Diversidade Na Biosfera

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Biodiversidade

DIVERSIDADE GENÉTICA, DE ESPÉCIES E ECOLÓGICA

A biodiversidade pode ser encarada a três níveis:


▪ A diversidade genética refere-se às variações
entre indivíduos da mesma espécie, inscritas
no seu material genético e transmissíveis
aos descendentes.

▪ A diversidade de espécies (taxonómica)


refere-se à variedade de espécies num
determinado
local ou habitat.

▪ A diversidade ecológica (ecossistemas)


refere-se à diversidade de comunidades que se
podem encontrar nos ecossistemas e da
diversidades de interações entre seres vivos e
entre estes e o meio.
BIODIVERSIDADE

▪ Para facilidade de estudo o


homem agrupou os seres
vivos em reinos.
▪ Os sistemas de
classificação permitem
agrupar os seres vivos de
acordo com as suas
características e relações
filogenéticas (relações
evolutivas entre grupos de
organismos).
BIODIVERSIDADE

▪ A classificação mais atual


divide os seres vivos em 3
grupos que subdividem em 6
reinos, no entanto a
classificação de Whittaker,
proposta em 1968 e
atualizada em 1979, continua
a ser válida e é a que se
encontra na maioria dos
manuais escolares.
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO (Whittaker - 1979)
Biodiversidade

Seres unicelulares
▪ Seres unicelulares – São seres constituídos por uma só célula que realiza todas as funções que
garantem a vida.

Saccharomyces sp.
Biodiversidade
Seres multicelulares
▪ Seres multicelulares (ou pluricelulares) – São seres vivos formados por várias células, ocorrendo uma
distribuição de funções que, no seu conjunto, garantem a sobrevivência do organismo.

Solanum tuberosum
BIODIVERSIDADE ORGANISMO
POPULAÇÃO

SISTEMA DE
ORGÃOS
HIERARQUIA BIOLÓGICA
ORGÃO
A biosfera está organizada em
COMUNIDADE
níveis de complexidade
crescente, comuns à TECIDO BIOSFERA
generalidade dos ecossistemas
que ocorrem na Terra.
CÉLULA ECOSSISTEMA

ORGANELOS CELULARES

MOLÉCULA
BIOMA

ÁTOMO
BIODIVERSIDADE

HIERARQUIA BIOLÓGICA

▪ Tal como a restante matéria, os seres vivos


também são constituídos por partículas
elementares, os átomos, que se ligam para formar
moléculas.

▪ Algumas moléculas, como o DNA ou o glicerol,


são exclusivas dos seres vivos, designando-se
moléculas orgânicas ou biomoléculas.

▪ As biomoléculas formam organelos e estes


organizam-se em células, as unidades
fundamentais da vida.

▪ Um organismo pode ser constituído apenas por


uma célula. Nos organismos mais complexos,
existem outros níveis de complexidade – tecidos,
órgãos e sistemas de órgãos.
EXEMPLO: Hierarquia no corpo humano

Órgãos
Formados por
diferentes
tecidos,
Tecidos organizados
Células de diferentes
Formados por células para realizar
tipos: sanguíneas,
semelhantes na sua uma função
nervosas, reprodutoras,
forma e função. específica.
musculares, etc.

Sistemas de órgãos
Formados por diferentes
órgãos que trabalham em Organismo
coordenação para
assegurar uma função vital.
EXEMPLO: Hierarquia numa planta

Sistema
(flor)
Organismo

Tecidos da folha
Órgão (tecido clorofilino, Célula Organelo
(folha) epiderme, etc.) (cloroplasto)

Resolução
atividade
página13
INTERAÇÕES ENTRE SERES VIVOS
Os seres vivos vivem em permanente interação
com outros seres vivos e com o meio.

▪ Espécie – Os seres vivos são da mesma espécie se


puderem realizar entre si trocas de material
genético no contexto da reprodução. O ambiente
físico onde cada espécie desenvolve as suas
atividades vitais constitui o seu habitat. A utilização
que cada espécie faz do seu habitat chama-se
nicho ecológico.

