Redação Jurídica

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Índice

INTRODUÇÃO.................................................................................................................................3
OBJECTIVOS:...................................................................................................................................3
Metodologia.......................................................................................................................................3
1.REDAÇÃO JURÍDICA...................................................................................................................4
2.1.Linguagem Jurídica e Sociedade..................................................................................................4
3. Linguagem Jurídica: Semântica, Sintáctica e Pragmática...............................................................4
4. Linguagem Jurídica e Análise do Poder.........................................................................................5
4. Linguagem jurídica e análise semiótica do discurso jurídico..........................................................5
5.COMUNICAÇÃO JURÍDICA........................................................................................................6
6. A T A.............................................................................................................................................6
6.1. Características.............................................................................................................................7
6.2. Estrutura......................................................................................................................................7
7.ATESTADO....................................................................................................................................7
7.1.estrutura........................................................................................................................................8
8.CONVÉNIO....................................................................................................................................8
8.1.Estrutura.......................................................................................................................................8
9.CONVITE E CONVOCAÇÃO.......................................................................................................9
9.1. Estrutura convite..........................................................................................................................9
10.EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS.....................................................................................................10
10.1.Características..........................................................................................................................10
10.2.Estrutura 1................................................................................................................................10
10.3.Estrutura 2................................................................................................................................10
11.MEMORANDO..........................................................................................................................11
11.1.Características..........................................................................................................................11
11.2.Estrutura...................................................................................................................................11
12.MENSAGEM..............................................................................................................................11
13.RELATÓRIO E PARECER........................................................................................................11
14.PRONOMES DE TRATAMENTO.............................................................................................12
14.1.Concordância com os Pronomes de Tratamento.......................................................................12
CONCLUSÃO.................................................................................................................................14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................15
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INTRODUÇÃO

A escrita dever ser analisada em termos gerais e em termos técnicos. Um texto com erros
gramaticais e de ortografia é prejudicado pela dificuldade de compreensão e, até mesmo, pela
má impressão que passará ao Examinador.

Todas as profissões exigem a capacidade de redacção, mas poucas são aquelas onde o sucesso
do profissional dependa tanto dela quanto o Direito. Ler e redigir fazem parte de um mesmo
fenómeno, bem como falar, expressar-se e comunicar-se: ou você faz todos bem, ou não vai
bem. Quem já escreve ou fala razoavelmente tem tudo para completar o ciclo da
comunicação, e isso é muito importante. É a palavra que nos distingue dos outros animais. A
palavra é, ao menos no grau de sofisticação que temos, privilégio da Humanidade. A área
jurídica vai demandar redacção na faculdade, para provas e trabalhos, bem como, depois, em
petições, concursos etc. Tenha em mente que quem sabe estruturar bem uma resposta escrita
certamente também saberá estabelecer uma boa estrutura verbal, e vice-versa. Embora cada
uma dessas formas de exposição tenha suas particularidades, elas se completam e auxiliam.

OBJECTIVOS:

Objectivos gerais: saber e conhecer a redacção jurídica e a sua importância.

Objectivos específicos: definir, descrever, a redacção jurídica e a sua importância.

Metodologia

A metodologia aplicada neste trabalho foi de consulta de referências bibliografias baseada em


análises e organização de dados. Neste contexto, para este trabalho usou-se o procedimento
técnico, da elaboração de trabalho científico.
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1.REDAÇÃO JURÍDICA

A escrita dever ser analisada em termos gerais e em termos técnicos. Um texto com erros
gramaticais e de ortografia é prejudicado pela dificuldade de compreensão e, até mesmo, pela
má impressão que passará ao Examinador.

Ao redigir uma petição, é natural se tem muitas dúvidas. Por exemplo, você já deve ter se
perguntado se o uso de determinada palavra ou expressão vai causar uma impressão positiva
no juiz da acção. Afinal, uma boa redacção jurídica pode ser decisiva na hora do veredicto.

2.Linguagem jurídica

2.1.Linguagem Jurídica e Sociedade

O estudo da linguagem jurídica é um dos momentos ricos de percepção da língua como


instituição social, enraizada na tradição cultural que ela reproduz, transmitida de geração após
geração.

A linguagem jurídica é formada por gramática e dicionário próprios.

A linguagem jurídica depende de forma crucial, em seu desenvolvimento, da linguagem


natural. Mas, ao provir da linguagem natural, é ao modo de uma especialização, que a
linguagem jurídica irá se diferenciar.

A Linguagem Jurídica por meio do legislador e os seus operadores tem o poder de incorporar
a linguagem natural com forma de essa linguagem servir melhor ao direito e a própria
sociedade, ante a sua especificidade.

