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Pré–dimensionamento

Galpões industriais

1
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

2
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

3
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

4
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

5
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

6
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

7
Pré–dimensionamento
Galpões industriais

8
Pré–dimensionamento
Edifícios

9
Pré–dimensionamento
Elementos da treliça

Montante Diagonal Banzo superior

Banzo inferior

10
Pré–dimensionamento

Barras da treliça Critério de esbeltez

Banzos: 80 < max < 140 (faixa usual)

2L 64 a 2L 102
(2 ½”) (4”)

Diagonais e montantes: 100 < max < 160 (faixa usual)

2L 44 a 2L 76
(1 ¾”) (3”)

Espessura: adotar a primeira ou segunda da série

11
Pré–dimensionamento

12
Pré–dimensionamento

Treliça Uniformizar seção das barras

- Adotar uma única seção para todo o banzo inferior

- Adotar uma única seção o banzo superior (pode diferir


do banzo inferior)

- Adotar no máximo três seções diferentes para o


travejamento (diagonais e montantes)

13
Pré–dimensionamento
Projeto arquitetônico

14
Pré–dimensionamento
Projeto arquitetônico

15
Pré–dimensionamento
A
Projeto arquitetônico
A

x x
B

A
16
Pré–dimensionamento
Projeto arquitetônico
1 2 3 4 5 6
6250 6250 6250 6250 6250

D
17
Pré–dimensionamento
Projeto arquitetônico

6100 7800 6100

18
Pré–dimensionamento

Altura da treliça
Vão do edifício (L) = 20000 mm

Altura maior da treliça (HT)

L L 20000 20000 2500mm a 1333mm


a a
8 15 8 15
Adotar HT = 2200 mm

Altura menor da treliça (hT)


500 mm a 2000 mm
Adotar hT = 600 mm

Inclinação do telhado  90

19
Pré–dimensionamento

Altura da treliça

220
60

20
Pré–dimensionamento

Pilar
Altura do pilar (H) = 8800 mm

Dimensão do pilar (h) – Alma cheia, sem viga de rolamento

H H 8800 8800 440mm a 293mm


a a
20 30 20 30

Adotar VS 400x49

21
Pré–dimensionamento

Banzo superior
Dimensão (L) = 1900 mm
Comprimento destravado fora do plano (2L) = 3800 mm

80 < max < 140 (faixa usual)


Adotando:  = 100
KL

r
K x Lx 11900
rx    19mm  1,90cm
 100
K y Ly 1 3800
ry    38mm  3,80cm
 100 Adotar perfil 2L 100x6,3
(4”x1/4”)
Adotar chapa de 8.0mm nas ligações
22
Pré–dimensionamento

23
Pré–dimensionamento

Banzo inferior
Dimensão (L) = 1900 mm
Comprimento destravado fora do plano (2L) = 3800 mm

80 < max < 140 (faixa usual)


Adotando:  = 120
KL

r
K x Lx 11900
rx    15,8mm  1,58cm
 120
K y Ly 1 3800
ry    31,7mm  3,17cm
 120 Adotar perfil 2L 76x5
(3”x3/16”)
Adotar chapa de 8.0mm nas ligações
24
Pré–dimensionamento

25
Pré–dimensionamento

Diagonais e montantes
Dimensão (L) = 2650 mm

100 < max < 160 (faixa usual)


Adotando:  = 140

KL

r
K x Lx 1 2650
rx    18,9mm  1,89cm
 140
K y Ly 1 2650
ry    18,9mm  1,89cm
 140 Adotar perfil 2L 64x5
(2 ½”x3/16”)
Adotar chapa de 8.0mm nas ligações
26
Pré–dimensionamento

27
Pré–dimensionamento

Elementos do pórtico principal

Montantes Diagonais Banzo superior


(2L 64x5) (2L 64x5) (2L 100x6,3)

Banzo inferior
(2L 76x5)

