de recursos hídricos e princípios do
desenvolvimento sustentável;
● Argumentar a importância dos aspectos Jurídicos na gestão dos recursos hídricos e ambiental.
● Expor as bases teóricas da outorga, da cobrança pelo uso dos recursos hídricos, os modelos tarifários e as
estratégias de sua implementação.
● Analisar os princípios de preservação qualitativa dos recursos hídricos e sua conservação;
● Identificar os instrumentos estruturais planejados e executados de recursos hídricos;
● Identificar e aplicar as ferramentas de planejamento de recursos hídricos e sua inserção em Programas de
Governo.
● Explicitar experiências de gerenciamento de recursos hídricos internacional, nacional e estadual.
PROGRAMA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS RECURSOS HÍDRICOS
● Águas no Mundo;
● Águas no Brasil;
● Águas no Semiárido/Ceará.
● Definições, conceitos fundamentais;
● Abordagem diversa sobre a gestão dos recursos hídricos.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão expositivas/dialogadas, fazendo-se uso de debates, aulas de campo, visitas técnicas, entre outros.
Nas visitas técnicas e aulas de campo serão realizadas visitas à empresas para demonstração de sistemas de gestão
ambiental e normas correlatas; ou ainda visitas à outros ambientes que possam fortalecer a componente teórica da
disciplina.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
188
AVALIAÇÃO
A avaliação do discente será realizada de acordo com o Regulamento da Organização Didática – ROD – do IFCE.
A avaliação terá caráter formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno, e buscará considerar a
participação do discente nas discussões e debates em sala e nas aulas práticas, apresentação de seminários e aplicação de
provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, F. J. L. Estratégias de gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil: áreas de cooperação com o Banco
Mundial. (Série água Brasil: 1). Brasília, DF: Banco Mundial, 2003. ISBN 85881920309 (broch).
REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Organizadores). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e
conservação. 3. ed. São Paulo, SP: Escrituras, 2006. ISBN 8586303410 (broch).
TEIXEIRA F. J. C. Modelos de gerenciamento de recursos hídricos: análises e propostas de aperfeiçoamento do
sistema do Ceará. (Série água Brasil: 6). Brasília, DF: Banco Mundial, 2003. ISBN 8588192128 (broch).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 9788576050414 (broch).
MARTINS, R. C.; VALENCIO, N. F. L. S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: volume II: desafios teóricos e
político-institucionais. v.2 (xiv, 293 p.): il. São Carlos, SP: RiMa, 2003. ISBN 8586552836 (broch.).
ROSA, M. F.; GONDIM, R. S.; FIGUEIREDO, M. C. B. Gestão sustentável no Baixo Jaguaribe. Ceará. Fortaleza,
CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2006. ISBN 8589946053 (broch.).
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189
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Normas e legislações aplicáveis; Qualidade da água e seleção de tecnologias; Conceitos gerais relativos ao tratamento
de água; Introdução às tecnologias de tratamento de água; Instalações típicas para tratamento das águas de abastecimento;
Casa de Química; Produtos químicos utilizados nas ETAs; Remoção de ferro e manganês; Remoção de dureza; Teoria
da coagulação (Mistura rápida); Floculação (Mistura lenta); Teoria da sedimentação; Decantadores convencionais e de
fluxo laminar; Teoria da filtração; Teoria da desinfecção e fluoretação; Operação de ETAs; Tratamento de Resíduos
gerados em ETAs.
OBJETIVOS
-Avaliar criticamente as tecnologias existentes para o tratamento de águas de abastecimento;
- Conhecer estações tratamento de água que incorporem processos e operações unitárias;
-Gerenciar o tratamento de águas provenientes de mananciais ambientalmente afetados por fontes de poluição biogênica
e antropogênica.
PROGRAMA
UNIDADE I - Qualidade das águas. Propriedades e Características. Classificação das águas;
UNIDADE V - Processos, operações e tecnologias de tratamento de água: Coagulação química e mistura rápida,
Floculação, Sedimentação, Filtração, Desinfecção, Fluoretação;
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de debates.
Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, Luiz DI B; DANTAS, Ângela Di B. D.; VOLTAN, Paulo E. N. V. Métodos e técnicas de tratamento
de água. 3ª edição. São Paulo: EESCUSP. 2017.
HELLER, L. E.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG,v.2,
2006.
REBOUÇAS, A. da C.; BENEDITO, B.; TUNDISI, J.G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação.
São Paulo: Ed. Escrituras, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na Indústria: uso racional e reuso. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2005.
RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Ed.
Blücher, 1991.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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191
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA E GEOREFERENCIAMENTO
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 40 h/a
EMENTA
Histórico da Cartografia. Datuns horizontais; Datuns verticais; Projeções Cartográficas; Nomenclatura das folhas; Mapas
Temáticos; Coordenadas Geodésicas e Coordenadas UTM; Interpretação cartográfica; Georeferenciamento utilizando
cotas; Interpretação do relevo e delimitação de Sistemas Ambientais. Sensoriamento remoto: conceitos, princípios físicos,
sensores (satélites) e produtos disponíveis. Imagens de Satélite: interpretação e tratamento digital (softwares disponíveis
para tratamento). Aplicações de imagens de satélite no estudo do meio ambiente. Sistemas de Informação Geográfica:
conceito, características do sistema, entrada de dados, integração dos dados, manipulação e geração de mapas temáticos.
Geração de modelos numéricos do terreno. Softwares disponíveis. Implantação de informações geográficas. Aplicação do
SIG no estudo do meio ambiente.
OBJETIVOS
● Reconhecer a importância do conhecimento dos conceitos básicos de cartografia para a compreensão das relações e
inter-relações que ocorrem no espaço geográfico bem como a identificação dos sistemas naturais.
● Identificar, os sistemas naturais;
● Selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação espacial, considerando suas características
e o problema proposto;
● Elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas;
● Contribuir para a interpretação do mapa topográfico, relacionando os elementos da base física e ação antrópica;
● Fornecer a informação do modo mais adequado, através da linguagem gráfica, respeitando as regras da semiologia
gráfica.
● Apresentar o conhecimento teórico básico da ciência geodésica e da cartografia, bem como das geotecnologias de
aquisição de dados espaciais;
● Abordar aspectos referentes às especificações e metodologias para a coleta, armazenamento e análise das
informações espaciais e suas aplicações nas diversas áreas da Engenharia.
PROGRAMA
UNIDADE I - Cartografia
1.1 Histórico
1.1.1 O pensamento grego: A visão de Anaxágoras; Pitágoras; Aristarco; Aristóteles; Arquimedes; Erastóstenes e
Ptolomeu.
1.1.2. O pensamento medieval: A Igreja Católica e o pensamento medieval; A terra plana e o mar tenebroso.
1.1.3. O pensamento renascentista: Nicolau Copérnico; Galileu Galilei; Johannes Kepler; TychoBrahe; João Picard; Isaac
Newton.
1.1.4. A academia de ciências de Paris: Domingos Cassini; Expedições ao Peru (Equador) e à Lapônia.
1.1.5. União Geodésica e Geofísica Internacional (UGGI).
192
1.2. Datum
1.2.1. Datuns horizontais:
1.2.2. Datuns globais;
1.2.3. Datuns Locais; ponto de datum.
1.2.4.WGS 84
1.2.5. Datum Sul Americano (SAD-69).
1.2.6. Sirgas 2000
1.2.7. Datuns verticais
1.2.8. Marégrafos; Superfície geoidal; Altitude Ortométrica.
1.2.9. Superfície elipsoidal; Altitude elipsoidal.
1.2.10. Ondulação geoidal.
_______________________ ___________________________
194
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Conceituação e importância do clima. Características da atmosfera terrestre. Circulação e dinâmica atmosférica.
Classificação dos tipos de clima do planeta. Classificação dos tipos de clima do Brasil. Processos climáticos globais.
Principais processos oriundos das mudanças climáticas.
OBJETIVOS
Compreender os fundamentos meteorológicos necessários para interpretar, analisar e explicar as variáveis atmosféricas
e suas inter-relações com a superfície terrestre,
Conhecer o controle primário do tempo e do clima, segundo a visão geográfica;
Analisar as relações ambientais e a inter-relação homem/natureza, através das variáveis climáticas, e os conflitos dela
resultantes.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO TEMPO E DO CLIMA
1.1 - Objeto, método E abordagens metodológicas em climatologia.
1.2 - Conceitos básicos de tempo e clima.
1.3 - Elementos do clima.
1.4 - Fatores geográficos, cósmicos e meteorológicos.
UNIDADE IV - UMIDADE DO AR
4.1 - A água nos processos atmosféricos.
4.2 - Condições propícias à evaporação e as unidades de medida da umidade do ar.
4.3 - Pressão de saturação, temperatura do ponto de orvalho e condensação.
4.4 - Fenômenos de condensação junto à superfície.
4.5 - Nuvens e precipitações.
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196
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 70 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Meio Ambiente e Gestão Ambiental. Gestão ambiental pública e privada. Instrumentos de Gestão Ambiental. Normas
da série ISO 14000. Implantação de sistemas de gestão ambiental (SGA). Abordagem de implantação: visão sistêmica;
processo de implantação; e plano de implementação.
OBJETIVOS
● Discutir a relação do homem com a natureza e a contribuição da conservação dos recursos naturais para a
sobrevivência humana e os objetivos do desenvolvimento sustentável.
● Analisar a evolução do termo desenvolvimento sustentável e sua aplicação.
● Discutir as abordagens da gestão ambiental no Brasil e no mundo.
● Conhecer os instrumentos de gestão ambiental e sua aplicação efetiva para a conservação do meio ambiente.
● Identificar os principais componentes para a elaboração de um Sistema de Gestão Ambiental.
● Desenvolver e sistematizar conceitos fundamentais e específicos próprios da área de Gestão Ambiental.
● Ter uma visão sistêmica e multidisciplinar dos problemas ambientais e dos seus impactos no desenvolvimento.
PROGRAMA
UNIDADE I – MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL
● Evolução da questão ambiental e da gestão ambiental
● Principais marcos na gestão ambiental global e no Brasil
● Conceito de meio ambiente
● Meio ambiente como fonte de recursos e recipiente de resíduos
● Crise ambiental
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8º SEMESTRE
198
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: RESÍDUOS SOLIDOS II
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Estimativas de Crescimento Populacional. Características Físicas dos Resíduos Sólidos (compressibilidade, composição
gravimétrica, peso específico, geração per capita). Dimensionamento da Frota de Coleta Regular de Resíduos Sólidos.
Dimensionamento de Sistemas de Coleta Seletiva. Termo de Referência para Elaboração de Projetos de Aterros
Sanitários. Aspectos do Dimensionamento da Trincheira do Aterro Sanitário. Estimativa da Quantidade de Resíduos
Líquidos. Estimativa da Geração de Biogás em Resíduos Sólidos.
OBJETIVOS
Apresentar e discutir os métodos de previsão do crescimento da população
Compreender as formas e a importância de se calcular as características físicas dos resíduos sólidos
Dimensionar o sistema de coleta de resíduos e de coleta seletiva
Apresentar e discutir o termo de referência para o licenciamento ambiental de um aterro sanitário
Conhecer e dimensionar os parâmetros de uma célula de aterramento de resíduos
Conhecer os processos responsáveis pela geração de lixiviados e gases em aterros sanitários e estimar seu volume.
PROGRAMA
UNIDADE I – ESTIMATIVAS DE CRESCIMENTO POPULACIONAL.
1.1 Método aritmético
1.2 Método geométrico
1.3 Método da curva logística
_______________________ ___________________________
200
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
As bases históricas da administração; a revolução industrial; as Considerações sobre as Teorias Administrativas e suas
principais abordagens; as principais funções da administração; processos administrativos: conceitos e ferramentas; níveis
hierárquicos: estratégico, tático e operacional (conceitos).
OBJETIVOS
Compreender a importância de se estudar a administração
Antecedentes, influenciadores e evolução do pensamento administrativo
Compreender a relação entre as organizações e a administração.
Compreender a importância do planejamento, da organização, da execução, do controle e da liderança na
administração.
Interpretar o ambiente, a cultura organizacional, clima organizacional e a diversidade que a organização está inserida.
Compreender o processo decisório e a resolução de problemas.
PROGRAMA
UNIDADE I - Administração como ciência.
UNIDADE VI - Planejamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia utilizada consiste em aulas dialogadas e atividades em sala de aula contemplando debate, leitura e
compreensão de legislação aplicável além da análise de textos técnicos e reportagens.
Durante a disciplina será realizada visita técnica, como objetivo de elucidar o conteúdo apresentado em sala de aula.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; insumos de atividades práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da Organização Didática –
ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATEMAN, Thomas S. Administração: novo cenário competitivo 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7° edição. Barueri, SP: Manole, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a administração de recursos. 4° edição. Barueri, SP: Manole, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a administração geral. 3° edição. Barueri, SP: Manole. 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento de Controle e Produção. 2° edição. Barueri, SP: Manole, 2008.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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202
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Principais fontes de poluição do ar. Classificação dos poluentes atmosféricos. Poluentes particulados e gasosos. Padrões
de qualidade do ar. Métodos de controle de gases e partículas: Filtração; Absorção; Adsorção; Condensação; Oxidação.
Equipamentos de controle de gases e partículas: Coletores inerciais; Coletores gravitacionais; Ciclones; Filtros Mangas;
Precipitadores eletrostáticos; Lavadores; Condensadores; Incineradores.
OBJETIVOS
Conhecer a atmosfera terrestre, sua importância, os efeitos de emissões atmosféricas;
Conhecer medições e monitoramento das emissões;
Identificar formas e equipamentos para o controle.
PROGRAMA
UNIDADE I: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: ASPECTOS CONCEITUAIS
● Composição do ar atmosférico
● Emissões de poluentes atmosféricos
● Meteorologia da dispersão de poluentes
● Mudanças Climáticas
● Fenômenos Críticos de Contaminação Atmosférica
● Proteção à Camada de Ozônio Estratosférico
● Padrões e Índices de Qualidade do Ar
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204
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Generalidades - causas, impactos e controle de enchentes urbanas. Precipitações extremas. Escoamento superficial direto
e vazões de projeto. Obras de macrodrenagem para a redução de inundações. Projeto de microdrenagem em áreas
urbanas. Desenvolvimento urbano de baixo impacto.
