Aula Pratica Fenomenos de Transporte

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Aula-Pratica-Fenomenos-de-Transporte

Fenômenos de Transporte (Anhanguera Educational)

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Baixado por Patrick Moraes ([email protected])
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SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE


CURSO

NOME

ATIVIDADE PRÁTICA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE

CIDADE
ANO
0

Baixado por Patrick Moraes ([email protected])


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NOME

ATIVIDADE PRÁTICA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como


requisito parcial para a obtenção de média semestral nas
disciplinas norteadoras do semestre letivo.

Tutor (a): INSERIR NOME

CIDADE
ANO

Baixado por Patrick Moraes ([email protected])


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
2.1 ATIVIDADE PRÁTICA 1 - ENSAIO DE VISCOSIDADE - VISCOSÍMETRO DE
STOKES.....................................................................................................................4

2.4 ATIVIDADE PRÁTICA 4 – TROCADORES DE CALOR...................................26

3 CONCLUSÃO..........................................................................................................31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................33

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho relata uma série de quatro atividades práticas realizadas


no âmbito da disciplina de Fenômenos de Transporte, a partir da utilização do
Laboratório Algetec. Estas atividades, cuidadosamente planejadas e executadas,
proporcionaram uma experiência enriquecedora e prática no estudo dos fenômenos
envolvendo fluidos em movimento e transferência de calor.

Durante a jornada de aprendizado, exploraram-se conceitos fundamentais


relacionados à viscosidade, escoamento de fluidos em tubulações e a eficiência de
trocadores de calor. Cada atividade tinha objetivos específicos que visavam
desenvolver a compreensão das teorias fundamentais e familiarizar com as práticas
laboratoriais essenciais na área da engenharia.

A Atividade 1 concentrou-se na determinação da viscosidade de diferentes


fluidos, usando o viscosímetro de Stokes para medir os tempos de queda livre das
esferas metálicas em meios com viscosidades distintas. Esta atividade foi
fundamental para compreender a relação entre a velocidade de escoamento e as
propriedades dos fluidos.

A Atividade 2 explorou os diferentes tipos de escoamento em uma tubulação,


aplicando o número adimensional de Reynolds. Identificar os escoamentos laminar,
transição e turbulento e relacioná-los ao número de Reynolds foi um passo crucial
para entender o comportamento dos fluidos.

Na Atividade 3, analisou-se o comportamento do escoamento em tubulações


de diferentes diâmetros e materiais, medindo a perda de carga em cada cenário.
Essa prática nos permitiu compreender a influência da vazão e do material das
tubulações na perda de pressão do fluido.

Finalmente, a Atividade 4 focou na eficiência de trocadores de calor em


diferentes configurações. Realizamos testes em trocadores de calor de placas, tubos
concêntricos e casco-tubos, explorando como variáveis como vazão e temperatura
afetam a eficiência desses dispositivos.

Ao longo deste trabalho, detalharemos cada atividade, incluindo objetivos,


procedimentos e resultados obtidos.
3

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ATIVIDADE PRÁTICA 1 - ENSAIO DE VISCOSIDADE - VISCOSÍMETRO DE


STOKES

1) Encontrando a Velocidade de Escoamento: a determinação da velocidade


de escoamento das esferas metálicas requereu diversas medidas de tempo de
queda entre dois pontos conhecidos. Após o acionamento do cronômetro, moveu-se
uma das esferas para o tubo que contém água. Foi cronometrado o tempo de queda
e depois se repetiu esse procedimento mais três vezes. Em seguida, a esfera foi
trocada e o procedimento foi repetido. O mesmo procedimento foi repetido nas
tubulações contendo óleo e glicerina. Conforme disponível nas imagens abaixo:

Figura 1 – realização do experimento - Tubo de água.

Fonte: O Autor (2023).

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Figura 2 – realização do experimento - Tubo de óleo 5W20.

Fonte: O Autor (2023).

Figura 3 – realização do experimento - Tubo de glicerina.

Fonte: O Autor (2023).


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Com os dados obtidos nos experimentos e os cálculos realizados: média do


tempo de queda e Velocidade Média (Vm = Distância/Tempo), preenche-se a
seguinte tabela:

Tabela 1 – Dados obtidos.