28
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

1 – Permanente
1.1 – Telhado
P. p. da estrutura (tesouras, terças, contravent., etc.) 0,15 kN/m2
P. p. das telhas (aço galvanizado termoacústicas) 0,12 kN/m2
0,27 kN/m2
1.2 – Monovia
Perfil I laminado ou soldado 0,4 a 0,6 kN/m

1.3 – Faces laterais


P. p. da estrutura (pilares, vigas, contravent., etc.) 0,20 kN/m2
Alvenaria de blocos de concreto (esp. 15 cm) 2,00 kN/m2
Brises / telhas 0,12 kN/m2

29
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

1 – Permanente
1.4 – Mezanino
P. p. dos pilares 0,2 a 0,3 kN/m2

P. p. das vigas 0,20 kN/m2


P. p. da laje (h = 10 cm) 2,50 kN/m2
Regularização + piso Plano horizontal 0,50 kN/m2
Revestimento inferior 0,10 kN/m2
Divisórias e forro 0,20 kN/m2
3,50 kN/m2

Alvenaria e blocos de concreto (esp. 15 cm) 2,00 kN/m2

30
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

1 – Permanente

31
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

1 – Permanente
F0 = 0,6 kN/m x 6,25 m = 3,75 kN (Monovia)

F1i = (0,27 kN/m2 x 6,25 m )∙ai = 0,27 x 6,25 x 2,00 = 3,38 kN (Telhado)

F2 = 0,20 kN/m2 x (6,25 m x 3,20 m) = 4,00 kN (P. p. pilares)


+ 3,50 kN/m2 x (6,25 m x 3,05 m) = 66,7 kN (Mezanino)
+ 2,00 kN/m2 x (6,25 m x 3,00 m) = 37,5 kN (Alvenaria)
108,2 kN

F3 = 0,20 kN/m2 x (6,25 m x 6,60 m) = 8,25 kN (P. p. pilares)


+ 0,12 kN/m2 x (6,25 m x 3,60 m) = 2,70 kN (Brises / telhas)
+ 0,50F1i = 0,50 x 3,38 kN = 1,69 kN (Telhado)
12,6 kN

32
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

1 – Permanente
3,38
3,38 3,38 3,38
3,38 3,38 3,38
3,38 3,38
12,6 12,6

3,75

108,2 108,2

(kN)
33
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

2 – Sobrecarga na cobertura
ABNT NBR 8800 – anexo B (B.5.1) – Coberturas comuns
“Nas coberturas comuns (telhados), na ausência de especificação
mais rigorosa, deve ser prevista uma sobrecarga característica
mínima de 0,25 kN/m 2, em projeção horizontal...”

F4i = (0,25 kN/m2 x 6,25 m )∙ai


F4i = 0,25 x 6,25 x 2,00
F4i = 3,13 kN

34
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

2 – Sobrecarga na cobertura
3,13
3,13 3,13 3,13
3,13 3,13 3,13
3,13 3,13
1,57 1,57

(kN)
35
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

3 – Sobrecarga no mezanino
ABNT NBR 6120 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações
Sobrecarga : 3,00 kN/m 2
F5 = 3,00 kN/m2 x (6,25 m x 3,05 m) = 57,2 kN

36
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

3 – Sobrecarga no mezanino

57,2 57,2

(kN)

37
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

4 – Monovia
Capacidade nominal: Q = 25 kN Peso próprio da talha ≈ 0,15∙Q

F6 = 1,20 x (1,15 x 25 kN) = 34,5 kN Coeficiente de impacto (f):


transforma a ação dinâmica
em ação estática equivalente

38
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

4 – Monovia

34,5

(kN)

39
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento
Local da obra: São Carlos, SP V0 = 40m/s (velocidade básica)
S1 = 1,0 (Fator topográfico) – Terreno plano

Classe B (edificação 20 m x 31,25 m x 9,80 m)


Rugosidade: categoria IV (cota média do topo de obstáculos ≈ 10 m)
S2 = 0,83
S3 = 1,00 (Fator estatístico) – Alto fator de ocupação
Velocidade característica
Vk = S1xS2xS3xV0
Vk = (1,0 x 0,83 x 1,0) x 40m/s = 33,2 m/s
Pressão de obstrução
q = 0,613∙Vk2 = 0,613 x 33,22 = 676 N/m2 = 0,676 kN/m2
40
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (S2)

41
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (Ce) h 9,80 a 31,25


  0,49   1,56
b 20 b 20

42
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (Ce)
Fatores de forma (Ce) - Paredes
00
-0,8
-0,4
+0,7

-0,8 -0,8

-0,5 900
-0,5 +0,7 -0,4

-0,35 -0,35

-0,8 -0,4
-0,4 43
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (Ce) h 9,80


  0,49   90
b 20

44
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (Ce)
Fatores de forma (Ce) - Paredes
00

-0,8 -0,8 -1,2 -0,4

-0,6 -0,6 900 -1,2 -0,4

-0,4 -0,4 -1,2 -0,4

45
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (Cpi)
Coeficientes de pressão interna (Cpi)
Primeira hipótese: quatro faces igualmente permeáveis
Cpi = -0,3 ou 0 (mais nocivo)
Segunda hipótese: duas faces igualmente permeáveis (nas faces
laterais, janelas e portas abertas e brises); outras faces
impermeáveis (faces frontais com portões fechados)

- Vento perpendicular a uma face permeável (vento 90°) Cpi = +0,2

- Vento perpendicular a uma face impermeável (vento 0°) Cpi = -0,3


Resumo dos valores críticos:
- Para vento transversal (90°): Cpi = -0,3 ou +0,2
- Para vento longitudinal (0°): Cpi = -0,3 ou 0
46
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (Cpi)
Coeficientes de pressão interna (Cpi)
Segunda hipótese

47
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento (DCe)
Composição dos coeficientes de pressão: Críticos

1,4 0,6 0,8 0,8

0,5 0,6 0,8 0,8

Obs.: nesse caso, não se obteve sobrepressão

48
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento I (900) – Esforços


p = DCe∙q∙ C
C = 6,25 m q = 0,676 kN/m2

1,4 x 0,676 kN/m2 x 6,25 m = 5,92 kN/m

2,54 kN/m

2,11 kN/m 2,54 kN/m

49
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

5 – Vento I (900) – Esforços


8,46
11,84 5,08
11,84 5,08 2,54
5,92

(kN e kN/m)

50
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

6 – Vento II (00) – Esforços


p = DCe∙q∙ C
C = 6,25 m q = 0,676 kN/m2

3,38 kN/m 3,38 kN/m

3,38 kN/m 3,38 kN/m

51
ANÁLISE DA SEÇÃO TRANSVERSAL – AÇÕES

6 – Vento II (00) – Esforços


6,76
6,76 6,76
6,76 6,76 3,38
3,38

(kN e kN/m)

52
RESUMO DOS CARREGAMENTOS BÁSICOS

Número Descrição
1 Permanente
2 Sobrecarga na cobertura
3 Sobrecarga de piso (mezanino)
4 Monovia
5 Vento I (900) – transversal
6 Vento II (00) – longitudinal
7 FHE (0,003 SP)

53
COMBINAÇÕES DE AÇÕES

Combinação última normal


m n

 (
i 1
gi FG i ,k )   q1 FQ1,k   ( qj 0 j FQj ,k )
j 2

Número Descrição
1 1,4(1) + 1,5(3) + 1,5x0,5(2) + 1,5x0,7(4) + (7)
2 1,4(1) + 1,5(3) + 1,5x0,5(2) + 1,5x0,7(4) + 1,4x0,6(5)
3 1,4(1) + 1,5(2) + 1,5x0,7(4)
4 1,4(1) + 1,5(4) + 1,5x0,5(2)
5 1,0(1) + 1,4(5)
6 1,0(1) + 1,4(6)

54
COMBINAÇÕES DE AÇÕES

1 – Máxima compressão nos pilares, sem vento

2 – Máxima compressão nos pilares, com vento

3 – Máxima ação gravitacional na treliça


(Sobrecarga na cobertura como ação principal)

