Pop 13 Uso de Equipamentos de Proteção
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Pop 13 Uso de Equipamentos de Proteção
CONTROLE DE
OPERACIONAL PADRÃO 1 - 20
INFECÇÃO
HOSPITALAR
AUTORIA AUTORIZAÇÃO
REVISÃO
Data: 10/05/2016
Assinatura:
USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E ROTINAS DE
ISOLAMENTOS/PRECAUÇÕES
1.1 - Objetivo: Oferecer segurança aos funcionários, evitando e minimizando os riscos à saúde,
uma vez que o histórico médico pode não identificar com total confiabilidade todos os pacientes
portadores de doenças infecciosas transmissíveis, seja por via sanguínea (como HIV, hepatites B e
C, etc) ou por patógenos de transmissão por via respiratória (tuberculose, sarampo, etc). Portanto,
precauções baseadas na forma de transmissão devem ser tomados para TODOS os pacientes no
contato com SANGUE E SECREÇÕES CORPÓREAS.
1.4 - Equipamentos:
• Uniforme: trazer para o trabalho seu uniforme limpo e levá-lo para casa dentro de saco
plástico. Será fornecido o uniforme para áreas restritas (calça e túnica), que deverão ser
utilizados durante a assistência aos pacientes.
• Sapato: fechado e limpo. Poderá ser o mesmo utilizado fora do ambiente hospitalar.
Considerar a possibilidade de sapato de uso apenas no local do trabalho se houver condições
de guarda adequada. De acordo com a NR 32 do Ministério do Trabalho recomenda-se o uso
de sapatos fechados na assistência à saúde.
• Máscaras\máscara de vapores: utilizar sempre que houver indicação da enfermagem ou
médico em caso de isolamentos ou quando houver exposição a produtos químicos passíveis
de inalação, por exemplo, na desinfecção com glutaraldeído cujo uso é obrigatório. Devem
ser usadas em procedimentos que possam gerar respingos de sangue ou líquidos, evitando-se
assim exposição da membrana mucosa da boca, nariz e olhos.
• Máscara cirúrgica: utilizada em precaução por gotículas pelos profissionais da saúde e nos
pacientes na suspeita ou confirmação de doenças transmitidas de forma respiratória (por
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aerossóis ou gotículas). Recomendamos o uso de máscaras nos procedimentos de punção
lombar.
• Máscaras com filtro biológico (n95, PFF2): são de uso exclusivo do profissional da
saúde para precaução com aerossóis. As máscaras PFF2 não têm tempo definido de uso,
podendo ser reutilizada se não estiver suja, úmida ou dobrada, para tanto, sugerimos que se
guarde na embalagem original ou no bolso, preferencialmente em saco plástico poroso, sem
lacre para evitar a umidade e proliferação de micro-organismos. Seu uso é sempre
individual.
• Máscara com protetor facial: utilizada pelos profissionais de saúde. Recomendamos o seu
uso para intubação em casos de emergência.
• Luvas de procedimento: devem ser usadas pelos profissionais da saúde, e trocadas após
contato com cada paciente ou entre os diversos procedimentos em um mesmo paciente, ao
manusear objetos ou superfícies sujas de sangue e/ou líquidos, para punções venosas e
outros procedimentos. É proibido o uso coletivo de luvas com os pacientes, por exemplo,
quando se vai verificar sinais vitais. É proibido a lavagem das luvas. É proibido o uso de
luvas de procedimento para limpeza hospitalar. Sempre que for executar os serviços, seguir
a regra de tipos de luvas: procedimentos, estéreis ou de borracha dependendo do
procedimento.
• Luvas de borracha: manter a luva de borracha sempre seca interna e externamente.
Observar a lavagem das luvas após o uso por dentro e por fora, secar com pano e lembrar-se
de lavar as mãos após a retirada das mesmas.
• Aventais: Utilizar sempre que houver risco de contato com materiais biológicos. O avental
na situação de precaução de contato deve ser colocado apenas se houver contato direto
com o paciente. São pré-definidas cores de avental para cada situação:
▪ Laranja : precauções e isolamentos
▪ Branco: para procedimentos
▪ Verde claro: para precauções na UTI.
▪ Azul: para procedimentos estéreis
◦ Descartáveis: são utilizados em situações especiais, como preparo e administração de
quimioterápicos.
