Semiologia I e II

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SEMIOLOGIA I: REVISÃO

Monitor: Paulo Nathan Andrade


SSVV
P PA T
60 a 100 bpm 110x70 mmHg Estado febril: 37°c a 37,8°c
Febre: 37,9°c a 38,9°c,
Hiperpirexia: 38,9°c pra cima

R FC SPO2 HGT
12 a 20 mr 60 a 100/110 96% 70 a 126
PULSO
Qual a definição de pulso? É o indicador do
estado circulatório, determinado pela
passagem de sangue pelas artérias, sendo
01
sentido quando ocorre a contração (sístole)
dos ventrículos e consequentemente o
enchimento e passagem do sangue pelas
artérias.

Quais são as informações que podemos


obter ao avaliar o pulso? Débito cardíaco,
frequência cardíaca, força do pulso,
02 rigidez da artéria, ritmo do pulso, volume
de sangue e ausência de pulso.
PA

SÍSTOLE: contração dos ventrículos e


enchimento das artérias, fazendo com que
suas paredes se expandam para receber a
01
quantidade de sangue dos ventrículos (cerca
de 70ml no adulto, por contração). Essa
pressão que o sangue exerce nas paredes
constitui a PRESSÃO SISTÓLICA (máxima).

DIÁSTOLE: relaxamento dos ventrículos e


diminuição da pressão nas artérias,
descomprimindo suas paredes, existindo
02 pequena quantidade sangue naquele
instante, que realiza uma pressão menor
nas paredes, caracterizando a PRESSÃO
DIASTÓLICA (mínima).
PA ERROS MAIS COMUNS NA VERIFICAÇÃO DA PA
1. Manguito muito largo: falsa pressão baixa.
2. Manguito muito estreito: falsa pressão alta.
3. Manguito frouxo: falsa pressão alta.
4. Manguito esvaziado muito lentamente: falsa diastólica alta.
01 5. Manguito esvaziado muito rapidamente: falsa pressão alta.
6. Braço abaixo do nível do coração: falsa pressão alta.
7. Braço acima do nível do coração: falsa pressão baixa.
8. Braço não apoiado: falsa pressão alta.
9. Esteto aplicado com muita força: falsa leitura diastólica baixa.
10.Insuflação muito devagar: falsa leitura diastólica alta.
11.Verificar de novo sem esperar 1 min: falsa leitura sistólica alta.

02
NUNCA VERIFIQUE A PA DE UMA PESSOA
SEM QUE O TENSIÔMETRO TENHA
DESCANSADO 1 MINUTO.
T

Locais de verificação e valores normais

Temperatura axilar: 35,5 a 37 °C


01
Temperatura bucal: 36 a 37,4°C
Temperatura retal: 36 a 37,5°C

Intensidade da febre:
Febre leve ou febrícula ou subfebril: até 37,5°C
02 Febre moderada: 37,5 a 38,5 °C
Febre alta ou elevada: acima de 38,5°C
T
A FEBRE É UMA REAÇÃO BENIGNA DO
CORPO:
Estimula o sistema imunológico
Aumenta a produção de leucócitos
(destroem o invasor)
Aumenta a produção de interferon
(função de diminuir a virulência)
Diminui a produção de Ferro no plasma,
que é um alimento para as bactérias.
01

OBS:
Febre que dá e passa - vírus;
Febre que fica - bactéria;
A febre provoca um gasto maior de energia
(maior demanda de oxigênio, aumentando o
fluxo respiratório);
02 A desidratação pode alterar a temperatura
corporal;
Na convulsão há perda de neurônios;
Quando a pessoa se treme de frio, a intenção é
de produzir calor com o movimento;
R
Ventilação: Movimento de gases para
dentro e para fora dos pulmões;
Difusão: Movimento de oxigênio e
dióxido de carbono entre os alvéolos e
as hemácias;
01 Perfusão: Distribuição de hemácias para
os capilares pulmonares;