4 – Máxima ação gravitacional na treliça


(Monovia como ação principal)

5 – Inversão de esforços na treliça (com vento 90°)

6 – Inversão de esforços na treliça (com vento 0°)

55
FORÇA HORIZONTAL EQUIVALENTE

ΣP1

0,5Fh1 0,5Fh1

Fh2 ΣP2 ΣP2 Fh2

Fh1 = 0,003∙ΣP1
Valores de cálculo
Fh2 = 0,003∙ΣP2
56
FORÇA HORIZONTAL EQUIVALENTE

1 – Forças gravitacionais
SP1 = 1,4(3,75 + 0,27 x 6,25 x 20 + 2 x 10,95 ) (P. p. estrutura)
+ 1,5(0,25 x 6,25 x 20) (Sobrec. Cobertura)
+ 1,5 x 0,7 (34,5) (Monovia)
= 166,3 kN
Fh1 = 0,003 SP1 = 0,003 * 166,3 = 0,50 kN

SP2 = 1,4(0,20 x 6,25 x 3,20 + 3,50 x 6,25 x 6,10 + 2,00 x 6,25 x 3,00)
(P. p. pilares) (P. p. Mezanino) (P. p. Alvenaria)

+ 1,5(3,00 x 6,25 x 6,10) (Sobrec. Mezanino)


= 416,5 kN
Fh2 = 0,003 SP2 = 0,003 * 416,5 = 1,25 kN
57
FORÇA HORIZONTAL EQUIVALENTE

0,25 0,25

1,25 1,25

(kN)

58
Classificação da estrutura

Combinação considerada: Combinação 2


Tomar a combinação de ações que fornecer, além de forças
horizontais, a maior resultante de carga gravitacional

Desloc 1ª ordem Desloc 2ª ordem


Deslocabilidade
Nó (u1) (u2)
u2/u1
(cm) (cm)
Topo 2,81 2,93 1,04
Meia altura 0,80 0,85 1,06

u2/u1 < 1,1 – Estrutura de pequena deslocabilidade

(Análise de 1ª ordem)

59
Pré–dimensionamento

60
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Máxima tração: Nt,Sd = 90 kN
Máxima compressão: Nc,Sd = 240 kN
lx=190 cm
ly=380 cm
Do pré-dimensionamento: 2L 100x6,3

A  25,02cm 2
I x  250cm 4
rx  3,17cm
I y  500cm 4
ry  4,47cm
x0  0
rz  2cm
Cw  0 1
y  2,77cm J   (10,16  0,6353 )  4  3,47cm 4
3
Adotar ligação parafusada com 3 parafusos de 16.0 alinhados
na direção da solicitação 61
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Máxima tração: Nt,Sd = 90 kN

Estado limite último de escoamento da seção bruta


Agfy 25,02  25
N t , Rd  N t , Rd   568,6kN
a1 1,1
Estado limite último de ruptura da seção efetiva
Ae f u ts 2
N t , Rd  Ae  CtAn An  Ag  n f d et  S
a 2 4g
An  25,02  2  0,635  1,6  0,15  0,2  22,54cm 2

Ct  1   c  Ct  1   27,7   0,71
e
  c  96 

 c  2  3d p   2  3 16,0  96mm ec  yCG  27,7mm


62
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Máxima tração: Nt,Sd = 90 kN

Estado limite último de ruptura da seção efetiva


Ae f u Ae  0,71 22,54  16,0cm 2
N t , Rd 
a 2
16  40
N t , Rd   474,1kN
1,35

Resistência da seção: Nt , Rd  474,1kN

Nt , Rd  Nt ,Sd OK!!