OBJETIVOS
Compreender as causas dos problemas de drenagem urbana;
Conhecer o funcionamento de sistemas de drenagem;
Aplicar os conhecimentos para o seu dimensionamento.
Compreender os fatores causadores de enchentes urbanas;
Conhecer a relação entre o risco de falha e o custo das obras;
Desenvolver senso crítico para análise de problemas de drenagem;
Quantificar as vazões de projeto;
Conhecer medidas não-estruturais de controle;
Dimensionar sistemas de macrodrenagem urbana;
Dimensionar sistemas de microdrenagem urbana;
Compreender os efeitos provocados por estruturas de controle do impacto da urbanização.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO – enchentes urbanas; causas, impactos e controle; impactos ambientais
UNIDADE V - MICRODRENAGEM – conceitos e terminologia; esquema geral do projeto; cálculo das vazões de
projeto; dimensionamento hidráulico de sarjetas e bocas-de-lobo; dimensionamento hidráulico de galerias
UNIDADE VI - DESENVOLVIMENTO URBANO DE BAIXO IMPACTO – soluções tradicionais em drenagem versus
sustentabilidade; princípios do controle de inundações urbanas; medidas de controle do escoamento – incremento da
infiltração, detenção dos escoamentos, retardamento do escoamento.
205
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados: as principais causas dos problemas
relacionados a drenagem urbana; o método empregado no estudo hidrológico; as principais medidas de controle; o
dimensionamento das estruturas hidráulicas; medidas de controle dos impactos da urbanização.
Adicionalmente, são resolvidos exercícios em sala aula e realizada uma visita técnica.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem do conteúdo ministrado na disciplina se dará no decorrer do semestre, através de provas
e/ou trabalhos em equipe.
A avaliação ocorrerá em seus aspectos quantitativos, observando-se o desempenho do estudante no que diz respeito a:
- Compreensão das causas das enchentes urbanas;
- Proposição de medidas de controle em sistemas de macro e microdrenagem;
- Dimensionamento de obras hidráulicas em sistemas de drenagem;
- Proposição de medidas de controle do impacto da urbanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANHOLI, A.P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 1ª edição. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005.
RIGHETTO, A.M. (coordenador). Manejo de águas pluviais urbanas - PROSAB. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
Disponível em:< http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/historico-de-programas/prosab/prosab5
_tema_4.pdf.>.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4ª edição. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª edição. Belo Horizonte-MG: Editora UFMG,
2010.
GRIBBIN, J.E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução da 3. ed. norte-americana.
São Paulo :Cengage Learning, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 25 h/a CH Prática: 15 h/a
EMENTA
Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos: origem e tipos de solos. Identificação. Granulometria. Limites de
consistência. Classificação dos solos. Estrutura. Hidráulica dos solos. Permeabilidade. Distribuição de pressões nos
solos. Compactação. Ensaios de laboratório.
OBJETIVOS
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS
● Tipos de carregamento;
● Deformações.
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 20 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Conceituação e importância da ciência geográfica. Bases geográficas. Sistema GPS. Dados georreferenciados.
Sensoriamento remoto. Sistema de Informação Geográfica – SIG. Software QGIS.
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar ferramentas do geoprocessamento,
Compreender princípios de operação de Sistemas de Posicionamento Global e Sensoriamento Remoto;
Conhecer conhecimentos básicos para utilizar em Sistemas de Informação Geográfica;
Elaborar mapas de interesse ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I - GEOPROCESSAMENTO
● Introdução ao geoprocessamento.
● Bases cartográficas – sistema geodésico.
● Escala.
● Construção de mapas.
UNIDADE II - SISTEMAS
● Sistema GPS. Definições, conceitos e equipamentos.
● Principais Sistemas em operação.
● Técnicas de posicionamento.
● Base de dados georrefenciados.
● Georreferenciamento de dados espaciais.
UNIDADE III
● Banco de dados espaciais;
● Informação e organização dos dados;
● Classificação dos dados;
● Confecção de Banco de Dados.
UNIDADE IV - SENSORIAMENTO
● Sensoriamento remoto.
● Tipos de sensores.
● Obtenção de imagens de sensoriamento remoto.
● Resolução de imagens de sensoriamento remoto.
209
UNIDADE V - SIG
● Estrutura de um SIG.
● Funções de um SIG.
● Álgebra de Mapas;
● Elaboração de mapas para uso em SIG
● Confecção de mapas temáticos utilizando SIG
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva, fazendo-se uso de debates, listas de exercícios e aulas de laboratório. Como recursos, serão ser
utilizados o quadro branco e o projetor de slides. Serão aplicados trabalhos para fixação dos conteúdos e avaliações.
Para as aulas práticas serão utilizados softwares SIG. A avaliação será feita por meio de relatórios técnicos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Software SIG.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da Organização Didática –
ROD do IFCE.
Serão trabalhos e/ou prova para a parte teórica e projeto para a parte prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN
9788586238826 (broch.).
GARCIA, Monika Christina Portella. A Aplicação do sistema de informações geográficas em estudos
ambientais. Curitiba: InterSaberes, 2014. ISBN 9788582129913.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa,
MG: UFV, 2011. ISBN 9788572693813.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÃMARA, G.; Davis, C.; Monteiro, A.M.V. Introdução à ciência da geoinformação. INPE. 2001.
Tutoriais do QGIS.
GEOPROCESSAMENTO & análise ambiental: aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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210
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Tratamento e projeto de águas residuárias domésticas focalizando nas temáticas relacionadas ao dimensionamento de
sistemas de tratamento sanitário, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário, cujo conteúdo
programático inclui gradeamento, desarenadores, calhas de controle de vazão e velocidade, lagoas de estabilização
aeróbias, anaeróbias e facultativas, soluções individuais, filtro anaeróbios, UASB, lodos ativados, decantadores,
flotadores, entre outras.
OBJETIVOS
Criar a capacidade de conceber, projetar e operar estações de tratamento de águas residuárias de origem doméstica e
industrial;
Conhecer os tipos de tratamento;
Conhecer os componentes de uma ETE;
Projetar os componentes de uma ETE;
Aplicar os conhecimentos no gerenciamento de ETE.
PROGRAMA
UNIDADE I: DIMENSIONAMENTO DAS SOLUÇÕES INDIVIDUAIS DE COLETA DE ESGOTO
● Fossa Séptica
● Sumidouro
● Valas de Filtração e Infiltração
● Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascendente
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teórica dialogada e expositiva com aplicações direcionadas de forma que haja simulações que traduzem os projetos
reais.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Software e material para desenho.
AVALIAÇÃO
● Provas
● Exercício
● Projetos
● Seminários
● Visitas de Técnicas
● Aula de campo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3a. Ed. Rio de Janeiro: ABES/BNH,v.1, 1995.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
TISUTYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e Transporte de esgotos sanitários. 3 ed. Rio de Janeiro. ABES-
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, J. A. Tratamento Físico-químico de Águas Residuárias Industriais. 6 ed. Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade,
2012.
VON SPERLING, M. (1995). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.1. Introdução à qualidade
das águas e ao tratamento de esgotos. DESA-UFMG. 1a ed. 240p.
VON SPERLING, M. (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.2. Princípios básicos do
tratamento de esgotos. DESA-UFMG. 1a ed. 211p.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Vol. 3. Lagoas de Estabilização.
2a.ed. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2002. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas
Residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados. 2.ed. 2. ed. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2002. v. 1. 428 p.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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212
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ECONOMIA AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Conceito de Economia. O caráter científico da economia. Aspectos históricos. A questão ambiental no âmbito da
economia. Conceituação de crescimento e desenvolvimento. A questão demográfica. Conceituação de Microeconomia e
Macroeconomia. Curva de Demanda e da Oferta. A teoria do valor-utilidade. Utilidade total e marginal. Demanda de
mercado e variáveis que afetam a demande de um bem. Equilíbrio de mercado. Instrumentos econômicos de Política
Ambiental. Interferência do governo. Conceitos de elasticidade. Valor dos bens ambientais. Valor de uso, opção e
existência. Teoria econômica correntes. Teoria de Arthur Cecil Pigou. O ótimo de Pareto. Teorema de Coase. Métodos
de Valoração ambiental. Externalidades e internalidades. Análise de empreendimentos e meio ambiente. Contabilidade
ambiental. Avaliação de Investimentos – equivalência. Ferramentas na tomada de decisão. O Comerciado.
Desenvolvimento sustentado. Eco desenvolvimento. Tecnologias Limpas. Competitividade e Meio ambiente. Programas
Ambientais de empresas multinacionais no Brasil. Características dos Principais Selos Verdes.
OBJETIVOS
● Entender a diferença entre os conceitos de crescimento e desenvolvimento econômico;
● Compreender conceitos básicos de economia ambiental e suas aplicações em engenharia ambiental;
● Compreender princípios fundamentais da economia clássica e da economia ambiental;
● Entender as curvas de demanda e a oferta;
● Analisar conceitos e teorias da economia ambiental;
● Aplicar conhecimentos adquiridos em casos práticos;
● Conhecer os instrumentos de política ambiental;
● Diferenciar economia ambiental de economia ecológica.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE ECONOMIA.
1.1 Conceitos de Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
1.2 Histórico da Economia Ambiental.
1.3 Conceitos Fundamentais em Economia Ambiental.
1.4 Relacionamento de Economia com o meio ambiente.
METODOLOGIA DE ENSINO
O Programa será desenvolvido através de aulas expositivas e dialogadas.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação consistirá em um processo contínuo, levando em consideração as atividades realizadas, em grupos ou
individualmente, ao longo da disciplina, as avaliações escritas e/ou práticas, além da participação do aluno em sala de
aula.
O rendimento do aluno será mensurado de acordo com o disposto no Regulamento da Organização Didática desta
instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, C et al. A economia da natureza. Rio de Janeiro Ed. Guanabara Koogan, 2009.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7 ed.. Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2009.
MORAIS, O. J. L. Economia Ambiental: instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo.
Centauro, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUM, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável. Petrópolis, RJ.: Vozes, 2001.
GOMES, H. P. Avaliação econômica: eficiência energética. João Pessoa: Editora da UFPB,2014.
GONÇALVES. C. P. Os (des) caminhos do meio ambiente.14 edições. São Paulo. Editora Contexto. 2008.
LOMBARDI, A. Créditos de carbono e sustentabilidade: os caminhos do novo capitalismo – São Paulo: Lazulli
editora: Companhia editorial nacional. 2008..
MORAES, Orozimbo José de. Economia Ambiental: instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável. 1ª
edição. São Paulo: Ed. Centauro, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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9º SEMESTRE
214
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: NOÇÕES DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 32 h/a CH Prática: 8 h/a
EMENTA
Introdução aos materiais de Construção; – Agregados; – Aglomerantes – Cal; Gesso e Cimento; Argamassa; - Concreto
– Estado fresco e endurecido; Aditivos para concreto; Aço para construção civil; Materiais cerâmicos; Madeiras; Tintas
e Orçamentos.
OBJETIVOS
Conhecer a aplicação dos materiais de construção em obras de Engenharia;
Conhecer as técnicas de uso e ensaios de materiais, analisando as propriedades físicas e mecânicas, características
tecnológicas, especificações e normas;
Adotar critérios objetivos na seleção dos materiais de construção;
Analisar em laboratório de ensaios os materiais de Construção;
Investigar materiais de construção inovadores e sustentáveis;
Elaborar orçamentos de construção civil.
PROGRAMA
UNIDADE I-INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Histórico e evolução dos materiais de construção; Classificação dos materiais; Normalizacão.
UNIDADE II- AGREGADOS
Importância dos agregados; Classificação dos agregados; Índices físicos: Distribuição granulométrica; massa unitária;
massa especifica; umidade e absorção; coeficiente de inchamento; forma do grão; Substâncias deléterias: Argila em
torrões, material pulverulento, impurezas orgânicas e materiais carbonosos
UNIDADE III-AGLOMERANTES
Tipos de aglomerantes; A cal: Definição, classificação, tipo e reações químicas; Propriedades; Processo de fabricação
e Aplicação e características; O gesso: Definição, classificação, tipo e reações químicas; Propriedades e normalização;
Processo de fabricação e Aplicação e características. O cimento: Definição, classificação e reações químicas; Processo
de fabricação e armazenamento; Propriedades físicas: finura, tempo de pega, expansibilidade e resistência à
compressão; Propriedades químicas: calor de hidratação, perda ao fogo e resistência a agentes agressivos e Tipos de
cimento fabricados no Brasil e normalização.
UNIDADE IV-ARGAMASSA
Classificação das argamassas; Traço e dimensionamento de padiolas; Propriedades das argamassas; Escolha e uso das
argamassas; Produção das argamassas: propriedades físicas.
UNIDADE V-CONCRETO
Histórico, definição e tipos de concreto; Relação água / cimento: Influência nas propriedades do concreto:
trabalhabilidade, porosidade, permeabilidade, resistência à compressão e durabilidade; Propriedades do concreto
215
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de
debates. Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
Adicionalmente, são resolvidos exercícios em sala aula e são realizadas, pelo menos, duas visitas técnicas às empresas
para conhecer os processos construtivos e atividades laboratoriais.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios de visitas técnicas e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, José Dafico. Materiais de construção. Goiânia: UFGO, 1987. (Didática).
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ISBN 9788521612490.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. ISBN 9788521620679.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D.K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. ISBN
9788577807086.
HUGON, A. Enciclopédia da Construção: Técnicas de Construção. São Paulo, SP: Hemus, v.1 e 2, 2015.
MEDEIROS, Jonas S. Dicas de projetos, materiais e técnicas. 1. ed. Barueri, SP: Minha Editora, 2013. 5,6 MB;
EPUB.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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216
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO AMBIENTAL E URBANO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Planejamento e o enfoque ambiental: critérios ambientais na
definição do planejamento. Utilização de modelos e de instrumentos de planejamento. Instrumentos de implantação e
execução. Inserção do planejamento no sistema de gestão ambiental. Planejamento ambiental como indutor de
desenvolvimento sustentável. Estudos de caso em planejamento ambiental. Urbanização e Meio ambiente. Cidades
sustentáveis. Planejamento urbano e Sustentabilidade Ambiental. Estatuto da Cidade. Plano Diretor. Agenda 21.
