Anatomia Cardã Aca - Isabela
Anatomia Cardã Aca - Isabela
Anatomia Cardã Aca - Isabela
CARDÍACA
No átrio esquerdo desembocam as veias pulmonares, em número de quatro (duas de cada pulmão).
Do ventrículo direito sai o tronco pulmonar, que após um curto trajeto bifurca-se em artérias
pulmonares direita e esquerda.
Do ventrículo esquerdo sai à artéria aorta, que se dirige inicialmente para cima e depois para trás e
para a esquerda, formando um arco.
VASOS DA BASE
Fluxo
unidirecional
RETORNO VENOSO
Alterações
Compressão
pressão torácica
muscular
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Funcionalmente o
coração é constituído de
duas bombas distintas:
coração direito
coração esquerdo
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Coração direito:
Recebe o retorno
venoso
Bombeamento do
sangue venoso para
pulmão
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Circulação Sistêmica:
A contração do AE força o sangue força o sangue (arterial) a
passar pela válvula mitral e chegar ao VE. Após a contração ventricular
o sangue passará pela válvula aórtica, atingindo a aorta e, por fim toda
circulação sistêmica.
Coração esquerdo:
Recebe sangue
oxigenado
Bombeamento do
sangue para circulação
sistêmica
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Circulação Colateral:
Duas artérias, direita e esquerda, surgem da aorta ascendente e suprem o miocárdio com
sangue oxigenado.
Origina pequenos ramos para o átrio direito, continua para baixo da aurícula direita,
dividindo-se nos ramos interventricular posterior e marginal. O ramos interventricular posterior
segue pelo sulco interventricular posterior , suprindo a parede dos dois ventrículos. O ramos
interventricular marginal, no sulco coronariano supre o miocárdio do ventrículo direito.
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
É de onde partem os impulsos, a cada ciclo, que se distribuem por todo o restante
do coração.
• Marcapasso natural.
Localizado em uma região bem baixa do sincício atrial, tem por função principal
retardar a passagem do impulso antes que o mesmo atinja o sincício ventricular.
Isto é necessário para que o enchimento das câmaras ventriculares ocorra antes da contração das mesmas pois,
no momento em que as câmaras atriais estariam em sístole (contraídas), as ventriculares ainda estariam em
diástole (relaxadas). Após a passagem, lenta, através do nodo AV, o impulso segue em frente e atinge o feixe AV.
ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA
Sistema De Purkinje ou fascículo átrio-ventricular:
Embora o impulso cardíaco possa percorrer perfeitamente todas as
fibras musculares cardíacas, o coração possui um sistema especial de
condução denominado sistema de Purkinje ou fascículo átrio-ventricular,
composto de fibras musculares cardíacas especializadas, ou fibras de
Purkinje (Feixe de Hiss ou miócitos átrio-ventriculares), que transmitem os
impulsos com uma velocidade aproximadamente 6 vezes maior do que o
músculo cardíaco normal.
FIBRAS MUSCULARES CARDÍACAS
O impulso, uma vez atingindo uma célula, passa com grande facilidade às outras que compõem
o mesmo conjunto, atingindo-o por completo após alguns centésimos de segundos.
CONTRATILIDADE
EXCITABILIDADE
AUTOMATISMO
CONDUTIBILIDADE
REGULAÇÃO DA ATIVIDADE CARDÍACA
Controle Intrínseco:
Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, as
fibras musculares cardíacas se tornam mais distendidas devido ao maior
enchimento de suas câmaras. Isso faz com que, ao se contraírem durante a sístole,
o fazem com uma maior força. Uma maior força de contração, consequentemente,
aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole (Volume Sistólico).
Aumentando o volume sistólico aumenta também, como consequência, o
Débito Cardíaco.
(DC = VS x FC)
REGULAÇÃO DA ATIVIDADE CARDÍACA
Sistema Nervoso Autônomo:
Lei de Frank-Starling:
Estabelece que o coração, dentro de limites fisiológicos, é capaz de
ejetar todo o volume de sangue que recebe proveniente do retorno venoso.
volume diastólico
força de
contração
REGULAÇÃO DA ATIVIDADE CARDÍACA
Débito cardíaco:
DC = FC x VS
Estimulação Estimulação
simpática parassimpática
Débito cardíaco = FC x VS
Retorno
venoso
REGULAÇÃO DA ATIVIDADE CARDÍACA
Ao se praticar alguma atividade física mais intensa, com a dilatação
acentuada de diversos vasos sanguíneos na musculatura esquelética, uma
quantidade bem maior de sangue passa a retornar ao coração. O coração então,
nessas ocasiões, passa também a ejetar a mesma quantidade através de seus
ventrículos e evitando assim a ocorrência de uma estase sanguínea.
• Comprimento do Vaso: Quanto mais longo o caminho a ser percorrido pelo sangue num tecido,
maior será a resistência oferecida ao fluxo. Portanto, quanto maior for o comprimento de um
vaso, maior será a resistência ao fluxo sanguíneo através do próprio vaso.
Mecanismo neural:
Barorreceptores: