Cálculo Combinatório e Probabilidade
Cálculo Combinatório e Probabilidade
Cálculo Combinatório e Probabilidade
Objectivosespecificos:
Definir o queé o módulo de um número real;
Resolver equações e inequações com módulos de forma gráfica e analítica;
Consturir gráficos de funções modulares do tipo y f (x) e y f x
Determinar o domínio, o contradomínio, os zeros da função modular e indicar a monotonia e a
variação do sinal da função modular.
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
Tema:
1. Definição do módulo de um número real ................................................................................................................... 3
2. Propriedades do módulo de um número real ............................................................................................................ 3
3.1.Exercícios………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..4
5.Equações modulares…………………………………………………………………………………………………………………………………………..7
5.1. Exercícios……………………………………………………………………………………………………………………………………………………...8
6. Inequações modulares……………………………………………………………………………………………………………………………………….8
6.1. Exercícios……………………………………………………………………………………………………………………………………………………10
4 4e 4 4 então 4 4 4
a) 2 2
2 2
b)
3 3
c) 0,5 0,5
Portanto, módulo de um número é o seu valor absoluto desse sem considerar o seu sinal, ou seja, se o número for
positivo, o seu modulo é esse numero mas, se for negativo , o seu modulo é o seu simétrico e é zero se é zero.
x, se x 0
x , x IR
x, se x 0
abaixos:
P1: x 0 P6: x. y x . y
x x
P2: x x P7:
y y
P3: x x 2 , x IR P8: x y x y x y
2
P4: x y x y P9: x x2
P5: x y x y
Considermos uma recta real com os pontos A de abcissa 5 e deB com abcissa 3
x y
d ( x, y ) x y
y x
Exemplos:
a) 48 8 4 4
b) 12 5 12 5 7
c) 3 2 2 (3) 1
d) 6 2 2 6 4
Exercícios
1. Aplicando propriedades de módulo,determine o valor numérico das seguintes expressões:
a) 2 x 4 , se x 2
b) 2 62
c) x 1 3x 4 , se x 3
2. Considerando x2 x
a) 25a 4 y 2
b) x 2 y 3 2
c) 2k 6 z 2 y 3
4. Função modular
Denomina-se função modular uma aplicação do tipo f ( x) x .
Utilizando o conceito de módulo de um número real, a função modular pode ser definida da seguinte forma:
x, se x 0
f ( x) x , x IR
x , se x 0
negativos.
1. Df : x IR
2. CDf : 0;
3. Zeros: x 0
4. Variação do sinal: A função é positiva em todos os pontos do seu domínio
5. Monotonia:
Cresecente: 0;
Decrescente: ; 0
Exemplos:
Df : x IR
CDf : 0;
Zeros: x 3
do seu domínio.
Crescente: 3;
Decrescente: ; 3
a) f ( x) x 2 4
Df : x IR CDf : ; 4
Zeros: x 2 x 2
do seu domínio
Monotonia:
Crescente: 2 ; 0 2 ;
Decrescente: ; 2 0 ; 2
x 2 3x 2, se x 0
b) f ( x) x 3 x 2 2
2
x 3x 2, se x 0
Para obter o gráfico da função é necessário:
f ( x) x 2 3x 2 e f ( x) x 2 3x 2 tendo em
Nota: Não esquece calcular os zeros da função, ordenada na origem e coordenada de vértices.
Exercícios
1. Esboce os gráficos das seguintes funções:
a) f ( x) x 2
b) f ( x) x 2 2
c) f ( x) x 2 3 x
d) f ( x) x 2 5 x 6
e) f ( x) x 2 4 x 3
Resolve a equação x 3 2
Podemosdeterminar a solução desta equação aplicando o método geometrico,na qual os números reais x
distam 2 unidades do número 3, ou seja, considerando número 3 como ponto central, deslocando 2 unidades
x 3 2 se x 3 0 x 5 se x 3
x3 2
x 3 2 se x 3 0 x 1 se x 3
As duas soluções pertencem nas respectivas condições, isto é 1 e 5 são soluções da equação.
Então: x 3 2 x 3
2
2 x 3 2 2 x 2 6 x 9 4 x 2 6 x 5 0 x 1x 5 0
2
x 1 x 5
b) 2 x 5 1
2x 5 2x 5 1 2x 6 x 3 .
5
Condição de validade: 2 x 5 0 x x 2.5
2
x 3 pertence á condição de validade x 2,5
2 x 5 2 x 5 1 2 x 5 1 2 x 4 x 2
5
Condição de validade: 2 x 5 0 x x 2.5
2
3
x é valida na condição x 2,5 .
2
Então 2 e 3 são soluções da equação.
Esta igualidade para que sentido é necessário que 2 x 1 0 , pois sabemos que o módulo de qualquer número real é
sempre positivo.
1
Assim a variável x será do tipo 2 x 1 0 2 x 1 x
2
x 2 x 1 2 x 1 x 2 x 1 2 x 1 x 2 x 1 2 x 1
Resolvendo teremos: x
2
3x 2 0 x 2 x 0 x 1 x 2 0 x x 1 0
x 1 x 2 x 0 x 1
1
Pela condição x , x 1 e x 0 não faz parte ao conjunto solução por serem menores da condiçào imposta.
2
A solução procurada é x 1 e x 2
Exercícios
e) 2 x 1 x 3
6. Inequações modulares
Inequações do tipo f ( x) a
Resolver a inequação, significa determinar quais os números reais cuja distancia à origem O, são maiores ou
iguais ao número positivo
Resolvea equação x 3
A resolução consiste na determinação do conjunto de números reais que se localizam a mesma distância superior a 3
O conjunto solução é x IR : x 3 x 3
Geometricamente tem-se:
Resolve analíticamenteinequação 2 x 3 2
1
x
2 x 3 2 2 x 1 2 1 5
2x 3 2 S x IR : x x
2 x 3 2 2 x 5 x 5 2 2
2
Geometricamente tem-se:
Inequações do tipo f ( x) a
Resolver a inequação acima, significa determinar quais os números reais cuja distancia à origem O, são
O conjunto solução é x IR : 3 x 3
Vamos resolver 2 x 3 5
2
2 x 3 5 2 x 3 5 2 x 2 x x 1
2
8
2x 3 5 2x 3 5 2x 8 x x4
2
S x IR : 1 x 4
2
Podemos resolver inequações modulares usando a propriedade : x a x a x a 0
2 2 2
2 x 3 5 2 x 3 5 2 2 x 3 5 2 0 (2 x 3 5)(2 x 3 5) 0 (2 x 8)(2 x 2) 0
2 2
(2 x 8 0 2 x 2 0) (2 x 8 0 2 x 2 0) ( x 4 x 1) ( x 4 x 1)
Analisando a resolução apresentada, a solução da inequação será 1 x 4 .
x 3 2 x 3 x 3 2 x 3 x 3 2 x 3 0 x 3 2 x 3x 3 2 x 3 0
2 2 2 2
x3x 6 0 ( x 0 3x 6 0) ( x 0 3x 6 0) ( x 0 x 2) ( x 0 x 2)
S x IR : x 0 x 2
Exercícios
1. Resolve as seguintes inequações:
a) x 2
b) x 5 3
c) 2x 3 x 1
d) x 2 3x 5
5 5
a) 7 7 b) 7 9 9 7 c) 8 (8 ) d) e) 9 11 9 11
8 8
a) 8 b) 5 9 c) 8 10 d) 5 9
a) 5 4 b) 3 5 c) 8 4 d) 2 3
x 1, se x 1
5. Seja dada a função f ( x) x 1 , esboce gráficos das seguintes funções:
2
log , se x 1
a) y f (x) b) y f (x) c) y f ( x )
8.Faça estudo da monotonia e da variação do sinal e indica os zeros e o contradominio da função abaixo
Fig.01
3 1 1
a) x 5 9 b) 2 x 4 c) 3x 2 2 d) x e) x 1 3x 2
4 2 8
1
j) x x 6 0 l) x 2 x 1 , para 2 x 1 o) 2 x 3 x 2 x 1
2
k) x 3 2 x
3
p) x 2 x 15 0
2
a) x 2 3 b) 3x 1 1 0 c) 2 3x 2 d) x 2 5x 6 e) x 2 5x 6
x 3 x 1 0 x 8 x 15 0
2 2
f) x 0 g) x 4 h) x 3 x 2 0
2
i) k)
l) x 9 x 18 0 m) 7 x 4 5 x
2
Fig.02
a) x 2 1 3
b) x 2 1 3
c) 0 x 2 1 1
a) f ( x) x 2
b) f ( x) x2 3
A1 B3 C4 D7
2.Como se escreve, simbolicamente “ a distância entre os pontos da recta real cuja abcissas são x e 4 ?
A 4 x B x 4 C x4 D x 4
A 4 x 9 B 4 x 9 C x9 4 D x9 4
A x y 2 x y B x x C x y x y D x
2
x2
5 5 5 5
A x B x C x D x
2 2 2 2
A x( x 2) B x 2 ( x 2) C x( x 2) 2 D x 2 ( x 2) 2
A1 B3 C5 D6
A 2 B 1 C0 D
10.Qual é a soma dos extremos da solução da inequação x 5 7 ?
A 12 B 10 C7 D5
A x2 4 B x2 4 C x2 4 x D x2 4 x
A0 B1 C2 D4
15.Qual é a tradução simbólica das proposições “ o dobro de qualquer número real positivo é maior ou igual a
zero”.