OBJETIVO
Conhecer o planejamento urbano ambiental;
Compreender o estatuto das cidades;
Elaborar o planejamento urbano e ambiental.
PROGRAMA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO AMBIENTAL: QUESTÕES PARA REFLEXÃO
Breve história das cidades e da forma urbana: até a revolução industrial e primeira legislação urbanística (sanitária).
O pré-urbanismo e as cidades modelos.
Segregação espacial urbana.
METODOLOGIA DE ENSINO
217
As aulas terão caráter expositivas-dialógicas, em que se fará uso de debates, apresentação de vídeos, resolução de
exercícios, seminários individuais e em grupos, entre outros.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, valorizando os aspectos
qualitativos em relação aos quantitativos, onde os critérios a serem avaliados serão:
Conhecimento individual sobre temas relativos aos assuntos estudados em sala.
Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
Criatividade e o uso de recursos diversificados;
Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
Ocorrerá também avaliação somativa de acordo com o ROD do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSILHA, G A; CASSILHA, S A. Planejamento Urbano e Meio Ambiente. Curitiba: IESDE, 2009
SCHUTZER, J G. Cidade e Meio Ambiente: a apropriação do relevo no desenho ambiental urbano. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2012.
VITRE, C de C S; KEINERT, T M M. Qualidade de Vida, Planejamento e Gestão Urbana: discussões teórico-
metodológicas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGRA FILHO, S S. Planejamento e gestão ambiental no Brasil: os instrumentos da política nacional de meio
ambiente. 1. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
CARVALHO, A P S. Estatuto da Cidade e Juridificação da Reforma Urbana no Brasil. Rio de Janeiro: Contra
Capa, 2016.
GERL, J. Cidades para Pessoas. 3. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
SALDIVA, P. Vida Urbana e Saúde. São Paulo: Contexto, 2018.
ULTRAMARI, C.; DUARTE, F. Desenvolvimento local e regional. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ESTUDOS AMBIENTAIS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Os processos de estudos ambientais e a avaliação de impacto ambiental no contexto da crise ecológica mundial.
Orientações básicas na condução de processos de avaliação de impactos ambientais. Termo de referência para estudos
ambientais. Elaboração do estudo de impacto ambiental-EIA e do Relatório de impacto ambiental – RIMA ou outros
documentos técnicos necessários à obtenção de licenças ambientais. Análise do EIA-RIMA ou outros documentos
técnicos exigidos no licenciamento ambiental. Acompanhamento e monitoramento dos impactos ambientais.
OBJETIVOS
● Compreender a relevância dos estudos ambientais e do processo de AIA diante da crise ecológica mundial;
● Conhecer os principais tipos de estudos ambientais;
● Discutir as orientações básicas para o desenvolvimento de processos de avaliação de impactos ambientais;
● Aprender a construir um termo de referência para estudos ambientais;
● Elaborar um EIA-RIMA ou outro documento técnico exigido no licenciamento ambiental;
● Compreender como é realizada a análise do EIA-RIMA, a partir da observação, acompanhamento e monitoramento
de impactos ambientais.
PROGRAMA
Crise ambiental, meio ambiente, aspecto ambiental, impacto ambiental, dano ambiental, processo ambiental, efeito
ambiental, passivo ambiental, resiliência, recursos ambientais e naturais, poluição, degradação, AIA (instrumento e
procedimento), recuperação ambiental, restauração ambiental, recuperação de áreas degradadas, remediação,
revitalização, requalificação, reabilitação, cultura, patrimônio cultural, diagnóstico ambiental.
- Tipos de estudos ambientais;
- Definição do Escopo, abrangência, questões relevantes, alternativas locacionais e tecnológicas e etapas da Avaliação
de Impacto Ambiental;
- Termo de Referência;
- Área de influência;
- Técnicas, ferramentas e instrumentos para identificação, previsão e avaliação de impactos;
- Atributos e parâmetros para análise dos impactos
219
As visitas técnicas são previamente agendadas em empresas e instituições: Companhia Siderúrgica do Pecém,
GRENDENE, SEMACE, Sítio Floresta etc.
A visita é guiada por especialista que expõe sobre as atividades desenvolvidas na empresa\instituição e ao final o aluno
elabora um resumo do que poderia ser associado ao EIA que será elaborado por seu grupo.
Os minicursos são realizados no laboratório do Campus Maracanaú em horários pré-definidos e discutidos com a turma:
Minicurso de QGIS;
Minicurso de SIDRA;
Minicurso de Powerpoint avançado.
Os minicursos são orientados para que os alunos possam realizar o trabalho de coleta de dados para elaboração do EIA
e para a confecção dos mapas do referido estudo desenvolvido pelo grupo.
A aula de campo é realizada em local definido em parceria com a turma. A referida aula de campo exige pelo menos 5
dias de atividades para coleta de dados para elaboração do diagnóstico ambiental e demais partes do estudo.
A metodologia da realização das atividades é disponibilizada em formulário próprio e cada dia de coleta é precedido
de reunião com a turma. Os alunos, em parceria com a professora, reelaboram formulário socioeconômico, formulário
de identificação de fauna e flora, ficha de campo para observação do meio físico, ficha de campo para coletas
específicas (ruído, temperatura, velocidade do vento, coordenadas etc.).
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; recursos para coleta de dados em campo (pranchetas, fichas e formulários elaborados para esse fim,
equipamentos diversos etc.).
AVALIAÇÃO
A avaliação abrangerá a totalidade, isto é, será composta por aspectos quantitativos e qualitativos. Desta forma, serão
usados instrumentos e técnicas diversificados de avaliação. Os critérios avaliados serão os elencados abaixo:
▪ Grau de assiduidade e participação do aluno, em atividades individuais e em equipe, em campo e em sala de aula, nas
visitas técnicas e minicursos;
▪ Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
▪ Desempenho cognitivo;
▪ Criatividade e uso de recursos diversificados;
▪ Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 9. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
SÁNCHEZ, Luís Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 8. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. .
COEMA, Conselho Estadual de Meio Ambiente. Resoluções. Disponível em: <
http://www.semace.ce.gov.br/institucional/coema/resolucoes-estaduais-2/ >. Acesso em: 12 mar. 2018.
CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resoluções do CONAMA: resoluções vigentes publicadas entre
setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012. 1126 p.
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). A questão ambiental: diferentes abordagens.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
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221
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 20 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Iniciação à pesquisa científica. Etapas da pesquisa científica. Leitura, interpretação, analise e elaboração de trabalhos
acadêmicos, segundo as normas do Manual do IFCE, especialmente o projeto de TCC.
OBJETIVOS
Compreender as técnicas de leitura, interpretação e análise de textos acadêmicos;
Elaborar trabalhos acadêmico-científicos (resenhas, pré-projeto e projeto de TCC).
PROGRAMA
UNIDADE I - INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
A comunicação e o papel de orientando/orientador.
Etapas da pesquisa.
Mecanismos de coleta e processamento de dados
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição oral de conteúdos gerais e específicos, com discussão aberta em sala de aula. Dinâmica de leitura e
discussão de artigos e projetos de pesquisa. Grupos de trabalho. Praticas individuais. Defesa do Projeto de Pesquisa.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico;
recursos audiovisuais; laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
222
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre de forma processual e continua utilizando a escrita e a defesa do
projeto de TCC como nota final.
Os aspectos quantitativos da avaliação ocorrerão de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do
IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Mario de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa.2 eds. São Paulo: Atlas, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO. Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed,2016.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. 7.ed.
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação (com explicitação
das normas de ABNT). 15. ed. Ampliada e atualizada. Porto Alegre: s.n., 2011.
MOREIRA, Etelvina Maria Marques; SILVA, Jose Brilhante. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos
do IFCE/Pró-Reitoria de Ensino- Sistema de Bibliotecas. Fortaleza- CE: IFCE,2017.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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223
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PROJETOS SOCIAIS / ÉTICA E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 20 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Fundamentos Sócio-político-Econômico da realidade brasileira Cidadania, Sociedade Civil, Estado e Movimentos
Sociais (minorias sociais, gênero, comunidades étnicas, tradicionais e populares, urbanas e rurais). A Extensão
universitária e do IFCE. Conceituação de Projetos Sociais. Estudos de casos exemplares. Elaboração de programas,
projetos e ações sociais. Práticas em Projetos Sociais. Metodologia e Técnica de Elaboração de Projetos Sociais.
Formação de valores éticos e de autonomia, pré-requisitos necessários de participação social.
OBJETIVOS
Conhecer as competências básicas sobre os aspectos de como vivenciar práticas solidárias junto a comunidades carentes;
Desenvolver uma cultura solidária de partilha e de compromisso social, de modo que possam construir e exercitar a sua
cidadania vivenciando-a com a do outro;
Contribuir para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos envolvidos no projeto.
Compreender temáticas ligadas à cidadania no contexto contemporâneo brasileiro;
Conceituar projetos sociais;
Estudar projetos sociais exemplares;
Conhecer e participar de ações e projetos sociais da comunidade local;
Elaborar e executar ações, projetos e programas sociais.
PROGRAMA
UNIDADE I - HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Cidadania – conceito e exercício social
A Extensão universitária e a do IFCE
Os anos 1980 e a eclosão dos novos sujeitos sociais e suas práticas (negros, indígenas, imigrantes, mulheres,
homossexuais, trabalhadores urbanos, trabalhadores rurais, bairros e favelas, comunidades tradicionais etc.);
ONGs, Sociedade Civil e Estado no Brasil contemporâneo;
ONGs e projetos Sociais.
Relações étnico-raciais
Direitos humanos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas; Seminários; Apresentação e discussão de artigos de jornais e/ou literatura especializada; Aulas de
Campo; Visitas Técnicas; Práticas em Projetos Sociais.
A Prática como Componente Curricular de Ensino poderá ser ministrada através de: aulas expositivas, criação e
aplicação de técnicas de ensino, apresentação de seminários e elaboração de material didático.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; insumos para atividades práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, valorizando os aspectos qualitativos
em relação aos quantitativos, onde os critérios a serem avaliados serão:
● Conhecimento individual sobre temas relativos aos assuntos estudados em sala.
● Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
● Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
● Criatividade e o uso de recursos diversificados;
● Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
● Avaliação qualitativa do projeto desenvolvido durante a disciplina.
A avaliação da Prática como Componente Curricular seguirá os critérios citados anteriormente em conformidade com a
metodologia estabelecida para a disciplina.
Será avaliado também as ações/projetos elaborados e/ou executados pelos alunos.
Ocorrerá também avaliação somativa de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, Ernesto. Avaliação de Projetos Sociais. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2014. ISBN 8532610579.
CONTADOR, Claudio R. Projetos Sociais. Rio de Janeiro: Atlas, 2013. ISBN. 9788522489985
RODRIGUES, Rosiane. Nós do Brasil - Estudos Das Relações Étnico-raciais. Rio de Janeiro: Editoria Moderna, 2014.
ISBS 9788516082529.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Amilcar Araujo. Educação das relações étnico-raciais no Brasil: trabalhando com histórias e culturas
africanas e afro-brasileiras nas salas de aula. UNESCO. Brasília-DF, 2014. ISBN: 978-85-7652-192-1.
http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002321/232103POR.pdf.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Almanaque Brasil Socioambiental. São Paulo, 2008. ISBN: 978-85-85994-45-7
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Organizador). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro, 2002.
Editora Vozes. ISBN-10: 8532611451
ALBUQUERQUE, Lynaldo Cavalcanti. Ciência, tecnologia e regionalização. [recurso eletrônico], 2005.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Editora Vozes,
2002.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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225
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0 h/a
Número de Créditos:
4 (Quatro)
Pré-requisitos:
Hidráulica
Semestre: 9º
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Projeto de Estação de tratamento de água enfocando em considerações gerais sobre a vazão de água necessária para
abastecer uma população, assim como para projeto. O conteúdo programático aborda teoria sobre os processos utilizados
para o tratamento da água em ETAs de ciclo completo e dimensionamento das unidades de uma ETA convencional:
aeração; mistura rápida; floculação; decantação; filtração rápida; lavagem de filtros; desinfecção.
OBJETIVOS
Compreender os processos físicos empregados em estações de tratamento de água de ciclo completo e dimensionar as
estações;
Determinar a vazão necessária para abastecimento
Revisar os fundamentos teóricos sobre estações de tratamento de águas de abastecimento;
Conhecer os principais dispositivos utilizados em cada etapa do tratamento de água;
Dimensionar os dispositivos empregados em estações de tratamento de água;
Avaliar aspectos construtivos e operacionais para o projeto adequado de ETAs;
Projetar uma ETA de ciclo completo.
PROGRAMA
UNIDADE I-INTRODUÇÃO – considerações gerais sobre projetos de ETAs; classificação das águas e padrões de
potabilidade; propriedades e características das águas.
UNIDADE II-AERAÇÃO – objetivos e aplicabilidade; princípios teóricos; principais tipos de aeradores.
UNIDADE III-MISTURA RÁPIDA – generalidades; gradiente de velocidade; mistura rápida hidráulica; mistura
rápida mecânica.
UNIDADE IV-FLOCULAÇÃO – fundamentos teóricos; floculação hidráulica; floculação mecanizada; critérios de
seleção do floculador.
UNIDADE V-DECANTAÇÃO – objetivos e aplicabilidade; teoria dos decantadores; decantador de fluxo horizontal;
decantador de alta taxa; dispositivos de entrada de decantadores; dispositivos de saída de decantadores; descarga de
decantadores.
UNIDADE VI-FILTRAÇÃO RÁPIDA – considerações gerais sobre o dimensionamento de filtros; características do
meio filtrante; filtros de fluxo ascendente; dupla filtração.
UNIDADE VII-LAVAGEM DE FILTROS – generalidades; expansão do material filtrante; quantidade de água de
lavagem; dimensionamento do reservatório de água de lavagem.
UNIDADE VIII-DESINFECÇÃO – teoria de desinfecção; uso de cloro na desinfecção; postos de cloração; mistura e
câmara de contato de cloro.
226
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teórica dialogada e expositiva com aplicações direcionadas de forma que haja simulações que traduzem os projetos
reais.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Software para desenho.
AVALIAÇÃO
● Provas
● Exercício
● Projetos
● Seminários
● Visitas de Técnicas
● Aula de campo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI BERNARDO, L.; PAZ, L.P.S. Seleção de tecnologias de tratamento de água. São Carlos:
Editora LDiBe, 2009.
