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br/rab
e-ISSN 2594-6781
Volume 4 (2020)

Artigo publicado em 17/03/2020

Noções de fisiologias vegetal: germinação,


transpiração, fotossíntese e respiração celular
Tatiani Mayara Galeriani
Bruno Marcos Nunes Cosmo*
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp
*Correspondência para: [email protected]

GERMINAÇÃO
A) Etapas da germinação
Após completar o desenvolvimento junto a planta mãe as sementes estão prontas para serem dispersas e
iniciar seu desenvolvimento, dependendo se são dormentes ou quiescentes o período de início de germinação
pode levar mais ou menos tempo. A germinação vem a ser à retomada do desenvolvimento do embrião, que foi
interrompido durante a maturação e pode ser dividida em etapas.
A embebição é a primeira etapa e está relacionada com o processo físico de reidratação da semente
(variando em sementes ortodoxas e recalcitrantes), esse processo está relacionado com a diferença de potencial
hídrico entre a semente e o meio externo (ao menos no início do processo), este processo leva a uma ativação do
metabolismo que fará com que o potencial osmótico venha a ter uma participação crescente no processo de
embebição.
A entrada de água fica limitada por invólucros das sementes impermeáveis ou semipermeáveis que
podem interferir na embebição, paredes permeáveis não afetam a velocidade de entrada de água na semente.
Essa embebição tem mudanças com o decorrer do tempo, na primeira fase há uma grande entrada de água
que estabiliza no início da segunda fase e tem uma nova grande entrada de água na fase três com o início da
germinação visível.
A etapa de extensão radicular inicia-se quando as alterações do metabolismo causadas pela embebição
sessão durante o crescimento da radícula que marca o fim da germinação e início do desenvolvimento da
plântula.

A extensão da radícula está relacionada a uma das hipóteses a seguir ou mesmo a relação entre a três,
então o inicio do crescimento radicular deve iniciar com a maior entrada de água devido ao potencial osmótico
que foi alterado pela hidrólise de polímeros, ou pode iniciar devido a uma extensibilidade da parede celular ou
ainda pelo enfraquecimento do tegumento por ação enzimática, na região que recobre o ápice radicular.
B) Hormônios relacionados com a germinação
Os hormônios vegetais são substâncias orgânicas que em pequenas doses são capazes de provocar uma
resposta fisiológica em algum órgão da planta. Durante o processo de germinação, alguns hormônios atuam na
comunicação entre o eixo embrionário e os tecidos de reserva.
A ação de um hormônio separada se junta com a ação de outros e essa inter-relação leva a uma resposta
da semente. Hormônios como a citocinina e principalmente a giberelina - GA agiram na quebra da dormência
das sementes, as giberelinas atuam ativando a produção de enzimas que permitem a utilização das reservas
como o amido da semente.

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A giberelina também tem ação rompendo a barreira mecânica do tegumento ao redor da radícula,
além de promover aumento no crescimento, causado pela redução da expressão de genes responsivos ao
Ácido Abscísico - ABA, que atua como inibidor da germinação. Entrando no mérito do ABA este
hormônio também é um inibidor por reduzir a síntese de enzimas hidrolíticas que são induzidas pela GA. A
Citocinina - CK e a Auxina - AIA estão presentes na germinação por atuarem no crescimento vegetativo da
planta, uma vez que o equilíbrio entre ambas leva ao desenvolvimento da parte radicular e parte aérea das
plantas.
A auxina interage delicadamente com a giberelina, pois as giberelinas acionam a síntese de enzimas
responsáveis pela produção da auxina que auxilia nos processos de expansão e alongamento radicular da
planta. Após sintetizadas as auxinas acidificam a parede celular de forma a ativar as enzimas expansinas.
Assim auxina e giberelina estão relacionadas no alongamento celular.
Em síntese ABA inibe a germinação por promover a dormência da planta e inibir as GA. GA e AIA atuam
no alongamento celular, GA e CK agem na quebra de dormência, GA principalmente devido a inibição de
genes responsivos pela redução de ABA.
C) Fatores exógenos na germinação
A germinação das sementes pode ser influenciada por muitos fatores ambientais dentre eles: Luz,
temperatura, potencial da água, gases, fatores químicos e fatores bióticos. Cada planta pode ser mais ou
menos sensível a ação de cada um destes fatores.