Tubo com Água
Diâmetro Tempo de Queda (s) Média do Distância Velocidade
da Tempo de Percorrida (m) Média (m/s)
Esfera Queda (s)
10 mm 0,56 0,55 0,56 0,57 0,55 0,8 1,45
8 mm 0,65 0,63 0,64 0,65 0,64 0,8 1,25
6 mm 0,72 0,71 0,74 0,72 0,72 0,8 1,11
5 mm 0,76 0,75 0,74 0,75 0,75 0,8 1,06
Tubo com Óleo 5W20
Diâmetro Tempo de Queda (s) Média do Distância Velocidade
da Tempo de Percorrida (m) Média (m/s)
Esfera Queda (s)
10 mm 0,74 0,73 0,75 0,74 0,74 0,8 1,08
8 mm 0,90 0,91 0,92 0,90 0,90 0,8 0,88
6 mm 1,20 1,17 1,18 1,17 1,18 0,8 0,67
5 mm 1,42 1,43 1,45 1,41 1,42 0,8 0,56
Tubo com Glicerina
Diâmetro Tempo de Queda (s) Média do Distância Velocidade
da Tempo de Percorrida (m) Média (m/s)
Esfera Queda (s)
10 mm 2,70 2,77 2,74 2,76 2,74 0,8 0,29
8 mm 4,04 4,06 4,07 4,05 4,05 0,8 0,19
6 mm 6,72 6,73 6,72 6,74 6,72 0,8 0,11
5 mm 9,24 9,18 9,22 9,19 9,20 0,8 0,08
Fonte: O Autor (2023).

2) Determinação da Viscosidade: Para o cálculo da viscosidade dinâmica


neste experimento, utilizou-se a seguinte equação:

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2
2 r g ( ρesfera −ρ fluido )
μ=
9 [1+2,4 (r / R)]V

Os dados necessários na equação são apresentados abaixo:

• 𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 (água) é de 1000 kg/m³;

• 𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 (5w20) é de 852 kg/m³

• 𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 (glicerina) é de 1250 kg/m³;

• 𝜌𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 é de 7850 kg/m³;

• 𝑔 é de 9,81 m/s².

OBS: O valor de R (raio interno do tubo) no caso do laboratório virtual é de 22


milímetros.

Utilizou-se também as velocidades de escoamento calculadas anteriormente.

A seguir, apresenta-se o memorial dos cálculos realizados:

Tubo com Água−Cálculo da Viscosidade Dinâmica

Para esferas de 10 mm de diâmetro :


2
2 .(0,005) . 9,81 .(7850−1000)
μ= ≈ 0,0314 Pa. s
9 [1+2,4 .(0,005/0,022)].1,45

Para esferas de 8 mm de diâmetro :


2
2 .(0,004) . 9,81.( 7850−1000)
μ= ≈ 0,0343 Pa. s
9 [1+2,4 .(0,004 / 0,022)]. 1,25

Para esferas de 6 mm de diâmetro :


2
2 .(0,003) . 9,81 .(7850−1000)
μ= ≈ 0,0523 Pa . s
9[1+2,4 .(0,003/0,022)].1,11

Para esferas de 5 mm de diâmetro :


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2
2 .(0,0025) . 9,81 .(7850−1000)
μ= ≈ 0,0783 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,0025/0,022)]. 1,06

Tubo com Óleo5 W 20−Cálculo daViscosidade Dinâmica

Para esferas de 10 mm de diâmetro :


2
2 .(0,005) . 9,81 .(7850−852)
μ= ≈ 0,1642 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,005/0,022)]. 1,08

Para esferas de 8 mm de diâmetro :


2
2 .(0,004) . 9,81.(7850−852)
μ= ≈ 0,2133 Pa. s
9 [1+2,4 .(0,004 /0,022)]. 0,88

Para esferas de 6 mm de diâmetro :

2 .(0,003)2 .9,81 .(7850−852)


μ= ≈ 0,3944 Pa. s
9 [1+2,4 .(0,003/0,022)]. 0,67

Para esferas de 5 mm de diâmetro :

2 .(0,0025)2 .9,81 .(7850−852)


μ= ≈ 0,6102 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,0025/0,022)]. 0,56

Tubo com Glicerina−Cálculo da Viscosidade Dinâmica

Para esferas de 10 mm de diâmetro :


2
2 .(0,005) . 9,81 .(7850−1250)
μ= ≈ 0,80 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,005/0,022)]. 0,29

Para esferas de 8 mm de diâmetro :


2
2 .(0,004) . 9,81.(7850−1250)
μ= ≈ 0,84 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,004 /0,022)]. 0,19

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Para esferas de 6 mm de diâmetro :


2
2 .(0,003) . 9,81 .(7850−1250)
μ= ≈ 0,88 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,003/0,022)] .0,11

Para esferas de 5 mm de diâmetro :


2
2 .(0,0025) . 9,81 .(7850−1250)
μ= ≈ 0,87 Pa . s
9 [1+2,4 .(0,0025/0,022)]. 0,08

Os valores reais da viscosidade cinemática dos fluidos utilizados neste


experimento são:

• A viscosidade cinemática da água é de 9,86 × 10−7 m²/s.