◦ O avental em situação de precaução de contato (laranja), desde que não esteja úmido ou
com secreções, pode ser reutilizado no mesmo paciente (deixá-lo pendurado no quarto
do paciente, sendo de uso individual para cada profissional e nos cuidados de cada
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paciente em precaução).
◦ Avental impermeável: usar quando estiver lavando os materiais e instrumentais na área
suja.
◦ Avental plástico: usar para procedimentos com grande quantidade de sangue e/ou
secreções.
• Óculos de proteção para os olhos: Devem ser usadas em procedimentos que gerem
respingos de sangue ou secreções (líquidos), evitando-se assim exposição da mucosa dos
olhos. Por exemplo, no momento de aspiração de secreções. Podem ser utilizados sobre os
óculos de grau.
• Outros EPI(s) como botas, aventais plásticos deverão ser utilizados de acordo com a
situação de risco.
O uso de EPIs é obrigatório.
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2.2 – Precaução de Contato:
2.2.2 - Recomendações:
• Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente; use óculos, máscara cirúrgica e
avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções e descarte adequadamente
os perfuro cortantes;
• use luvas e avental em toda manipulação do paciente, de cateteres, de sondas, do circuito e
do equipamento ventilatório e outras superfícies próximas ao leito. Coloque-os
imediatamente antes do contato com o paciente ou com as superfícies e retire-os logo após o
uso, higienizando as mãos em seguida;
• quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima entre dois leitos
deve ser de um metro;
• equipamentos como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópios devem ser de uso
exclusivo do paciente e higienizados após o uso;
• evitar acúmulo de caixas de luvas e materiais ao lado do paciente, pelo risco de
contaminação, levar apenas o de uso, caso contrário, desprezar tudo na saída do paciente;
• quarto privativo apenas em secreções não contidas, como traqueostomia, diarreia em
incontinente (consultar SCIH).
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Uso de Avental Luvas Leito Privativo
Higienização das Mãos
(sempre)
2.3.2 - Recomendações:
• Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente; use óculos, máscara cirúrgica e
avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções e descarte adequadamente
os perfuro cortantes;
• use luvas e avental em toda manipulação do paciente, de cateteres, de sondas, do circuito e
do equipamento ventilatório e outras superfícies próximas ao leito. Coloque-os
imediatamente antes do contato com o paciente ou com as superfícies e retire-os logo após o
uso, higienizando as mãos em seguida;
• quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima entre dois leitos
deve ser de um metro;
• equipamentos como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópios devem ser de uso
exclusivo do paciente e higienizados após o uso;
• evitar acúmulo de caixas de luvas e materiais ao lado do paciente, pelo risco de
contaminação, levar apenas o de uso, caso contrário, desprezar tudo na saída do paciente;
• quarto privativo apenas em secreções não contidas, como traqueostomia, diarreia em
incontinente (consultar SCIH).
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ISOLAMENTO
2.3.1 - Indicações: meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza, rubéola, etc.
2.3.2 – Recomendações:
• Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente; use óculos, máscara cirúrgica e
avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções e descarte adequadamente
os perfuro cortantes;
• quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com
outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima entre os leitos deve ser de
um metro;
• o transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá usar máscara
cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
Máscara cirúrgica
Higienização das Mãos Máscara cirúrgica
Para paciente durante transporte Quarto Privativo
Profissional
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2.4 – Precaução para Aerossóis:
2.4.2 – Recomendações:
• Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente; use óculos, máscara cirúrgica e
avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções e descarte adequadamente
os perfuro cortantes;
• quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com
outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima entre os leitos deve ser de
um metro;
• o transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá usar máscara
cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
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3. INDICAÇÕES DE PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS E DE
CONTATO
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Isolamento de contato Diarréia de adulto com história Clostridium difficile
de uso recente de
antimicrobiano
Infecção ou colonização por Bactérias Multirresistentes
microrganismos resistentes a
carbapenêmicos (Klebsiella,
Enterobacter, E. Coli...),
Clostridium dificille,
enterobactérias produtoras de
carbapenemases,
Qualquer bactéria Bactérias Multirresistentes
multirresistente em paciente
com secreção incontida
(diarréia, curativos grandes,
secreções volumosas ou
grandes sangramentos).
