Projeto de Ensino - Victor Hugo Rabelo Sampaio Carvalho Silva
Projeto de Ensino - Victor Hugo Rabelo Sampaio Carvalho Silva
Projeto de Ensino - Victor Hugo Rabelo Sampaio Carvalho Silva
PROJETO DE ENSINO
EM PEDAGOGIA
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Belo Horizonte
2024
VICTOR HUGO RABELO SAMPAIO CARVALHO SILVA
PROJETO DE ENSINO
EM PEDAGOGIA
Belo Horizonte
2024
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1 TEMA....................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
3 PARTICIPANTES.................................................................................................7
4 OBJETIVOS......................................................................................................... 8
5 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................9
6 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................10
7 METODOLOGIA.................................................................................................14
8 CRONOGRAMA.................................................................................................16
9 RECURSOS....................................................................................................... 17
10 AVALIAÇÃO....................................................................................................... 18
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................19
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 21
3
INTRODUÇÃO
Não é raro que, ainda hoje, após tantos anos e legislação sobre o tema
inclusão, ainda se encontre: escolas sem projeto político pedagógico que contemple
a diversidade dos educandos; falta de recursos específicos que beneficiam a
aprendizagem de todos; uma desvalorização do magistério; famílias
descompromissadas com a escolarização dos filhos, não deixando de se levar em
conta o caos social e econômico em que muitas se encontram.
Na fiscalização e combate às violações acima mencionadas, se apresenta
como um dos órgãos responsáveis pela garantia deste direito fundamental o
Ministério Público, definido, nos termos do artigo 127, caput, da Constituição
Federal, como instituição permanente e essencial à função jurisdicional do Estado, a
quem incumbe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis, constituindo-se de órgão independente que
defende em juízo os interesses da sociedade, atuando, em âmbito judicial como
órgão defensor da sociedade, representando em juízo todos os indivíduos titulares
dos direitos fundamentais.
Com efeito, com a ampliação das atribuições do MP, notadamente após a
Constituição Cidadã de 1988, o órgão ministerial surge e se consolida como
defensor dos direitos humanos, trazendo para si a responsabilidade de atuar de
forma mais ampla e eficaz, numa perspectiva coletiva, com ações proativas em
consonância e cooperações com outros órgãos e instituições, governamentais e não
governamentais, além das ações estritamente judiciais.
4
1 TEMA
Nos dias atuais vem sendo comum observarmos alunos que manifestam
deficiências ou dificuldades comportamentais e/ou aprendizado, e muitas vezes
não apresentam diagnóstico, ou por não irem em busca do mesmo ou por que
os pelos pais não revelarem para a escola. Essa nova realidade nos convida a
sair da inércia e repensar em nossa prática, sendo muito importante que a
equipe de acolhida saiba que a responsabilidade do diagnóstico não é de
nenhum membro da comunidade educativa.
Vale destacar que casos de transtornos graves, crises intensas de
epilepsia e problemas respiratórios, e total dependência podem inviabilizar a
inclusão, pois podem colocar em risco tanto a criança, quanto os professores,
quanto os demais alunos.
Questões de confiabilidade devem ser discutidas com os pais do aluno
que se interessam por uma inclusão consciente e eficaz, que combata qualquer
sinal e preserve a privacidade da criança.
Uma tarefa de fundamental importância nesse processo que cabe à Orientação
Educacional e a Coordenação Pedagógica é de que, quando não há diagnóstico,
orientar a família a procurar uma avaliação multidisciplinar ou neuropsicológica
particular ou no SUS.
O aprimoramento do processo vai ocorrendo na medida em que a
Comunidade Educativa vai avaliando, identificando as falhas ajustando rotas,
modificando e/ou adaptando recomendações para a realidade da escola,
contemplando a diversidade do todo e de cada um.
O padrão da inclusão não se restringe ao aluno com deficiência ou
aquelas com necessidades educacionais especiais, mas atinge todo aluno, em
sua diversidade de habilidades e dificuldades. A diversidade humana requer
intervenções educacionais individualizadas. Assim o projeto possui como
chamada: Dia diferente para quem é especial.
5
2 JUSTIFICATIVA
3 PARTICIPANTES
4 OBJETIVOS
5 PROBLEMATIZAÇÃO
crianças.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
7 METODOLOGIA
8 CRONOGRAMA
Solicitação de X
autorização para
realização do projeto
de intervenção
Desenvolvimento do X
projeto
Aplicação do Projeto X X
Compilação dos X
resultados e
Finalização
18
9 RECURSOS
10 AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 7. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2010.
SALLA, Fernanda. Educação em debate. Nova escola. São Paulo, abril, n.271.
2014.