A x IR : 2 x 0 B x IR : 2 x 0
C x IR : 2 x 0 D x IR : 2 x 0
A pq B pq C p q D p q
x5 1
A x2 5 B C x5 D
x x2
( 2 x 6)
18.Qual é o domínio de existência da expressão log 3 ?
x3 4x2 4x
19.Qual é a expressão simplificada ?
x2 3x 2
A 3 B 6 C 9 D 15
A 2k B 2k C k D k
2 2 2 2
sen( x ) cos( x )
22.Qual é a expressão equivalente a ?
cos(2 x )
1 1
A cos(x) sen( x) B co( x) sen( x) C D
cos(x) sen( x) cos(x) sen( x)
23.Qual é a equação da recta que passa pelo ponto (1;1) perpendicular á recta da equação
y 2 x 1?
A x y 3 0 B x y 3 0 C x y30 D x y30
A história das probabilidades teve início com os jogos de cartas, dados e de roletas.Esse é o motivo pelo qual há
tantos exemplos de jogos de azar no estudo das probabilidades.A teória da probabilidade permite que se calcule a
probabilidade de ocorrência de um face numa experiência aleatória.
Se n 0 0! 1 e n 1 1! 1
Exemplos:
1. Calcule os factoriais seguintes : a) 2! 2.1 2 b) 5! 5.4.3.2.1 120 c) 4! 4.3.2.1 24
2.Simplifique as expressões:
3. Resolva em IN as equações:
n (n 1) !
10 n 10 ; S 10
n!
a) 10
(n 1) ! (n 1) !
(n 1) ! (n 1) (n 2) !
b) 10 10 n 1 10 n 10 1 n 11 ; S 11
(n 2) ! (n 2) !
(n 1) ! (n 1)n(n 1) !
c) 8 8 n 8 ; S 8
(n 1)!(n 1) (n 1) !(n 1)
Exercícios
1. Calcule factorial dos seguintes números:
a) 7! b) 6!+3! c) 5!-3! d) 2(6-4)!
2. Resolve as equações:
(n 2)! 1 (n 1)!
a) 3(n)! (n 1)! b) c) 20
(n 1)! 10 (n 1)
Consideremos uma palvra qualquer que conhecemos. Por exemplo, MATIQUE. Mudando a ordem das letras,
obtemos sempre com palavras com significados e até palavras sem significado algum.
Agrupamentos que têm a caractéristica de mudar quando alteramos a ordem dos elementos, como é o caso das
letras das palavras anteriores, são designados de arranjos simples.Nos arranjos, a ordem dos elementos é
significativa.
Definição:Arranjos simples de n elementos agrupados p a p ao número de grupos que se podem formar com p
elementos dos n elementos dados, definidos uns dos outros, quer pela natureza e pela ordem desses elementos.
n!
Fórmula: Representa-se por A
n
, ( n IN : n p)
p
(n p) !
Exemplos:
1.Calcule
4! 4.3.2! 5! 5.4.3.2!
a) A 4 b) A35 5.4.3 60
2 (4 2) ! 2!
4.3 12
(5 3) ! 2!
n
2.Determine o valor de n, sabendo que A
2 30.
n! n(n 1)(n 2) !
A2n 30 30 30 n(n 1) 30 n 2 n 30 0 (n 5)(n 6) 0
(n 2) ! (n 2) !
n 5 0 n 6 0 n 5 n 6
S : n IN : n 6
3. Dispomos dos algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.Quantos números de três algarismos distintos podemos escrever?
O conjunto é formado por 6 elementos (n 6 ) , pretende -se formar grupos de números com três algarismos
( p 3)
n n! 6! 6.5.4.3!
Pela fórmula teremos: A p A36 6.5.4 120
(n p) ! (6 3) ! 3!
Exercícios
1. Calcule:
a) A 6 b) A n 20 c) A37 d) nA56 A6
2 2 2
2. Dado conjunto A= (1,2,3,4,5,6,7,8), quantos números se 4 algarismos diferentes podemos formar?
Definição: Permutações simples de n elementos do conjunto finito são arranjos em que participam todos os n
elementos disponiveis.
1.Calcule
2.Quantos números de quatro algarismos podemos escrever com os números 1, 3, 5 e 7 sem repeti-los?
b) Quantos anagramas começam por T: Fixando T, podemos permutar as outras 6 letras , assim teremos
NOTA: ANAGRAMA é o agrupamento formando pelas letras de uma palavra, que podem ter ou não significado
na linguagem comúm
Exercícios
1. Calcule:
Fórmula: C n n! 0 p n , p IN
p (n p ) ! p ! ’ com
n
Significado: C p representa o número de subconjuntos de p elementos que é possível formar num conjunto de n
elementos.
Exemplos:
b) 5 5! 5.4.3! 5.4 20
C 2 (5 2)!2! 3!2!
2.1
2
10
n
2.Determine o valor de n, sabendo que C 2 10
n n! n(n 1)(n 2)! n(n 1)(n 2)!
C 2 10 (n 2)!2! 10 (n 2)!.2
10
(n 2)!
10.2 n(n 1) 20
n 2 n 20 0 (n 5)(n 4) 0 n 5 n 4
S : n IN : n 5
Um dos subconjuntos de A com 3 elementos é 1; 3; 5.Mudando a ordem dos elementos obtemos os conjuntos
1; 5; 3, 3; 5;1, 5; 3;1, 5;1;3 e 3;1; 5, que são todos iguais, pois nos conjuntos a ordem dos elementos
não é significativa. Logo, os conjuntos são exemplos de combinações.O número de combinações ( subconjuntos de
5 5! 5.4.3! 20
A de 3 elementos) é dado por c 3 (5 3)!3! 2!3!
2
10
6 6! 6.5.4.3! 6.20
Assim c 3 (6 3)!3! 3!3!
6
20
n! n! n!
c p c p cn p
n n
Demonstração: cn p
n n
5! 5! 5!
c c c52 c2 10 .
5 5 5 5
Exemplo: 2 5 2
(5 5 2) !(5 2)! 2!3! 3!2!
Exercícios
1. Calcule as combinações seguintes:
a) C 6 b) C 7 c) C38
2 4
2. Determine o valor de n nas seguintes equações:
a) C n 21, (n 2) b) C n 15, (n 2)
2 2
3. De quantas maneiras diferentes pode-se escolher o chefe da turma e seu adjunto, numa turma de 10
alunos?
5.Triângulo de Pascal
Chama-se Triângulo de Pascal , o Triângulo obtido pela disposição dos números binomiais em linhas e colunas. O
binomial n será colocado na linha n e na coluna p, isto é, o numerador do binomial indica linha e o denominador
p
indica coluna. Coloquemos os números em sucessivas linhas, formando um triângulo equilátero.
n
p
0
1
0
1 1
1 1
0 1
2 2 2
0 1 2 1 2 1
3 3 3 3
0 1 2 3 1 3 3 1
4 4 4 4 4
1 4 6 4 1
0 1 2 3 4
..............................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
Exemplos:
2.A soma de dois números consecutivos de uma linha é igual ao número que, linha seguinte que figura entre eles.
n n n 1
Traduzindo o item 2 simbolicamente tem-se:
p 1 p p
Exemplos:
3 3 3 1 3 3 4 3 3 3 1 3 3 4
a) b)
2 1 2 2 1 2 2 3 1 3 3 2 3 3
c) 1 1 1 1 1 1 2
11
1 1 0
1
1
3.A soma de todos os números binomiais de uma linha de Triângulo de Pascal é igual a 2 n ( potência de
Assim:
1 1 21 2
1 2 1 22 4
1 3 3 1 23 8
1 4 6 4 1 2 4 16
............................................................................
.............................................................................
..............................................................................
n n n n n
... 2 n , (n IN )
0 1 2 n 1 n
n
n n n n n n
GENERALIZANDO: p 0 1 2 ... n 1 n 2 n
p 0
5
5 5 5 5 5 5 5
a) p 0 1 2 3 4 5 2 5
32
p 0
3
3 3 3 3 3
b) p 0 1 2 3 2 3
8
p 0
Exercícios
1. Calcule:
6 6
5 5 5 5 5 5 5
a) b) p c) 0 1 2 3 ... 5
3 4 p 0
6.Binómio de Newton
Definição: Binómio de Newton é toda expressão do tipo x y , em que a e b são números reais e n
n
é um número natural.
x y n x y
. x y
. x y
. x y ..... x y
n factores
n 0 x y 1
0
n 1 x y 1x 1 y
1
n 2 x y 1x 2 2 xy 1 y 2
2
n 3 x y 1x 3 3 x 2 y 3 xy 2 1 y 3
3
n 4 x y 1x 4 4 x 3 y 6 x 2 y 2 4 xy 3 1 y 4
4
n 5 x y 1x 5 5 x 4 y 10 x 3 y 2 10 x 2 y 3 5 xy 4 1 y 5
5
n 6 x y 1x 6 6 x 5 y 15 x 4 y 2 20 x 3 y 3 15 x 2 y 4 6 xy 5 1 y 6
6
...........................................................................................................................