▪ População – Conjunto de organismos da mesma


espécie que vive, simultaneamente, na mesma
área.
Ecossistema
▪ Comunidade – Conjunto de diferentes populações Comunidade
em interação num determinado local e período Populações
Organismos
de tempo. (de duas
espécies diferentes)
▪ Ecossistema – Sistema que inclui o ambiente
físico e a comunidade, ou seja, os organismos e as
relações que estes mantêm entre si e com o meio.
INTERAÇÕES BIÓTICAS

Interações bióticas ou relações bióticas são relações que


se estabelecem entre os seres vivos.

As interações bióticas podem ser:

▪ Interespecíficas – se ocorrem entre seres de espécies diferentes.

▪ Intraespecíficas – se ocorrem entre indivíduos da mesma espécie.

EXEMPLO
Os gaios macho e fêmea constroem o ninho juntos e partilham
os cuidados com as crias.
Frequentemente, a fêmea do cuco põe os seus ovos nos ninhos
de gaio que, deste modo, choca e cuida das crias de cuco como
se fossem suas.
Entre os gaios macho e fêmea há relações intraespecíficas.
Entre o gaio e o cuco há relações interespecíficas, com prejuízo Gaio
para um deles – o gaio.
EXEMPLOS DE INTERAÇÕES BIÓTICAS INTERESPECÍFICAS

Na predação, o predador alimenta-


-se de outro ser de uma espécie
diferente (presa), conduzindo
Predação
à sua morte.
É o caso do crocodilo quando
come um peixe.

No comensalismo, um dos
indivíduos é beneficiado e o outro
Comensalismo não é beneficiado nem prejudicado.
É o caso da rémora, quando vai
«à boleia» de um tubarão.
EXEMPLOS DE INTERAÇÕES BIÓTICAS INTERESPECÍFICAS

No parasitismo, um indivíduo
(parasita) vive à custa de outro
Parasitismo (hospedeiro) prejudicando-o, mas
sem lhe causar a morte imediata.
É o caso da carraça no cão.

No mutualismo, ambos os seres


vivos intervenientes são
Mutualismo beneficiados.
É o caso da abelha que poliniza
as flores, mas retira delas o néctar.
EXEMPLOS DE INTERAÇÕES BIÓTICAS INTERESPECÍFICAS

Na simbiose, ambas as espécies


intervenientes são beneficiadas.
Nesse caso, os indivíduos mantêm
uma relação permanente, sendo
Simbiose impossível que cada um viva
sem o outro.
É o caso dos líquenes, que são
associações obrigatórias entre um
fungo e uma alga.

Na competição, os seres vivos


disputam um recurso, por exemplo
água ou alimento. Todos os seres
que intervêm na relação são
Competição prejudicados, uma vez que perdem
o recurso disputado ou, ganhando-
-o, gastaram energia para o
conseguirem. É o caso das árvores
da floresta competindo pela luz.
EXEMPLOS DE INTERAÇÕES BIÓTICAS INTRAESPECÍFICAS

Sociedades
Agrupamentos cooperativos
em que há divisão de
Cooperação tarefas e uma hierarquia
entre os membros.
Relações de entreajuda
estabelecidas entre
indivíduos da mesma
Colónias
espécie.
Agrupamentos temporários
ou permanentes em que
não há divisão de tarefas
nem hierarquia entre os
membros. Têm como
objetivo a obtenção de um
benefício para todos.
IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DAS INTERAÇÕES BIÓTICAS
As relações bióticas, para além de vitais para os indivíduos que participam nelas,
têm uma grande importância ecológica.

▪ Na predação, o número de presas determina o tamanho da população de predadores


e vice-versa. Os morcegos comem numa única noite o equivalente a metade do seu peso
em insetos, contribuindo assim para controlar as pragas.

▪ A predação contribui para o controle de doenças da população das presas, uma vez que
os indivíduos doentes tendem a ser mais facilmente caçados.

▪ A competição, tal como a predação, favorece os indivíduos mais aptos e elimina os mais
fracos, contribuindo assim para a regulação do tamanho das populações e para a evolução
das espécies.
RECORDE
Relações tróficas entre organismos de um ecossistema
Todos os seres vivos necessitam de compostos orgânicos (alimento), a partir dos
quais obtêm a energia de que necessitam para as suas atividades.

▪ Seres autotróficos – produzem compostos orgânicos a partir de compostos


inorgânicos (seres produtores). Exs.: algas e plantas.

▪ Seres heterotróficos – não produzem o seu alimento, obtendo os compostos


orgânicos a partir de outros seres vivos. Exs.: animais e fungos.

Consumidores
Ingerem outros seres vivos ou
parte deles. Exs.: coelho, medusa.
Seres vivos podem ser
heterotróficos
Decompositores
Alimentam-se de matéria
morta, decompondo a matéria
orgânica em inorgânica
(mineral). Exs.: bactérias e fungos.
FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO CELULAR

Proposta de solução:
A maioria dos seres autotróficos produzem
matéria orgânica através da fotossíntese.
As duas equações têm os mesmos
Equação representativa da fotossíntese termos, mas em posição contrária na
Água + CO2 Luz Compostos orgânicos + O2
equação. Na fotossíntese, a energia
do sol é usada para sintetizar
compostos orgânicos ricos em
Os seres dos níveis tróficos seguintes adquirem energia, com consumo de dióxido de
energia utilizando os compostos orgânicos na carbono e produção de oxigénio. Na
respiração celular.
respiração celular esses compostos
orgânicos são utilizados para obter
Equação representativa da respiração celular
energia. Nessa «combustão» de
Compostos orgânicos + O2 Água + CO2 + energia (ATP) matéria orgânica, é produzida energia,
com consumo de oxigénio e é libertado
Compare as duas equações representadas. dióxido de carbono.
FLUXO DE MATÉRIA E DE ENERGIA

A energia armazenada nos


produtores, sob a forma de compostos
orgânicos, passa para o nível trófico
seguinte quando um herbívoro se
alimenta dos produtores.

Por sua vez, um carnívoro que


se alimente do herbívoro vai receber
esta matéria orgânica rica em energia.
No entanto, nessas transferências,
há muita energia que é perdida.

Apenas 10% da energia contida na


planta fica disponível para o chapim,
quando ele come a lagarta.

O fluxo de energia é unidirecional


CADEIA ALIMENTAR Cadeia alimentar terrestre Cadeia alimentar marinha

Cadeia alimentar ou cadeia trófica

▪ Sequência de seres vivos


que estabelecem relações
alimentares entre si.
Estrutura e dinâmica de um ecossistema

• Fluxo cíclico da matéria nos


ecossistemas: a matéria flui dos
COMPOSTOS
produtores, que a incorporaram INORGÂNICOS

do ambiente, para os
consumidores. A matéria orgânica
acaba por ser devolvida ao meio,
DECOMPOSITORES PRODUTORES
na forma de compostos Compostos orgânicos
inorgânicos, através da ação dos
seres decompositores.

CONSUMIDORES
TEIA ALIMENTAR

Teia alimentar
▪ Representação das relações
alimentares que se estabelecem
entre os seres vivos de uma
comunidade. Inclui várias cadeias
alimentares interligadas.

Resolução
exercícios
Construa uma teia
alimentar marinha
página 16 e
usando este link.
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INTERAÇÕES ABIÓTICAS

Interações ou relações abióticas são relações que se estabelecem entre os seres vivos
e os fatores não vivos do ambiente, como a temperatura, a luz, a água, o solo ou o vento.

Os fatores abióticos
limitam a distribuição dos
seres vivos, a abundância
das populações, o seu
estado de saúde, etc.

Fator limitante
Fator cujo valor
(alto ou baixo) influencia
o desenvolvimento da
espécie ou do indivíduo.
DINÂMICA DOS ECOSSISTEMAS

Os ecossistemas em equilíbrio não estão sempre iguais.


O equilíbrio dos ecossistemas é dinâmico.