63
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Máxima compressão: Nc,Sd = 240 kN

Flambagem local – (Elemento AL – grupo 3)


b 101,6
    16
t 6,35

lim  0,45 
E
lim  0,45 
20000
 12,7   lim  Qs  1
fy 25
(Verificar flambagem local)

Parâmetro de flambagem local


b fy E b E
Qs  1,34  0,76  para 0,45   0,91
t E fy t fy
0,53E b E
Qs  para  0,91 E b E
b
2
t fy 0,45  12,7   0,91  25,8
fy  fy t fy
t

64
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Máxima compressão: Nc,Sd = 240 kN

Parâmetro de flambagem local

b fy 25
Qs  1,34  0,76  Qs  1,34  0,76 16   0,91
t E 20000

Q  Qa  Qs  0,91

65
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Flambagem global
Q  Ag  f y
0 
Ne
Flambagem por flexão no eixo de não simetria
Seções monosimétricas:
Flambagem por flexo-torção

 2 EI x  2 EI y
N ex  N ey 
( K x Lx ) 2 ( K y Ly ) 2
Ne  
N ey  N ez 4 N ey N ez [1  ( yo / ro ) 2 ] 
N eyz  1  1  
2[1  ( yo / ro ) ] 
2
( N ey  N ez ) 2


  2 EC w 
1
N ez  2
ro

 ( K z Lz )
2
 GJ 

ro  r 2
x  ry2  x o2  y o2 
66
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Flambagem global
 2 EI x  2  20000  250
N ex    N ex  1367,0kN
( K x Lx ) 2 (1190) 2

 2 EI y  2  20000  500
N ey    N ey  683,5kN
( K y Ly ) 2 (1 380) 2

1   2 EC w 
N ez  2  2
 GJ 
ro  ( K z Lz ) 

ro  rx
2

 ry2  xo2  yo2  3,17 2

 4,47 2  0  2,77 2  6,14cm

G  0,385  20000  7700kN / cm 2

1   2  20000  0 
N ez    7700  3,47  708,7kN
6,142  (1190)
2

67
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Flambagem global

N ey  N ez  4 N ey N ez [1  ( yo / ro ) 2 ] 
N eyz  1  1  
2[1  ( yo / ro ) ] 
2
( N ey  N ez ) 2


683,5  708,7  4  683,5  708,7[1  (2,77 / 6,14) 2 ] 


N eyz  2 
1 1   479,4kN
2[1  (2,77 / 6,14) ]  (683,5  708,7) 2


Ne  479,4kN (Flambagem por flexo-torção)

68
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Curva de resistência – ABNT NBR8800:2008

Q  Ag  f y 0,91 25,02  25
0    1,09
Ne 479,4

20
  0,658 para o  1,5
0,877
 para o  1,5
 2
0

  0,608

69
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Resistência de cálculo
Q    Ag  f y
N c , Rd 
 a1

0,91 0,608  25,02  25


N c , Rd   314,6kN
1,1
Verificação

Nc, Rd  314,6kN  Nc,Sd  240kN (OK!)

70
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Banzo superior
Estado limite de serviço
Para o conjunto:   200

y 
k L  1 380
y

y
 85 x 
k x Lx   1190  60
OK!
ry 4,47 rx 3,17

1  kL  1
Para uma cantoneira isolada max   max   60  30
2  r  2
max do conjunto

z z
z   30  z  60cm Usar presilhas
rz 2
Raio de giro mínimo de uma cantoneira isolada

L 1900 Usar presilhas


n presilhas   1  n presilhas   1  2,2
 z ,max 600  2 presilhas
71
Pré–dimensionamento

72
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)


A = 62,0 cm2 Iy = 1267 cm4
d = 400 mm ry = 4,52 cm
h = 381 mm Cw = 483013 cm6
tw = 6,3 mm J = 15 cm4
tf = 9,5 mm r0 = 17,35 cm
bf = 200 mm
Ix = 17393 cm4
rx = 16,75 cm
Wx = 870 cm3
Zx = 971 cm3

Altura do perfil (eixo x): 9000 mm


(eixo y): 3200 mm

73
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Esforços solicitantes
Combinação1: Nc,Sd = 378 kN
MSd = 38 kN.m

Combinação2: Nc,Sd = 165 kN


MSd = 154 kN.m

Verificações
Compressão
Flexão

74
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Compressão
- Força axial de flambagem elástica
 2 EI x
N ex 
( K x Lx ) 2