Precebemos então que para desenvolver x y , devemos usar como coeficientes os números binomiais
n
Por indução empírica para um binómio de expoente n IN qualquer, teremos a fórmula conhecida por fórmula
Do Binómio de Newton:
x y n
n n 0 n n 1 1 n n 2 2 n n 3 3 n n 4 4 n 1 n 1 n 0 n
x y x . y x . y x y x . y .... x y x . y
0 1 2 3 4 n 1 n
n n
Usando a notação de somatório tem-se: x y n x n p . y p
p 0 p
Exemplos:
1.Desenvolva os binómios:
4 4 4 4 4
a) x 3 x 4 .30 x 3 .31 x 2 .32 x1 .33 x 0 .34 x 4 12 x 3 24 x 2 108 x 81
4
0 1 2 3 4
x 2 y 5
5 5 5 4 5 5 5 5
x x .2 y x 3 .2 y x 2 2 y x.2 y .32 y 5
2 3 4
b) 0 1 2 3 4 5
x 5 10 x 4 y 40 x 3 y 2 80 x 2 y 3 80 xy 4 32 y 5
3 3 3 3
c) x 2 x 3 x 2 2 x 2 2 x 3 6 x 2 12 x 8
3 1 2 3
0 1 2 3
n
No desenvolvimento de x y , todo o termo tem a forma x n p . y p .
n
p
10 10 p p
No binómio x 2 , todo o termo tem a forma x .2 .Se pretendemos o termo de sexto grau, basta
10
p
10 10
Substituindo p por 4, teremos o termo procurado: T5 x104 .2 4 x 6 .16 3360 x 6
4 4
6
3
3. No binómio x , calcule o termo independente de x.
x
p
6
6 6 p x 6 6 p 6 6 p 2 p 6
p
6 p 3
T p 1 x . x 2 . x 2 .x p .3 p x 2 .3 p x 63 p .3 p
p x p 3 p p p
6
Logo o termo procurado é: T3 .3 2 135
2
4
Todo termo do binómio é do tipo T p 1 x 4 p . 1 .Para encontrar o terceiro basta igualar p 2 ,teremos:
p
p
4
T21 2 x . 1 T3 6.4 x 2 .1 24 x 2
4 2 2
2
Podemos desenvolver o binómio até encontrar o coeficiente do terceiro termo e igualar a 15, assim:
x y m
m m 0 m m 1 m m
x . y x . y x m 2 . y 2 .... x 0 . y m , então o coeficiente do
0 1 2 m
m m! m(m 1)(m 2) !
15 15 15 m(m 1) 30
2 (m 2) !2! (m 2) !.2
m 2 m 30 0 (m 5)(m 6) 0 m 5 m 6; S : m IN : m 6
Exercícios
1. Desenvole os binómios seguintes:
a) 2 x 3 b) 2 x 34 c) 2 x 3 y 2
utilizar a informação recolhida da amostra para descrever ou fazer inferências sobre a População de onde a amostra
foi recolhida.
O cálculo das probabilidades é actualmente o ramo fundamental da matemática para o estudo da Estatística.
7.1.Fenómenos aleatórios
Chama-se fenómeno aleatório aquele cujos resultados podem ser previstos, mas não se pode dizer qual resultado
ocorrerá.
Exemplos:
a)Lançamento de um dado;
e)Retirada de n bola de uma urna que contém bolas azuis, vermelhas e brancas;
Espaço amostral é o conjunto formado por todos os resultados possíveis de uma experiência aleatória
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
a)No lançamento de um dado com faces numeradas de 1 a 6,” sair número 10”.
O acontecimento certo relativo a uma prova é aquele que se verifica sempre que se realiza a prova.
Exemplos:
b)No lançamento de um dado com faces numeradas de 1 a 6 “ sair número menor que 7 ”.
Exemplo:
DIAG.01
DIAG.02
Exemplo:
Eis os acontecimentos:
DIAG.03
Acontecimento contrário
Exemplos:
No arquivo da maternidade em que estão registados todos os nascimentos, encontramos os seguintes dados
relativos ao mês de Dezembro de 2012:
De acordo com o problema apresentado acima, o espaço amostral da experiência esta associado á
Isto é, E1 M e E2 F .
Suponhamos que numa maternidade, certo dia, nasceram 100 crianças sendo 36 do sexo masculino. Isto quer
dizer que o acontecimento elementar E1 ocorreu 36 vezes, em 100 experiências, então fr E1
36
0,36
100
E1 e E 2 , respectivamente. Observando os valores de fr ( E1 ) , por exemplo, verificamos que elas ficam em torno de
0,36. Se persistir esta situação, isto é, se a frequência relativa de fr ( E1 ) do acontecimento E1 se estabilizar em
torno de 0,36 ao longo do tempo,designaremos este valor de probabilidade de um acontecimento
elementar.Indicamos por PE1 0,36 .Isto quer dizer que em cada nascimento que ocorrer nessa maternidade, a
probabilidade de nascer uma criança do sexo masculino é 0,36 ou 36%. Se a frequência relativa fr ( E1 ) , se
estabilizar em torno de 0,36, a frequência relativa fr ( E2 ) , do acontecimento elementar E 2 , se estabiliza em torno
de 0,64. Logo PE2 0,64 , o que significa que a probabilidade de nascer uma criança do sexo femenino é 0,64
ou 64%.
Nota:Ao número á volta do qual estabiliza a frequência relativa de um acontecimento, quando o número de
repetições da experiência cresce consideravelmente, chama-se probabilidade do acontecimento.
Isto é: 0 fr ( A) 1
4.Ao acontecimento A de uma prova podemos sempre associar o acontecimento contrário ou ” não A”, que
____
_____
notamos por A e cuja frequência relativa é fr ( A) 1 fr A .
Chama-se probabilidade a toda aplicação p do conjunto das suas partes P(E ) no conjunto 0,1 de números reais,
que se verifica os seguintes axiomas:
1.A probabilidade de qualquer acontecimento A do conjunto P(E ) é um número compreendido entre zero e um.
A P( E) : P( A) 0 ,1
3.A probabilidade da reunição de dois acontecimentos incompatíveis (disjuntos)A e B de E é igual á soma das
probabilidades desses acontecimentos. Isto é: P( A B) P( A) P( B) se A B
_____
P A 1 P( A)
Demonstração:
___ ____
____
___
Sabe-se que A A E , A A donde P A A P A P A P( E ) 1 , então:
____ ____
P A P A 1 P A 1 P A c.q.d
___ ___
Demonstração: E P( ) P( E ) 1 P( E ) 1 1 0 P( ) 0 c.q.d
A ( A \ B) ( A B) e ( A \ B) ( A B)
Então P( A) P( A \ B) P( A B) P( A \ B) P( A) P( A B)
Os acontecimentos elementares
1 ; 2; 3; 4; 5; 6são igualmenteequivocáveis, incompatíveis dois a dois, e
a sua união é o espaço de acontecimento E 1, 2, 3, 4, 5, 6
1
Assim: P(1) P(2) P(3) P(4) P(5) P(6) P( E) 1; P(1) P(2) P(3) P(4) P(5) P(6)
6
A: “ Sair múltiplo de 3”, isto é A 3, 6.Atendendo em consideração que A 3 6,teremos:
1 1 2 1 #A 2 1
P( A) P(3) P(6) ou podia ser P( A) .
6 6 6 3 #E 6 3
2. De um baralho de 52 cartas, tira-se ao acaso uma carta,qual é a probabilidade de rei ou carta com número
7?
De uma geral, num baralho de 52 cartas temos 4 reis e 4 cartas com número 7, aasim teremos:
4 4 8 2
P ( B ) P ( R ) P (7)
52 52 52 13
1. Uma urna contém 20 bolas vermelhas e 30 bolas brancas.Extrai-se uma bola ao acaso.Qual a probabilidade de
que saia:
2
a) Uma bola vermelha? R :
5
3
b)Uma bola branca? R :
5
2.Uma urna contém 7 bolas pretas e 6 bolas brancas.Retirando, ao acaso e simultaneamente 8 bolas, qual é a
3.Uma urna contém 5 bolas: 3 vermelhas numeradas de 1 a 3 e 2 pretas numeradas de 1 a 2.Tira-se uma bola ao
2
a)Uma bola numerada com 1. R :
5
3 3
b)Uma bola vermelha. R : c)Uma bola com um número ímpar. R :
5 5
4.Num grupo de 500 estudantes, 80 estudam Matemática,150 estudam Física,10 estudam Matemática e Física e
208 não estudam nem Matemática nem Física.Se um aluno é escolhido ao acaso, qual a probabilidade de que
ele:
1
a)Estude Matemática e Física? R :
50
7
b)Estude somente Matemática? R :
50
11
c)Estude Matemática ou Física? R :
25
7
d)Estude somente Física? R :
25
14
e)Não estude Matemática nem Física? R :
25
5.(TESTE PROVINCIAL 2012) Uma caixa contém 6 anilhas e 3 parafusos, tiram-se ao simultaneamente
5
duas peças ao casos. Qual é a probabilidade de ambas as peças serem anilha? R :
12
Cálculo Diferencial ,Matemática 12ª Classe. Docente : Comodo
Unidade temática06,Pag. 33
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
6.(TESTE PROVINCIAL 2012) A probabilidade da equipa Ferroviário da Beira ganhar o campeonato Nacional de
futebol é de 0,07.Qual é a probabilidade de ela não ganhar o campeonato? R : 0,93
7.(TESTE PROVINCIAL 2012) De 30 declarações de impostos de MODELO DEZ sabe-se que 10 apresentam
erros. Se um fiscal selecionar ao acaso 5 declarações para verificar. Qual é a probabilidade dessas 5 declarações
conterem erros? R : 0,002
8.(TESTE PROVINCIAL 2012) De um baralho de 52 cartas tira-se uma ao acaso. Qual é a probabilidade de que a
4
carta seja rei ou copas? R :
13
Exercícios de consolidação
1.Calcula o valor de:
5 7
c) 2001!2002!
8!
d) 21!19!
a) b) 4 !.7 !
7
e) A f) 7 !
A .C
g) 2 3
10! 6 .5 ! 2003! 19!20! 3 5!
d) (n 1) !2n !
n! n! n!
a) b) c)
(n 1) ! (n 2)!(n 1)! (n 1) !(n 1) ! n !(n 1) !
(n 1) ! (n 5) ! 1
a) 56 b) c) (n 1)!n 24 d) (n 1) ! 3(n)!
(n 3) ! (n 3) ! 28
e) (n 3) ! 60 f) (n 1) !2(n 3) ! 13 g) A 10 h) A 30. A
n n n
n! (n 2) !(n 1) ! 2 7 5
n n C5n 1
i) P(2n 1) 120 j) Pn 720. A l) C 45 n) 21.
C3n 3
2 2
4.Quantos números de três algarismos diferentes podem ser escritos com os algarismos do conjunto
M 1; 3; 7; 8; 9?
6.Colocaram-se num saco cinco bolas de cores diferentes, verdes,azul,amarela, vermelha e castanha. Tira-
b)Quantas são as possibilidades de que a bola amarela não saia último lugar?
7.Numa prova de velocidade participam 8 corredores. Quantos são os resultados possíveis para os
primeiros 3 lugares?
8.Trocando de lugar nas aulas de matemática: Os oito alunos da fila frente da Escola Secundaria Mateus Sansão
Mutemba – Beira decidiram, desde a primeira aula de Matemática, trocar diariamente os lugares entre si mas de
forma a nunca repetir qualquer posição relativa. Na última aula, verificaram que, justamente nesse dia, acabavam de
esgotar todas as hipóteses possíveis. Quantas aulas de Matemática houve nesse ano?
9.De quantas maneiras diferentes pode -se escolher o chefe da turma e seu adjunto, numa turma de 10 alunos?
10.Os números de telefones de uma cidade são uma sequência de três dígitos diferentes e nenhum deles entra o
algarismo zero. Quantos telefones têm a cidade?
11.Com os algarismos 2,4,6,8 e 9.Quantos números diferentes de algarismos diferentes podemos escrever se:
12.De quantas maneiras 5 pessoas podem se sentar num carro , se somente uma delas sabe conduzir?
13.Determine o número de palavras diferentes que se podem escrever com as letras de palavras “ VOTE”.
14..De um grupo de 30 alunos de uma turma vai ser feita uma lista de três para representantes da turma. Quantas
listas diferentes são possível fazer?
15.Numa cidade, 4 ruas estão sem nome. Existem 6 nomes para serem atribuídos a essas ruas. De quantas
maneiras diferentes pode ser feita a referida atribuição?
16.De quantas maneiras diferentes pode – se formar uma comissão de 3 professores dentre os 7 de uma turma?
17.Quatros jogadores disputam um torneio de xadrez, no sistema de campeonato a uma volta, isto é, cada um
deles deve jogar com todos os outros mas apenas uma vez com cada um. Quantos jogos haverá?
18.Três amigos foram ao futebol e cada um comprou uma camisola com a cor do seu clube. No fim resolveram tirar
uma fotografia para recordar o grande desafio a que tinham assistido. De quantos modos diferentes se podiam
posicionar na fotografia?
19.Existem 7 cadeiras numeradas de 1 a 7 e pretende – se escolher 4 lugares entre as cadeiras existentes. Quantas
formas isso pode ser feito?
20.Numa turma de 20 alunos vão ser escolhidos 3 para representar a turma numa reunião do conselho pedagógico.
Quantos grupos podem ser formados sabendo que o chefe da turma deverá fazer parte do grupo?
22.Determine o número de comissões com três membros, sem deferenciação de funções que podem ser formadas,
23.De quantos modos diferentes pode ser formada uma comissão de 3 rapazes e 4 raparigas de um grupo
de 8 rapazes e 6 raparigas?
24.De quantas maneiras diferentes pode-se escolher o chefe da turma e seu adjunto, numa turma de 10
alunos?
25.De quantas maneiras diferentes pode-se formar uma comissão de 3 professores dentre os 7 de uma turma?
26.Desenvolve:
4
2 5 5
a) (3x 1) 4
b) (a 2b) 4
c) y d) 2 3 2 3
y
x 1
6 50 6
3 1
a) x b) 5 x 5 c)
3 x x
28.Calcule:
9
2
a) O quarto termo do desenvolvimento de x
x
m
calcule !
2
36.Considere a experiência que consiste em lençar duas moedas ao ar e anotar o resultado das suas faces
superiores.
37.Na prova que consiste em lançar um dado e tomar nota do número da face superior, considere os
acontecimentos:
A: sair múltiplo de 3.
39.Um saco contém 12 bolas, sendo 3 brancas, 5 azuis e 4 pretas.Tirando ao acaso, diga qual a probabilidade de
sair:
40.Lançam-se dois dados equilibrados simultaneamente.Qual é a probabilidade de se obter uma soma de pontos
igual a 9?
41.Uma caixa contém 10 camisas das quais 4 são defeituosas. Extraem-se 2 ao acaso.Qual a probabilidadede que
entre estas:
Qual é a probabilidade de que nenhuma das camisas extraida seja de mangas compridas?
43.Um casal planeia ter dois filhos. Considerando igual a probabilidade de se ter um filho do sexo
44. Uma urna tem 10 bolas idênticas, enumeradas de 1 a 10. Se retirarmos ao acaso uma bola da urna,
45.Numa determinada empresa há 20 trabalhadores, dos quais 8 são eventuais e 12 são efectivos. Deseja-se
se formar uma comissão de 2 trabalhadores para representar a empresa numa reunião sobre a concertação
46.Uma caixa contém 20 cartões numerados de 1 a 20. Um cartão é escolhido ao acaso. Determine a
47.Uma urna contém 10 bolas: 5 azuis, 3 brancas e 2 pretas. Escolhe-se uma bola ao acaso, qual é a
probabilidade de:
a) Ser branca?
b) Ser preta?
48.Em uma caixa existem sete bolas azuis e dez bolas brancas. Duas bolas são retiradas simultaneamente da
49. Uma urna contém 7 bolas pretas e 6 bolas brancas. Retirando, ao acaso e simultaneamente 8 bolas, qual é
50.De um baralho de 52 cartas tira – se uma ao acaso. Qual é a probabilidade de que a carta seja:
a) Uma figura?
b) Dama ou às?
c) Rei ou copas?
Esta prova contém 30 perguntas com 4 alternativas de respostas para cada uma. Escolha a alternativa
correcta e passe para a tua folha de exercício
A x y 2 x y B x x C x y x y D x
2
x2
fotografia?
A3 B6 C9 D 12
24. Numa equipa de 12 médicos, em cada noite devem estar 3 de serviço. Quantas noites se
formam equipas diferentes?
A 22 B 110 C 132 D 220
12 12
28. A soma dos termos é igual a…
7 8
13 13 13 13
A B C D
6 7 8 9
29. Numa sala de reunião tem 20 cadeiras idênticas, numeradas de 1 a 20. Se retiramos ao acaso
uma cadeira da sala, qual é a probabilidade de escolher uma cadeira com um número par
superior 12?
1 1 5 1
A B C D
20 12 12 5
30.Numa certa familia, 10 pessoas jogam futebol, 8 andebol e 3 praticam as duas modalidades.
Qual é a probabilidade de, ao escolher ao acaso um membro desta familia, seja somente
praticante de andebol?
1 1 2 1
A B C D
5 3 3 2
FIM
Esta prova contém 20 perguntas com 4 alternativas de respostas para cada uma. Escolha a alternativa
correcta e passe para a tua folha de exercício
A 12 B 7 C 2 D 12
2 2
A 9ca 2 p B 9ca 2 p C 9c 2 a 2 p D 9cap
A x x , x IR B x x, se x 0 C x x 2 , x IR D x y x y
A 2x 3 6 B 2x 6 3 C 2x 3 6 D 2 x 6 3
2x
5.Como se escreve simbolicamnete “ a distância entre os pontos de abcissas na recta real são e
7
”
2 x (7) 2x 7 2x 7 7 2x
A B C D
13 13
x2 x x2 x
A B 7 C D 7
A B IR C 5 D 1
x2
8.A que é igual a soma das raízes da equação 2?
3
A 2 B 3C 4 D 6
A1 B 2 C 3 D4
x2
10. A que é a igual a soma dos extremos da inequação 3 com o número 7?
2
A 4 B4 C8 D 11
2 2
11.Qual é o contradomínio da função f ( x) ( x 4) ?
A IR B IR0 C IR D IR0
2 2 2 2
A x 3 x B x 3 x C x 3x D x 3x
2
13. Para que valores de x , o gráfico da função f ( x) x 4 x é crescente?
A 4 B 2 C1 D 0
5!1!
15. Qual é a expressão numérica equivalente a ?
2.3!0!
A 11 B 10 C 9 D 8
( n 1)! n!
16.Qual é a expressão equivalente a ?
( n 2) !