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multresistentes”)
BABESIOSE Padrão
BLASTOMICOSE SULAMERICANA Padrão
(P. brasiliensis): Pulmonar ou cutânea
BOTULISMO Padrão
BRONQUIOLITE/ INFECÇÃO RESPIRATÓRIA
Vírus Sincicial respiratório/ Vírus Parainfluenzae Contato Durante a doença
- Lactente e pré- escolar
BRUCELOSE Padrão
CANDIDIASE Padrão
CAXUMBA Gotículas Até 9 dias após inicio do edema
CANCRÓIDE (H. ducrey) Padrão
CANCRO MOLE (Chlamydia trachomatis) Padrão
- Conjutivite, genital e respiratória
CELULITE Padrão
CISTICERCOSE Padrão
CITOMEGALOVIROSE Padrão
Clostridium botulinum (Botulismo) Padrão
Clostridium difficile (Colite associada antibiótico) Contato
Clostridium peringens: Padrão
Gangrena gasosa ou intoxicação alimentar
Clostridium tetani (Tétano) Padrão
CÓLERA Contato Durante a doença
COLITE ASSOCIADA A ANTIBIÓTICO Contato Durante a doença
CONJUTIVITE:
- Bacteriana, gonocócica e Chlamydia trachomatis Padrão
- Viral aguda (hemorrágica) Contato Durante a doença
COQUELUCHE Gotículas Terapia eficaz 5 dias
CORONAVÍRUS (SARS) Contato, Durante a doença e após 10 dias da
respiratóri resolução da febre. Preferência a
o e aerossóis.
aerossol
CRIPTOCOCOSE Padrão
DENGUE Padrão
DERMATOFITOSE/MICOSE DE PELE/TÍNEA Padrão
DIARRÉIA: ver gastroenterite
DIFTÉRIA:
- Cutânea Contato Terapêutica eficaz + 2 culturas
- Faríngea Gotículas negativas em dias diferentes
DOENÇA MÃO, PÉ E BOCA: ver enterovirose
DOENÇA DE CREUTZFELD-JACOB Padrão Usar instrumentais descartáveis ou
esterilização especial para superfícies
ou objetos contaminados com tecidos
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neurais.
DONOVANOSE (granuloma inguinal) Padrão
ENCEFALITE VIRAL TRANSMITIDA POR Padrão
ARTRÓPODE E FEBRES VIRAIS (dengue, febre
amarela)
ENDOMETRITE PUERPERAL Padrão
ENTEROBIASE Padrão
ENTEROCOLITE NECROTIZANTE Padrão
ENTEROCOLITE por Clastridium difficile Contato Durante a doença
ENTEROVIROSE (Coxackie e Echovirus)
- Adulto Padrão Durante a doença
- Lactente e pré- escolar Contato
EPIGLOTITE (Haemophylus influenzae) Gotículas Terapia eficaz 24h
ERITEMA INFECCIOSO: ver parvovírus B19 Gotículas Durante 07 dias para os pacientes com
imunodepressão transitória, nos
imunossuprimidos durante toda a
internação.
ESCABIOSE Contato Terapia eficaz 24h (maiores de 2 anos)
Crianças menores de 2 anos, precaução
de contato conforme terapia
estabelecida.
ÚLCERA POR PRESSÃO
- extensa Contato Durante a doença, se não contida por
curativo
- limitada ou pequena Padrão
ESPOROTRICOSE Padrão
ESQUISTOSSOMOSE Padrão
ESTAFILOCOCCIA
- Pele, ferida e queimadura: com secreção não Contato Durante a doença
contida Padrão
: com secreção contida Padrão (1)
- Enterocolite Padrão
- Síndrome da pele escaldada Padrão
- Síndrome do choque tóxico
ESTREPTOCOCCIA – Streptococcus Grupo A
- Pele, ferida e queimadura: com secreção não Contato
contida Padrão
: com secreção contida Padrão
- Endometrite (sepsis puerperal) Gotículas Durante a doença
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- Faringite: lactente e pré-escolar Gotículas
- Escarlatina: lactente e pré-escolar Gotículas
- Pneumonia: lactente e pré-escolar
ESTREPTOCOCCIA – Streptococcus Grupo B ou Padrão
grupo
não A e não B
ESTRONGILOIDÍASE Padrão
EXANTEMA SÚBITO (Rubeola) Padrão
FEBRE AMARELA Padrão
FEBRE POR ARRANHADURA DE GATO Padrão
FEBRE POR MORDEDURA DE GATO Padrão
FEBRE RECORRENTE Padrão
FEBRE REUMATICA Padrão
FEBRE TIFÓIDE: ver gastroenterite
FURUNCULOSE ESTAFILOCOCICA:
- Lactentes e pré-escolar Contato Durante a doença
GASTROENTERITE:
- Campylobacter, V. cholera, Criptasporidium spp Contato Durante a doença
- Clostridium difficile Contato Durante a doença
- Escherichia coli: Enterohemorrágica 0157. H7 e Padrão (1)
outras Padrão