Valores considerados normais:

02 25-32 Adolescentes 16- 19


Adultos 12-20 Saturação
(SaO2)=95% a 100%
DOR CARACTERÍSTICAS DA DOR
Cerrar os dentes;
Segurar a parte dolorida;
Curvar-se e fazer careta;
Choro e gemidos;
Inquietação;
Requisitar mais atenção;
Padrão da dor;
01 Medidas de alívio;
Situações que pioram a dor (depressão,
ansiedade, fadiga, anorexia, distúrbio do
sono, angústia espiritual, culpa).

Tipos de dor:
Dor aguda/transitória;
Dor crônica/persistente não oncológica;
02
Dor episódica crônica;
Dor oncológica;
Dor por inferência de processo patológico;
Dor idiopática.
MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
P / A² = IMC

Peso (kg)
01 Altura (cm)

02
EXAME FISÍCO
O QUE INVESTIGAR? ESTADO MENTAL DO PACIENTE

Nível de consciência: o nível de uma pessoa com


Uso de medicação;
consciência, vai desde o despertar, alerta e
Cefaléias; cooperando até o não responsivo a qualquer tipo
Traumatismo craniano; de estímulo externo, nesse método, usa-se a ECG
Tonturas/vertigens; (Escala de consciência de Glasgow), onde
Convulsões; podemos ver se o paciente está falando, se
Tremores; movimentando, se tem resposta ocular se está
Fraqueza; consciente e orientado, e se usa perguntas
Incoordenação; simples, como: “qual o seu nome?”, “onde você
está?" ou “que dia é hoje?”;
Dormência ou parestesia;
Dificuldade de deglutição;
Dificuldade de falar (afasia); NEUROLÓGICO Comportamento e aparência: o comportamento, o
humor, a higiene. Permaneça perceptivo as manias
História pregressa de AVE, lesão do paciente, note os comportamentos verbais e
medular espinhal, meningite ou não verbais, se ele apresenta alguma
encefalite, alcoolismo; preocupação, se está limpo;
Riscos ambientais ocupacionais
(inseticidas, solventes, chumbo); Linguagem: a função cerebral normal permite que
Orientação do tempo: ex.: que dia é hoje; as pessoas falem e entendam o que está sendo
dito, a fala é fluente e eficaz quando está em
Registro: eu vou dizer três palavras,
estado normal ou regular, se houver "Afasia" (perda
repita elas após eu terminar;
da fala) considere lesões no córtex cerebral;
NERVOS CRANIANOS SEQUÊNCIA DO EXAME
NEUROLÓGICO COMPLETO
I Nervo craniano - Nervo olfativo: Estado mental
anosmia neurogênica (perda do olfato, Nervos cranianos
pode ser unilateral, e também pode ser Sistema motor
adquirida em algumas doenças, como a Reflexos
Hanseníase)
II Nervo craniano – nervo óptico: TESTE NEUROLÓGICO SIMPLES

papiledema ao aumento da pressão


intracraniana, atrofia óptica
Tônus muscular
III, IV, VI Nervos cranianos – nervos
Movimentos involuntários
oculomotor, troclear e abducente:
ptose ocorre na miastenia grave, NEUROLÓGICO Marcha
Teste de Romberg (ficar em pé de olhos
disfunção do III nervo. Estrabismo,
fechados)
nistagmo (ocorre em patologias do
Movimentos alternados rápidos (bater
sistema vestibular, cerebelo ou tronco
com as palmas da mãos nos joelhos)
cerebral)
Teste dedo a dedo
V Nervo craniano – nervo trigêmeo:
Teste do dedo nariz
Avaliar função motora: diminuição da
Teste do calcanhar-canela
força unilateral ou bilateral, assimetria
no movimento dos maxilares, dor ao
cerrar os dentes, ou pentear os cabelos
PELE E MUCOSAS
INSPEÇÃO
A avaliação tegumentar inclui: pele, cabelo, couro cabeludo e unhas. A pele é o
maior órgão do corpo, e tem como funções:
Proteção
Prevenir penetração de microorganismos
Percepção (tato, dor, temperatura e pressão)
Regulação da temperatura (suor/armazenamento de calor)
Identificação (digital, beleza)
Recuperação de feridas
Absorção e excreção de detritos metabólicos
Produção de vitamina D (luz do sol converte colesterol em vit. D)
A avaliação da pele revela o estado de saúde do paciente quanto a
oxigenação, circulação, nutrição, lesão tecidual local e hidratação.
PELE E MUCOSAS
PELE

