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    Manuel de Araújo - Wikipédia, A Enciclopédia Livre

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    Manuel de Araújo

    diplomata

    Manuel A. Alculete Lopes de Araújo (Quelimane, Zambézia, Moçambique, 11 de outubro de


    1970) é um cientista político, economista e político moçambicano.[1]

    Biografia Manuel de Araújo

    Primeiros anos, carreira acadêmica e


    profissional

    Manuel de Araújo nasceu a 11 de outubro de


    1970 na capital da província da Zambézia,
    Quelimane. Araújo cursou o ensino primário e
    secundário em sua cidade natal. Em seguida,
    mudou-se para Maputo onde estudou relações
    internacionais no Instituto Superior de
    Relações Internacionais (ISRI; actual
    Universidade Joaquim Chissano).
    Posteriormente iniciou seu mestrado
    Nascimento 11 de outubro de
    profissional na Universidade do Zimbábue,
    1970 (53 anos)
    concluindo a pós-graduação na Universidade
    Quelimane
    de Fort Hare e mestrado académico em
    economia na Escola de Estudos Orientais e Cidadania Moçambique

    Africanos da Universidade de Londres. Araújo Alma mater Universidade


    completou seu doutorado em economia na Joaquim Chissano
    [2]
    Universidade da Ânglia Oriental.
    Universidade do
    Zimbábue
    Paralelamente após a sua carreira académica,
    leccionou em várias escolas secundárias e Universidade de Fort
    universidades de moçambicanas, incluindo a Hare

    Escola Secundária 25 de Setembro, a Escola School of Oriental and


    Secundária Francisco Manyanga, em sua alma African Studies
    mater Universidade Joaquim Chissano, no (SOAS)

    Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Universidade da


    Moçambique (ISCTEM), na Universidade Ânglia Oriental
    Maputo (UP) e na Universidade Politécnica..[2]
    Ocupação político, economista

    [edite no Wikidata]
    Carreira política

    Araújo juntou-se ao partido de oposição RENAMO, que dominava a Zambézia, ainda em sua
    juventude. Nas eleições legislativas de 2004, concorreu a um mandato legislativo e foi eleito
    para a Assembleia da República de Moçambique contra 89 outros candidatos. Ele ocupou o
    mandato entre 2004 e 2009.

    No decurso da crescente bipolarização do panorama político em Moçambique e das estruturas


    da RENAMO, por vezes tidas como autoritárias, vários membros do partido desentenderam-se
    com a liderança e fundaram o seu próprio partido, o Movimento Democrático de Moçambique
    (MDM). Manuel de Araújo também mudou da RENAMO para o MDM.

    Em 2011, uma eleição suplementar local ocorreu, incluindo a cidade natal de Araújo, Quelimane.
    Araújo concorreu para presidente do Conselho Municipal e conseguiu deixar o candidato da
    FRELIMO para trás com 62,27% contra 37,72%..[2]

    Nas eleições locais de 2013, a comissão eleitoral publicou inicialmente resultados que
    mostravam uma vitória da FRELIMO. Só depois de várias denúncias de fraude eleitoral estas
    foram corrigidas e Manuel de Araújo oficialmente confirmado como reeleito.[3][4]

    Referências

    1. Johnson, Leo (2 de abril de 2013). «Quelimane: One Square Mile of Mozambique» (https://ww
    w.bbc.com/news/world-radio-and-tv-21831810) . BBC News (em inglês). British Broadcasting
    Corporation

    2. «Manuel de Araújo eleito Presidente do Município de Quelimane» (http://www.verdade.co.mz/t


    ema-de-fundo/35-themadefundo/23704-manuel-de-araujo-) . A Verdade. 8 de dezembro de
    2011. Consultado em 13 de setembro de 2015

    3. « "STAE e CNE influenciaram ilicitamente as eleições no Gurué", diz Araúje» (http://www.dw.co


    m/pt/stae-e-cne-influenciaram-ilicitamente-as-elei%25C3%25A7%25C3%25B5es-no-guru%25C
    3%25A9-diz-ara%25C3%25BAjo/a-17507782) . Deutsche Welle. 19 de março de 2014.
    Consultado em 13 de setembro de 2015

    4. «MDM lidera na Beira e em Quelimane nas autárquicas em Moçambique» (http://www.dw.co


    m/pt/mdm-lidera-na-beira-e-em-quelimane-nas-aut%25C3%25A1rquicas-em-mo%25C3%25A7
    ambique/a-17244808) . Deutsche Welle. 22 de novembro de 2013. Consultado em 13 de
    setembro de 2015

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