3. Linguagem Jurídica: Semântica, Sintáctica e Pragmática

A existência das normas depende da linguagem, a linguagem é como um conjunto de


símbolos onde podemos analisar em três concepções, conhecidos como: Concepção
Sintáctica, que consiste basicamente em explicar a utilidade de escrever, e o mais importante
interpretar o direito de forma correcta, uma ideia de segurança jurídica.

A segunda concepção é a Semântica, onde se tem o estudo do signo, dentro da realidade,


excluindo tudo aquilo que é impreciso que muitas das vezes provem da linguagem natural, a
semântica tem por base a denotação e a conotação, para poder buscar a realidade para cada
termo.
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A terceira concepção é a Pragmática é um estudo que facilita a comunicação entre o que emite
a norma e o destinatário desta, que pode ser apenas um receptor. Dessa forma deixa de ser um
mero receptor parasse tornar um conhecedor da mesma, tornando a linguagem algo muito
mais leve e eficaz.

Para se transpor no mundo do Direito e sua linguagem é preciso, pois, de um estudo de cinco
anos e que dedique com atenção redobrada a termologia jurídica, onde se encontra um
conhecimento amplo e necessário de uma outra forma não há possibilidade de algum
conhecimento e comunicação.

Na sociedade brasileira, o discurso jurídico, em especial, foi muito influenciado


pela retórica tradicional, e, por isso, continuou resistente às transformações. Essa resistência
se torna perceptível, por exemplo, na permanência do uso dos brocardos jurídicos incluídos
nos discursos orais ou escritos.

4. Linguagem Jurídica e Análise do Poder

É sabido que a linguagem permeia todos nossos actos, em todas as instâncias da realidade
social e que, por meio dela, se podem perceber manifestações de poder entre os indivíduos
que deixam transparecer a hierarquia existente na sociedade.

A linguagem do direito é matéria privilegiada para a percepção do universo hierárquico,


consideradas as relações de poder.

Actualmente, é importante ressaltar o incómodo da sociedade em face do "jargão jurídico", da


linguagem do "bacharel", o que deve ser evitado ao máximo, em favor da clareza,
objectividade e precisão técnica da linguagem.

No entanto, a linguagem jurídica não se confunde com o obscurantismo linguístico, pois se


trata de um fenómeno comum a todas as ciências, qual seja, a especialização e o
desenvolvimento terminológico e técnico do saber jurídico, associado ao saber técnico das
diversas áreas reguladas pelo Direito.

4. Linguagem jurídica e análise semiótica do discurso jurídico

A análise narratológica do discurso jurídico pode ser feita, considerando-se a perspectiva de


abordagem da Semiótica do Direito.

Há várias linhas teóricas com valiosa contribuição à análise semiótica do discurso jurídico,
destacando-se as contribuições de Algirdas Julien Greimas, Eric Landowski, Bernard Jackson.
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Entre várias linhas metodológicas, a abordagem pela via da semiótica greimasiana (Algirdas
Julien Greimas) tem se mostrado um campo de investigações de relevante contribuição à área
do Direito.

Assim, o discurso jurídico pode ser analisado como:

i) Discurso normativo (legislação);


ii) Discurso burocrático (burocracia);
iii) Discurso decisório (judiciário);
iv) Discurso científico (ciência do direito), Nesta linha de reflexão, identifica-se: "...a
tarefa da Semiótica Jurídica como investigação dos sistemas de significação
jurídica...", adoptando-se a perspectiva do Prof. Eduardo Bittar

5.COMUNICAÇÃO JURÍDICA

A comunicação jurídica, diferentemente de um texto jornalístico ou de um literário,


por exemplo, tem como princípios fundamentais o esclarecimento e uma resposta objectiva
àquilo que é transmitido. A isso dá-se o nome de eficácia.

As características de um texto eficaz (GOLD, 2010) são:


 Concisão
 Objectividade
 Clareza
 Coerência
 Adequação linguística
 Correcção gramatical

Portanto, para que um texto jurídico fique adequado, com as ideias claras e objetivas, é
preciso descartar alguns vícios, como complexidade, parágrafos longos e construções
intercaladas ou invertidas. O cuidado com a correção linguística é
Imprescindível.

6. A T A

Registo objectivo e fiel de fatos ocorridos numa reunião ou assembleia.