1 1 1 n
A B C D
n n 1 n(n 1) n 1
A n 4 B n 3 C n 2D n 4
A 9B 3 C 3 D 9
19. Numa reunião de congregação em que cada professor cumprimentou todos os seus colegas,
registaram-se 21 apertos de mãos. O número de professores presente foi de…
A7B6 C5 D4
A 40 B 50 C 504 D 5040
Obejectivos específicos:
Definir função;
Representar uma função numa tabela e num gráfico;
Identificar, através da representação gráfica de uma função, domínio, contradomínio, zeros, sinal,
monotonia;
Identificar o domínio e contradomínio de uma função através da sua expressão algébrica;
Construir uma tabela de variação de uma função;
Averiguar injectividade e a paridade de uma função;
Resolver problemas práticos da vida aplicando funções;
Determinar o domínio e imagem de uma função real de variável real;
Determinar a expressão da função inversa de uma função injectiva.
A B a) f ( x ) 2x b) g( x ) x 2 2x 3
c) h ( x ) 2 x d) k(x) sin(2x)
Tabela Gráfico
y f ( x) 2 x 1
y y
x
3 f (3) 6 1 5
2 f (2) 4 1 3
1 f (1) 2 1 1 x x
0 f (0) 0 1 1
1 f (1) 2 1 3
f (2) 4 1 5
2
(a) (b)
3 f (3) 6 1 7
(a)
D f IR e CD f 1,1
( x 3)
(d) f ( x) log
2 , D f x IR : x 3 0 x IR : x 3e CD f IR
Visualização gráfica:
x2
(e) f ( x) , D f x IR : x 1 0 x IR : x 1 IR \ 1 e CD f IR \1
x 1
y
Exercícios
1.Esboce os gráficos e determine domínio e o contradomínio das seguintes funções definidas
d) i( x ) 2 x 2 3
a) f ( x) 2 x 5
2
b) g ( x) 2 x 4
2
c) h( x) x 4 x 3
( x) ( x 5)
e) k ( x) log 2 f) j ( x) log 3 g) n( x) sin(2 x) h) m( x) 2 cos( x)
Chama-se função do 1° grau a toda a função real de variável real cujo o gráfico é uma recta e cuja a expressão
analítica é definida na forma:
f ( x) axb , com a um coeficiente angular real ou simplismente o declive da recta que determina a inclinação da
recta em relação ao eixo da abcissas e bé a ordenada na origem pois é a ordenada do ponto com a abcissa anula
(0; b) e determina a intersecção da recta com eixo das ordenadas.
O zero de uma função é todo o objecto que tem como imagem o valor nulo ou seja graficamente, os zeros de uma
função são os pontos onde o gráfico intersecta o eixo das abcissas
Simbolicamente:
c é zero de f f (c) 0
b b
f ( x) 0 ax b 0 ax b x ; S
a a
Resolução:
Procedimentos:
a) Determinar o valor de coeficiente a se é dado o ângulo de inclinação da recta ou dois pontos por onde o
gráfico passa;
b) Determinar o valor de batraves do(s) ponto(s) dado(s).
2. Determine a e b da função, se o gráfico de f passa por (1;3) e (2;4) e esboce o gráfico da função.
y y2 y1 4 3 1
Resolução: a a 1
x x2 x1 2 1 1
y y1 a( x x1) y 1( x 2) 3 y x 2 3 f ( x) x 1, b 1
Nota:
Uma função diz-se que é negativa num certo intervalo, se nesse intervalo as imagem são negativas
Por exemplo: x , 1
Uma função diz-se que é positiva num certo intervalo, se nesse intervalo as imagem são positiva
Por exemplo: x 1,
2 1 f (2) f (1) 2 1 1 2
Exercícios
1. Calcule os zeros das seguintes funções:
a) f ( x) 2 x 2 b) g ( x) 3 5x c) h( x) 2 x 6
2. Determine a expressão analítica do gráfico da função que passa pelos pontos 2, 4 e (0, 3) .
2 x 2,1 x 2
3. Considere a função definida por f ( x) . Para que valores x , a função f é
2 x 6, 2 x 3
decrescente?
4. Encontre a equação da recta que passa pelo ponto (1, 3) e tem declividade m 2 .
Chama-se função do 2° grau ou função quadrática, a toda a função real de variável real cujo gráfico é uma
parábola e cujo o termo geral ou expressão analítica é dada da forma:
Exemplos:
1 2
a) f ( x) 2 x b) f ( x) 3x 3x 2 c) f ( x) x 5 x d) f ( x) x 9
2 2 2
2
Gráficos de funções quadráticas
Zeros da função
b 2 4ac
b b
x1 x2
2a 2a
0 f ( x) tem 2 zeros reais distintos.
0 f ( x) tem 2 zeros reais iguais ou 1 zero.
0 f ( x) não tem raizes.
Exemplo
a) f ( x) 2 x 4 x 2
2
2 x 2 4 x 2 0 ; b 2 4ac (4) 2 4 2 2 16 16 0 0
40
A função f tem dois zeros iguais ou um zero pois 0 : x1 x2 1
4
b) f ( x) x 4 x 5
2
c) f ( x) x 3x 7
2
Exercícios
Toda a função do tipo f ( x) a com a base a um número real positivo diferente de um (a IR \ 1) ,designa-
x
se função expoencialou seja uma função de dominio de números reais e contradomínio números reais positivos
f : IR IR . A palavra exponencial prove-se de facto da variável figurar no expoente
Exemplos:
x
1
a) f ( x) 2 x b) g ( x)
3
x
1
1. f ( x) 2 x 2 1 2. g ( x) 2 3. h( x) 2
x 1 1
4
Partindoda ideia do gráfico duma função elementar do tipo y 2 x pode-se obter o gráfico das funções acima
através de transformações lineares ao longo do eixo das abcissas e ordenadas (11ª Classe).
a) ordenada na origem;
crescente;
c) domínio e contradomínio
6.Função logarítmica(Revisão).
A Função logarítmica é a função que em cada número real positivo x faz corresponder o logaritimo de x
na base a .
Observações:
Df : x IR
CDf : y IR
f é injectiva e sobrejectiva, logo é bijectiva
f é cresecente se a 1 e decrescente se 0 a 1
f não e par nem impar
Exemplos:
( x 3)
a) f ( x) log ; Df x IR : x 3 0 x 3 0 x 3 Df : x 3;
2
Cálculo Diferencial ,Matemática 12ª Classe. Docente : Comodo
Unidade temática06,Pag. 53
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
1
b) g ( x) log ; Dg x IR : 0; com x 0 Dg : x 0;
x 1
3 x
x4 x4
c) h( x) log 5 x 2 Df x IR : 0
x2
x4
0
x2
x ; 4 4 4 ; 2 2 2 ;
x4 0
x2 0
x4
x2 0 ND
Df : x ;4 2 ;
Exercícios
1. Considere as funções
( x 2) ( x 3) ( x 1)
a) f ( x) log 2 b) g ( x) log 2 c) h( x) log 3x 2 d) k ( x) log 2 2
1.1. Determine o domínio e o contradomínio das funções;
1.2. Determine os zeros das funções;
1.3. Esboce os respectivos gráficos.
2. D 'f : y 1;1
3
6.A função é monotona crescente se: x 0, , 2 , x 0, 2
2 2
3
7.A função é monotona decrescente se: x , , x 0, 2
2 2
9.Máximo de função: f ( x ) 1 senx 1 senx sen x 2k, k Z
2 2
f ( x) cos x
f : IR 1;1
1. Df : x IR
2. D ' f : y 1;1
5.Periodo principal: T 2
8.Zeros da função: f ( x ) 0 cos x 0 cos x cos(0) x k, k Z
2
RECORDAR:
2
Seja f ( x) sen (ax) ou g( x) cos(ax) então periodo será: T
a
f ( x) tgx
f : x R : x k , k Z IR
2
1. Df : x IR : x k, k Z
2
2. D ' f : y IR
3.Paridade: f é impar porque f ( x) f ( x) .Pois o gráfico de uma função tangente é simetrico em relação á
origem do referencial
5.Periodo principal: T
6.A função é monotona crescente em todos os pontos do seu domínio execepto as partes que ela não existe.
1. Df : x IR : x k, k Z
2. D ' f : y IR
3.Paridade: f é impar porque f ( x) f ( x) .Pois o gráfico de uma função cotagente é simetrico em relação
á origem do referencial
5.Periodo principal: T
6.A função é monotona decrescente em todos os pontos do seu domínio execepto as partes que ela nãoexiste.