RICHTER, C.A.; AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1991.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos da Qualidade e Tratamento da Água. 3 ed. Revisão Ampliada.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, L.; PAZ, L.P.S. Seleção de tecnologias de tratamento de água. São Carlos-SP: Editora LDiBe, 2009.
Heller, Lúcio e Pádua, Valter Lúcio. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo Horizonte-MG:Editora
UFMG, v.2,2006
DI BERNARDO, L; DANTAS, A.; DI BERNARDO. Métodos e Técnicas de Tratamento de água. . São Carlos: Rima
Editora, v.1 e 2s/d
Heller, Lúcio e Pádua, Valter Lúcio. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Vol II. Editora UFMG, 2006
VIANNA, M.R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água – CD. 1ª Edição. Rio de Janeiro:Editora
ABES, 2002.
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227
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GEOTECNIA AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Conceitos básicos de geotecnia. Degradação ambiental. Contaminação de solos e águas subterrâneas. Remediação e
recuperação de solos e águas subterrâneas. Investigação e monitoramento geoambiental. Gerenciamento de área
contaminadas. Barragens de rejeitos.
OBJETIVOS
Compreender os princípios básicos da geotecnia ambiental;
Conhecer metodologias e técnicas de prevenção e remediação de danos ao meio ambiente. Compreender a
responsabilidade ambiental das obras geotécnicas;
Conhecer os conceitos básicos envolvidos nas obras de proteção ambiental e de disposição de resíduos.
PROGRAMA
UNIDADE I – DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Introdução; Degradação do solo e da água; Urbanização e seus impactos; Erosão superficial e movimentos de massa;
Rejeitos, Lodos e Entulhos; Propriedades dos resíduos: índices físicos, propriedades geotécnicas, ensaios.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva, fazendo-se uso de debates e listas de exercícios com exemplos reais. Como recursos, serão ser
utilizados o quadro branco e o projetor de slides. Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos e
avaliações.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
228
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos, segundo o Regulamento da Organização Didática –
ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCOV, M.E.G. (2008). Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos.
LIMA, Luiz Mário Queiroz. Remediação de lixões municipais: (aplicações da biotecnologia). [S.l.]: Hemus, 2005.
MOERI, Ernesto Niklaus; RODRIGUES, Delcio; NIETERS, Andreas (Editor). Áreas contaminadas: remediação e
revitalização. São Paulo: Signus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Julio Cesar da Matta e; TAVARES, Sílvio Roberto de Lucena; MAHLER, Cláudio
Fernando. Fitorremediação: o uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
FEITOSA, F.A.C., MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM, 2000.
SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas subterrâneas e a legislação brasileira. Curitiba: Juruá, 2009.
Coordenador do Curso
Setor Pedagógico
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229
10º SEMESTRE
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 60 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Conceitos de degradação e recuperação ambiental. Aspectos legais da recuperação de áreas degradadas. Fontes e
Impactos da degradação. Diagnóstico ambiental. Princípios de ecologia aplicados aos processos de recuperação de áreas
degradadas. Caracterização de áreas degradadas. Objetivos da recuperação. Técnicas de recuperação de áreas
degradadas. Revegetação de áreas degradadas. Avaliação e monitoramento de processos de recuperação. Plano de
recuperação de área degradada (PRAD).
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos relacionados a recuperação de áreas degradadas, que
possibilitem ao aluno obter uma visão ampla das questões ambientais na recuperação de áreas, bem como das ferramentas
necessárias para a recuperação mais adequada em situações específicas.
PROGRAMA
UNIDADE I - CONHECIMENTOS INTRODUTÓRIOS - Recapitular conteúdos associados ao tema da disciplina,
conceituação e definição de recuperação de áreas degradadas, níveis de degradação, dados da existência de áreas
degradadas, lista de espécies nativas da Caatinga;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO CAATINGA. Restauração florestal da caatinga. Disponível em:
http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/restauracao-florestal-da-caatinga.pdf
BOTELHO, RGM; Silva, A.S da; GUERRA, AJT. Erosão e Conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 3a
ed. Ed. Bertrand Brasil. Rio de janeiro, 2007.
MARTINS, Sebastião Venâncio. RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES. 2ª Edição. Viçosa, MG: CPT 2007,
(ISBN: 978-85-62032-90-5);
MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. São Paulo: Ed. USP, 1972.
VÍDEOS AULAS – CTP: 1) RESTAURAÇÃO FLORESTAL em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.
2) Recuperação e Conservação de Nascentes.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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231
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 32 h/a CH Prática: 8 h/a
EMENTA
História de segurança no trabalho no Brasil e no Mundo, Leis trabalhistas e previdenciária, Legislação de Higiene e
Segurança no trabalho - Normas Regulamentadoras – NR’s e Normas Regulamentadoras Rurais – NRR’s, Acidente de
trabalho: tipos e estatísticas (Coeficiente de Frequência - CF e Coeficiente de Gravidade - CG), Riscos Ambientais e
Agrotóxicos.
OBJETIVOS
Conhecer as medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança do trabalho;
Identificar e adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho;
Compreender a saúde e integridade do trabalhador no local de trabalho.
PROGRAMA
UNIDADE I- SEGURANÇA DO TRABALHO
● Introdução a Segurança no trabalho (história do trabalho);
● Introdução a legislação (trabalhista e previdenciária);
● Legislação pertinente a HST (Estudo das NR´s)
● CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
● Acidente do Trabalho (Causas, comunicação, cadastro e estatística de acidentes; Inspeção de segurança e investigação
de acidentes).
UNIDADE II-PROGRAMAS
● Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO
● Mapa de riscos (Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos de ambiente);
● Equipamentos de proteção coletiva e individual;
● Insalubridade/Periculosidade.
UNIDADE IV-TRABALHO
232
● Ergonomia;
● Doenças Profissionais e do trabalho;
● Proteção e combate a incêndio (Plano de contingência).
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de debates.
Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
Adicionalmente, são resolvidos exercícios em sala aula e são realizadas, pelo menos, duas visitas técnicas às empresas
para conhecer o Sistema de Gestão de Segurança no Trabalho.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios de visitas técnicas e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, Giovani. Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas - Caderno Complementar Rio de Janeiro:.
Gvc - Gerenciamento Verde Editora,v.4,2013. ISBN 9788599331354.
CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho - Nrs 1 A 36 Comentadas e Descomplicadas. Rio
de Janeiro:Edotira Método, 2017. ISBN 9788530976347
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional - Aspectos Técnicos e Jurídicos. 3ª
Ed. São Paulo:Editora Saraiva, v.1,2015. ISBN 9788502226937.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Normas Regulamentadoras. Ministério do Trabalho. Disponível em<:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em:17/09/2018.
BRASIL. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO (a) TRABALHADOR (a). Ministério da Saúde. Brasília, 2004.
BRASIL. Notificação de Acidentes do Trabalho: Fatais, graves, crianças e adolescentes. Ministério da Saúde. Brasília,
2006.
RIGOTTO, Raquel (Org.) Agrotóxicos, Trabalho e Saúde. Fortaleza-CE:UFC, 2011.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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Disciplinas Optativas
233
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CULTIVO E MANIPULAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Definição de plantas medicinais, condimentares e aromáticas e o seu valor terapêutico e principais usos. Histórico do
uso das plantas medicinais no Brasil e sua distribuição geográfica. Nomenclatura botânica, classificação e identificação
de plantas medicinais. Aspectos agronômicos: fatores climáticos na produção de princípios ativos. Implantação e manejo
de hortas e cultivo, colheita e armazenamento de plantas medicinais. Fitoquímica e química de plantas medicinais.
Manipulação de produtos naturais. Produção orgânica de plantas medicinais.
OBJETIVOs
Elaborar, executar e monitorar projetos de cultivo de plantas medicinais.
PROGRAMA
UNIDADE I – HISTÓRICO DO USO DAS PLANTAS MEDICINAIS NO BRASIL E SUA DISTRIBUIÇÃO
GEOGRÁFICA
Histórico do uso: Plantas medicinais no Brasil; Conceitos básicos na pesquisa de plantas medicinais; Distribuição
geográfica: usos regionais.
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235
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Fontes Alternativas de Energia, o Balanço Energético Nacional e o Desenvolvimento Sustentável, Eventos Históricos na
Utilização da Energia Elétrica no Brasil e as Várias Fontes Alternativas de Energia. Visão das fontes alternativas e do
papel das mesmas no atendimento ao mercado de energia elétrica, destacando aspectos regulatórios, técnicos,
econômicos e comerciais
OBJETIVOS
Preparar o aluno para o seu desenvolvimento profissional na questão das fontes de energia alternativas ao uso do
Petróleo, capacitando o mesmo sobre o consumo crescente e os impactos causados pela dependência de combustíveis
fósseis contribui para o interesse mundial por soluções sustentáveis por meio da geração de energia oriunda de fontes
limpas e renováveis.
PROGRAMA
UNIDADE I-ENERGIAS – UMA DEFINIÇÃO INICIAL
Uso da energia e Ambiente
Padrões do uso de energias
Recursos Energéticos
Crescimento Exponencial e Esgotamento de recursos
Petróleo: Um recurso Crítico
Conservação de energia
Considerações econômicas e ambientais
Cenários futuros
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237
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 20 h/a CH Prática: 20 h/a
EMENTA
Prática de esportes individuais e coletivos, atividades físicas gerais voltadas para a saúde (nas dimensões física, social e
emocional), lazer e para o desenvolvimento da cultura corporal de movimento.
OBJETIVOS
Ampliar a formação acadêmica por meio de práticas físicas e esportivas voltadas para o desenvolvimento de cultura
corporal de movimento, conhecimento sobre o corpo, saúde e cultura esportiva, bem como estimular o pensamento crítico
acerca da importância e o tratamento desses temas na sociedade.
PROGRAMA
UNIDADE I - ATIVIDADES PRÉ-DESPORTIVAS: alongamento e flexibilidade, aquecimento, atividades físicas
cardiorrespiratórias e neuro musculares.
UNIDADE II - ATIVIDADES ESPORTIVAS: ensino e prática de fundamentos esportivos individuais e coletivos, jogo
desportivo.
UNIDADE III - ATIVIDADES DE RELAXAMENTO, volta à calma e discussão.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, demonstrativas e práticas em ambiente próprio ou alternativo para a prática de atividades físicas e
esportivas, utilizando de uma perspectiva pedagógica crítica, feedback aumentado no ensino de técnicas e materiais
esportivos diversos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; material desportivo.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, utilizando a participação nas
práticas e a confecção de um relatório ao final da disciplina.
Alguns critérios a serem avaliados: Grau de participação do discente em atividades que exijam produção individual e/ou
em equipe; planejamento, organização, coerência de ideias, legitimidade e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou
destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos; desempenho
cognitivo; criatividade e o uso de recursos diversificados; domínio de atuação discente (postura e desempenho);
assiduidade e pontualidade.
A avaliação somativa de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE.
238
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLANI FILHO, L. Educação física, esporte e lazer: reflexões nada aleatórias. Campinas: Autores Associados,
2013.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
POLLOCK, M. L.; WILMORE J. H. Exercícios na saúde e na doença. São Paulo: Medsi, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALLAH, A. J. Flexibilidade e alongamento: saúde e bem-estar. São Paulo: Manole, 2009.
BETTI, M. (Org.). Educação física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, 2010.
DARIDO, S. C. (Org). Educação física e temas transversais na escola. Campinas: Papirus, 2012.
WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. São Paulo: Manole, 2014.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PREDIAIS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Projetos de instalações hidráulicas e sanitárias prediais
OBJETIVOS
Conhecer prescrições da norma brasileira de instalações prediais de água fria;
- Identificar as Instalações hidráulicas prediais e Instalações sanitárias.
Elaborar um projeto, acompanhado de memorial justificativo e de cálculo, a partir de um projeto predial arquitetônico já
elaborado;
PROGRAMA
UNIDADE I - CONTINUAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES DA NORMA BRASILEIRA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
DE ÁGUA FRIA (NBR 5626) INICIADA NO S7.
Dimensionamentos: Sub-ramal e ramal; Coluna; Barrilete.
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações prediais hidráulico-sanitárias: princípios básicos para elaboração de projetos.
1ª Edição. São Paulo. Editora Blucher, 2014.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Edição. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industriais. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO JÚNIOR, R. Patologias em sistemas prediais hidráulico-sanitários. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Blucher, 2013.
PORTO, R. M. Hidráulica básica. 4ª Edição. São Paulo:EESC-USP, 2006.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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241
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FITORREMEDIAÇÃO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Caracterização das diferentes técnicas de Fitorremediação. Aplicação da técnica na descontaminação de áreas poluídas.
Compreensão da relação solo planta na fitorremediação. Compreender o comportamento dos metais pesados no solo e
nos tecidos vegetais. Investigação e análise de pesquisas sobre fitorremediação. Conhecimento da legislação específica.
OBJETIVOs
Compreender as diferentes técnicas de fitorremediacao;
Conhecer as técnicas de fitorremediação;
Utilizar plantas em processo de despoluição de solos contaminados com metais pesados;
Analisar as diferentes aplicações das técnicas de fitorremediacao no meio ambiente;
Conhecer a legislação vigente sobre o tema.
PROGRAMA
UNIDADE I - FITORREMEDIAÇÃO
Definição de Fitorremediação
Tecnicas Fitotecnologias - Fitoextração, Fitodegradação, Rizofiltração, Fitovolatilização.
Fitoestimulação, vantagens, limitações e aplicações.
Interações solo-planta na fitorremediação.
RECURSOS
242
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Júlio Cesar da Matta e; TAVARES, Sílvio Roberto de Lucena; MAHLER, Cláudio
Fernando. Fitorremediação: o uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos,
2009.
BAIRD, Colin. Cann, M..Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Luiz Mario Queiroz. Remediação de lixões municipais: aplicações da Biotecnologia. São Paulo, SP: Hemus,
2005.
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,, 2009.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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243
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EROSÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Conceitos básicos. Erosão. Equação Universal de Perda de Solo – USLE. Propagação de sedimentos em bacias
hidrográficas. Assoreamento de reservatórios. Reuso de sedimento assoreado em açudes. Medição dos processos
sedimentológicos. Controle dos processos sedimentológicos.
OBJETIVO
Geral:
Compreender os processos hidrossedimentológicos, incluindo a erosão, o transporte de sedimentos e sua deposição;
- Compreender os principais fatores intervenientes no processo de erosão hídrica;
- Compreender o processo de propagação de sedimentos em bacias hidrográficas;
- Quantificar a erosão, a produção de sedimentos em bacias hidrográficas e o assoreamento de reservatórios;
- Conhecer técnicas de medição dos processos sedimentológicos;
- Conhecer métodos de controle dos processos sedimentológicos;
- Desenvolver senso crítico quanto à dinâmica sedimentológica em bacias hidrográficas.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO – conceitos em hidrossedimentologia; histórico; processos de erosão, transporte e
deposição de sedimentos; problemas e benefícios gerados pelos sedimentos
UNIDADE II - EROSÃO – Formas de erosão e agentes erosivos; tipos de erosão; erosão hídrica - importância e fatores
intervenientes; métodos para quantificação da erosão
UNIDADE III - EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDA DE SOLOS (USLE) – Estrutura da Equação Universal de Perda
de Solos; erosividade da chuva; erodibilidade do solo; topografia; cobertura vegetal e práticas conservacionistas
- Medição dos processos sedimentológicos – lotes experimentais para medição da erosão; medição em cursos d'água -
sedimentos em suspensão; medição em cursos d'água - sedimento de leito; taxa de assoreamento de reservatórios (técnica
de batimetria)
UNIDADE VII - CONTROLE DOS PROCESSOS SEDIMENTOLÓGICOS – técnicas de controle preventivo da erosão;
controle de sedimentos em cursos d'água; controle de sedimentos em reservatórios.
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo é ministrado através de aulas expositivas, nas quais são apresentados os conteúdos fazendo-se uso de debates.
Serão aplicadas listas de exercício para fixação dos conteúdos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 7ª edição. Sao Paulo: Editora Ícone, 2010.
CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia prática. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2008.
PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2ª edição. Viçosa-MG
:Editora UFV, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2ª edição. Editora
UFV, 2010.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações.
6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2010.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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245
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: BARRAGENS
Código:
Carga Horária Total: 40 H/A CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Generalidades. Tipos de Barragens. Critérios para definição do local de implantação. Estudos básicos preliminares.
Dimensionamento da barragem. Desenvolvimento do Projeto. Construção. Lei Nacional de Segurança de barragem.
Responsabilidade da barragem.
OBJETIVOS
- Compreender a importância e a finalidade das barragens;
- Caracterizar os tipos de barragens;
- Conhecer os critérios para definição do local de implantação da barragem;
- Identificar e aplicar os estudos básicos preliminares;
- Conhecer as seções tipo da barragem;
- Dimensionar os elementos constituintes de uma barragem de terra;
- Explicitar as etapas constituintes do processo de implantação das obras de barragens.
- Expor sobre a aplicabilidade da lei federal de segurança de barragens.
PROGRAMA
UNIDADE I - GENERALIDADES.
- Conceitos básicos de barragens;
- Barragens no Semiárido Brasileiro;
- Finalidades.
VIEIRA, Vicente de Paulo P. B et al. Roteiro para projeto de pequenos açudes. 4. ed. Fortaleza: Universidade Federal
do Ceará, 1996.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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248
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Definição e usos da Epidemiologia. Conceitos básicos. População e saúde: noções de demografia, crescimento
populacional. Transição demográfica e epidemiológica. A medida das condições de saúde: principais indicadores de
saúde – mortalidade, letalidade, incidência e prevalência. Diagnóstico descritivo em Epidemiologia. Medidas de risco.
A Epidemiologia e o controle das doenças. História natural das doenças. Epidemias e endemias. Epidemiologia analítica:
desenhos epidemiológicos.
OBJETIVOS
Conhecer as principais características da situação de saúde - doença e do perfil do sistema de atenção à saúde no Brasil;
Identificar e saber utilizar as principais fontes de informações de saúde disponíveis – dados secundários;
Conhecer o perfil e as principais tendências geral de adoecimento e morte no Brasil;
Compreender o significado das principais medidas que avaliam o adoecimento e a morte das populações;
Reconhecer o uso das informações sobre o perfil das doenças em diferentes localidades para eleição de problemas;
prioritários em saúde e poder pensar intervenções que necessitem planejamento e avaliação do atendimento.
PROGRAMA
UNIDADE I - EPIDEMIOLOGIA
Conceitos, História e usos da epidemiologia;
História natural das doenças e medidas de prevenção;
Indicadores de saúde;
Preenchimento correto da declaração de óbito.
Notificação de doenças;
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido por intermédio de aulas expositivas, com resolução de
exercícios em sala de aula individual e em grupos, e apresentação de seminários temáticos em equipe.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios, relatórios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a epidemiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
HOLE, R.; et al. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2002.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a epidemiologia moderna. 2. ed. Belo Horizonte:
Coopmed, 1992.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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250
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE, HISTÓRIA E SOCIEDADE
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0 h/a
EMENTA
Dinâmica da interação entre sociedade e natureza, nos seus aspectos históricos, culturais e tecnológicos; Formação do
mundo contemporâneo: produção e consumo de mercadorias; Ética ambiental e o problema da sustentabilidade;
Geopolítica ambiental.
OBJETIVOS
Analisar o papel individual e coletivo na construção de uma sociedade sustentável;
Conhecer os conceitos, as políticas do contexto socioambiental no‚ âmbito da questão, planetária na era da globalização;
Compreender as relações existentes entre os princípios da Ética e as dimensões da Sustentabilidade;
Abordar o tema ambiental dentro da relação de espaço e poder considerando a formação da institucionalidade ambiental
global, os principais atores, espaços e políticas ambientais e como elas se circunscrevem nos espaços nacionais, em
particular no Brasil.
PROGRAMA
UNIDADE I – A DINÂMICA DA INTERAÇÃO ENTRE SOCIEDADE E NATUREZA.
▪ Natureza, cultura e sociedade.
▪ Cidadania e meio ambiente
▪ Dilemas da cidadania na atualidade
▪ Meio ambiente e inclusão social
As relações étnico-raciais.
▪ Direitos humanos.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá caráter formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno. Desta forma, serão usados
instrumentos e técnicas diversificadas de avaliação, ressaltando os seus objetivos e critérios. Alguns critérios a serem
avaliados:
▪ Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
▪ Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
▪ Desempenho cognitivo;
▪ Criatividade e o uso de recursos diversificados;
▪ Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
Alguns instrumentos que serão utilizados: Provas escritas, seminários, trabalhos e estudos de caso.
Os aspectos quantitativos da avaliação ocorrerão de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do
IFCE.
Na prática enquanto componente curricular do ensino será avaliada a capacidade do estudante fazer a transposição
didática, ou seja, transformar determinada temática em um produto ensinável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 12. ed.
Petrópolis, RJ. Vozes, 2011.
OLIVEIRA, M. M. D. de et. al. Cidadania, meio ambiente e sustentabilidade. Caxias do Sul, RS. Educs, 2017
PRADO JR., C. Formação do Brasil contemporâneo. 11.ed. São Paulo. Brasiliense, 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEBORD, GUY. A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro. Contraponto, 2013.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos, n. 292).
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 32 h/a CH Prática: 8 h/a
EMENTA
Sistemas, métodos e procedimentos de construção civil; Tecnologia da construção civil; Industrialização da construção
civil; Tecnologia da construção de edifícios; Serviços preliminares e instalação de obras; Planejamento do canteiro de
obras.
OBJETIVOS
- Dominar os fundamentos da engenharia civil, como ferramenta crucial para o desenvolvimento de projetos viáveis
dos pontos de vista técnico, econômico e ambiental;
- Conhecer as técnicas de planejamento e construção de obras civis;
- Ler e interpretar plantas e projetos arquitetônicos;
- Utilizar os principais equipamentos empregados na construção civil, bem como orientar seu uso;
- Utilizar recursos de informática para a análise de dados civis, bem como orientar seu uso.
PROGRAMA
UNIDADE I - FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA CIVIL
Definições
Edificações
Obas de terra;
Contenções.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas, seminários, estudos de caso, discussões temáticas e estudo dirigido.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação terá caráter contínuo e formativo com duas (2) avaliações por etapa. A nota do aluno por etapa
será feita a partir da média ponderada entre as duas avaliações, segundo os critérios de aprovação estabelecidos pelo
Regulamento de Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, José Dafico. Materiais de construção. Goiânia: UFGO, 1987. (Didática).
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ISBN 9788521612490.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. ISBN 9788521620679.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D.K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. ISBN
9788577807086.
HUGON, A. Enciclopédia da Construção: Técnicas de Construção. São Paulo, SP: Hemus, Volumes 1 e 2. 2015.
MEDEIROS, Jonas S. Dicas de projetos, materiais e técnicas. 1. ed. Barueri, SP: Minha Editora, 2013. 5,6 MB;
EPUB.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Código:
Carga Horária Total: 40h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Fundamentos da educação inclusiva. A Educação Inclusiva no contexto brasileiro. Pressupostos legais da educação
inclusiva. Necessidades educacionais especiais. Relações étnico-raciais e de gênero. Direitos humanos
OBJETIVOS
Compreender os fundamentos e princípios Educação Inclusiva;
Analisar a perspectiva inclusiva no contexto educacional brasileiro;
Discutir os aspectos curriculares e as propostas pedagógicas voltadas para a inclusão no âmbito legal;
Identificar alternativas de ação pedagógica com necessidades educacionais especiais.
PROGRAMA
UNIDADE I - Fundamentos da Educação inclusiva
- As diversas concepções do termo INCLUSÃO
- A cultura escolar na perspectiva inclusiva
- Da integração escolar à educação inclusiva
- Organização do modelo educativo
- Aspectos pedagógicos e administrativos na inclusão escolar
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva dialogada; trabalhos em grupos; leituras e estudos de textos; pesquisas orientadas e debates sobre os
temas estudados.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação terá caráter formativo visando o acompanhamento contínuo do discente por meio de instrumentos e técnicas
diversificadas de avaliação que tenham objetivos e critérios bem explicitados.
Alguns critérios a serem avaliados: Grau de participação do discente em atividades que exijam produção individual e/ou
em equipe; planejamento, organização, coerência de ideias, legitimidade e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou
destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos; desempenho
cognitivo; criatividade e o uso de recursos diversificados; domínio de atuação discente (postura e desempenho);
assiduidade e pontualidade.
A avaliação somativa de acordo com o ROD do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. E. . Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Editora Mediação,2014.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. São
Paulo: Autores Associados, 2006.
MANTOAN, M. T. E. . Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Moderna,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, César, MARCHESI, Álvaro, PALACIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Editora Mediação,
2010.
MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva. Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação especial.
Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002.
LEITÃO, V. M. Caminhos para acessibilidade na UFC. In: Leitão, V. M; VIANA, T. V. Acessibilidade na UFC:
tessituras possíveis. Fortaleza: Edições UFC,2014
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Filtração direta descendente, filtração direta ascendente, dupla filtração, floto-filtração, filtração em múltiplas etapas,
abrandamento, desmineralização, dessalinização, adsorção por carvão ativado, filtração por membrana e osmose reversa.
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos básicos que permitam aos mesmos conceber estações de tratamento de água;
Compreender processos e operações unitárias que possibilitem o tratamento de águas provenientes de mananciais
ambientalmente afetados por fontes de poluição biogênica e antropogênica.
PROGRAMA
UNIDADE I- Filtraçoes
- Filtração direta descendente;
Filtração direta ascendente;
Dupla filtração;
Floto-filtração;
A avaliação da disciplina ocorrerá em seus aspectos quantitativos no decorrer do semestre, segundo o Regulamento da
Organização Didática – ROD do IFCE.
Será composta de listas de exercícios e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHTER, C. A.; AZEVEDO, N. Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada. (Reimpressão-2000). São Paulo: Ed.
Edgard Blücher Ltda,1991.
MACEDO, J. A. B. DE. Águas e Águas. 3a Edição. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Macedo, 2007.
DI BERNARDO, L.. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro ABES, 2 volumes,1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELLER, L. ; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG,v.2,
2006.
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na Indústria: Uso Racional e Reuso. Ed. Oficina, de Textos, São Paulo,
2005.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
O conceito de saúde: individual e coletiva. Ambiente e saúde humana: princípios da saúde humana. Saúde pública.
Ecologia das doenças: determinantes físico-químicas, biológicas e sociais. Epidemiologia. Doenças transmissíveis e seu
controle. Acidentes, catástrofes e seus reflexos na saúde pública. Saúde Ocupacional.
OBJETIVOS
Ter ampla revisão conceitual sobre saúde ambiental;
Conhecer as práticas de identificação e controle;
Distinguir saúde individual e coletiva;
Conhecer as doenças transmissíveis e a saúde pública no Brasil;
Compreender a importância do saneamento para a saúde pública.
PROGRAMA
UNIDADE I - Saúde Humana
Conceito de saúde
Classificação: individual e coletiva.
Princípios da Saúde Humana.
UNIDADE VI - Epidemiologia
Noções de Epidemiologia.
Doenças transmissíveis e seu controle.
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem.
Atividades propostas: Análise e interpretação de textos e artigos; Aulas expositivas; Cálculos matemáticos; Experiências
vivenciais; Estudos de Casos e Estudos dirigidos.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem ocorrerá a partir de provas teóricas sobre o conteúdo ministrado referente ao programa da
disciplina. Além disso, também poderão fazer parte da avaliação da aprendizagem a apresentação de seminários sobre
temas presentes no programa ou emergentes de debates em temáticas já ministradas. Pretende-se, com a utilização de
tais instrumentos, avaliar o conhecimento técnico-científico adquirido individualmente ou a partir da apresentação de
trabalhos desenvolvidos em equipe, enfatizando-se o desempenho cognitivo, a criatividade e a participação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. São Paulo:
Ed. Manole, 2005.
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
CUNHA, S. da B.; GUERRA, A.J.T. A questão ambiental: diferentes abordagens. Ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUHNEN, A.; CRUZ, R. M.; TAKASE, E. Interações pessoa-ambiente e saúde. São Paulo: Ed. Casa do psicólogo,
2009.
SALDIVA, Paulo. Vida urbana e saúde. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2018.
UJVARI, S. C. Meio Ambiente & Epidemias. São Paulo: Senac Editora, 2004.