• A viscosidade cinemática do óleo 5W20 é de 5,05 × 10−5 m²/s.

• A viscosidade cinemática da glicerina é de 6,61 × 10−4 m²/s.

Sabendo que o erro relativo percentual pode ser encontrado utilizando a


seguinte formula:

valor experimental−valor real


Erro Relativo= x 100
valor real

Foi realizado o cálculo da viscosidade cinemática e do erro relativo percentual


para cada viscosidade cinemática encontrada.

μ
v=
ρ

Repetiu-se o procedimento de Determinação da Viscosidade para os Fluidos


óleo e glicerina. A seguir, apresenta-se a segunda parte do memorial dos cálculos
realizados:

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Tubo com Água−Viscosidade Cinemática :

Para esferas de 10 mm de diâmetro :

0,0314 Pa. s
v= 3
=3,14.10−5 m2 / s
1000 kg/m

Para esferas de 8 mm de diâmetro :

0,0343 Pa . s
v= 3
=3,43.10−5 m2 /s
1000 kg /m

Para esferas de 6 mm de diâmetro :

0,0523 Pa . s −5 2
v= 3
=5,23.10 m /s
1000 kg /m

Para esferas de 5 mm de diâmetro :

0,0783 Pa . s −5 2
v= 3
=7,83.10 m /s
1000 kg /m

Tubo com Óleo5 W 20−Viscosidade Cinemática:

Para esferas de 10 mm de diâmetro :

0,1642 Pa . s
v= 3
=1,92. 10− 4 m2 / s
852kg /m

Para esferas de 8 mm de diâmetro :

0,2133 Pa . s −4 2
v= 3
=2,50.10 m / s
852kg /m

Para esferas de 6 mm de diâmetro :

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0,3944 Pa. s −4 2
v= 3
=4,62. 10 m / s
852 kg/m

Para esferas de 5 mm de diâmetro :

0,6102 Pa . s −4 2
v= 3
=7,16. 10 m / s
852kg /m

Tubo com Glicerina−Viscosidade Cinemática :

Para esferas de 10 mm de diâmetro :

0,80 Pa . s
v= 3
=6,4.10−4 m2 /s
1250 kg /m

Para esferas de 8 mm de diâmetro :

0,84 Pa. s
v= 3
=6,75. 10−4 m2 /s
1250 kg / m

Para esferas de 6 mm de diâmetro :

0,88 Pa . s
v= 3
=7,04.10−4 m2 / s
1250 kg /m

Para esferas de 5 mm de diâmetro :

0,87 Pa . s −4 2
v= 3
=6,96.10 m /s
1250 kg /m

Os valores de viscosidade cinemática encontrados diferem muito dos


resultados esperados, indicando algum erro nos cálculos ou na realização dos
experimentos.

Em sequência, preencheu-se os dados calculados na Tabela 2:

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Tabela 2 – Dados calculados.


Fluido: Água
Diâmetro Velocidade Velocidade Viscosidade Viscosidad Erro
da Esfera Média Corrigida Dinâmica e Relativo
(m/s) (m/s) Cinemática Percentual
10 mm 1,45 2,24 0,0314 3,14.10-5 ?
8 mm 1,25 1,79 0,0343 3,43.10-5 ?
6 mm 1,11 1,47 0,0523 5,23.10-5 ?
5 mm 1,06 1,34 0,0783 7,83.10-5 ?
Fluido: ÓLEO 5W20
Diâmetro Velocidade Velocidade Viscosidade Viscosidad Erro
da Esfera Média Corrigida Dinâmica e Relativo
(m/s) (m/s) Cinemática Percentual
10 mm 1,08 1,66 0,1642 1,92.10-4 ?
8 mm 0,88 1,26 0,2133 2,50.10-4 ?
6 mm 0,67 0,88 0,3944 4,62.10-4 ?
5 mm 0,56 0,71 0,6102 7,16.10-4 ?
Fluido: Glicerina
Diâmetro Velocidade Velocidade Viscosidade Viscosidad Erro
da Esfera Média Corrigida Dinâmica e Relativo
(m/s) (m/s) Cinemática Percentual
10 mm 0,29 0,44 0,80 6,4.10-4 ?
8 mm 0,19 0,27 0,84 6,75.10-4 ?
6 mm 0,11 0,14 0,88 7,04.10-4 ?
-4
5 mm 0,08 0,10 0,87 6,96.10 ?
Fonte: O Autor (2023).