7.Zeros da função: f ( x ) 0 cot gx 0 cot gx cot g (0) x k, k Z
2
RECORDAR:
Seja f ( x) tan(ax) ou g( x) cot g(ax) então periodo será: T
a
Exercícios
1. Esboce os gráficos das seguintes funções:
1 1
a) f ( x) sen( x ) b) f ( x) 2 cos x 1 c) f ( x) 2 sen(2 x) d) f ( x) tg (2 x)
2 2
2. Determine os zeros das seguintes funções:
3
a) f ( x) 2sen( x) 1 b) f ( x) tg (2 x) c) f ( x) 2 cos(x) 1 d) f ( x) sen(2 x)
2
3. Determine os pontos máximos e minímos em cada função
a) f ( x) cos(3x ) b) f ( x) 2sen(2 x)
a) f ( x) 5 cos(3x) 3 b) f ( x) 4 3sen( x) c) f ( x) sen 2 x 5
4
ax b
f ( x) , onde cx d 0 , a, b, c IR
cx d
8.1.Gráfico
1
Consideremos a função f ( x ) , podemos construir uma tabela de valores, obteremos o gráfico abaixo:
x
8.2.Propriedades
d
1. Df : x IR \ Isto significa que o domínio é constituido por todos os números reais que não anulam o
c
denominador.
ax b k
2. f ( x ) pode ser transformada na forma f ( x ) B , através da divisão do
cx d xm
d
AV : cx d 0 x ou x m 0 x m
c
4.Desde que o grau do númerador seja menor ou igual ao grau do denominador, a função terá
Assimptotahorizontal (AH)
a
doscoeficientes de x : AH : y ou y B
c
AH : y 0
k
5.Se B m 0 então f ( x ) e terá como os eixos coordenados e encontra-se:
x
1 2
Exemplo:Esboce o gráfico de f ( x ) e g( x)
x x1
d a
6.Centro do gráfico é o ponto ;
c c
b
8.A ordenada na origem é f (0)
d
Exemplo:
2x 1
1.Estude e construa o gráfico de f ( x )
x1
2x 1 1
f ( x) f ( x) 2
x 1 x 1
a) Df : x IR : x 1 0 Df : x IR : x 1
1
b) Zero da função: 2 x 1 0 x 1 0 2 x 1 x
2
1
d) Variação do sinal: f (x) 0 se x ; 1 ;
2
1
f (x) 0 se x 1;
2
j) Gráfico
2x (2 x 3)( x 3) 2 x 2 x 2 9 x 9 2 x 2 x 2 11x 9
a) f ( x) g ( x) (2 x 3)
x3 x3 x3 x3
2x (2 x 3)( x 3) 2 x 2 x 2 9 x 9 2 x 2 x 2 7 x 9
b) f ( x) g ( x) (2 x 3)
x3 x3 x3 x3
Df Dg IR \ 3
1
1.Sejam dadas as funções reais de variável real f ( x) 1 x e g ( x) .Calcule indique o domínio:
x3
1 1 x
a) f ( x).g ( x) ( 1 x )
x3 x3
f ( x)
Chama-se divisão de f por g e designa-se por á função com as seguintes caracteríticas:
g( x)
Exemplo
x2 1
1.Sejam dadas as funções reais de variável real f ( x) e g ( x) x 1 , cujos os domínios
x2
x2 1
x2 1 ( x 1)( x 1) x 1
x2
f ( x)
a) , D f x IR \ 2
g ( x) x 1 ( x 2)( x 1) ( x 2)( x 1) x 2
g
Exemplos:
y CDf , x Df : y f ( x)
Exemplos:
1.Seja f : IR IR0 2.Seja f : IR IR
a) b) c)
Exemplos:
a) b) c)
1
f ( 2) 11 f (11) 2
1
f ( 3) 7 f (7 ) 3
1
f (4) 9 f (9) 4
1
f (5) 5 f (5) 5
1
f (6) 3 f ( 3) 6
2.
bissectriz do 1° e 3° quadrantes.
y5 x5
a) f ( x) 2 x 5 y 2 x 5 2 x y 5 x f 1 ( x)
2 2
( y 3) ( x 3)
b) f ( x) 2 x 3 y 2 x 3 y 3 2 x 2 x y 3 x log
2 f 1( x) log 2
c)
y 5
( x 2) ( x 2) ( x 2) y5 ( x 2)
f ( x) 2 log 5 y 2 log 5 y 5 2 log log 3 2 x2
3 3 3 2 3
y 5 x 5
x 3 2 2 f 1 ( x) 3 2 2
2x 3
d) f ( x) , D f x IR : x 2
x2
2x 3 2y 3
y y ( x 2) 2 x 3 yx 2 y 2 x 3 yx 2 x 2 y 3 x( y 2) 2 y 3 x
x2 y2
2x 3
f 1 ( x)
x2
.
Exercícios
1. Esboce os gráficos das seguintes funções:
1 x 1 2x 2
a) f ( x) b) f ( x) c) f ( x) d)
x2 x 1 x2 1 x
a) f ( x) 3 7 x b) f ( x) x 2 4 x c) f ( x) 2 x 3 d) f ( x) cos(2 x)
2x ( x 1)
a) f ( x) 3x 2 b) f ( x) c) f ( x) 1 2 x d) f ( x) log 2 5
x 1
Cálculo Diferencial ,Matemática 12ª Classe. Docente : Comodo
Unidade temática06,Pag. 65
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
Uma função é monotona num intervalo do domínio se for crescente ou decrescente nesse
intervalo.
A função diz-se crescente se: x1 , x 2 D f : x1 x 2 f ( x1 ) f ( x 2 )
A função diz-se decrescente se: x1 , x 2 D f : x1 x 2 f ( x1 ) f ( x 2 )
Exemplos
Decrescente: x ; 3
Uma função diz-se par se os valores equidistantes da origem ( simétricos) tiverem a mesma imagem.
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo das ordenadas, ou seja, o ponto x ; y pertence ao
gráfico e o ponto x ; y também pertence ao gráfico
Exemplos:
a) f ( x) 2 x , f ( x) 2 x f ( x) f ( x), x D f f é impar
14.Composição de funções
Dadas duas funções reais de variável real f e g , de domínio D f e D g , respectivamente,
onde Dgof x IR : x D f f ( x) Dg
A função gof lê-se “ g após f ” ou “ f seguido de g ” A função composta gof faz corresponder a um objecto
x uma imagem f (x ) como objecto para função g.
Exemplos:
1.Sejam f ( x) 2 x 3 e g( x) x 4 . Determine:
8(2 x 4)
g f ( x ) 8 f ( x ) 8 f ( x ) 16 x 32 8 f ( x ) 8(2 x 4) f ( x ) f ( x) 2 x 4
8
f g( x) 3 g( x) 1 3 g( x) 1 5 3 g( x) 5 1 3 g( x) 6 g( x) 2.
Exercícios
1. Verifique a paridades das seguintes funções:
a) f ( x) 2 x 3 b) f ( x) x 2 5 c) f ( x) x 3 2 x d) f ( x) sin( x)
2. Considere o gráfico
Exercicios de consolidação
1.Esboce os gráficos das seguintes funções:
1
a) y x b) y 2 x b) y x c) y 2 x 4 e) y x 4 f) y x 2 g) y x 2 2 x
2
h) y x 2 5x 6 i) y x 2 4 j) y 2 x k) y 2 x 1 l) y 2 x 2 m) y 2 x 2
1 1
t) y 2 sin( x) u) y sin x v) y 2 sin x 3 w) y cos 2 x 2 x) y 2 tan(x) 1
2 2 2 4
1 1
2.Considere a função f ( x) sin( x) .Determine os pontos em que a função toma o valor
2 4
1
3.Dada a função de variável real definida por f ( x) 3 sin x , calcule:
2
2
a) f (2 ) e f b) f f c) f 2 x
3 3 2
c) Determine o contradomínio de f
5.Determine o domínio da função f ( x) tan 2 x
6
e) g ( x) f (3x) f) g ( x) 3 f ( x) 3
2
8.Seja dada a função f ( x) .
x3
e) Esboce o gráfico de f
x
9.Seja dada a função f ( x) .
x2
a) Qual é o domínio de f ;
d)Calcule AV e AH;
f) Esboce o gráfico de f
1
a) f ( x) 3x e g ( x) x 3 b) f ( x) x 2 3 e g ( x) x 4 c) f ( x) x 3 e g ( x)
x 1
2
d) f ( x) log 2x e g ( x) 2 x 3
1
16.Sendo f ( x) 3x 5 e g ( x) 2 x 1 , calcule :a) fog (1) b) gof (0) c) fof
3
3 3x 4 5x 4
a) f ( x) x b) g ( x) 2 x 3 c) h( x) d) i( x)
4 2x 1 2x 3
e) j ( x) 4 x 8 f) l ( x) log (2x4) 4
1
a) sin(2 x) b) cos 2 x 1 c) 2 sin 2 ( x) 5 sin( x) 2 0 d) cos(2 x) sin( x) 0
2 3
19.No Centro social da nossa escola, a temperatura ambiente é constante. A temperatura do chá servido no
centro social é dada pela expressão f (t ) 20 50.2 0,5t , onde t indica o tempo em minutos.
c)Calcule a temperatura do chá passados 1000 minutos após ter sido colocado na chávena
20. A quantidade de mosquito numa zona da cidade de Beira é dada pela expressão p(t ) P0 2 .
kt
Calcule a população inicial P0 de mosquitos, sabendo que depois de 30 dias a zona tinha 400000mosquitos
k 0,1, t (dias )
f
A A função f g tem dois zeros e a função tem um zero;
g
f
B A função f g tem dois zeros e a função tem dois zeros;
g
f
C A função f g tem três zeros e a função tem um zero;
g
f
D A função f g tem três zeros e a função tem dois zeros;
g
4. Qual é a equação da recta que passa pelos pontos de coordenadas (4; 3) e (5; 8) ?
A 5x y 17 0 B 5x y 22 0 C 5 x y 17 0 D 5x y 22 0
6. Considere a função f ( x ) (2m 6) x 2 2 x 4 definida em IR. Para que valor que m que torna a
função seja do 1º grau?