BUSATO, I.M.S. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba: Inter Saberes, 2016.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 7ª ed. São Paulo: MedBook, 2013.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Introdução a Bioquímica. Caracterização química, classificação e funções das macromoléculas. Estrutura tridimensional
das proteínas e atividade enzimática. Oxidação de biomoléculas e obtenção de energia pela célula. Replicação,
transcrição e tradução. Técnicas em biologia molecular.
OBJETIVOS
Caracterizar quimicamente e estudar o papel celular das macromoléculas;
Compreender o mecanismo de atividade enzimática e sua importância para a célula;
Descrever os mecanismos de geração de energia na célula;
Elucidar as vias de manutenção e expressão da informação genética.
PROGRAMA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA
1.Água
2.Biomoléculas
UNIDADE II - MACROMOLÉCULAS
1. Estrutura química, classificação e funções de carboidratos;
2. Estrutura química, classificação e funções de lipídios;
3. Estrutura química, classificação e funções de aminoácidos e peptídeos;
4. Estrutura tridimensional das proteínas;
5. Atividade enzimática;
6. Estrutura química, classificação e funções de ácidos nucléicos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica Vol. 2: bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning. 2007.
SADAVA, D.; HELLER H. C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M..Vida, A Ciência da Biologia. Vols.
1, 2 e 3. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
DE ROBERTIS, E. M. F. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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262
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: POLUENTES AMBIENTAIS E SAÚDE HUMANA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Apresentar ao aluno os conceitos relativos aos poluentes ambientais e à saúde humana. Compreender os meios pelos
quais os contaminantes interagem com o corpo do indivíduo, bem como entender a resposta orgânica aos efeitos tóxicos,
para dimensionar o impacto físico, social, ambiental e financeiro da exposição aguda e crônica aos poluentes ambientais.
Apresentar técnicas capazes de minimizar os efeitos tóxicos associados à poluição presente no ambiente.
OBJETIVOS
Conhecer os poluentes ambientais que interferem na saúde humana, bem como suas relações com o desenvolvimento de
doenças;
Avaliar a relação custo-benefício do uso/contato crônico com alguns poluentes ambientais;
Refletir sobre as situações que podem contribuir para o desequilíbrio da saúde do homem a partir de substâncias
presentes/eliminadas nos ambientes.
PROGRAMA
UNIDADE I – CONCEITOS, DEFINIÇÕES E TOXICOLOGIA
▪ Conceitos e definições sobre poluentes e saúde humana
▪ Toxicocinética
▪ Toxicodinâmica
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264
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: AUDITORIA AMBIENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Origem e Histórico das Auditorias Ambientais, os tipos e classificação das auditorias ambientais, planejamento e
condução da auditoria ambiental, instrumentos para realização da auditoria ambiental, normas ambientais e auditorias
de certificação de sistemas de gestão ambiental.
OBJETIVO
Propiciar aos alunos uma compreensão da auditoria ambiental, bem como do seu planejamento, condução e realização.
PROGRAMA
UNIDADE I - AUDITORIA AMBIENTAL
● Origem da Auditoria ambiental
● Histórico da auditoria ambiental
● Principais benefícios da auditoria
● Motivações para auditoria
Unidade II - AUDITORIA
● Definições de auditoria
● Classificações das auditorias
● Funções, responsabilidades e atividades; dos atores do processo de auditoria
● Requisitos para qualificação de auditorias ambientais
● Relação entre os atores do processo de auditoria e os tipos de auditoria
Unidade V - LEGISLAÇÃO
265
● As normas ambientais;
● Auditorias de certificação como instrumento de avaliação da conformidade;
● Processos de auditorias de certificação e suas peculiaridades.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas terão caráter expositivas-dialógicas, em que se fará uso de debates, apresentação de vídeos, resolução de
exercícios, seminários individuais e em grupos, entre outros.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, valorizando os aspectos qualitativos
em relação aos quantitativos, onde os critérios a serem avaliados serão:
- Conhecimento individual sobre temas relativos aos assuntos estudados em sala.
- Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
- Criatividade e o uso de recursos diversificados;
- Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
Ocorrerá também avaliação somativa de acordo com o ROD do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Sistema de Gestão Ambiental, NBR ISSO 14001:2015
_____. Sistema de Gestão Ambiental – Diretrizes Gerais sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de Apoio. NBR ISO
14004, 2005.
_____. Diretrizes para Sistemas de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental. NBR ISO 19011, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, L M de S, LERÍPIO, A de Á. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009
MOURA, L A A de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2008
RIBEIRO NETO, J B M. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança
e saúde no trabalho. São Paulo: Editora Senac, 2017
SEIFFERT, M E B. Sistemas de gestão ambiental (SGA-ISO 14001): melhoria contínua e produção mais limpa na
prática e experiência de 24 empresas brasileiras). São Paulo: Atlas, 2011.
M E B. Gestão ambiental instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2010.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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266
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CAD AVANÇADO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 15 h/a CH Prática: 25 h/a
EMENTA
Revisão CAD 2D; Cortes e vistas aplicados a um objeto; Aplicação; Plotagem.
OBJETIVOD
- Usar corretamente os instrumentos do programa CAD.
- Conhecer e aplicar técnicas inerentes a elaboração e edição de desenhos auxiliados por computador.
- Compreender e interpretar representações, leitura de desenhos em escalas e malhas computadorizadas.
- Dimensionar objetos e áreas com o Software CAD.
- Relacionar os Conhecimentos de software CAD com problemas típicos da Engenharia Ambiental e Sanitária.
- Aplicar os conhecimentos de software CAD para a produção de plantas associadas a Engenharia Ambiental e Sanitária.
PROGRAMA
UNIDADE I - Revisão CAD 2D
Comandos de desenho e modificação; propriedades dos objetos; blocos; ferramentas de auxílio.
UNIDADE IV - Plotagem
Layouts: Paper Space, Model Space e Viewports.
Ações de plotagens de materiais
Impressão de áreas de plotagens
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas como estratégia metodológica para a disciplina de CAD:
1- As aulas expositivas, dialogadas, no Laboratório de CAD, com o objetivo de trazer ao conhecimento dos alunos das
técnicas da utilização do software CAD e suas interpretações de grande relevância para a produção de projetos de
Engenharia Ambiental e Sanitária.
267
2- Execução das aulas práticas e de trabalhos individuais, utilizando a infraestrutura do laboratório de CAD, onde os
alunos terão a oportunidade de conhecerem e desenvolverem as habilidades da produção de desenhos auxiliados por
computador e a interpretação dos projetos em Engenharia Ambiental e Sanitária, como por exemplo uma estação de
transbordo.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; Software CAD.
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação terá caráter contínuo e processual com uma avaliação por etapa, onde envolverá a execução
prática, por meio do software CAD, incluindo a execução de atividades inerentes a cada um dos tópicos do programa da
disciplina.
Os critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regulamento de Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2014. São Paulo: Editora Érica, 2013.
RIBEIRO, Antônio Clério; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho técnico e Autocad.. São Paulo:
Ed. Pearson Brasil, 2013.
SAAD, Ana Lúcia. AutoCAD 2004 2D e 3D. São Paulo. Pearson Makron Books, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, CLAUDIA CAMPOS. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo: Editora Érica, 2010.
ARIVELTO BUSTAMANTE. AutoCAD 2004: teoria e prática 3D no desenvolvimento de produtos industriais. Fialho,
1. Ed. São Paulo. Erica. 2004.
HARRINGTON, DAVID J. Desvendando o AutoCad 2005. São Paulo:Pearson Makron Books 2006.
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268
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 10 h/a CH Prática: 30 h/a
EMENTA
Conceituação, objetivos, características de mecanismos e técnicas direcionadas à elaboração de planos de manejo em
unidades de conservação. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Estrutura básica de um plano de
manejo. Técnicas de leitura do terreno, zoneamento e diagnóstico.
OBJETIVOS
● Compreender a importância do manejo de unidades de conservação, dos principais conceitos relacionados e do
plano de manejo;
● Conhecer a estrutura básica de um plano de manejo;
● Aprender a realizar a leitura do terreno, diagnóstico e zoneamento de unidade de conservação e identificar os
principais programas de manejo e projetos específicos a serem implementados;
● Elaborar esboço de um plano de manejo de UC.
PROGRAMA
UNIDADE I - Unidades de conservação
● Conceitos e objetivos do manejo de unidades de conservação (Plano de manejo);
● Classificação das unidades de conservação;
● Roteiros metodológicos para criação de planos de manejo;
Unidade II - Manejo
● Estrutura do plano de manejo;
● Diagnóstico ambiental (caracterização da UC, da propriedade e do entorno);
● Zoneamento (zonas e critérios);
● Programas de manejo;
● Projetos específicos.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas são expositivas\dialógicas com o uso de debates, aulas práticas (aula de campo).
Os recursos utilizados para o desenvolvimento das atividades são o quadro branco, projetor de slides, formulários de
campo, pranchetas, trenas, equipamentos variados (decibelímetro, aparelho receptor de GPS, termo-anemômetro,
termômetro, condutivímetro, máquina fotográfica, binóculo etc.).
A aula de campo é realizada com base em roteiro pré-definido, mas passível de modificações e ajustes. A referida aula
de campo exige pelo menos 5 dias de atividades para coleta de dados para elaboração do esboço do plano de manejo de
uma unidade de conservação.
269
A metodologia da realização das atividades é disponibilizada em formulário próprio e cada dia de coleta é precedido de
reunião com a turma. Em cada dia de atividade são realizadas coletas para elaboração das partes essenciais do plano de
manejo (análise ecodinâmica, caracterização geoambiental, identificação da fauna e flora, caracterização das
comunidades do entorno, ruído, temperatura, velocidade do vento, coordenadas etc.).
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; recursos para coleta de dados em campo (pranchetas, fichas e formulários elaborados para esse fim,
equipamentos diversos etc.).
AVALIAÇÃO
A avaliação abrangerá a totalidade, isto é, será composta por aspectos quantitativos e qualitativos. Desta forma, serão
usados instrumentos e técnicas diversificados de avaliação. Os critérios avaliados serão os elencados abaixo:
▪ Grau de assiduidade e participação do aluno, em atividades individuais e em equipe, em campo e em sala de aula;
▪ Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
▪ Desempenho cognitivo;
▪ Criatividade e uso de recursos diversificados;
▪ Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 8. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2007.
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). A questão ambiental: diferentes abordagens.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado (Org.). Erosão
e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRY, Luc. A nova ordem ecológica: a árvore, o animal e o homem. Tradução: Rejane Janowitzer. Rio de Janeiro:
Difel, 2009.
GARBELINI, Sandra Mara (Coord.). Manual prático de unidades de conservação. Goiânia: Ministério Público do
estado de Goiás, ESMP, 2011.79 p.
HAUFF , Shirley Noely; CASTRO, Rodrigo (Org.). Reserva natural Serra das Almas: lições e desafios de um modelo
de conservação. Brasília, DF: Associação Caatinga, 2007. 44 p.
ICMBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Roteiros metodológicos para elaboração de
planos de manejo. Disponível em: < http://www.icmbio.gov.br/portal/criesuareserva/plano-de-manejo>. Acesso em 12
mar. 2018.
PILGER, Rosane Regina. Administração e meio ambiente. [S. l.]: Intersaberes. (e-book).
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 20 h/a CH Prática: 60 h/a
EMENTA
Introdução a aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras:
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audiovisuais; Noções de variação.
OBJETIVOS
Interagir com indivíduos deficientes auditivos;
Desenvolver a expressão visual-espacial em Libras.
PROGRAMA
UNIDADE I – A Língua de Sinais Brasileira e a constituição linguística do sujeito surdo; Breve introdução aos aspectos
clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez; Legislação: estudo dos direitos humanos e do respeito a
diversidade linguística e cultural; Introdução a Libras: alfabeto manual ou datilológico; Nomeação de pessoas e de
lugares em Libras; Noções gerais da gramática de Libras; Prática introdutória de Libras: alfabeto manual ou datilológico;
UNIDADE II – Noções básicas de fonologia e morfologia da Libras; Parâmetros primários da Libras; Parâmetros
secundários da Libras; Componentes não-manuais; Aspectos morfológicos da Libras: gênero, número e quantificação,
grau, pessoa, tempo e aspecto; Prática introdutória de Libras: diálogo e conversação com frases simples;
UNIDADE III – Noções básicas de morfossintaxe; A sintaxe e incorporação de funções gramaticais; O aspecto sintático:
a estrutura gramatical do léxico em Libras; Verbos direcionais ou flexionados; A negação em Libras; Prática introdutória
de Libras: diálogo e conversação com frases simples.
UNIDADE IV – Noções básicas de variação; Características da língua, seu uso e variações regionais; A norma, o erro e
o conceito de variação; Tipos de variação linguística em Libras; Prática introdutória de Libras: registro videográfico de
sinais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas; exibição de vídeos; expressão gestual e corporal.
A Prática de Componente Curricular de Ensino poderá ser ministrada através de: aulas expositivas, criação e aplicação
de técnicas de ensino, apresentação de seminários e elaboração de material didático.
RECURSOS
271
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, a partir da produção de diálogos
em Libras, contação de histórias em Libras, produção de relatos em Libras e participação nas atividades propostas.
A avaliação será desenvolvida ao longo do semestre, de forma processual e contínua, valorizando os aspectos qualitativos
em relação aos quantitativos. Alguns critérios a serem avaliados:
- Conhecimento individual sobre temas relativos aos assuntos estudados em sala;
- Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
- Criatividade e o uso de recursos diversificados;
- Domínio de atuação discente (postura e desempenho).
Os aspectos quantitativos da avaliação ocorrerão de acordo com o Regulamento da Organização Didática (ROD) do
IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.
São Paulo: Parábola, 2009. (Estratégias de Ensino, 14). ISBN 9788579340017.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. ISBN
9788535916089 (broch.).
SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria. Educação de surdos. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2007.
(Coleção Pontos e contrapontos). ISBN 9788532304001 (broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas pedagógicas - 3ª
Edição. [S.l.]: Autêntica. ISBN 9788582179314. Disponível em: <http://ifce.bv3.digitalpages.
com.br/users/publications/9788582179314>.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L. Novo Deit-Libras 1
(sinais de A a H): dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua brasileira de sinais. 3. ed. São Paulo: Edusp,
2015. ISBN 978853141433 (broch.).
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L. Novo Deit-Libras 2
(sinais de I a Z): dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua brasileira de sinais. 3. ed. São Paulo: Edusp,
2015. ISBN 978853141434 (broch.).
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. ISBN 9788538014218.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 146 p.