Existe, por exemplo, uma dinâmica produzida


pela alteração dos fatores abióticos ao longo
das estações do ano.

Existem também uma dinâmica associada à


reprodução das espécies e às relações
bióticas, como a predação ou a competição.
DINÂMICA DOS ECOSSISTEMAS

Contudo, alguns fatores naturais ou antrópicos podem quebrar este equilíbrio dinâmico,
conduzindo a uma perda irreversível de biodiversidade.

Queda de meteoritos gigantes. Alterações climáticas. Poluição e degradação de habitats.


Extinção e conservação das espécies

Ameaças à biodiversidade resultantes de diferentes ações humanas

Frequência relativa de ameaças à biodiversidade em diferentes grupos de animais.


Baseado em www.wwf.org.uk/sites/default/files/2018-10/LPR2018_FullReport.pdf (consult. nov 2019)
INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS NOS ECOSSISTEMAS

Perda de habitat Sobre-exploração


- Desflorestação - Pesca
- Incêndios - Caça
- Seca e desertificação - Colheita/corte

Extinção de
espécies

Introdução de espécies invasoras Poluição


- Terrestres Alterações climáticas
- Aquáticas Chuvas ácidas
INCÊNDIO
O fogo pode ser causa natural de desequilíbrio dos
ecossistemas. Contudo, atualmente muitos incêndios têm origem
antrópica ou são agravados por causas antrópicas (má gestão da
floresta, abandono do interior do país, alterações climáticas...).
DESFLORESTAÇÃO

Desflorestar implica:
▪ diminuir a fixação de carbono pelas plantas;
▪ aumentar o risco de erosão do solo;
▪ interferir com os ciclos de nutrientes;
▪ interferir com o ciclo da água;
▪ alterar localmente o clima.

A desflorestação causa perda direta e imediata de


muitos seres vivos, animais e plantas.

As manchas de floresta restantes ficam isoladas,


dificultando as relações bióticas entre organismos de
diferentes manchas.
Esta fragmentação de habitats é uma das grandes
causas de extinção de espécies.
SECA E DESERTIFICAÇÃO
A seca e a desertificação causam desequilíbrios nos ecossistemas.

Consequências Consequências
para os para as
ecossistemas populações

Menos
Mais
produtividade
incêndios
agrícola

Morte dos
Menos
seres menos
água
tolerantes à
potável
falta de água

Destruição Mais fome


de alguns e mais
habitats epidemias
POLUIÇÃO

A poluição do ar, da água e do solo causam desequilíbrios nos ecossistemas.


POLUIÇÃO DO AR – Chuvas ácidas
Consequências para os habitats aquáticos

– Morte de seres vivos, sobretudo os menos tolerantes à acidez.

– São prejudicadas atividades ligadas ao turismo e à pesca.

Consequências para
os habitats
terrestres

– Solos ácidos são


menos produtivos.

– Destruição de
florestas e de outros
habitats.
POLUIÇÃO DO AR – Destruição da camada de ozono
Camada de ozono
POLUIÇÃO DO AR – Aumento do efeito de estufa

O efeito de estufa é muito importante para manter


uma temperatura amena à superfície da Terra e impedir
amplitudes térmicas extremas entre o dia e a noite.

Contudo, o aumento do efeito de estufa tem


consequências graves...

O CO2, o
metano e o
vapor de água
são exemplos de
gases com
efeito de estufa.
POLUIÇÃO DO AR – Aumento do efeito de estufa

Consequências do aumento do efeito de estufa


INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

Espécies exóticas são as espécies que tiveram origem num local e foram introduzidas
noutro território, pelo ser humano ou por fatores naturais (dispersão pelas aves migradoras,
por ventos excecionalmente fortes, etc.).
A introdução de espécies exóticas pode causar desequilíbrios nos ecossistemas.