A2 B3 C4 D5
2
8. Qual é a classificação f ( x ) x 4 quanto a paridade?
A Impar B par C Não par nem impar D Par e impar
1 3 a
2 4 b
3 6 c
1
14. Dada a função y sin x , qual é o período ?
2
A B 2 C 3 D 4
2x
17. Qual é a assimptota vertical da função f ( x ) definida em IR.
x3
A1 B2 C3 D4
2
18. Dada as funções f ( x ) x 1 e g( x ) com x 1 , qual é a expressão analítica da
x1
função f ( x ). g( x ) ?
A ( 2 ; 6) B (3 ; 7 ) C ( 4 ; 8) D (5 ; 9)
x 3
20. Qual é a função inversa de f ( x ) log 2 ?
A f 1( x) 2 x 3 B f 1 ( x) 2 x 3 C f 1( x) 3 x 2 D f 1 ( x) 3 x 2
1
21. Para um certo valor a e para um certo valor de b , a expressão f ( x ) a define a função f
xb
, cujo o gráfico está representado na figura.
Noção de sucessão
Uma sucessão é toda aplicação real de variável natural que se representa simbolicamente por:
Isto significa que os pontos, nesta aplicação, pertence ao conjunto dos números naturais e as imagens são
números reais. Esta é uma aplicação que nos permite apresentar apenas a sequência de imagem conjunto dereais
pois como o domínio é natural ( único conjunto ordinário)
Exemplos:
1 2 3 4 5 6....n
1.Seja aplicação a n
2 4 6 8 10 12...2n
Pela definição, uma sucessão é uma aplicação de IN em IR , então a representação gráfica será uma
sucessão de pontos isolados.
f : IN IR
Por exemplo: Seja a sucessão
n f ( n ) 2n
Como existe uma ordem natural pelo qual são representados os objectos, estes designam-se por ordeme as suas
respectivas imagens por termos da sucessão.
Exemplos:
2n 1
1.Considere a sucessão a n .
n 1
2.4 1 7 2.5 1 9 3
se n 4 : a 4 se n 5 : a 5 .
4 1 5 5 1 6 2
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Unidade temática06,Pag. 77
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i 29 29
b) Verifique se e são ou não termo da sucessão, caso afirmativo indique a sua ordem.
31 16
2n 1 29
an 31(2n 1) 29(n 1) 62n 31 29n 29 62n 29n 29 31
n 1 31
60 20
33n 60 n IN
33 11
29
não é termo da sucessão pois não existe a ordem deste termo nesta sucessão
31
2n 1 29
an 16(2n 1) 29(n 1) 32n 16 29n 29 32n 29n 29 16
n 1 16
45
3n 45 n 15 IN
3
29
é termo da sucessão pois é de ordem 15.
16
a) (2, 4, 6, 8,10,12,14,..., a n )
Os termos da sucessão representa uma sucessão de números pares, pois cada termo obtém-se multiplicando a
ordem do termo respectivo por uma constante 2. Então expressão do termo geral é a n 2n
b) (3, 5, 7, 9,11,13,15,..., a n )
É necessário encontrar a relação que existe entre os termos
a 1 3 2.1 1 consecutivos, isto é, a operação que gere sucessivamente os
a 2 5 2.2 1
termos.como nem todas as sucessões têm a mesma
a 3 7 2 .3 1
a 4 9 2.4 1
característica vamos estudar como determinar o termo
a 5 11 2.5 1 geral. A sucessão representa termos de números impares a
a 6 13 2.6 1 partir de 3. Então cada termo será seguinte ao número par.
a 7 15 2.7 1
A expressão do termo geral é a n 2n 1
. .
. .
. . Dados os primeiros termos de uma sucessão é possível
a n ... 2 n 1 determinar o termo de ordem n.
Sucessão monótona
Uma sucessão é monótona se for sempre crescente ou sempre decrescente.A sucessão de
Exemplos:
1. 2,5,8,11,14,17,..., a n é uma sucessão crescente, pois qualquer termo posterior é sempre superior ao
anterior, isto é: 2 5 8 11 14 ... a n 1 a n
n 1
2.Prove que as sucessões a n 2n 4 e u n são crescentes.
2n 4
a n 1 a n 2(n 1) 4 (2n 4) 2n 2 4 2n 4 2n 6 2n 4 2 0, n IN
As sucessões são monótonas crescentes, porque 2 é uma constante positiva e fracção é positiva.
Exemplos:
1. 13,11,9,7,5,3,..., a n é uma sucessão monótona decrescente, qualquer termo postivo é menor que o seu
anterior, isto é, 13 11 9 7 5 3 ... a n 1 a n
n2
2.Diga se a sucessão de termo geral, a n é decrescente.
2n 3
A sucessão é monótona decrescente, porque a fracção é negativa para qualquer número natural
Sucessão limitada
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18 de Ma
Umai sucessão diz-se limitadaquando o conjunto dos seus termos tem minorante e majorante,
Exemplos:
2n
a) a n
n 1
2.1 2
a1 1 é o menor elemento do conjunto dos minorantes ou seja a n 1 .
1 1 2
2n
Quanto maior for a ordem do termo, maior será o valor da expressão a n , isto é, maior
n 1
será o valorreal 2.Quer dizer que 2 é o majorante, então a sucessão é limitada, pois 1 a n 2
b) a n 2n 1
Para esta sucessão, não é possível encontrar um valor que seja maior ou igual a todos os
termos da sucessão.
limitada.
Exercícios
1.Determine os cincos primeiros termos das seguintes sucessões:
b) an (1) n 1
2
a) an 3n 4 c) an d) an 4n
n 1
a) an (2, 5, 8,11, ...) b) an ( 3, 6,12, 24,...) c) an (1, 4, 9,16...) d) an (7, 4,1, 2,...)
5 2n 1
3. Verifique se , pertence a sucessão an ? Se pertence, qual é a sua ordem?
6 3n
n 1 3n 1
a) an b) an 3 2n c) an d) an 2n
n n 1
2n 3
d) an 22n
2
a) an b) a n c) an 3n 1
n 1 n
n 1
d) an 1n
3n
a) an 2n 1 b) an c) an
n 1 3n
Considere a sucessão, an 4n 1 ,em que alguns termos são: 5, 9,13,17, 21,...,4n 1
Para esta sucessão, não existirá um outro termo de a n que maior de todos que podemos
A sucessão (a n ) é infinitamente grande positivo se e só se, qualquer que seja o número real A é
possíveldeterminar uma ordem a partir da qual todos os termos de sucessão são maiores do que A.
Exemplo:
1. Determine a ordem a partir da qual os termos da sucessão a n 3n 3 são maiores do que 300.
297
Tem-se: a n 300 3n 3 300 3n 300 3 3n 297 n n 99.
3
A partir do termo de ordem 100, todos os termos de sucessão são maiores do que 300.
Dada a sucessão b n (5n) , em que alguns dos seus termos são: 5, 10, 15, 20,...,5n .
5 ou c n 5n que já sabemos tende para . Dizemos que asucessão (bn ) tende para
Alguns termos são: (6, 12, 18, 24, 30,...) . Em módulo os termos da sucessão são termos da
sucessãodos múltiplos de 6, e que tende para mais infinito.Dizemos, então, que a sucessão
1 1 1 1 1
a) a n , 1, , , ,...,
n 2 3 4 n
2 2 2 2 2
b) an , 1, , , ,...,
n 1 3 4 5 n 1
n2 3 4 5 6
c) an , , , , ,..., n 2
2 5 10 17
n2 1 n2 1
3 3 3 3 3 3
d) an , , , , ,...,
2n 3 5 7 9 11 2n 3
Verificamos que quando n assume valores maiores os termos das sucessões se aproximam de
zero sem nuncaassumir esse valor.Dizemos, então, que as sucessões tendem para zero ou
convergem para zero ou têm por limite zero, ou ainda que, são infinitésimos.
E escreve-se:
A sucessão (a n ) é um infinitamente pequeno ou infinitésimo se, e só se, para qualquer que seja é
possívelencontrar uma ordem a partir da qual todos os termos são em módulo, menores que .
Sucessão convergente
Uma sucessão é convergente quando existe um número real a que é o seu limite.
infinitésimo
uma ordem depois da qual todos os termos em módulo são menores que ).
Exemplos:
3n 2
1. Recorrendo á definição prove que a n converge para 3.
n 3
3n 2 3n 2 3n 9 7 7
Tem-se: a n 3 3 é infinitésimo, podemos dizer que
n 3 n 3 n 3 n
(a n 3) é um infinitésimo, ou seja, que (a n ) tende para 3 ou que tem por limite 3 ou que
converge para 3.
2n 1
2. A sucessão definida por a n 2. Determine a menor ordem a partir da qual os termos da
n 3
sucessãosão valores aproximados de 2 com erro inferior a uma milésima ( 0,001) .
Tem-se:
2n 1 2n 1 2n 6 5 5
a n 2 0,001 2 0,001 0,001 0,001 0,001
n3 n3 n3 n 3
5
n3 n 5000 3 n 4997.
0,001
Os termos de ordem superior a 4997 são valores aproximados de 2 com erro inferior a 0,001.