ISBN 9788576058786. Disponível em: <http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786>.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Desenvolvimento da habilidade de leitura em língua inglesa. Estudo de estratégias de leitura, aspectos léxico-gramaticais
e organização textual, visando a compreensão de textos de interesse geral e de textos técnicos na área acadêmica e/ou
profissional específica considerando o objetivo de leitura estabelecido.
OBJETIVOS
Ao final do curso, o aluno será capaz de:
Utilizar estratégias de leitura;
Compreender aspectos léxico-gramaticais e discursivos pertinentes à leitura;
Lidar com vocabulário desconhecido;
Perceber a organização textual;
Posicionar-se criticamente perante o texto, dentre outros.
PROGRAMA
UNIDADE I - DIMENSÃO DE ESTRATÉGIAS DE LEITURA:
● Conscientização do processo de leitura
● predição
● inferência
● uso de palavras repetidas
● uso de palavras-chave
● uso do contexto imediato e global
● uso de conhecimento prévio
● elementos tipográficos
● seletividade
● skimming
● scanning
● leitura crítica
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais; textos extraídos da internet; plataformas de ensino digitais.
AVALIAÇÃO
A avaliação poderá consistir de provas escritas, resolução de listas de exercício, atividades individuais ou em grupo,
relatórios ou outro instrumento de avaliação previamente determinado pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, Carolina. Inglês instrumental: leitura e compreensão de textos. Fortaleza: IFCE, 2012. 119 p. ISBN
9788564778016 (broch.).
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental II: estratégias de leitura. São Paulo: Texto novo, 2004. 136 p. ISBN
858573440-X.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of
English: with answers. 3. ed. New York, USA: Cambridge University Press, 2007. xi, 319p., il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As Palavras mais comuns da língua inglesa: desenvolva sua habilidade de ler textos
em inglês. São Paulo: Novatec, 2002. 312 p. ISBN 8575220373 (broch.).
GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic english for computing. Oxford (Inglaterra): Oxford University
Press, 2012. 136 p. ISBN 9780194574709.
HORNBY, A. S. Oxford advanced learners Dictionary of Current English. 7. ed. Oxford (Inglaterra): Oxford
University Press, 2007. 1779 p., Il. + Inclui CD-ROM. ISBN 9780194001168 (Broch.).
LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do Texto ao Sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. [S.l.]:
InterSaberes. 208 p. ISBN 9788582122808. Disponível em:
<http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808>. Acesso em: 17 set. 2018.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a reference and practice book for elementary learners of english. 4.
ed. New York, USA: Cambridge University Press, 2015. 287 p., il.; color.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: HIDROGEOLOGIA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Conceituação e importância da água subterrânea. Características e tipos de formações. Circulação e dinâmica das águas
subterrâneas. Hidráulica de poços. Qualidade da água. Planejamento e gestão.
OBJETIVOS
Compreender a hidrogeologia, bem como do seu movimento, acumulação e utilização;
Compreender a importância da água subterrânea;
Identificar os processos de movimento;
Conhecer os principais tipos de aquíferos
Interpretar os dados analíticos dos poços;
Analisar a influência da contaminação de aquíferos;
Aplicar os conhecimentos adquiridos em casos práticos.
PROGRAMA
Unidade I - Águas Subterrâneas
● Conceitos e importância das águas subterrâneas
● Ocorrência das águas subterrâneas
● Balanço hídrico
● Distribuição vertical das águas subterrâneas
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS
Código:
Carga Horária Total: 80 h/a CH Teórica: 80 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Análise de viabilidade de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Execução,
acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Encerramento do projeto. Metodologias,
técnicas e ferramentas da gerência de projetos com metodologias ágeis.
OBJETIVOS
● Planejar o desenvolvimento de um sistema utilizando metodologias ágeis.
● Executar o desenvolvimento de sistemas utilizando metodologias ágeis.
● Controlar o desenvolvimento de sistemas utilizando metodologias ágeis.
PROGRAMA
UNIDADE I - Projeto
Definição do projeto a ser desenvolvido
Conceitos de modelagem de negócio e desing thincking para aproximar o projeto do mercado de trabalho
Conceitos de gestão de projetos ágil
UNIDADE II - Tipos
Conceitos de Scrum
Conceitos de Project Model Canvas
Diferenciação Scrum e PMC
UNIDADE IV - Usuário
Criação das histórias de usuário junto do cliente;
Segmentação das histórias de usuário em tarefas para a equipe
UNIDADE V - planejamento
Realização do planejamento de um sprint, definindo histórias e dividindo tarefas;
Avaliação do desempenho da equipe (gráfico burndown);
Apresentação das entregas do projeto para usuário;
Realização de reuniões diárias, sprint e retrospectiva;
Validação das histórias e atualização do backlog.
277
METODOLOGIA DE ENSINO
Dentre as diversas abordagens presentes na literatura, duas abordagens de Aprendizagem Experimental (do inglês,
Experiential Learning) ganham destaque por promover as habilidades por meio do desenvolvimento de trabalhos em
grupo e por permitir integrar a sala de aula ao mundo: Learning by Doing e Project based Learning (PrBL). Ambas as
abordagens utilizam os princípios da educação centrada no estudante (do inglês, student centered learning). É importante
comentar que a Aprendizagem Experimental ocorre quando os aprendizes estão ativamente engajados em uma atividade
ou em um experimento de aprendizagem. O Learning By Doing é um exemplo de como aplicar A Aprendizagem
Experimental.
Ainda sobre o prisma da Aprendizagem Experimental, algumas literaturas concluem que os estudantes aprendem melhor
quando esses estão ativamente engajados em uma atividade ou em um experimento presente no processo de aprendizado.
Isso ocorre, pois tal abordagem de aprendizagem possui as seguintes características:
1. incentiva os estudantes a querer saber mais sobre o problema e elementos que o rodeiam;
2. nunca se sabe qual é a solução do problema, assim, motiva a criatividade e inovação e
3. com o aluno motivado ele irá aprender sobre o conteúdo.
O Aprendizado Baseado em Projetos (do inglês, Project-based Learning - PrBL), é uma abordagem que coloca o
estudante como centro do aprendizado e o professor com um facilitador. Tal abordagem prover ao estudante a
oportunidade de desenvolver habilidades de liderança, colaboração, cooperação, propriedade sobre a solução,
apresentação em público, escrita e tecnologias.
Há seis características que os professores ou designers instrucionais devem estar cientes para um projeto usando PrBL:
1. o projeto deve ser o principal veículo para o ensino do conteúdo dentro da disciplina;
2. a tarefa de como resolver o problema deve ser da responsabilidade do aluno;
3. o projeto deve ser feito em time e colaborativamente;
4. a tarefa deve ser feita sob a supervisão do professor, em horário de aula;
5. o projeto envolver um processo de investigação e a criação de um produto e o produto gerado deve ser autêntico
e útil para o mundo real ou para o estudante ou para os dois.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
Conforme descrito em (21st Century Skills, 2016), há um crescente sentimento, entre os educadores, que os alunos
precisam entender mais do que o conteúdo da sala de aula para conseguirem o sucesso no mundo atual. Isso é devido ao
fato que as novas necessidades do mundo exigem que as pessoas tenham habilidades multidisciplinares e que saibam
trabalhar em equipe.
Para que os objetivos supracitados sejam alcançados, torna-se necessário que os alunos adquiram as seguintes habilidades
para uma pessoa do século 21:
1. Pensamento Crítico e Resolução de Problemas (do inglês, Critical Thinking and Problem Solving): habilidade
que permite compartilhar pensamentos, questões, ideias e soluções sobre um aspecto do mundo;
2. Comunicação efetiva (do inglês, Effective Communication): habilidade que tem como objetivo realizar
trabalhos em conjunto para alcançar um objetivo, i.e., unir talento individual, experiência de vida e inteligência
na proposta de soluções;
3. Colaboração (do inglês, Collaboration): habilidade que permite olhar um problema de uma forma diferente e
assim, unir diversas áreas e assuntos para resolver o problema;
4. Criatividade e Inovação: habilidade que permite tentar criar novas abordagens para resolver problemas.
Sob o ponto de vista da aprendizagem do estudante, quando os 4Cs são integrados por uma abordagem de ensino que é
direcionado a solução de problemas e trabalho de grupo, o sentimento de Colaboração é promovido de uma forma natural,
o Pensamento Crítico é alcançado e a Criatividade e a Inovação são potencializados pelas interações, conhecimento e
experiências dos membros do grupo. Afinal, conforme descrito por (Saito, 2015), estudantes trabalhando em pequenos
grupos de forma colaborativa para alcançar um objetivo em de um projeto em comum é uma boa estratégia para alcançar
objetivos curriculares e padrões de aprendizagem.
Por fim, sob o prisma da avaliação, a avaliação formativa é um modelo que permite mensurar o desenvolvimento dos
4Cs e do aprendizado dos estudantes. Black and Wiliam (2009), desenvolveu um framework que contextualiza a
avaliação formativa nas seguintes estratégias:
1. Clarificar e compartilhar as intenções de aprendizagem e os critérios de sucesso com os estudantes;
278
2. Criar uma dinâmica efetiva de discussão na sala de aula ou outro método de aprendizado que evidencie o
aprendizado do estudante.
3. Prover feedbacks que façam os aprendizes caminharem para o sucesso;
4. Transformar estudantes como instrumentos de ensino de outros estudantes;
5. Tornar os estudantes responsáveis pelo próprio aprendizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Fabio. Scrum e PMBook unidos no Gerenciamento de Projetos. 1 ed. BRASPORT, 2013.
JUNIOR, José Finocchio. Project Model Canvas: Gerenciamento de projetos sem burocracia.1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora Ltda. 2013
AUDY, Jorge. Scrum 360: um guia completo e prática de agilidade. 1 ed. Casa do Código. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Fabio. Scrum e PMBook unidos no Gerenciamento de Projetos. 1 ed. BRASPORT, 2013.
JUNIOR, José Finocchio. Project Model Canvas: Gerenciamento de projetos sem burocracia.1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora Ltda. 2013.
AUDY, Jorge. Scrum 360: um guia completo e prática de agilidade. 1 ed. Casa do Código. 2015.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Introdução à administração. Empreendedorismo. Planejamento estratégico. Modelos de negócio. Ferramentas para a
administração.
OBJETIVOS
Conhecer conceitos e ferramentas de gestão;
Aplicar criação de um novo empreendimento;
Conhecer os conceitos pertinentes ao empreendedorismo.
PROGRAMA
UNIDADE I - FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
● Evolução do pensamento em administração
● O ambiente organizacional
UNIDADE II - EMPREENDEDORISMO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de
novos negócios. São Paulo: Editora Person Prentice Hall, 2006.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: fundamentos processos e estruturação, Editora Atlas, São
Paulo, 2007.
BETHLEM, Agrícola. Gestão de negócios: uma abordagem brasileira. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 1999.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São
Paulo: Editora Atlas, 2006.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico
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281
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: BOTÂNICA
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 30 h/a CH Prática: 10 h/a
EMENTA
Principais grupos vegetais. Morfologia externa dos vegetais superiores, folha, caule, raiz, flor, fruto e semente. Nutrição
de plantas.
OBJETIVOS
- Caracterizar os principais grupos vegetais existentes evidenciando as importâncias econômica, ecológica e
paisagística;
- Conhecer a história evolutiva do grupo das plantas;
- Reconhecer a importância da morfologia vegetal como fator de distinção e agrupamento dos diferentes táxons vegetais;
- Compreender a morfologia externa das principais estruturas dos vegetais superiores. Essas abordagens viabilizam a
realização de análise morfológica dos vegetais superiores;
- Estabelecer nações básicas de nutrição de plantas;
- Fornecer conhecimentos para os levantamentos de espécies a serem utilizadas na recuperação de áreas degradadas.
PROGRAMA
UNIDADE I - Introdução à botânica
UNIDADE II - Briófitas
UNIDADE IV - Gimnospermas
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva/dialogada, fazendo-se uso de debates e recursos didáticos. Como recursos, poderão ser utilizados
o quadro branco, maquetes, textos, computador e projetor de slides. Serão levados espécimes para a sala de aula bem
como a realização de visitas técnicas e aulas de campo.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina ocorrerá conforme aspectos quantitativos do Regulamento da Organização Didática – ROD do
IFCE. A avaliação terá caráter formativo, visando ao acompanhamento permanente do aluno.
Serão utilizados instrumentos e técnicas diversificados de avaliação, deixando sempre claros os seus objetivos e critérios.
Critérios avaliados:
▪ Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe.
▪ Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados à
demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos.
▪ Desempenho cognitivo.
▪ Criatividade e uso de recursos diversificados.
▪ Atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZI, H.; GONÇALVES, E. Morfologia vegetal. Ed. Plantarum. 2011.
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
THOMAZ, L.D. et al. Morfologia vegetal organografia. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida A Ciência da Biologia volume III: Plantas e
Animais. 8a ed. Porto Alegre :Artmed, 2009SADAVA, D.; HELLER H. C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS,
D. M. Vida A Ciência da Biologia volume II: Evolução diversidade e Ecologia. 8° Ed.: Porto Alegre: Artmed, 2009.
SADAVA, D.; HELLER H. C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M. Vida A Ciência da Biologia volume
I: Célula e Hereditariedade. 8° Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
USP (Universidade de São Paulo). Introdução à Biologia Vegetal (Apostila). São Carlos, 2002.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: REUSO DE ÁGUAS
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Reuso de águas Residuárias enfocando os critérios das tecnologias de tratamento de esgoto voltado ao reuso de efluentes
tratados. O conteúdo programático direciona para o estudo sobre a situação do tratamento de esgoto visando o reuso;
Tecnologias de tratamento de esgotos visando o reuso de efluentes; Conceitos e classificação de reuso de águas; Tipos
de Reuso; Critérios e padrões de reuso de águas; Aspectos Legais do reuso de águas; Reuso de águas cinzas; Reuso na
Agricultura; Reuso Urbano; Reuso na Piscicultura; Reuso nas Industriais e Reuso nas Edificações.