➢ Luz: A luz age em algumas espécies de plantas promovendo a germinação e/ ou quebrando a


dormência, algumas plantas daninhas ao receberem um breve estímulo luminoso, passam de
dormentes a quiescentes e germinam em condições favoráveis.

➢ Temperatura: A temperatura age tanto induzindo a quebra de dormência, quanto estimulando o


crescimento do embrião, a temperatura pode atuar como um sinal que indica a semente que o
ambiente está propício para sua germinação, se a semente é estimulada por temperaturas mais
baixas ou mais altas isto vai variar conforme a espécie.

➢ Potencial da água: Um dos principais fatores de germinação, já que uma das fases de germinação e
a embebição, assim a planta só começa a germinar após absorver uma certa quantidade de água. É
importante destacar que o excesso de água bem como a falta podem estimular a germinação ou inibir
a mesma a depender da espécie.

➢ Fatores Químicos: Substâncias orgânicas ou inorgânicas que podem afetar a germinação, algumas
sendo necessárias em certas quantidades para promover a germinação ou quebrar a dormências,
atuando muitas vezes junto a outros fatores como luz e temperatura como é o caso nitrato que é um
promotor de germinação.

➢ Fatores Biológicos: No meio ambiente outras plantas e animais podem afetar a germinação das
sementes, exemplos dessa influência são a cobertura vegetal que impede a entrada de luz,
substâncias alelopáticas produzidas por outras plantas, ou ainda a falta de íons no solo pela retirada
por outras plantas, fungos podem liberar substâncias que estimulam ou inibem a germinação.
Animais revolvem o solo expondo ou enterrando sementes que passam a receber ou não luz,
microorganismos modificam a envoltório da semente reduzindo sua resistência a germinação, larvas
e/ ou outros insetos podem penetrar nas sementes rompendo o tegumento, formigas carregam
sementes para seus ninhos onde as condições de germinação podem ser melhores, a digestão das
sementes pode quebrar tegumentos permitindo ou inviabilizando a germinação, entre outras
possíveis interferências.
D) Dormência de sementes
As sementes podem ser classificadas em dois tipos, sementes quiescentes e sementes dormentes, as
primeiras germinam quando em contato com condições favoráveis, a últimas não germinam nem em condições
favoráveis, necessitando de mais algum estímulo para retomar o crescimento embrionário.

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Assim a dormência pode ser definida como a condição morfológica ou fisiológica de uma semente,
restritiva de sua germinação mesmo em condições favoráveis (a definição de condições e/ ou ambiente
favorável cai em contradição às vezes, pois um local pode ou não ser considerado adequado para aquele grupo
de sementes).
Outra definição diz respeito ao fato de dormência ser o estado da semente que determina as condições
necessárias para que ela germine. Dormência pode ser considerada ainda uma estratégia de proteção das
sementes daquela espécie de planta.
A dormência das sementes pode ainda fragmentar-se em tipos de acordo com as causas que a originam,
por exemplo, a dormência fisiológica é causada pela existência de alguma inibição e/ ou exigência metabólica
específica, enquanto a dormência morfológica é causada pela imaturidade do embrião, estas duas são
classificadas como dormências embrionárias ou endógenas.
Contudo, podem existir dormências extra-embrionária ou exógenas, como a física causada pela
impermeabilidade do tegumento, química causa por inibidores presentes nos tegumentos e mecânicas
causadas por restrições existentes no endocarpo, mesocarpo e endosperma.
Existem muitas aplicações para o conhecimento da quebra de dormência de sementes dentro da
agronomia, não se restringindo apenas ao conhecimento de como estimular uma semente ou grupo de
sementes a germinar. Saber como quebrar a dormência de um semente possibilita ao profissional fazer com
que um grupo de sementes submetidas ao mesmo tratamento de quebra de dormência, além de germinar
garante uniformidade na germinação.
Muitos programas de melhoramento atuam inibindo os fatores de dormência de sementes, possibilitando
germinação uniforme das mesmas, o que é fundamental numa lavoura, por ex., onde a germinação desigual
das plantas causaria problemas nos controles fitossanitários, além de dificultar a colheita.
Conhecer os tipos de dormência possibilita também conservar certas sementes por mais tempo e com
mais qualidade, se as sementes precisam de umidade para germinar, para conservá-las pode-se realizar a
desidratação, se precisam de calor pode-se realizar o resfriamento e assim por diante.