Por fim, responde-se também aos questionamentos propostos:

1) Compare os valores encontrados para a viscosidade cinemática de


forma experimental com o valor da viscosidade cinemática real. Os valores
encontrados podem ser utilizados para representar a viscosidade cinemática
da água? Justifique.

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R – Os valores encontrados experimentalmente para a viscosidade


cinemática dos fluidos no tubo de água foram significativamente diferentes dos
valores reais. Os valores experimentais obtidos foram todos maiores do que o valor
real da viscosidade cinemática da água.

Isso indica que os valores experimentais não podem ser utilizados para
representar com precisão a viscosidade cinemática da água. A discrepância entre os
valores reais e experimentais sugere que pode ter havido erros sistemáticos ou
aleatórios durante o experimento que afetaram as medições.

Justificação: As discrepâncias podem ter ocorrido devido a vários fatores,


como erros de medição no tempo de queda, erros na determinação do diâmetro das
esferas, variações nas condições do ambiente virtual do laboratório, erros de cálculo
ou até mesmo problemas com o modelo virtual utilizado para simular o experimento.
Portanto, os valores experimentais não podem ser considerados precisos para
representar a viscosidade cinemática da água.

2) Quais são as principais fontes de erros para este experimento?

R - As principais fontes de erro para este experimento podem incluir:

- Erros de medição: Pequenos erros ao medir o tempo de queda das esferas


ou ao determinar o diâmetro das esferas podem afetar significativamente os cálculos
da viscosidade.

- Condições do ambiente virtual: Variações nas condições virtuais do


laboratório, como temperatura e pressão, podem afetar os resultados.

- Modelo de simulação: O modelo virtual utilizado para simular o experimento


pode não ser totalmente preciso na representação das condições do mundo real, o
que pode levar a discrepâncias nos resultados.

- Erros no equipamento virtual: Qualquer erro no funcionamento do


equipamento virtual, como o viscosímetro ou a simulação do escoamento das
esferas, pode afetar os resultados.

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- Erros sistemáticos: Erros sistemáticos que afetam todas as medições de


forma consistente podem levar a resultados consistentemente diferentes dos valores
reais.

2.2 Atividade Prática 2 - Experimento de Reynolds

1) Verificando o Posicionamento das Válvulas: inicialmente, verificou-se a


posição das válvulas de acordo com a tabela disponibilizada. As alterações
necessárias foram feitas com a bancada desligada.

OBS: o diâmetro interno no tubo de Reynolds é D = 44 mm

2) Habilitando as Bombas: Posicionou-se a válvula 2c com 40% da sua


capacidade, habilitaram-se as bombas no painel elétrico e apertou-se o botão de
ligar. Após observar o fluxo de água no rotâmetro, a válvula 2c completamente foi
aberta completamente.

3) Enchendo o Reservatório de Água: o potenciômetro foi ajustado para o


controle de vazão para que a água entrasse no reservatório. Em seguida, a válvula
13 foi fechada, assim que se percebeu que o nível de água no reservatório estava
subindo, a válvula 12 foi fechada após o reservatório encher completamente.

4) Medindo a Vazão: a medida do volume de água presente no reservatório


foi feita. As seguintes dimensões foram consideradas: 400 mm de comprimento, 320
mm de largura e 474 mm de altura. Inicialmente, se constatou uma medida de 427.

Logo depois, a válvula 14 foi aberta numa porcentagem escolhida, no caso,


de 33%. O cronômetro também foi aberto e apertou-se o start. Aproximadamente 1
minuto foi esperado, então a válvula 14 foi fechada e novamente foi medido o
volume contido no reservatório. Mudando para 192.

5) Observando o Regime de Escoamento: a válvula 15 foi aberta para que o


fluido com corante começasse a escoar. Quando se observou o fluxo através da
pipeta, a válvula 14 foi aberta, controlando a vazão com a mesma porcentagem
escolhida no passo anterior (33%). Foi necessário esperar o fluxo se estabilizar para
começar a medição.

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As seguintes imagens demonstram a realização do experimento:

Figura 4 – realização do experimento.

Fonte: O Autor (2023).

Figura 5 – realização do experimento.

Fonte: O Autor (2023).


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Figura 6 – realização do experimento.

Fonte: O Autor (2023).

Por fim, responde-se também aos questionamentos propostos:

1) A partir dos dados obtidos no laboratório, determine a vazão do


sistema.