Sou uma espécie


Espécies
exótica, mas não
invasoras sou invasora porque
não tenho impacte
negativo nas
espécies e nos
Espécies exóticas
ou não indígenas habitats nativos
ou indígenas.
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

A introdução de espécies exóticas pode causar desequilíbrios nos ecossistemas

As espécies invasoras:
• têm crescimento rápido e/ou grande capacidade
de dispersão;
• competem mais eficientemente pelos recursos disponíveis do
que as espécies nativas;
• produzem muitos descendentes em pouco tempo;
• no local onde são invasoras, não têm inimigos
naturais uma vez que que estão deslocadas
do seu local de origem.

Kudzu é o nome desta trepadeira oriunda do Japão, introduzida nos EUA para criar
rapidamente zonas de sombra e estabilizar solos. No entanto, o seu crescimento é tão
rápido e descontrolado (até 30 centímetros por dia) que cobre árvores e até edifícios em
curtos intervalos de tempo. Há milhares de quilómetros quadrados de campos e florestas
já desaparecidos à custa do kudzu em pelo menos vinte estados norte-americanos.
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS

O lagostim-vermelho-
-da-lousiana compete
com o lagostim-europeu;
é um predador voraz
de larvas de anfíbios
e provoca estragos
nas culturas de arroz.

A perca-sol é um dos muitos


A acácia e o chorão-das-praias peixes introduzidos nas
são duas plantas invasoras que barragens portuguesas, neste
estão a causar graves impactes caso para controlar as larvas
na biodiversidade dos habitats de mosquitos. Contudo, estes
das dunas em Portugal. peixes disseminaram-se por
O seu controlo é muito difícil. diferentes meios aquáticos,
competindo com espécies nativas
de peixes e pondo em perigo
algumas espécies endémicas.
INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS NOS ECOSSISTEMAS

Exemplos de ações humanas que provocam desequilíbrios nos ecossistemas:


▪ Fogo e desflorestação.
▪ Destruição de habitats (para usar o solo na agricultura ou na construção de infraestruturas).
▪ Poluição da água e do solo.
▪ Poluição do ar, que leva às alterações climáticas, seca e desertificação.
▪ Introdução de espécies exóticas, que podem adquirir comportamento invasor.
▪ Sobre-exploração de recursos biológicos (caça e pesca excessivas, por exemplo).

Estas intervenções alteram as interações bióticas e abióticas nos ecossistemas.


CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES E DOS HABITATS
Autoestrada
sobre pilares
forma um
corredor
ecológico que
minimiza a
fragmentação
do ecossistema.

Criação de áreas Monitorização da


protegidas biodiversidade
Preservação
genética
Banco Mundial
de Sementes
(Svalbard – Noruega)

Regulamentação
de proteção ambiental
CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES E DOS HABITATS

Exemplos de medidas para a conservação de espécies e habitats:

▪ Fazer o ordenamento do território (planos e programas que visam


usar o melhor possível o território e os seus recursos.
▪ Criar áreas protegidas, terrestres e marinhas.
▪ Fazer leis para regular a caça, a pesca e outras formas
de exploração de recursos naturais.
▪ Fazer uma gestão adequada das florestas.
▪ Promover o povoamento das regiões do interior.
▪ Aumentar o conhecimento dos processos ecológicos.
▪ Diminuir a emissão de gases com efeito de estufa.
▪ Diminuir a produção de resíduos.
Exemplos de medidas para a conservação das espécies e dos habitats

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Exemplos de medidas para a conservação das espécies e dos habitats
Exemplos de medidas para a conservação das espécies e dos habitats
EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS

Para que os recursos naturais fiquem disponíveis para as gerações futuras é necessário diminuir
o ritmo a que são extraídos. Essa tarefa cabe a cada um de nós. Tem feito a sua parte?

Tem a preocupação de REDUZIR o consumo?


Ou compra coisas de que, de facto, não precisa?

Preocupa-se em REDUZIR a compra de produtos


embalados desnecessariamente?

Separa os resíduos para a RECICLAGEM?


Lá em casa há separação de lixo e compostagem?

REUTILIZA os sacos para as compras e RECUSA


amavelmente os sacos (sobretudo os de plástico)?

POUPA água e eletricidade nas suas rotinas diárias?

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