TRANSPIRAÇÃO
A) Mecanismo - estômatos
Os estômatos aparecem normalmente na epiderme inferior das plantas terrestres, sendo estas as folhas
hipoestomáticas que visam evitar a incidência direta do sol sobre os estômatos, diminuindo deste modo o
excesso de transpiração pelo vegetal.
Em plantas aquáticas como a vitória-régia, os estômatos aparecem na epiderme superior, para garantir
as trocas gasosas de oxigênio e gás carbônico, que ocorrem entre o vegetal e a atmosfera. Neste caso, as folhas
são epiestomáticas.
As gramíneas, que apresentam grande distribuição geográfica em todo o planeta, apresentam estômatos
nas duas epidermes, apresentando folhas anfiestomáticas, pois seu crescimento normalmente é perpendicular
ao solo.
O estômato é uma estrutura formada por células estomáticas ou guardas que delimitam uma abertura
chamada ostíolo ou fenda estomática, por onde ocorre a transpiração do vegetal , assim como as trocas gasosas
com o ambiente.
Através da abertura e fechamento dos estômatos o vegetal controla a taxa de transpiração, respondendo
a fatores como a disponibilidade de água, luz, temperatura e umidade relativa do ar.
I) Movimentos Hidroativos
A abertura e o fechamento dos estômatos são controlados pela disponibilidade de água para o vegetal.
Quando as células estomáticas ganham água de suas células vizinhas, as células anexas, a parede delgada da

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célula estomática sofre distensão, também ocorrendo a distensão das paredes reforçadas do estômato, levando
à sua abertura.
Quando ocorre o contrário, as paredes delgadas dos estômatos sofrem relaxamento, e as paredes
reforçadas fecham o estômato. Quando a absorção de água pelo vegetal é maior que a transpiração, os
estômatos ficam abertos.
Se a transpiração é maior que o suprimento hídrico, como ocorre em dias secos, com baixa umidade
relativa do ar, as células estomáticas perdem água e os estômatos fecham, controlando assim a perda de água
pela planta.
II) Movimentos Fotoativos
A abertura e o fechamento dos estômatos também respondem à presença ou ausência da luz. Na presença
da luz ocorre abertura dos estômatos, pois o vegetal está realizando fotossíntese, produzindo glicose nos
cloroplastos das células estomáticas, aumentando a pressão osmótica das mesmas.
Com o aumento da pressão osmótica das células estomáticas, estas ganham água das células anexas e os
estômatos abrem-se. Na ausência da luz os estômatos ficam fechados pois diminui a pressão osmótica das
células estomáticas.

FOTOSSÍNTESE
A) Nervuras do limbo foliar e ausência de amido
As nervuras são encontradas no interior das folhas, onde se encontram os canais por onde circula a seiva,
que são denominados de tecidos vasculares: xilema e floema. Nessas partes da planta não existem
cloroplastos, o amido nas folhas se encontra dentro dos cloroplastos, umas vez que estes não existam, também
não há acúmulo significativo de amido.
As nervuras são estruturas de sustentação do limbo foliar e, são pobres em clorofila, não apresentam
estrutura de armazenamento, como os plastos. Folhas verdes têm cloroplastos que fazem a fotossíntese, o
amido é um subproduto resultante da fotossíntese. As regiões brancas da folhas, também não apresentam
cloroplastos ou plastos e consequentemente também não possuem reservas significativas de amido.
B) Intensidade da luz e da temperatura na liberação de O2
Diversos fatores, podem agir sobre a liberação de oxigênio - O2 pela planta, como a luz e a temperatura,
relacionadas principalmente com o processo de fotossíntese, estes fatores podem estimular os processos ou em
casos extremos podem agir como limitadores.