R - Volume inicial: 427 litros

Volume final após abertura da válvula 14: 192 litros

Volume durante o experimento = Volume inicial - Volume final = 427 litros -


192 litros = 235 litros

Tempo = 1 minuto = 60 segundos

Vazão = Volume / Tempo = 235 litros / 60 segundos ≈ 3,92 litros por segundo

2) Qual o regime de escoamento observado no experimento?

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R – O regime observado foi o fluxo laminar. Devido a diminuição da pressão


por causa da diminuição da altura do nível; A diminuição do nível do reservatório irá
causar uma diminuição da pressão na tubulação, o que provoca a diminuição da
vazão e, por fim, uma redução de velocidade, deixando o fluxo laminar.

2.3 Atividade Prática 3 - Perda de Carga Distribuída

1) Posicionando as Válvulas das Bombas: as válvulas foram posicionadas na


seguinte posição: válvulas A1 e B2 abertas e válvulas B1 e A2 fechadas.

2) Posicionando as Válvulas das Linhas: as válvulas correspondentes a linha


foram configuradas para realizar cada experimento. A prática com foi começada com
a linha 1 (tubulação de PVC com 32 mm).

As válvulas foram posicionadas de acordo com as configurações de cada


linha (Parte Frontal da bancada):

Linha 1 - Tubo de PVC 32mm

• Válvulas abertas: C2, V03

• Válvulas fechadas: V04, V05, V06, V07, V08, V09, V10, V11

Linha 2 - Tubo de PVC 25mm

• Válvulas abertas: C2, V04

• Válvulas fechadas: V03, V05, V06, V07, V08, V09, V10, V11

Linha 3 - Tubo de Cobre 28mm

• Válvulas abertas: C2, V05

• Válvulas fechadas: V03, V04, V06, V07, V08, V09, V10, V11

Linha 4 - Tubo de Acrílico 25mm

• Válvulas abertas: C2, V06

• Válvulas fechadas: V03, V04, V05, V07, V08, V09, V10, V11

3) Conectando as Mangueiras: as mangueiras de tomada de pressão foram


conectadas na linha a qual o experimento foi realizado. A distância entre os pontos
de tomada de pressão é de um metro em qualquer uma das linhas.

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4) Ligando a Bomba: Mante-se o botão de emergência desativado. A bomba 2


foi habilitada. O potenciômetro de vazão foi posicionado no centro da sua escala. O
sistema foi ligado.

5) Variando a Vazão: a vazão foi variada utilizando o potenciômetro. Anotou-


se a vazão, bem como a perda de carga correspondente. Foi preciso determinar
cinco pontos.

Para realizar a prática em outra linha foi necessário desligar o painel elétrico,
desabilitar a bomba 2 e desconectar a mangueira. Em seguida, configurou-se a
bancada para realizar a prática com outra linha, de acordo com as configurações
acima, e seguindo os demais itens. Depois de determinar os cinco pontos para cada
linha, ao final da prática, a bomba 2 foi desabilitada, o sistema foi desligado, as
mangueiras foram desconectadas e as válvulas foram retornadas para a sua posição
inicial. As seguintes imagens demonstram a realização do experimento:

Figura 7 – Primeira linha – Tubo de PVC 32 mm.

Fonte: O Autor (2023).

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Figura 8 – Segunda linha – tubo de PVC 25mm.

Fonte: O Autor (2023).

Figura 9 – Terceira Linha – Tubo de cobre 22 mm

Fonte: O Autor (2023).

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Figura 10 – Quarta linha – Tubo de Acrílico 25 mm.

Fonte: O Autor (2023).

Os seguintes dados foram obtidos:

Tabela 3 – Cinco medições realizadas em cada linha.


PVC 32 mm PVC 25 mm Cobre 28 mm Acrílico 25 mm
Rotâme Manôme Rotâme Manôme Rotâme Manôme Rotâme Manôme
tro tro tro tro tro tro tro tro
2100 14 1200 16 2400 34 2400 58
3100 30 2200 66 700 8 1300 32
4100 48 2900 106 1400 16 800 16
4600 56 3600 146 3300 34 4100 196
1600 8 4400 182 4500 90 1400 34
Fonte: O Autor (2023).

Por fim, responde-se também aos questionamentos propostos:

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1) O cálculo da perda de carga utilizando o DIAGRAMA DE MOODY


(teórico):

R – Linha 1 (PVC 32mm):

V̅ = (2100 LPH / 1000) / (3600 s/hora) = 0,5833 m/s

Re = (0,5833 * 0,032 m) / (1,003 x 10^-6 m²/s) ≈ 18609,77

Como Re > 4000, o escoamento é considerado turbulento.