- Giardia lamblia Padrão
- Yersinia enterocolitica Padrão
- Salmonella spp (inclusive S. typhi) Padrão (1)
- Shigella spp Padrão (1)
- Vibrio parahaemaclyticus Padrão
- Adenovirus, Padrão
- Norovirus Contato Durante a doença
- Rotavírus e outros vírus em pacientes incontinente
ou em fraldas
GANGRENA GASOSA Padrão
GIARDÍASE: ver gastroenterite
GONORRÉIA Padrão
GUILLAIN –BARRÉ, Síndrome de Padrão
GRIPE PANDÊMICA (Influenza) Gotículas Durante 5 dias após início da doença,
exceto em imunossuprimidos
GRIPE AVIÁRIA Aerossóis Ver: rotina e
www.cdc.gov/flu/avian/professional/in
fect-control.htm
HANSENIASE Padrão
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HANTAVÍRUS PULMONAR Padrão (2)
Helicobacter pylori Padrão
HEPATITE VIRAL:
- Vírus A: Padrão
uso de fraldas ou incontinente Contato Durante a doença
- Vírus B (HBg Ag positivo) , Vírus C e outros (3)
Padrão
HERPANGINA: ver enterovirose
HERPES SIMPLES:
- Encefalite Padrão
- Neonatal Contato Durante a doença
- Mucocutâneo disseminado ou primário grave (4) Durante a doença
- Mucocutâneo recorrente (pele, oral e genital) Contato
Padrão
HERPES ZOSTER:
- Localizado em imunossuprimido, ou disseminado Contato e Até todas as lesões tornarem-se crostas
Aerossóis
- Localizado em imunocompetente Padrão
HIDATIDOSE Padrão
HISTOPLASMOSE Padrão
HIV Padrão
IMPETIGO Contato Por 24horas
INFECÇÃO EM CAVIDADE FECHADA Padrão
INFECÇÃO DE FERIDA CIRURGICA:
- Com secreção contida Padrão
- Com secreção não contida Contato Durante a doença
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Padrão
INFLUENZA: A,B,C Gotículas Durante 05 dias após início do
tratamento ou 7 dias do início dos
sintomas, para imunodeprimidos - 14
dias.
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR:
- C. botolium; C. Perfringens; C. welchii; Padrão
Staphylococcus
KAWASAKI; Sindrome de Padrão
LEGIONELOSE Padrão
LEPTOSPIROSE Padrão
LISTERIOSE Padrão
LYME; Doença de Padrão
LINFOGRANULOMA Padrão
MALÁRIA Padrão
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MELIOIDOSE Padrão
MENINGITE:
- Bacteriana gram (-) entéricos em neonatos Padrão
- Fungica, viral Padrão
- Haemophilus influenzae (suspeita ou confirmada) Gotículas Terapia eficaz 24h
- Listeria mOnocytogenes (9)
- Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) Padrão Terapia eficaz 24h
- Pneumocócica Gotículas
- Tuberculosa (9)
- Outras bactérias Padrão
Padrão (5)
Padrão
MENINGOCOCCEMIA Gotículas Terapia eficaz 24h
MICOBACTERIOSE ATIPICA (não M. Padrão
tuberculosis):
- Pulmonar ou cutânea
MOLUSCO CONTAGIOSO Padrão
MONONUCLEOSE INFECCIOSA Padrão
MUCORMICOSE Padrão
OXTUROS Padrão
PARVOVÍRUS B19: Padrão
- Doença crônica em imunossuprimido Gotículas Durante internação
- Crise aplástica transitória ou de células vermelhas Gotículas Durante 7 dias
PEDICULOSE contato Terapia eficaz 24h
PESTE:
- Bubônica Padrão
- Pneumônica Gotículas Terapia eficaz 48h
PNEUMONIA:
- Adenovírus Contato + Durante a doença
Gotículas
- Burkholderia cepacia em fibrose cística (incluindo Contato
colonização respiratória) (6)
- Chlamydia; Legionella spp; S. aureus
- Fúngica Padrão
- Haemophilus influenzae Padrão
Adultos
Crianças de qualquer idade Padrão Terapia eficaz 24h
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- Meningocócica Gotículas Terapia eficaz 24h
- Mycoplasma (pneumonia atípica) Gotículas Durante a doença
- Outras bactérias não listadas, incluindo gram(-) Gotículas
- Pneumocócica Padrão
- Pneumocystis jiroveci Padrão
- Streptococcus, grupo A Padrão (7)
Adultos
Lactentes e pré-escolares Padrão Terapia eficaz 24h
- Viral Gotículas
Adultos
Lactentes e pré -escolar Padrão Ver indicação específica por agente
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VARICELA Aerossóis Até todas as lesões tornarem-se