OBJETIVOS
- Conhecer os principais conceitos e classificações de reuso de águas;
- Conhecer os aspectos legais do reuso de água;
- Analisar as tecnologias empregadas no reuso de água;
- Conhecer as técnicas empregadas para os diferentes tipos de reuso.
PROGRAMA
UNIDADE I - Reuso no Brasil e no mundo - escassez de água, importância e desenvolvimento do reuso;
Conceito e classificação de reuso de águas - conceito, classificação: reuso direto, reuso indireto, reciclagem interna,
reuso não planejado, reuso planejado, reuso potável e reuso não potável, reuso macro interno e macro externo;
UNIDADE II - Critérios e padrões de reuso de águas - saúde pública, aceitação pelo usuário, proteção ambiental,
adequação ao uso e confiabilidade da fonte;
UNIDADE III - Aspectos legais do reuso de águas - história do direito das águas e prática do reuso pela legislação
brasileira;
UNIDADE IV - Tecnologias para aplicação em reuso de águas - lagoas de estabilização, filtros biológicos, processos de
coagulação/floculação/sedimentação, adsorção em carvão ativado, troca iônica e processos de separação por membranas;
UNIDADE V - Reuso de águas prediais - uso racional da água, distribuição de água em uma residência, classificação
das águas (negras, cinzas e pluviais), sistema básico de tratamento de águas cinzas, sistemas básicos de tratamento de
águas pluviais;
UNIDADE VI - Reuso na agricultura, piscicultura, urbano e – histórico dos diferentes tipos de reuso, aspectos ambientais
para os diferentes tipos de reuso, padrões de qualidade para os diferentes tipos de reuso, metodologia empregada para
viabilização dos tipos de reuso.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula teórica dialogada e expositiva com aplicações direcionadas de forma que haja simulações que traduzem a
implantação de sistema de reuso em diferentes localidades.
RECURSOS
284
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
● Provas
● Exercício
● Projetos
● Seminários
● Visitas de Técnicas
● Aula de campo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANCUSO, P. C.S. Reuso de Água. São Paulo: manole, 2002.
MIERZWA, J. C.; HESPANHO, I. Água na Indústria: Uso Racional e Reuso. São Paulo:[s/ed.], 2005.
NUVOLARI, Ariovaldo (Organizador). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PLINIO, T. Notas de aula na ABNT São Paulo em cursos de aproveitamento de água de chuva de cobertura em áreas
urbanas para fins não potáveis.
TELLES, Dirceu Alkimin; COSTA, Regina Helena P. G. Reuso da água - conceitos, teorias e práticas. 2ª ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2011.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS II
Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 40 h/a CH Prática: 0
EMENTA
Histórico e introdução ao tratamento anaeróbio, Fundamentos da digestão anaeróbia, Biomassa nos sistemas anaeróbios, Sistemas
Anaeróbios de Tratamento e Controle Operacional de Reatores Anaeróbios.
OBJETIVOS
Compreender os fundamentos da digestão anaeróbia e conhecer os principais tipos de sistemas anaeróbios de tratamento.
Conhecer a bioquímica e a microbiologia da digestão anaeróbia e sua influência no bom desempenho de estações de tratamento
anaeróbias;
Conhecer os principais sistemas de tratamento anaeróbio e suas particularidades e funções, bem como a importância de uma boa
operação do sistema de tratamento.
PROGRAMA
UNIDADE I - Histórico e princípios do tratamento anaeróbio - introdução ao tratamento anaeróbio, aplicabilidade dos sistemas
anaeróbios e nomenclatura de reatores anaeróbios;
UNIDADE II - Fundamentos da digestão anaeróbia – microbiologia da digestão anaeróbia, bioquímica da digestão anaeróbia,
cinética da digestão anaeróbia e requisitos ambientais;
UNIDADE III - Biomassa nos sistemas anaeróbios – retenção de biomassa em sistemas anaeróbios, avaliação da massa microbiana
e avaliação da atividade microbiana;
UNIDADE IV - Sistemas Anaeróbios de Tratamento – sistemas convencionais e sistemas de alta taxa;
UNIDADE V - Controle Operacional de Reatores Anaeróbios – importância do controle operacional, controle operacional do
sistema de tratamento, partida de reatores anaeróbios e correção de problemas durante a operação do sistema.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas; Trabalhos e/ou lista de exercícios; Leituras orientadas e dirigidas; Debates de textos previamente
indicados; Atividades extra-classe: visitas técnicas; Atividades laboratoriais: Ensaios de Jartest, reatores biológicos de bancada.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
Durante as aulas a avaliação será realizada de forma processual e contínua, empregando os seguintes instrumentos educativos:
➢ Participação em sala de aula, avaliada através dos questionamentos levantados;
➢ Resolução e debate de atividade em sala de aula;
286
➢ Resolução de lista contendo exercícios sobre o tema abordado para fixação dos conhecimentos.
Ainda serão aplicadas 2 avaliações por etapa: um mini teste com notas de 0 a 10 e peso 1 e a avaliação N1 com peso 2. Na segunda
etapa seguem os mesmos critérios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Reatores
Anaeróbios.2ª ed. DESA/UFMG, v.5,2007,.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Introdução à Qualidade da Água e
ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte-MG: DESA/UFMG, v.1, 2005.
JORDÃO, P. .; PESSÔA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: ABES, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
METCALF AND EDDY. Wastewater engineering:treatment, disposal, and reuse – New York:. Editora McGraw-Hill, 1991.
NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário – Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 1ª Ed. São Paulo: Editora
Edgard Blücher Ltda, 2003.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E
SANITÁRIA 287
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS – EDO
Código:
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Equações diferenciais de 1ª ordem; Campo Vetorial; Equações Diferenciais Separáveis; Equações Diferencias Lineares
de 1ª ordem e o fator integrante. Equações Diferencias Lineares de 2ª ordem; EDL homogêneas; Princípio da
superposição; Transformada de Laplace; Resolução de EDO ́s utilizando transformada de Laplace.
OBJETIVO
Geral
Proporcionar aos alunos conceitos e definições de Equações Diferenciais Ordinárias para que os mesmos possam aplicá-
los em sua área de atuação e nas disciplinas que envolvam a matemática aplicada. Reconhecer a importância e a
influência que a matemática exerce no cotidiano e no progresso de pesquisas científicas.
Específicos:
• Desenvolver o conceito de equações diferenciais ordinárias (EDO’s);
• Estudar técnicas de resolução de EDO’s;
• Estudar alguns exemplos de aplicação, reconhecendo a importância da disciplina em outras áreas;
PROGRAMA
Unidade 1: Equações Diferenciais Ordinárias de 1° Ordem:
• 1.1 Definição e exemplos de equação diferencial;
• 1.2. Equações Diferenciais Ordinárias lineares e não lineares;
• 1.3. Equações de Variáveis Separáveis, Fator Integrante; Equações Exatas e as Redutíveis a ela por
meio de fator integrante;
• 1.4. Teorema de Existência e Unicidade das Soluções;
• 1.5. Interpretação Gráfica das Soluções;
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, resolução de exercícios em sala de aula, seminários individuais ou em grupo.
RECURSOS
Os seguintes recursos poderão ser utilizados nesta disciplina: quadro e pinceis; material didático-pedagógico; recursos
audiovisuais.
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação terá caráter contínuo e formativo com duas (2) avaliações por etapa. A nota do aluno por etapa
será feita a partir da média ponderada entre as duas avaliações, segundo os critérios de aprovação estabelecidos pelo
Regulamento de Organização Didática (ROD) do IFCE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, E.W. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno, Guanabara Dois S.A.,
Rio de Janeiro, 9ª edição.
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p. ISBN 9788560031139.
NAGLE, R. KENT; SAFF, EDWAR B. Equações Diferenciais, 8ed. [S.l.]: Pearson. 584 p. ISBN 9788581430836.
Disponível em: <http://ifce.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430836>. Acesso em: 18 set. 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, E. M. Elementos de equações diferenciais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.
Dennis G. Zill, Michael R. Cullen, Equações Diferenciais – Volume 2, Editora Pearson, 3ª edição.
LEIGHTON, W. Equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1970.
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Carga horária: 400 h - Como demandado pelo PPC da matriz 2012.1 e 2018.1
1. Estágio Obrigatório
Entre as inovações propostas na organização curricular do Curso de Bacharelado em
Engenharia Ambiental e Sanitária do IFCE - Campus Maracanaú, destaca-se o Estágio
Supervisionado, cursado em empresas públicas e/ou privadas relacionadas à área de formação
do profissional que segue as orientações da Resolução CONSUP/IFCE Nº 028, de 08 de agosto
de 2014(IFCE,2014).
Conforme resolução CONSUP/IFCE Nº 028, de 08 de agosto de 2014, que aprova o
manual do estagiário, também serão consideradas como estágio do Curso de Bacharelado em
Engenharia Ambiental e Sanitária as atividades de extensão, desenvolvimento de projetos de
pesquisa, monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo
estudante.
No Estágio Supervisionado, que pode ser realizado após a conclusão do 2° semestre, o
discente faz seu primeiro contato com a realidade da instituição, saindo do ambiente acadêmico
com seus princípios teóricos, vislumbrando a complexidade daquele novo contexto, suas
tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente. Neste contato, a teoria é colocada à prova e a
capacidade de relacionamento do discente é exigida, resultando em enorme retorno, pois o
motiva frente ao desafio.
Nesta instituição, o discente consegue medir seu atual estado profissional, até
comparando-o com o de outros colaboradores, tornando-se consciente de sua área profissional
290
e absorvendo o conhecimento ali existente, tornando-se, assim, um ser humano mais autônomo
em sua formação e, portanto, capaz de absorver mais das condições oferecidas.
O Estágio Supervisionado tem como finalidade integrar o discente ao mundo do
trabalho, considerando as competências adquiridas com a construção profissional e social,
buscando as seguintes funções:
• Esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
• Motivar o discente ao permitir o contato com o real, teoria x prática;
• Propiciar uma consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
• Criar uma visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
• Descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do
curso.
O estágio do Curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária é obrigatório,
com carga horária de 200 horas, sendo a diplomação do discente(a) condicionada à realização
do estágio.
O discente será acompanhado por um docente orientador que terá um plantão semanal
(01 h/a) no Campus Maracanaú para orientar o estagiário, bem como, fará uma ou mais visitas
técnicas à Entidade em que o discente realiza o estágio.
Para cursar o estágio, o discente deverá efetuar matrícula no Setor de Estágio, o qual
dará as orientações legais pertinentes. Durante o período do Estágio, ao comparecer às reuniões
de acompanhamento, o discente deverá trazer consigo a Ficha Demonstrativa de Tarefas
Semanais/Mensais realizadas na empresa, para discussão e troca de experiências com colegas
e docente-orientador, e para que este possa observar a compatibilidade das atividades
desenvolvidas com a área específica do Estágio.
Ao término do estágio o discente deverá apresentar um Relatório Final, até 30 dias após
a conclusão do mesmo, e a Ficha de Avaliação do Estagiário pela empresa. A avaliação do
estágio será feita pelo docente-orientador por meio de parecer, no qual atribuirá conceito
SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO, considerando a avaliação da empresa, a frequência
às reuniões mensais e o relatório final do estagiário, levando em conta a compatibilidade das
atividades executadas com o currículo da habilitação, bem como a qualidade das atividades
desenvolvidas na carga horária prevista. Em caso de parecer INSATISFATÓRIO, o docente-
orientador poderá pedir ao estagiário um novo relatório ou a realização de um novo estágio.
291
2. Metodologia
1. As ações descritas abaixo serão válidas para ambientes privados empresariais, públicos;
entidades e/ou sociedades de caráter mistos; inclusive os ambientes laboratoriais de
instituições de ensino;
2. Sobre as práticas presenciais interrompidas durante o período da pandemia, elas podem
ser integralizadas com atividades remotas (listadas no item 3) sem prejuízo para
complementação e/ou conclusão da carga horária exigida pelo curso;
3. As atividades presenciais das quais visam o projeto pedagógico do curso que não
puderam ser exercidas e/ou concluídas durante o período da pandemia de SARS-CoV-
2, podem ser substituídas por atividades que se adequem as seguintes modalidades não
presenciais:
a) Simulações em ambiente virtual; simulações em ambiente relevante; relatórios
de projetos; relatórios de simulações; elaboração de relatórios; elaboração de
planilhas;
b) elaboração de gráficos; elaboração de apresentações técnicas; pesquisas
bibliográficas; escrita de projetos; escrita de artigos científicos; escrita de artigos
didáticos;
c) pesquisa de preços, orçamentos e análise de mercado; análise de resultados;
d) elaboração de diagramas; elaboração de circuitos; elaboração de desenhos
técnicos;
e) codificação de algoritmos; elaboração de softwares, firmwares ou parte destes;
f) ensaios de algoritmos, softwares ou firmwares;
g) atendimento à fornecedores; anteprojetos; aquisição de material para protótipos;
compras de materiais;
h) participação de reuniões de forma remota; treinamentos de forma remota;
i) atividades não presenciais que não foram contempladas acima serão deliberadas
com o orientador de estágio;
292
4. Sobre as práticas presenciais iniciadas após o período da pandemia, estas podem seguir
as modalidades não presenciais apresentadas no item 3.
5. A documentação comprobatória das atividades realizadas de forma remota contemplam:
a. informações no termo de compromisso;
b. nos relatórios de estágio;
c. através de declaração fornecida pela empresa concedente;
d. outras comprovações não mencionadas neste item serão avaliadas pelo
orientador de estágio;
1. As ações descritas abaixo serão válidas para ambientes privados empresariais, públicos
ou entidades e/ou sociedades de caráter mistos; inclusive os ambientes laboratoriais de
instituições de ensino;
2. A infraestrutura de acesso à internet e os meios de interação na qual ocorrerá o processo
do estágio de forma remota deverá constar nos relatórios mensais e será acordado entre
a empresa demandante, o discente e o docente orientador;
3. Entre as tecnologias adotadas pode-se recorrer ao uso de plataformas on-line de
interação, tais como:
a) Google classroom ou equivalentes;
b) Google meet ou equivalentes;
c) Google Agenda ou equivalentes;
d) Mapas mentais, fluxogramas;
e) Formulários e planilhas on-line;
f) Ambientes Microsoft 365 ou equivalentes;
g) Simulações matemáticas;
h) Outras plataformas previamente definidas com o orientador de estágio;
293