𝑓 = 0,3164 / 𝑅𝑒^0,25 = 𝑓 = 0,3164 / 18609,77^0,25 = 0,027

Hc = fLV2/2gD = 0,027x1x(0,5833)2 / 2x9,81x0,032 = 0,014 mca.

Linha 2 (PVC 25mm):

V̅ = (1200 LPH / 1000) / (3600 s/hora) = 0,3333 m/s

Re = (0,3333 * 0,025 m) / (1,003 x 10^-6 m²/s) ≈ 8324,18

Como Re > 4000, o escoamento é considerado turbulento.

𝑓 = 0,3164 / 𝑅𝑒^0,25 = 𝑓 = 0,3164 / 8324,18^0,25 = 0,033

Hc = fLV2/2gD = 0,033x1x(0,3333)2 / 2x9,81x0,025 = 0.00747 mca.

Linha 3 (Cobre 28mm):

V̅ = (2400 LPH / 1000) / (3600 s/hora) = 0,6667 m/s

Re = (0,6667 m/s * 0,028 m) / (1,003 x 10^-6 m²/s) ≈ 18611,76

Como Re > 4000, o escoamento é considerado turbulento.

e/D(cobre) = 0,0015mm/28mm = 5,35x10^-5

𝑓 = 0,3164 / 𝑅𝑒^0,25 = 𝑓 = 0,3164 / 18611,76^0,25 = 0,0279

Pelo Diagrama de Moody, o 𝑓 é igual a 0,027

Hc = fLV2/2gD = 0,027x1x(0,6667)2 / 2x9,81x0,028 = 0,0218 mca.

Linha 4 (Acrílico 25mm)

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V̅ = (2400 LPH / 1000) / (3600 s/hora) = 0,6667 m/s

Re = (0,6667 * 0,025 m) / (1,003 x 10^-6 m²/s) ≈ 16650,41

Como Re > 4000, o escoamento é considerado turbulento.

𝑓 = 0,3164 / 𝑅𝑒^0,25 = 𝑓 = 0,3164 / 16650,41^0,25 = 0,027

Hc = fLV2/2gD = 0,027x1x(0,6667)2 / 2x9,81x0,025 = 0,024 mca.

2) O cálculo do desvio relativo em relação às perdas de carga obtidas


teoricamente e a lida no manômetro U no experimento.

R – Linha 1 (PVC 32mm):

Leitura do manômetro experimental: 14 mmCa

Conversão da leitura para metros de coluna d'água: 14 mmCa = 0,014 mCa

Desvio Relativo = (0,014-0,014/0,014) x100 = 0%

Linha 2 (PVC 25mm):

Leitura do manômetro experimental: 16 mmCa

Conversão da leitura para metros de coluna d'água: 16 mmCa = 0,016 mCa

Desvio Relativo = (0,016-0,00747/0,00747) x100 = 114,58%

Linha 3 (Cobre 28mm):

Leitura do manômetro experimental: 34 mmCa

Conversão da leitura para metros de coluna d'água: 34 mmCa = 0,034 mCa

Desvio Relativo = (0,034-0,0218/0,0218) x100 = 55,74%

Linha 4 (Acrílico 25mm):

Leitura do manômetro experimental: 80 mmCa

Conversão da leitura para metros de coluna d'água: 80 mmCa = 0,080 mCa

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Desvio Relativo = (0,080-0,058/0,058) x100 = 37,93%

3) Quais são as principais fontes de erros para este experimento? A


discrepância foi grande entre os valores teóricos e experimentais? Para os
cálculos, considere que a distância entre os pontos de tomada de pressão é de
um metro em qualquer uma das linhas.

R – As principais fontes de erro para este experimento podem incluir:

- Erros de medição nos instrumentos, como leitura imprecisa do manômetro e


rotâmetro.

- Variações nas propriedades reais do fluido em relação às propriedades


assumidas na teoria, como viscosidade e densidade. Usar dados mais precisos para
as propriedades do fluido pode minimizar esse erro.

- Rugosidade real da superfície interna dos tubos, que pode diferir da


rugosidade considerada nos cálculos teóricos.

- Erros na leitura das grandezas, como velocidade e pressão, durante o


experimento.

- Pequenas variações nas dimensões dos tubos que podem afetar os cálculos
da perda de carga.

- Condições não ideais, como perturbações no fluxo, que podem afetar a


precisão.