Pigmentação geral (Luz do dia é a melhor escolha para identificar as


variações da cor da pele, especialmente em pacientes de pele negra,
sendo a fluorescente a segunda melhor alternativa).

Ausência de pigmentação

Modificações disseminadas da cor (palidez/branco, eritema/vermelho,


cianose/falta de oxigênio/roxo, icterícia/amarelo) - A temperatura do local
pode afetar o exame físico, em locais quentes, pode ocorrer
vasodilatação e aumento da vermelhidão da pele. Já em locais muito frios,
pode desenvolver cianose ao redor dos lábios e unhas.

Presença de máculas (manchas), pápulas (espinha sem liquido), vesículas


(elevação com liquido), pústulas (vesícula com conteúdo purulento),
nódulos, tumor, úlceras, atrofia
PELE E MUCOSAS
UNHAS

Formato e contornos
Coloração
Lesões
Higiene
PELE E MUCOSAS
UNHAS
PELE E MUCOSAS
UNHAS
CABEÇA E PESCOÇO
FACE E OLHOS

OLHOS
OUVIDOS
BOCA
NARIZ
CABEÇA E PESCOÇO
O QUE NVESTIGAR NA CABEÇA
A posição da cabeça
Tamanho, forma, contorno, simetria
Movimentos involuntários ou tremores
Movimento de confirmação sincronizado com
o pulso (Insuficiência aórtica)
Inclinação da cabeça para um lado
Em criança observar fontanelas
CABEÇA E PESCOÇO
O QUE NVESTIGAR NO PESCOÇO
Simetria
Rigidez de nuca
Presença de cicatrizes
Cianose e ingurgitamento das veias jugulares
Aumento da glândula parótida ou submaxilar
Glândula tireóide
Pulsações das carótidas
linfonodos
TÓRAX
TIPOS DE TÓRAX
CHATO
TONEL
CIFOTICO
PEITO DE POMBO
CAVADO
TÓRAX

(POTTER, 2008)
RESPIRATÓTIO
O QUE INVESTIGAR?
Tosse
Produção de catarro
Hemoptise (sangue ao tossir)
Rouquidão
Fraca resistência ao exercício físico
Dispnéia (dificuldade para respirar)
Dor torácica na respiração
Perda de peso não intencional
Alergias
História pregressa de infecções respiratórias
Residência em asilos e presídios
Exposição ambiental (asbestos, arsênico, carvão)
Comportamento de cuidados pessoais
Suores noturno
Febre
História familiar de câncer, tuberculose, DPOC, alergias.
RESPIRATÓTIO
SONS NORMAIS

Vesicular: suaves, tipo brisa de baixa tonalidade. A fase inspiratória é


três vezes mais longa que a expiratória. Bem audível sobre a
periferia pulmonar.
Broncovesicular: sopros de média tonalidade e intensidade. A fase
inspiratória é igual a fase expiratória. Bem audível posteriormente
entre as escapulas e anteriormente sobre os bronquíolos laterais ao
esterno no primeiro e segundo espaços intercostais.
Brônquio: sons fortes de alta tonalidade com uma qualidade oca. A
expiração dura mais tempo que a inspiração. Mais bem ouvido sobre
a traquéia
RESPIRATÓTIO
SONS ADVENTÍCIOS/ANORMAIS