Ne   2 EI y
N ey 
( K y Ly ) 2
1   2 EC w 
N ez  2  2
 GJ 
ro  ( K z Lz ) 

75
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Compressão
- Força axial de flambagem elástica
 2 EI x  2  20000 17393
N ex    4238,6kN
( K x Lx ) 2
(1 900) 2

 2 EI y  2  20000 1267
N ey    2442,3kN
( K y Ly ) 2
(1 320) 2

1   2  20000  483013 
N ez    7700 15  3476,8kN
17,352  (1 320) 2

Ne  2442,3kN
76
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)


Flambagem local da mesa FLM (Elemento AL – grupo 5)
bf 200 E
f    10,5 lim  0,64 
2  t f 2  9,5 fy
kc
4 4
0,35  kc  0,763 kc    0,514
h / tw 381 / 6,3

20000
lim  0,64   13,0  f  lim  Não há FLM
25 0,514

Qs  1,0

77
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)


Flambagem local da alma FLA (Elemento AA – grupo 2)
h 381 E 20000
w    60,5 lim  1,49  1,49  42,1
t w 6,3 fy 25

w  lim  Verificar FLA

E  Ca E
bef  1,92t 1  b b
 t 
Obtendo      fy Adotar Q =1,0

Q  Ag  f y 1 62,0  25
0    0,80
Ne 2442,3

  0,765   0,765  25  19,13kN / cm 2


78
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)


Flambagem local da alma FLA (Elemento AA – grupo 2)

E  Ca E
bef  1,92t 1  b b
 t 

20000  0,34 20000 


bef  1,92  6,3 1    320mm
19,13  60,5 19,13 

Aef  Ag   b  bef  t  62,0  (38,1  32,0)  0,63  58,2cm2


Aef 58,2
Qa    0,94
Ag 62,0

Parâmetro de Flambagem local Q  Qa  Qs  1,0  0,94  0,94

79
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)


Curva de resistência – ABNT NBR8800:2008
Q  Ag  f y 0,94  62,0  25
0    0,772
Ne 2442,3

20
  0,658 para o  1,5
0,877
 para o  1,5
 2
0

  0,779

80
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)


Resistência de cálculo
Q    Ag  f y
N c , Rd 
 a1

0,94  0,779  62,0  25


N c , Rd   1031,8kN
1,1

81
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Flexão – Flambagem local da mesa FLM
bf 200
f    10,5
2t f 2  9,5
E 20000
 p  0,38   p  0,38   10,7
fy 25
M pl
 f   p  M Rd 
 a1
M pl  Z x  f y
M pl  971 25  24275 kNcm
M pl 24275
M Rd    22068 kNcm  220,7kNm
 a1 1,1
82
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Flexão – Flambagem local da mesa FLA
h 381
   60,5
t w 6,3
E 20000
 p  3,76  p  3,76  106,3
fy 25
M pl
 f   p  M Rd 
 a1
M pl  Z x  f y
M pl  971 25  24275 kNcm
M pl 24275
M Rd    22068 kNcm  220,7kNm
 a1 1,1
83
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Flexão – Flambagem local com torção FLT
Lb 320
b    70,8
ry 4,52
E 20000
 p  1,76  p  1,76  49,8
fy 25

1,38 I y J 27Cw 12


r   1 1
ry J1 Iy

 f y  r 
1   W  0,02  r  0,3  f y  0,3  25  7,5kN / cm 2
 EJ 
 25  7,5 
1   870  0,0508
 20000 15 
84
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Flexão – Flambagem local com torção FLT

1,38 I y J 27Cw 12


r   1 1
ry J1 Iy

1,38 1267 15 27  483013  0,05082


r   1 1  138,1
4,52 15  0,0508 1267

Cb  b   p 
r  b  r  M Rd  M pl  M pl  M r  
 a1  r   p 
Cb  b   p 
M Rd  M pl  M pl  M r   Cb  1,0
 a1  r   p 
85
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Flexão – Flambagem local com torção FLT
M r  Wx  ( f y   r )  870(25  7,5)  15225 kNcm