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6.1. Características

 Registo em ordem cronológica


 Emprego do tempo verbal pretérito perfeito
 Numerais registados por extenso
 Ausência de parágrafos
 Ausência de rasuras

Para documentos manuscritos:


 Em caso de erro, empregar a expressão digo e citar o trecho correcto
 Se a falha for detectada após a redacção, escrever a expressão:
em tempo: onde se lê... leia-se... e registar a correcção

6.2. Estrutura

 Título - n.º da ata e/ou identificação da reunião:


 Data - hora, dia, mês e ano da reunião
 Local - rua, número, cidade etc.
 Tipo de convocação que determinou a reunião (prévia ou estatutária)
 Finalidade (s) da reunião
 Nome completo e qualificação dos presentes
 Direcção dos trabalhos (presidente e secretário)
 Ordem do dia (assuntos discutidos, votações realizadas e deliberações tomadas)
 Fecho - encerramento dos trabalhos
 Assinatura.

7.ATESTADO

Documento que tem a finalidade de comprovar fato, direito ou discorrer sobre uma situação
de conhecimento da Administração Pública.
É um documento em que se afirma a veracidade de certo fato, a existência de uma
obrigação ou de um ato que se consumou.
Por exemplo:
 Atestado de sanidade mental,
 De boa conduta,
 De bons antecedentes,
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 De matrícula,
 De residência,
 De idoneidade moral,
 De óbito.

Quando os fatos ou situações constam em arquivos da Administração, utiliza-se a certidão


para comprovar a sua existência. Enquanto o atestado declara, a certidão é transcrição de algo
existente.

O atestado difere da certidão por ter natureza declaratória, já que afirma alguma ocorrência
sobre a qual não consta registo, em carácter permanente, em poder do Estado.

7.1.estrutura

a) Título: ATESTADO, em letras maiúsculas e centralizado acima do texto;

b) Texto: exposição daquilo que se afirma, atesta ou declara;

c) Local e data (dia, mês e ano);

d) Assinatura, nome e cargo da autoridade que atesta.

8.CONVÉNIO

Acordo administrativo firmado por entidade pública de qualquer espécie, ou entre a

Administração e entidades privadas, para a realização de objetivos e interesses comuns entre


os participes.

8.1.Estrutura

a) Título em letras maiúsculas, centralizado acima do texto;

b) Ementa: resumo do assunto do convênio, colocada no alto da página, à direita, em

espaço simples;

c) Introdução: nome e qualicação dos participes;

d) Cláusulas contendo a matéria específica do convénio. Podem ser divididas, se necessário,


em parágrafos e alíneas;
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e) Termo ou fecho;

f) Local e data (dia, mês e ano) da assinatura do convénio;


g) Assinatura dos participes (com respectivo cargo ou representação) e das testemunhas.
As testemunhas assinam à esquerda, abaixo dos participes.

9.CONVITE E CONVOCAÇÃO

Mensagens escritas que formalizam o atam de convidar alguém para um evento. O primeiro
caracteriza-se apenas como uma solicitação, enquanto o segundo constitui uma exigência de
comparecimento.

9.1. Estrutura convite

a) Título do documento;

b) Texto:

 Quem convida (pessoa ou instituição);


 A quem é dirigido o convite (geralmente denominado por um pronome de tratamento,
escrito por extenso; em alguns casos, utiliza-se o cargo ou função);
 Dados do evento: título, programação, data, hora, local;
 Indicação do meio para informações e confirmação de presença (opcional).

9.2. Estrutura convocação

a) Título do documento;

b) Endereçamento;

c) Vocativo;

 A quem é dirigida a convocação (geralmente denominado por um pronome de


tratamento,

Escrito por extenso; em alguns casos, utiliza-se o cargo ou função);

d) Dados do evento: título, programação, data, hora, local;

e) Indicação do meio para informações e cominação de presença (opcional);

f) Quem convoca (nome e cargo).


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10.EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para:

a) Informá-lo de determinado assunto;

b) Propor alguma medida; ou

c) Submeter a sua consideração projecto de ato normativo.

10.1.Características

 Principal modalidade de comunicação de um Ministro ao Presidente da República


 Possibilidade de envolver mais de um Ministério; nesse caso, deverá ser assinada por

todos os Ministros envolvidos, e chamada de interministerial

 Possibilidade de duas finalidades e, consequentemente, estruturas diferentes:

1) Carácter exclusivamente informativo

2) Proposta de medida ou submissão de projeto de ato normativo

10.2.Estrutura 1

 Apresentação como padrão-ofício

10.3.Estrutura 2

 Apresentação como padrão-ofício


 Anexo com proposta de medida ou apresentação de projeto de ato normativo,
apontando:

a) Na introdução: o problema que está a reclamar a adoção da medida ou do ato

normativo proposto;

b) no desenvolvimento: o porquê de ser aquela medida ou aquele ato normativo o ideal para
se solucionar o problema, e eventuais alternativas existentes para equacioná-lo;

c) Na conclusão, novamente, qual medida deve ser tomada, ou qual ato normativo deve ser
editado para solucionar o problema.
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11.MEMORANDO

Comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão1; entre departamentos de


uma mesma empresa, ou entre matriz e suas filiais e vice-versa, ou entre filiais Conhecido
também como comunicado interno ou comunicação interna (CI).