Creptações/Estertores: Descontínuos. Ruídos intermitentes, breves,


audíveis na insp e na exp, estão presentes quando há líquidos nos
alvéolos. Estertores finos: são claros no final da expiração, não se
alteram com a tosse, modifica ou desaparece com a mudança de
posição, e é mais audível nas bases do pulmão. Ocorre em
congestão pulmonar e pneumonias. Estertores grossos: no início da
inspiração e por toda a expiração, altera com a tosse, não se
modifica com mudança de posição, e predominam em todas as
áreas do tórax. Indicam secreções viscosa e espessa, encontrada
em bronquite crônica e bronqueectasias.
Roncos: sons graves originados pela viração das paredes
brônquicas, e indicam secreções nas grandes vias respiratórias,
asma brônquica, bronquite e obstruções localizadas.
Sibilos: sons agudos de alta frequência, múltiplos e disseminados
por todo o tórax, que sugerem um estreitamento das vias
respiratórias, e aparecem na insp. e na exp.
CÁRDIACO
O QUE INVESTIGAR?

Tabagismo, alcoolismo, drogas ilícitas,


exercícios, alimentação: fatores de risco para
doenças cardiovasculares;
Uso de medicação, conhecimento sobre seus
propósitos: verificar a adesão ao tratamento
Avaliar dor torácica, palpitações Fadiga, tosse,
dispneia, dores nas pernas, Câimbras, edema
nos pés, cianose,
Desmaio e ortopnéia. Pergunte se ocorre em
repouso ou com esforço físico: sintomas de
doença cardiovascular
Dor torácica: determina a natureza da dor e a
necessidade de cuidados imediatos.
CÁRDIACO
LOCAIS DA AUSCULTA CARDÍACA
MAMAS
O QUE INVESTIGAR?
Presença de dor
Nódulos
Secreção
Erupção cutânea
Tumefação
Traumatismo
História de doença da mama
História familiar de câncer de mama
Cirurgia de mama
Sensibilidade na axila
Nódulo na axila
Tumefação na axila
Erupção cutânea axilar
MAMAS
FATORES DE RISCO PARA O CÂNCER DE MAMA
Sexo feminino maior de 50 anos
Nulípara ou primeiro filho após 30 anos
Menstruação antes dos 12 anos de idade
Menopausa após os 55 anos
Hiperplasia atípica à biópsia
Parente em primeiro grau com câncer da mama (mãe, irmã, filha)
Parente de segundo grau com câncer de mama (tia, avó)
Exposição a altas doses de radiação ionizante
Ingestão de álcool (1 a 2 doses por dia)
Tabagismo em especial na adolescência
Dieta com altas taxas de gorduras e obesidade
Contraceptivo oral e reposição hormonal (dados conflitantes)
ABDÔMEM
O QUE INVESTIGAR?
Apetite
Disfagia (problemas de garganta e esôfago)
Intolerância alimentar
Pirose (azia)
Eructação (arroto)
Dor abdominal (cólica, queimação, como uma
facada, contínua)
Náuseas e vômitos
Hábitos intestinais
Cirurgias
História abdominal pregressa (úlcera, doença
vesicular, hepatite/icterícia, apendicite, colite,
hérnia).
Uso de medicamentos
Tabagismo/alcoolismo
ABDÔMEM
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA SEGUNDO OS QUADRANTES
Apetite
Disfagia (problemas de garganta e esôfago)
Intolerância alimentar
Pirose (azia)
Eructação (arroto)
Dor abdominal (cólica, queimação, como uma
facada, contínua)
Náuseas e vômitos
Hábitos intestinais
Cirurgias
História abdominal pregressa (úlcera, doença
vesicular, hepatite/icterícia, apendicite, colite,
hérnia).
Uso de medicamentos
Tabagismo/alcoolismo
ABDÔMEM
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA SEGUNDO OS QUADRANTES
Quadrante superior direito:

Fígado
Vesícula biliar
Duodeno
Cabeça do pâncreas
Rim e supra-renal direito
Parte do cólon transverso e ascendente

Quadrante superior esquerdo:

Estômago
Baço
Lobo esquerdo do fígado
Corpo do pâncreas
Rim e supra-renal esquerdo
Parte do cólon transverso e descendente
ABDÔMEM
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA SEGUNDO OS QUADRANTES
Quadrante inferior direito:

Ceco
Apêndice
Ovário e trompa direitos
Ureter direito
Cordão espermático direito

Quadrante inferior esquerdo:

Parte do cólon descendente


Cólon sigmóide
Ovário e trompa esquerdo
Ureter esquerdo
Cordão espermático esquerdo
ABDÔMEM
TESTES
ASCITE: Líquido na cavidade abdominal - teste do Piparote.
Palpação superficial: impressão global da superfície cutânea
e da musculatura superficial.
Achados anormais: defesa muscular rígida, grandes massas e
hipersensibilidade.
Palpação profunda: observar localização, tamanho,
consistência e mobilidade dos órgãos palpáveis e presença
de aumentos, hipersensibilidade ou massas.
PALPAÇÃO DO BAÇO - normalmente não é palpável e é
preciso que esteja aumentado 3x para ser palpado
(esplenomegalia ocorre na mononucleose ou trauma)
PALPAÇÃO DOS RINS - na maioria das pessoas nada será
palpado. Ocasionalmente poderá sentir o polo esquerdo do
rim direito como uma massa redonda e lisa, que desliza entre
seus dedos. Achados anormais como aumento do rim, massa
renal deve ser comunicado.
GENITURINÁRIO: FEMININO
O QUE INVESTIGAR?
Idade da primeira menstruação (menarca);
Data do último período menstrual;
Frequência e duração do ciclo menstrual;
Quantidade habitual do fluxo (quantidade de
absorventes usados);
Presença de coágulos;
Perda de sangue entre os ciclos;
Dismenorréia;
Tensão pré menstrual;
Uso de anticonceptivos.
Vida sexual ativa
Satisfação sexual (libido e orgasmo)
Dispareunia
Número de parceiros
Uso de preservativo
Uso de contraceptivos
Infecção sexualmente transmitida (IST)
GENITURINÁRIO: FEMININO
O QUE INVESTIGAR?
Número de gestações (GESTA)
Número de nascimentos (PARA)
Número de abortos (espontâneo e provocados)
Duração das gestações anteriores
Complicações nas gestações anteriores
Tipo de parto e complicações
Peso da criança ao nascer
Diminuição ou ausência do ciclo menstrual
Data da última menstruação
Sangramento vaginal após a menopausa
Presença de sintomas como: fogachos, cefaléia,
palpitações, sudorese, mudança de humor,
ressecamento vaginal, prurido, depressão
Faz uso de terapia de reposição hormonal (TRH)
Faz uso de medicação alternativa
GENITURINÁRIO: MASCULINO
O QUE INVESTIGAR?
Frequência, urgência, nictúria;
Disúria;
Esforço para urinar (gotejamento, jato fraco);
Coloração da urina;
História geniturinária pregressa (incontinência,
infecção);
Dor ou secreção no pênis;
Alteração escrotal (nódulos, edema);
Atividade sexual;
Uso de preservativo;
RETO E ANUS
O QUE INVESTIGAR?
Rotina habitual de evacuações;
Sangramento retal;
Sangue nas fezes;
Uso de medicações;
Prurido, dor ou queimação;
Hemorróidas;
Incontinência;
História familiar de pólipos, câncer de intestino
ou retal, doença inflamatória intestinal;
Câncer de próstata;
Autocuidado (data do último exame de toque
retal)
DANKE
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