A fotossíntese é o processo no qual a planta por meio da captação de luz e gás carbônico - CO2
atmosférico, produz fotoassimilados e libera O2, devido a foto-oxidação da água, que ocorre dentro do processo.
Assim, se houver um aumento na fotossíntese, haverá consequentemente um aumento na liberação de O2.
A fotossíntese pode ser estimulada pela intensidade luminosa, até certo ponto, no escuro a planta não
realiza fotossíntese, a medida que a intensidade da luz aumenta, esse processo é intensificado, até um ponto
em que ocorre saturação por luz.
A partir desse momento a intensidade luminosa gera um excesso de energia que passa prejudicar a
planta, em especial alterando a proteína do fotossistema II, se a planta não dissipar este excesso de energia na
forma de calor, ocorrerá o processo de fotoinibição.
Para plantas C4, a intensidade luminosa em que a fotossíntese para de crescer é muito maior que para
plantas C3, uma vez que as plantas C4 são adaptadas a regiões de forte irradiação solar.
A temperatura, também age como um fator promotor da fotossíntese, até certo ponto, o aumento da
temperatura até a faixa de 30ºC para plantas C3 e de cerca de 45ºC para plantas C4 gera um aumento na taxa
fotossintética, uma vez que com estas temperaturas e os mecanismos fixadores de CO2, de cada uma destas
plantas ocorre aumento na fotossíntese.

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A partir de 30ºC para as plantas C3, ocorre uma redução na concentração de CO 2 atmosférico,
aumentando a taxa de oxigenação da rubisco em relação a carboxilação, ocasionando o processo conhecido
como fotorrespiração, ou seja, diminuindo a taxa fotossintética e com isso reduzindo a liberação de O 2 para a
atmosfera.
Nas plantas C4, a anatomia Kranz permite aproveitamento do CO2, mesmo em baixas concentrações na
atmosfera, o CO2 atmosférico ou mesmo o proveniente da respiração celular é fixado e transportado pela ação
da enzima PEPcase para o interior da células, onde ocorre a ação de carboxilação pela rubisco.
Em temperaturas superiores a 45ºC, mesmo as plantas C4, geralmente tem a fotossíntese indo pra uma
situação decrescente. Elas atinge um ponto máximo, mas em temperaturas muito elevadas, mesmo o
mecanismo C4 começa a sentir a redução da fotossíntese.

RESPIRAÇÃO CELULAR
A) Proteínas catalisadoras frente a alta temperatura
Até chegar a temperatura ótima de ação da enzima, a catalisação sobe junto com a temperatura, mas ao
ultrapassar certas temperaturas, sua capacidade de acelerar as reações decaem rapidamente, quando se
ultrapassa a temperatura ótima de ação da enzima, isso ocorre por que ocorre uma desnaturação da proteína
que leva a uma perda da função da mesma.
B) Temperatura e as membranas celulares
Se a temperatura aumenta, tanto a membrana celular quanto as proteínas podem ser afetadas. As
caudas de ácidos graxos da bicamada fosfolipídica podem "derreter" em altas temperaturas, o que significa
que elas se tornam mais fluidas, permitindo mais movimento.
Isso afeta a permeabilidade celular, o que pode permitir a presença de moléculas dentro das células que
não deveriam entrar, causando, assim, dano celular. As proteínas transmembranas ou periféricas podem
sofrer dano devido às altas temperaturas.
Altas temperaturas causam desnaturação das proteínas, ou seu desmembramento. Temperaturas
elevadas ainda aumentam as reações que ocorrem dentro das células, o que pode ser aceitável até certo ponto,
até que a temperatura se torne tão alta que passe a destruir as proteínas, as reações e as células.
A diminuição na temperatura também tem um efeito nas membranas celulares e nas células. As caudas
de ácidos graxos dos fosfolipídeos tornam- se mais rígidos com as baixas temperaturas. Isso afeta a fluidez, a
permeabilidade e a habilidade das células de viverem.
Quando as células possuem diminuição da fluidez, elas não podem se mover ou crescer. A diminuição na
permeabilidade significa que moléculas vitais não podem entrar na célula. Além disso, baixas temperaturas
podem fazer as reações celulares abrandar ou parar.
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Referências
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