+ crostas
Contato
VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: ver
bronquiolite
VÍRUS PARAINFLUENZAE: ver bronquiolite
ZIGOMICOSE Padrão
1. usar precauções de contato para crianças em uso de fraldas ou incontinentes <6 anos durante
a doença;
2. há relatos de que hantavírus pode ser transmitido por aerossóis ou gotículas;
3. manter precauções de contato em <3 anos durante toda a hospitalização e em >3 anos até 2
semanas do início dos sintomas;
4. para recém nascidos por via vaginal ou cesariana, de mãe com infecção ativa e ruptura de
membranas por mais de 4 a 6 horas;
5. investigar tuberculose ativa;
6. evitar que paciente entre em contato com outros pacientes com fibrose cística que sejam
colonizados ou infectados por B. cepacia;
7. evitar colocar no mesmo quarto que imunossuprimido, ou se no mesmo quarto lembrar de
administrar profilaxia;
8. manter precaução até um ano de idade (a menos que a cultura viral de urina e nasofaringe
sejam negativos após 3 meses de idade);
9. não é necessário completar o esquema profilático do acompanhante de paciente pediátrico
com meningite antes de suspender o isolamento.
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4. ISOLAMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA OU DIAGNÓSTICO DE
TUBERCULOSE
4.2 - Conduta:
• Precaução com aerossóis;
• Pesquisa e cultura de BAAR no escarro ou suco gástrico (03 amostras em dias diferentes);
• Se a baciloscopia (03 amostras) for negativa, suspender o isolamento;
• Quando em tratamento, suspender o isolamento após 3 amostras de BAAR - pesquisa direta
- forem negativas e colhidas após 2 semanas de tratamento específico.
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5 ATENDIMENTO E ISOLAMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA OU
DIAGNÓSTICO DE VARICELA E SARAMPO
5.4 - Medidas:
• O paciente deve usar máscara cirúrgica para sair do quarto (consultório) para exames;
• O profissional deve usar máscara PFF2 no atendimento;
• Manter o paciente em quarto (consultório) isolado, com janela aberta e porta fechada, caso
não seja possível, oferecer uma máscara cirúrgica e manter na sala de espera o mínimo
possível até resultado dos exames.
• Evitar fazer inalação em sala comum.
6. REFERÊNCIAS
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1. Fernandes A T. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde. São Paulo: Ed.
Atheneu, 2000.
2. CDC - Guidelines for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious
Agents in Healthcare Settings, 2007.
3. CDC – Guideline for Hand Hygiene in Heath Care Setting. MMWR. 2002; 51
(RR16):1-44.
4. Manual Para Prevenção das Infecções Hospitalares. CCIH- HU/USP, 2005.
5. www.anvisa.gov Precauções. Acessado em 30/06/2008.
6. cdc.org. Guidance for Control of Infections with Carbapenem-Resistant or
Carbapenemase Producing Enterobacteriaceae in Acute Care Facilities. March20,
2009/58(10);256-260.
7. cdc.org. Management of Multidrug - Resistent Organisms In Healthcare Settings,2006.
8. Munoz-Price S. e cols. Sucessful Eradication of a Monoclonal Strain of Klebsiella
pneumoniae during a K. pneumoniae carbapenemase-producing K. pneumoniae
Outbreak in a Surgical Intensive Care Unit in Miami, Florida. Infect Control Hosp
Epidemiol 2010;31 (10):1074-1077.
9. Protocolo para Manejo de Surto de Enterobactérias Produtoras de Carbapenemase Tipo
KPC do Distrito Federal, 2011.
10. Medidas para Controle e Tratamento de Enterobactérias resistentes a carbapenem
(suspeita de KPC) Hospital das Clínicas da FMUSP, 2010.
11. Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para prevenção de infecções
hospitalares. Hospital das Clinicas da FMUSP, 2011.
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