Prática 08 MCII
Prática 08 MCII
Prática 08 MCII
CAMPUS CURVELO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................2
2. OBJETIVO................................................................................................................................3
3. NORMA.....................................................................................................................................3
4. MÉTODO..................................................................................................................................3
CURVELO – MG
4.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.........................................................................................3
Setembro, 2024
4.2. PROCEDIMENTOS.................................................................................................................3
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5. RESULTADOS........................................................................................................................4
7. CONCLUSÃO..........................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. NORMA
4. MÉTODO
4.2. PROCEDIMENTOS
5. RESULTADOS
7. CONCLUSÃO
ENSAIO CAP
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. NORMA
4. MÉTODO
4.2. PROCEDIMENTOS
5. RESULTADOS
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
O aço é um material abundantemente utilizado na construção civil em razão
de suas propriedades mecânicas, como alta resistência a tração, durabilidade e
ductilidade. Determinar a resistência do aço é essencial para construção de
estruturas eficientes e seguras.
2. OBJETIVO
Determinar a tensão crítica, tensão de ruptura e deslocamento do aço devido
a cargas de flexão de maneira ensaiada.
3. NORMA
O ensaio é regido pela norma ABNT NBR ISO 6892-1:2024
4. MÉTODO
4.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Paquímetro;
Trena;
2 barras de aço 4.2 mm;
Prensa hidráulica.
4.2. PROCEDIMENTOS
O corpo de prova foi posicionado na prensa hidráulica, preso em suas
extremidades, em seguida a carga axial crescente foi aplicada até a ruptura do
material.
5. RESULTADOS
Após a realização dos procedimentos do ensaio, encontrou-se os seguintes
resultados dos comprimentos e diâmetros da amostra 1 e 2, mostrados na tabela 1.
identificar que o corpo de prova 2 teve uma maior resistência à tração, uma vez que
atingiu um ponto de força maior que na amostra 1. Entretanto, as duas resistências à
tração tiveram seus valores aproximados de 10,4 kN. Dessa forma, utilizando a
formula, tem-se:
10 , 4
fy= =795 ,5 MPa
π (4 ,08)²
4
∆F
E=
∆ε
2000
E= =1 , 6 GPa
1, 2
Fonte: wordpress.
A zona de estricção ocorre após o ponto de máximo de força no gráfico, que
representa a tensão máxima que o material pode suportar. A partir desse ponto, o
material não pode mais resistir ao mesmo nível de força, e uma deformação
concentrada acontece em uma pequena área, levando à falha final do material.
Dessa forma, a amostra começa a sofrer um fenômeno de estricção, ou seja, a
seção transversal do material começa a se reduzir de forma localizada e causando a
ruptura. As figuras a seguir ilustram perfeitamente essa situação.
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7. CONCLUSÃO
Em síntese o aço é um material dúctil que tem como principal característica a ser
considerada para sua utilização na construção civil sua resistência a tração, além de
poder ser aplicado para diversas finalidades. Por se tratar de um ensaio no qual
depende de ajuste manual da barra na prensa, o local de ruptura de cada peça
durante o experimento sofreu variações. Após a execução do ensaio de acordo com
a norma ABNT NBR ISO 6892 foi determinada a resistência à tração de cada barra
de aço e o gráfico tensão deformação.
1. INTRODUÇÃO
A busca de solução para os problemas ecológicos está presente também na
engenharia civil. A busca por materiais alternativos, como tinta ecológica, que
utilizam de matérias-primas naturais, recicladas ou biodegradáveis, assim reduzindo
a emissão de gases prejudiciais ao meio ambiente é cada vez mais comum.
2. OBJETIVO
Produzir tinta ecológica a partir de solo, cola e água.
3. MÉTODO
3.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
250 g de amostra de solo;
50 g de cola;
500 ml de água;
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4. RESULTADOS
Com a realização do procedimento para a formação da tinta ecológica, foi
pintada uma parede branca para que fosse possível observar a qualidade da tinta
formada. A partir disso, foi obtido os seguintes resultados, mostrados nas figuras
abaixo.
Figura 6: Pintura na parede.
Após a aplicação da tinta na parede branca, foi possível observar que a tinta
estava muito fluida e pouco consistente, fazendo com que a tinta não fixasse
apropriadamente na parede e escorresse logo após a utilização do rolo.
6. CONCLUSÃO
Em síntese a tinta ecológica é uma ótima opção quando o foco principal é a
utilização de um material que não agrida o meio ambiente. O presente ensaio
realizado não é regido por uma norma especifica e teve como foco analisar a
aplicação da tinta ecológica na prática, observando pontos como pigmentação,
fixação, trabalhabilidade e proporção dos ingredientes utilizados para sua
fabricação.
ENSAIO DE CAP
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1. INTRODUÇÃO
O cimento asfáltico de petróleo (CAP) é abundantemente utilizado na construção
civil, principalmente em pavimentações devido às suas propriedades
impermeabilizantes e adesivas. Porém sua alta viscosidade não permite sua
utilização de maneira direita, assim o CAP necessita ser aquecido a uma
determinada temperatura para que possa ser trabalhável.
2. OBJETIVO
Aquecer a amostra de CAP à temperatura em que possa ser trabalhável para fins
visuais.
3. MÉTODO
3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
4. RESULTADOS
A partir do procedimento realizado, obteve-se um CAP no estado líquido e
com temperatura de 191 ºC, mostrado na figura abaixo.
6. CONCLUSÃO
Em síntese o CAP (Cimento asfáltico de petróleo) é um componente utilizado
como ligante na produção do concreto asfáltico que reveste a maior parte das
rodovias brasileiras. O presente ensaio não é regido por uma norma técnica
específica e foi realizado para fins de análise visual, observando em qual
temperatura o material começa a passar para o estado líquido e até qual
temperatura é seguro a realização desse processo.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS