DIAFRAGMA Revisão
DIAFRAGMA Revisão
DIAFRAGMA Revisão
ANATOMIA:
Os pilares:
Pilares secundários:
Aberturas do diafragma:
O hiato esofágico:
Abertura oval para o esôfago, ao nível de T10. Dá passagem aos troncos vagais
anteriores (esquerdo) e posterior (direito), os ramos esofágicos dos vasos
gástricos esquerdos e alguns vasos linfáticos. Na maioria das pessoas (70%), o
hiato é formado por feixes musculares do pilar direito em outros (30%), um feixe
muscular superficial do pilar esquerdo contribui para a formação da margem
direita do hiato.
Hiato aórtico:
Além das três aberturas principais, há uma pequena abertura o trígono (forame)
esternocostal, entre as fixações esternal e costal, que dá passagem aos vasos
linfáticos da face diafragmática do fígado e aos vasos epigástricos superiores.
Os troncos simpáticos seguem profundamente ao ligamento arqueado medial,
acompanhados com os nervos esplâncnicos imos. Há também duas pequenas
aberturas em cada pilar do diafragma, uma dá passagem ao nervo esplâncnico
maior e a outra ao menor.
Inervação:
Toda inervação motora, provém dos nervos frênicos (nervo misto) - (C3, C4 e
C5), de modo que posterioridades desses níveis podem produzir hipertonias do
hemidiafragma. A inervação sensitiva (dor e propriocepção) também é feita
pelos nervos frênicos.
Com a distensão da porção distal do esôfago pelo bolo alimentar, a parte crural
(central) do diafragma é relaxada para possibilitar a entrada do alimento no
estômago, onde essa inibição é mediada pelo nervo vago, atuando de forma
coordenada com o frênico nesse processo. O vago fica posterior ao frênico.
Artérias do diafragma:
A face inferior do diafragma é irrigada pelas artérias frênicas inferiores, que são
os primeiros ramos da parte abdominal da aorta, entretanto, podem originar-se
também do tronco celíaco.
Veias do diafragma:
FISIOLOGIA DO DIAFRAGMA:
O diafragma para ser eficaz tem que contar com três elementos: a eficácia do
músculo transverso (antagonista essencial), oblíquos e reto do abdome.
Mobilidade normal das costelas e coluna dorsal e por fim, equilíbrio normal da
pressão intra-abdominal.
PATOLOGIA DO DIAFRAGMA:
Uma hiperpressão faz com que a hérnia seja dolorida, por exemplo: pelo simples
fato que um paciente sentado se agache para amarrar os sapatos, é o caso do
“sinal do sapato” que traduz a existência da hérnia.
O principal sinal mecânico é o sinal de Manson: onde o terapeuta coloca a ponta
dos seus dedos na região epigástrica debaixo da sexta cartilagem costal
esquerda no momento da expiração e pede que o paciente inspire enquanto fica
exercendo uma pressão firme em direção ao anel esofágico, se houver uma dor
muito forte é sinal de uma hérnia de hiato.
DIAGNÓSTICO DO DIAFRAGMA:
TÉCNICAS: (04)
DIAFRAGMA SENTADO
DIAFRAGMA EM LATERODECÚBITO