Nas Linhas 1 (PVC 32mm), 3 (Cobre 28mm) e 4 (acrílico 25 mm), os desvios


relativos são próximos de zero (bem abaixo de 100%), indicando que os valores
experimentais estão muito próximos dos teóricos, com discrepâncias insignificantes.

Na Linha 2 (PVC 25mm), o desvio relativo é significativamente alto, indicando


uma grande discrepância entre os valores teóricos e experimentais. Isso sugere que
pode haver algum erro no experimento ou nas medições ou nos cálculos.

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Portanto, as principais fontes de erro podem estar relacionadas à precisão


das medições dos manômetros ou a possíveis variações nas condições
experimentais não consideradas nos cálculos teóricos. A discrepância é maior nas
linhas com diâmetros menores (PVC 25mm), o que pode indicar que os efeitos de
superfície interna e rugosidade podem estar influenciando mais nessas linhas de
menor diâmetro.

4) Qual a influência do diâmetro da tubulação, do material e da vazão na


perda de carga distribuída?

R - Diâmetro da Tubulação: A perda de carga distribuída é inversamente


proporcional ao diâmetro da tubulação. Tubos mais largos (maior diâmetro) resultam
em menor perda de carga devido ao atrito, enquanto tubos mais estreitos (menor
diâmetro) têm maior perda de carga.

Material da Tubulação: A rugosidade da superfície interna da tubulação é


crítica. Materiais com superfícies internas mais lisas, como PVC e acrílico, tendem a
ter menor perda de carga devido ao atrito em comparação com materiais mais
ásperos.

Vazão: A vazão influencia diretamente a perda de carga. À medida que a


vazão aumenta, a perda de carga devido ao atrito também aumenta. Isso ocorre
porque uma vazão mais alta resulta em uma velocidade do fluido mais alta, o que
gera mais atrito nas paredes do tubo.

Portanto, esses fatores desempenham papéis cruciais na determinação da


perda de carga em um sistema de tubulação e devem ser considerados ao projetar
sistemas de encanamento para atender a requisitos específicos.

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2.4 ATIVIDADE PRÁTICA 4 – TROCADORES DE CALOR

1) Selecionando e Encaixando o Trocador de Calor: cada um dos trocadores


de calor foi colocado sobre a bancada e foi conectado aos canos. A prática foi feita
nesta ordem: trocador de tubos concêntricos, trocador de calor casco tubo e trocador
de calor do tipo placas, respectivamente. Inicialmente, o trocador de calor do tipo
tubos concêntricos foi levado para a bancada e o encaixado.

2) Ligando as Bombas: Energizou-se o painel, o aquecedor foi ligado e se


esperou a temperatura chegar a 60 ⁰C. A temperatura foi acompanhada pelos
indicadores, quando ela chegou a 60 ⁰C, o aquecedor se desligou automaticamente,
após isso, as válvulas foram abertas e as bombas foram ligadas. O aquecedor foi
ligado.

3) Variando a Vazão: A vazão da bomba dois foi aumentada através do


potenciômetro que se encontrava no painel e foi observada a variação de
temperatura nos indicadores. Para uma melhor compreensão, foi também observada
a variação de temperatura para diferentes vazões.

4) Por fim, os mesmos procedimentos foram repetidos para o trocador de


calor casco tubo e para o trocador de calor do tipo placas. As seguintes imagens
demonstram a realização do experimento:

Figura 11 – realização do experimento - trocador de calor do tipo tubos concêntricos.

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Fonte: O Autor (2023).


Figura 12 – realização do experimento - trocador de calor do tipo tubos concêntricos.

Fonte: O Autor (2023).

Figura 13 – realização do experimento - trocador de calor casco tubo.

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Fonte: O Autor (2023).

Figura 14 – realização do experimento - trocador de calor do tipo placas.

Fonte: O Autor (2023).

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Por fim, responde-se também aos questionamentos propostos:

1) Quais as principais vantagens da utilização de trocadores de calor?

R – As principais vantagens da utilização de trocadores de calor incluem a


eficiência na transferência de calor entre fluidos, o que ajuda a economizar energia,
o controle de temperatura em processos industriais, a capacidade de reciclar calor
em sistemas, a redução de custos operacionais e a manutenção de temperaturas
adequadas em equipamentos e processos.

2) Qual tipo de trocador é mais utilizado na indústria de alimentos?


Justifique.

R – Na indústria de alimentos, o tipo de trocador de calor mais utilizado é o


trocador de calor de placas. Isso ocorre devido à sua capacidade de manter a
qualidade dos produtos alimentícios, evitar contaminações cruzadas entre fluidos,
ser de fácil limpeza (CIP - Clean-in-Place), além de permitir uma alta taxa de
transferência de calor.