1,0  70,8  49,8 


M Rd 24275  24275  15225 
1,1  138,1  49,8 

M Rd  20111 kNcm  201,1kNm

Conclusão: M Rd  201,1kNm

86
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Equações de interação

N Sd N Sd 8  M Sd , x M Sd , y 
 0,2     1,0
N Rd 
N Rd 9  M Rd , x M Rd , y  

N Sd N Sd  M Sd , x M Sd , y 
 0,2     1,0
N Rd 
2 N Rd  M Rd , x M Rd , y 

Esforços solicitantes Esforços resistentes


Combinação1: Nc,Sd = 378 kN Nc,Rd = 1031,8 kN
MSd = 38 kN.m MRd = 201,1 kN.m

Combinação2: Nc,Sd = 165 kN


MSd = 154 kN.m
87
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações
Equações de interação
Combinação1
N Sd 378 N Sd 8  M Sd , x M Sd , y 
  0,37  0,2    1,0
N Rd 1031,8 
N Rd 9  M Rd , x M Rd , y  

378 8  38 
    0,53  1,0 OK!!
1031,8 9  201,1 

Combinação2
N Sd 165
  0,16  0,2
N Rd 1031,8
165 154
  0,85  1,0 OK!!
2 1031,8 201,1 88
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Pilar principal (VS 400x49)

Verificações Vpl  0,6  h  t w  f y


Força cortante
h 381 V pl  0,6  38,1 0,63  25
w    60,5
t w 6,3 V pl  360,0 kN
Coeficiente de flambagem por cisalhamento
360,0
a 9000
  23,6  3 VRd   VRd  327,3 kN
h 381 1,1
a
se
h
3 Kv  5 VRd  VSd
Kv E 5  20000
 p  1,1  1,1  69,6 OK!!
fy 25
V pl
   p  VRd 
 a1 89
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Pilar VS 400x49kg/m
Nc,Sd
MSd d = 400 mm
VSd bf = 200 mm
tf = 9,5 mm
tw = 6,3 mm

Esforços solicitantes
Combinação1: Nc,Sd = 378 kN
VSd = 2,0 kN
Concreto C20 MSd = 38 kN.m
Aço placa de base ASTM A36 Combinação2: Nc,Sd = 165 kN
Aço chumbador ASTM A36 VSd = 65,0 kN
Chumbador – ɸ = ? – Admitir ɸ = 25 mm MSd = 154 kN.m
90
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Base de aço
a2  1,6f  1,6  25  40 mm

1,8f para f ≤ 25 mm
a1  
para f > 25 mm
1,6f

a1  1,8f  1,8  25  45 mm

E  2a2  2  40  80 mm

H = d +2(a1+ a2) = 400 + 2(45 + 40) = 570 mm


B ≥ E + 2a1 ≥ 80 + 2*45 ≥ 170 mm
B ≥ bf = 200 mm 91
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Base de aço – Adotando 600mm x 300mm – A1 = 1800 cm2
H = 600 mm
B = 300 mm
600

50

300 200

50

50 50 400 50 50

Base de concreto – Adotando 800mm x 500mm – A2 = 4000 cm2 92


VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Cálculo da excentricidade – Combinação 1
M M Sd 3800
e    10,0 cm
P N c , Sd 378
Calculando limites:
H 600 H
  100 mm  10,0 cm e 
6 6 6
Pequena excentricidade (1º caso)
Cálculo da excentricidade – Combinação 2
M M Sd 15400 H
e    93,3 cm e 
P N c , Sd 165 3
Grande excentricidade
H 600
  200 mm  20,0 cm (3º caso)
6 3 93
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 f ck A2
f pd   c , Rd   f ck
 c n A1