11.1.Características

 Uso exclusivo para fins administrativos


 Tramitação rápida

11.2.Estrutura

 Nome – memorando
 Timbre ou cabeçalho: símbolo (escudo, armas), número e data
 Cargo do receptor/destinatário
 Nome do emissor
 Data
 Resumo da mensagem – ref. Ou assunto
 Mensagem
 Assinatura

12.MENSAGEM

Instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos.

Mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para: informar
sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de
sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de
suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de
interesse dos poderes públicos e da Nação.

13.RELATÓRIO E PARECER

Relatório - descrição de fatos com o objectivo de orientar o servidor interessado ou o superior


imediato para determinada acção.

Parecer - procedimento de análise que indica solução favorável ou desfavorável a ser


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Aplicada a um caso, fundamentada em dispositivos legais, jurisprudência e informações.

(Manual de Redacção Oficial do Estado do Paraná, 2014)

Primeiro é necessário organizar as ideias, focando nos objectivos do texto:

- Argumentar?

- Informar?

- Persuadir?

- Orientar?

A estrutura do texto (narrativa, relato) deve seguir uma ordem de cronologia ou de grau de
importância. E o texto dissertarão deve conter obrigatoriamente:

 Introdução (objecto, objectivo, justificativa)


 Desenvolvimento (argumentos, explicações e exemplos)
 Conclusão (indicação objectiva e clara de acção/posicionamento)

O Relatório, que embasa o Parecer, deve conter algumas informações básicas:

O quê? Quem? Quando? Onde? Quais acções? Como? Por quê?

E poderão seguir uma lógica:

1) Problema

2) Causa

3) Efeito

4) Soluções

14.PRONOMES DE TRATAMENTO

14.1.Concordância com os Pronomes de Tratamento

Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indirecta) apresentam certas

peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à


segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação),
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levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que
integra a locução como seu núcleo sintáctico: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa
Excelência conhece o assunto".

Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são

sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não"Vossa...


vosso...").

Já quanto aos adjectivos referidos a esses pronomes, o género gramatical deve coincidir com o
sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se
nosso interlocutor for homem, o correcto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa
Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa
Senhoria deve estar satisfeita".
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CONCLUSÃO

Uma considerável parte dos académicos e operadores jurídicos sabe o assunto o suficiente
para ter sucesso na prova, petição ou texto, mas não se sai bem por deficiência da sua
redacção. Essa deficiência pode decorrer da própria dificuldade de redigir, ou da falta de
habilidade para se transportar, como já dissemos, uma ideia para o papel. A origem das
deficiências em geral remonta à alfabetização e aos ensinos fundamentais e médio. Raros são
os cursos de Direito que ensinam e exigem uma boa redacção dos alunos, permitindo que
cheguem ao mercado de trabalho profissionais muito fracos nesse requisito essencial e os
poucos professores que insistem em uma boa redacção são, muitas vezes, criticados pelos
alunos. Mas saber a origem do problema não o resolve. O que resolve é estudo e treino. Um
bom domínio das técnicas de raciocínio cumulado com uma capacidade razoável de redação
permite até, às vezes, acertar questões que não foram estudadas. Vamos dar um exemplo
citado por William Douglas no livro “Como passar em provas e concursos”.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMB. O judiciário ao alcance de todos – Noções básicas de juridiquês. Brasília: Associação


dos Magistrados Brasileiros, 2007.

ANDRADE, V. O Juridiquês e a Linguagem Jurídica: o Certo e o Errado no Discurso. 2009.


Último acesso em: maio de 2014. Disponível em: <http:// www.amatra17.org.br>.

ANDRADE, V. O Juridiquês e a Linguagem Jurídica: o Certo e o Errado no Discurso. 2009.


Último acesso em: maio de 2014. Disponível em: <http:// www.amatra17.org.br>.

ASPREY, Michèle M. Plain Language for Lawyers. Sydney: The Federation Express, 2010.

AUBERT, F. H. Dúvidas e Controvérsias. Cadernos de Terminologia, n. 5, p. 05–43, 2012.

AUBERT, F. H. Dúvidas e Controvérsias. Cadernos de Terminologia, n. 5, p. 05–43, 2012.

BENTES, A. C. Introdução à Linguística 1, Domínios e Fronteiras. In: MUSSALIM, F.;


BENTES, A. C. (Ed.). Linguística Textual. São Paulo: Cortez, 2001. p. 245–285.

BITTAR, E. C. B. Linguagem Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010.

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