3) Quais critérios devem ser levados em consideração ao escolher um


tipo de trocador de calor?

R – Ao escolher um tipo de trocador de calor, é importante levar em


consideração critérios como a natureza dos fluidos envolvidos (corrosivos, viscosos,
etc.), a temperatura e pressão de operação, a eficiência desejada na transferência
de calor, a facilidade de manutenção e limpeza, o espaço disponível para instalação,
o custo inicial e operacional, e as normas regulatórias aplicáveis ao setor.

4) Qual a influência da vazão na transferência de calor?

R - A vazão de um fluido influencia diretamente na transferência de calor, pois


determina a quantidade de fluido que passa pelo trocador de calor em um
determinado período de tempo. Quanto maior a vazão, maior será a taxa de
transferência de calor, desde que outros parâmetros, como temperatura e área de
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superfície de troca térmica, permaneçam constantes. Portanto, uma vazão


adequada é essencial para garantir uma transferência eficiente de calor em um
trocador.

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3 CONCLUSÃO

A conclusão deste portfólio de atividades práticas em Fenômenos de


Transporte reflete a riqueza da experiência adquirida ao longo dessas quatro
atividades laboratoriais. Durante esse percurso de aprendizado, mergulhamos
profundamente nos conceitos fundamentais relacionados a fluidos em movimento e
transferência de calor, construindo uma base sólida que certamente será valiosa em
nossa jornada acadêmica e profissional.

Uma das principais lições aprendidas com essas práticas é a importância da


correlação entre teoria e prática. As atividades nos proporcionaram a oportunidade
de aplicar os conceitos aprendidos em sala de aula, verificando sua relevância e
eficácia na resolução de problemas reais. Isso reforça a ideia de que a teoria e a
prática são duas faces inseparáveis da engenharia e da ciência, e ambas são
igualmente cruciais para o nosso crescimento como profissionais.

Na Atividade 1, compreendemos a viscosidade dos fluidos de forma tangível,


ao determinar a viscosidade dinâmica por meio do viscosímetro de Stokes. Isso nos
ensinou a diferenciar a viscosidade dinâmica da viscosidade cinemática e como
aplicar a lei de Stokes para medir a viscosidade do fluido.

A Atividade 2 nos levou a uma exploração fascinante do número de Reynolds


e seu papel na classificação dos tipos de escoamento. A identificação dos
escoamentos laminar, transição e turbulento nos trouxe uma compreensão mais
profunda das características únicas de cada regime.

A Atividade 3 demonstrou a importância da relação entre a vazão e a perda


de carga em tubulações de diferentes diâmetros e materiais. Aprendemos como o
número de Reynolds é essencial na descrição desse fenômeno e como a escolha de
materiais pode influenciar significativamente o desempenho dos sistemas de
transporte de fluidos.

Por fim, a Atividade 4 nos apresentou o mundo dos trocadores de calor, onde
exploramos a influência da vazão e da temperatura na eficiência desses dispositivos.
Compreendemos como os trocadores de calor desempenham um papel fundamental
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em uma variedade de aplicações industriais e a importância de otimizar seu


funcionamento.

No geral, essas atividades práticas enriqueceram nossa compreensão dos


Fenômenos de Transporte, proporcionando um ambiente de aprendizado
estimulante e desafiador. O conhecimento adquirido e as habilidades desenvolvidas
ao longo deste processo nos capacitam para enfrentar problemas complexos no
campo da engenharia, com confiança e expertise.

Portanto, encerramos este portfólio com a certeza de que as lições e


experiências aqui compartilhadas nos servirão como uma base sólida em nossa
busca contínua pelo entendimento dos fenômenos que governam o transporte de
fluidos e calor, e na aplicação desses conhecimentos para moldar um mundo melhor
e mais eficiente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALGETEC. Roteiro de Experimentos: Determinação da Viscosidade de Fluidos.


ALGETEC. Sumário Teórico: Determinação da Viscosidade de Fluidos.
ALGETEC. Roteiro de Experimentos: Experimento de Reynolds.
ALGETEC. Sumário Teórico: Experimento de Reynolds.
ALGETEC. Roteiro de Experimentos: Perda de Carga Distribuída.
ALGETEC. Sumário Teórico: Perda de Carga Distribuída.
ALGETEC. Roteiro de Experimentos: Trocador de Calor.
ALGETEC. Sumário Teórico: Trocador de Calor.

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