2,0 4000
f pd   1,52kN / cm 2  f ck
1,4 1,4 1800
fpd Posição da linha neutra – menor raiz positiva
 2  f pd B  
f ´  f ` 4 PG  M 
  6  
Y
f pd B
3
f pd BH ´ 1,52  30  55
f ´   1254kN
2 2
H´ 600  50  550mm 94
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Posição da linha neutra – menor raiz positiva
 2  f pd B  
f ´  f ` 4 PG  M 
  6  
Y
f pd B
3
fpd
H 600
G  50   50  250mm
2 2

  1,52  30  
1254  1254 2  4 165  25  15400
  6  
Y
1,52  30
3
Y1  147,6cm Y2  17,4cm
95
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Força resultante de tração no chumbador

f pdYB
T P
2
1,52 17,4  30
T  165  231,7kN
2
fpd
Como são 2 chumbadores:
116 kN/chumbador

96
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Verificação dos chumbadores
Tração (chumbador de 25 mm)
Abe f ub
Ft,Rd 
γ a2
fpd Abe  0,75 Ab Ab  4,91cm 2

0,75  4,91  40
Ft,Rd   109,1kN
1,35
Ft,Rd  Ft,Sd  116kN

97
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Verificação dos chumbadores
Tração (chumbador de 32 mm)
Abe f ub
Ft,Rd 
γ a2
fpd Abe  0,75 Ab Ab  8,04cm 2

0,75  8,04  40
Ft,Rd   178,7kN
1,35
Ft,Rd  Ft,Sd  116kN

98
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Verificação dos chumbadores
Cisalhamento (chumbador de 32 mm)
0,4 Ab f ub Ab  8,04cm 2
Fv,Rd 
γ a2
0,4  8,04  40
fpd
Fv,Rd   95,3kN
1,35

65
Fv,Rd  Fv,Sd   16,3kN
4

99
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Verificação dos chumbadores
Tração e cisalhamento combinados

2 2
 Ft , Sd   Fv, Sd 
     1,0
 Ft , Rd   Fv, Rd 
   
fpd
2 2
 116,0   16,3 
     0,45  1,0
 178,7   95,3 

100
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Cálculo da espessura da chapa

4,4M max
tm
fy

H  0,95d 600  0,95  400


fpd m 
2 2
m  110mm  11cm

f pd m 2 1,52 112
( M Sd ) m    92,0kN  cm
2 2
4,4  92,0
t  11  44,3mm CH 45
25
101
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal


Combinação 2 Cálculo da espessura da chapa

1  1,5t f y 
2
Zf y 1,5Wf y
M Rd   
 a1  a1  a1  6 

CH 45 (t =45mm)
fpd
1  1,5  4,52  25 
M Rd     115kNcm
1,1  6 

M Rd  115kNcm  M Sd  92,0kNcm

102
VERIFICAÇÃO DAS SEÇÕES ADOTADAS

Base do pilar principal

Conclusão:
4 chumbadores de 32mm
Chapa de 45mm

Comprimento de ancoragem do chumbador calculado de


acordo com a ABNT NBR 6118:2003

103
Desenhos – Seção transversal (Eixos 2 a 5)

104
Desenhos – Seção transversal (Eixos 1 e 6)

105
Desenhos – Plano das bases

106
Desenhos – Bases (B1)

107
Desenhos – Bases (B2)

108
Desenhos – Bases (B3)

109
Desenhos – Bases (B4)

110
Desenhos – Chumbadores

Bases B1 e B3 Bases B2 e B4

111
Desenhos – Ações nas bases

112
Desenhos – Plano do mezanino

113
Desenhos – Plano do mezanino
Corte B
Vigas VM2 (W250x32,7)
CONECTOR A CADA 435mm

114
Desenhos – Plano do mezanino
Corte A
Vigas VM1 (W310x38,7)

115
Desenhos – Ligação Viga VM2-Pilar P1 (Típica)

116
Desenhos – Ligação Tesoura-Pilar (Típica)

117
Desenhos – Plano do telhado

118
Desenhos – Plano do banzo inferior

119
Desenhos – Plano do banzo inferior
Elevação lateral – Filas A e D (Fechamento)

120
Desenhos – Plano do banzo inferior
Elevação lateral – Filas A e D (Contraventamento)

121

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