Exemplos:
2n 3 1 2n 3 1
a) lim lim lim 2 0 2
n n 1 n n n 1 n n
2n 3 1 n 2n 3 1 n 1 3
b) lim lim lim 2
n n 1 2n n n 1 n 2n 2 2
2. Limite de um produto
Exemplos:
2n 3 1 2n 3 1
a) lim lim lim 2 0 0
n n 1 n n n 1 n n
3n 3 1 3n 3n 3 1 3n 3 3 9
b) lim lim lim
n 4 n 1 2 n n 4 n 1 n 2 n 4 2 8
3. Limite de um quociente
Sendo lim (bn ) b 0 , temos que o limite do quociente de duas sucessões convergentes é
n
lim (a )
a n n n a a lim (a n )
igual ao quociente dos limites. Isto é lim e lim n n ( se
n bn lim (bn ) b n b n lim (b n )
n
n
a 0 e b 0)
Exemplo:
2n 5 2n 5 2n 5 2n 5
lim lim
n 3 2 4 n 3 2
a) lim n 3 n b) lim n 3 n
n 3n 7 3n 7 3 3 n 7
lim
7
lim
0
2n n 2n 2 2n n 2n
Isto é:
lim (b n )
lim (a n ) b n lim (a n ) n a b (a e b não podem ser simultaneamente nulos )
n n
Exemplos:
1 1
2 7n n n
lim
2 7n n
a) lim lim 7 0 1.
n n 3 n n 3
5 lim 5
2n 1 2n 1 n
b) lim lim 25 32.
n n 3 n n 3
5. Limite de um radical
O limite de uma raiz de índice constante de uma sucessão convergente é igual á raiz do mesmo
Exemplos:
16n 4 16n 4 4
a) lim 4 4 lim 16 2
n n 1 n n 1
8n 4 8n 4
b) lim
lim 82 2
n n 1 n n 1
Indeterminações
Para calcular o limite de uma successão importa conhecer um simbolo de indeterminação somente aplicadana
sucessão dada,tornando-se necessário determinar o valor exacto do limite, afirmando-se efeitos que temos que
levantar esta indeterminação.
Quando efectua-se alguns cálculos se determina o limite diz-se que se levantou a indeterminação.
, e
1
Indeterminação do tipo
Exemplos:
1
n 2 5
5n 2 1 5() 1 5n 2 1 n 2 lim 5n
2
lim lim lim
n 2n 3 4 2() 4 n 2n 3 4 n 3 4 n 2n 3
b) n 2
n3
5 1 5
lim 0 0
2 n n 2
1
n 2 3
3n 2 1 3() 1 3n 2 1 n 2 lim 3n
2
lim lim lim
c) n n 4 () 4 n n 4 n n1 4 n n
n
lim (2n )
n
1
3n 9
3 n 2 1 () 1 3 n .3 2 1 3n 3n
lim lim lim 9 lim
n 5 n 3 () 3 n 5 n 3 n n 3 n 5 n
d) 5 1
5n
n
3
9 lim 9 0 0
n 9
5 2 5 2
n 2 3 n 3
3n 2 5n 2 n n2 n n2 3
e) lim lim lim .
n 2n 4 n 4 n 4 2
n 2 n 2
n n
5
n 2 3 5
n 3
3n 2 5n n n 3 3
f) lim lim lim
n 4n 2 3 n 3 n n 4 3 4 2
2
n 4
n2
n2
Em suma:
1. Se o numerador e o denominador tem o mesmo grau, o limite é o quociente dos coeficientesdos
termos de maior grau;
Indeterminação do tipo
Dependendo do tipo de sucessões envolvidas utilizam-se normalmente dois métodos para levantar a
indeterminação.
Exemplos:
1. Calcule:
3n n
a) lim (5 n 3 n ) lim 5 n 1 lim 5 n 1 3 lim (5 n )
n n 5 n n 5 n
5n 5 n
b) lim (5 n 7 n ) lim 7 n 1 lim 7 n 1 lim (7 n )
n n 7 n n 7
n
Levanta-se a indeterminação, colocando a maior potência em evidência.
2
n 2n 3 n
c) lim n 2 2n 3 n lim
n n 1
2
2 2 2 2
n 2n 3 n n 2n 3 n n 2n 3 n
lim lim
n 2 n n 2 2n 3 n
n 2n 3 n
3 3 3
n 2 n 2 n 2
2n 3 n n n
lim lim lim lim 1.
n n 2 2n 3 n n 2 2 3 n n n n 2n
n 1 n
n 2
n
d) lim 2n 3
2n lim
2n 3 2n
n n 1
2n 3 2n 2n 3 2n 2n 3
2
2n 2
lim
n 2n 3 2n lim
n 2n 3 2n
2n 3 2n 3 3
lim lim 0.
n 2n 3 2n n 2n 3 2n
Neste caso levanta-se a indeterminação multiplicando pelo conjugado ambos os termos da fracção.
Limites notáveis
n
1
Dada a sucessão (a n ) definida por a n 1 e considere a tabela abaixo:
n
Verifica-se que:
a sucessão é monótona crescente e que o seu crescimento é cada vez mais lento e se aproxima de um
certo valor;
ela é limitada pois os seus termos estão no intervalo 2, 3 ;
sendo monótona e limitada ela é convergente e o seu limite é um número irracional e representa-se pela
e e se chama constante de Euler ou número de Neper.
n
1
Isto é lim 1 e
n n
Alguns limites de sucessões deste tipo no dão uma indeterminação do tipo 1 e levanta-se esta
indeterminação desta forma:
1 n
n lim 1 1n lim
1
lim 1 1 en n en n e1 e.
n n
3 3n
n lim 1 1n lim
3
1. lim 1 1 en
n en n e3.
n n
3 6n
2n lim 1 12n lim
2. lim 1 1 en
3 n en n e6.
n n
5 5n 5
n lim 1 1n lim
3. lim 1 5
1 en 2 n en 2 n e2 e5 .
n 2n
n 3 n 3 n 2 n
n lim 1n lim n lim
4. lim n 3 1 en n 2 en n 2 en n 2 e.
n n 2
n 3 n 3 n 2
2n lim 12n lim 2n
1 e n n 2 e n n 2
n 3
lim
n n 2
5.
10n
lim
e n n 2 e 10
1
e10
Exercícios de consolidação
1. Determine os cincos primeiros termos de cada uma das sucessões definidas por:
n2 n
a) a n 3n 5 b) a n n 2 2 c) a n d) a n 2n 1 e) a n sen
n3 2
1
2. Verifique se é termo das sucessões seguintes:
2
n2 1 3n 1 n 1
a) a n b) a n c) a n d) a n cos(n)
2n 1 n2 n
3. Determine o termo geral das sucessões seguintes:
1 1
a) 4, 2,1, , ,...
2 4
1 3 7
b) , , ,...
5 7 11
c) 3,15, 63, 255,...
d) 2, 2, 2, 2, 2,...
e) 4, 6, 8,10,12,14,...
f) 0, 5,10,15, 20,....
4. Estude a monotonia das seguintes sucessões de termos gerais:
1 n 2n 7 2n 5 n2 1
a) a n b) a n c) a n d) a n 1
5n n2 4 n
2n 5
6. Considere a sucessão definida por : a n .
n2
a) Determine a 5
6
b) Verifique se o número real é ou não termo da sucessão e, em caso afirmativo,indique a sua ordem.
5
2n 5 1 2n 2 2n 3 5 2 3n 4n 2
a) a n b) a n c) a n d) a n
n2 n 2 2n n2 3 5n 2 6n 7
2 2n 2 5n 1 8n 5 3.2n 2 2n
e) a n f) a n g) a n h) a n
n 2 2n n 3 2n 2 4n 2 n 10 2n 2 2n
3.5 n 2 2 (3n 5) 2 (n 2) 3 2n n 2 n 1 3
i) a n j) a n k) a n l) a n
4.25 n 5 (n 2 25)(3n 3 5) 3n 1 4 n 1
n n
n 4 1
o) a n n 2 n 1 p) a n n 2 n 1 q) a n r) a n 1
n 3 3n
Uma progressão aritmética é uma sucessão em que a diferença (d ) entre dois termos consecutivos
é constante.A diferença d chama-se razão de progressão aritmética.
Isto é:
Exemplos:
1. (1, 3, 5, 7, 9,11,13,...) d 2
2. (5, 3,1, 1, 3, 5,...) d 2
3. (3, 3, 3, 3, 3) d 0
Assim:
a1 a1 a1 (1 1)d
Segundo a mesma lei de formação podemos
a 2 a1 d a1 (2 1)d
determinar o termo geral ou o termo de ordem
a 3 a 2 d a1 d d a1 2d a1 (3 1)d n:
a 4 a 3 d a1 2d d a1 3d a1 (4 1)d
. a n a1 (n 1)d , n IN .
.
.
a n a1 d d d d a1 (n 1)d
Exemplos:
Sabe-se que
a5 a8 39 e a10 a14 72 .
Tem-se:
S n a1 a 2 a 3 a 4 ... a n
S n a n a n 1 a n 2 a n 3 ... a1
______________________________________ Adiciona-se ambos membros obtemos a
2S n (a1 a n ) (a 2 a n 1 ) .... (a1 a n )
(a1 a n )
Sn n
2
expressão.
Fórmula para calcular a soma de n primeiros termos de uma P.A é deduzida desta forma:
(a1 a n ) (a a ) 2a ( n 1)d
Sn n , como a n a1 (n 1)d então S n 1 n n S n 1 n , n IN
2 2 2
(a1 a 20 )
Tem-se: substituindo n por 20 na fórmula, obtemos: S 20 20
2
(a1 a 20 ) (2 40)
Então S20 20 20 42.10 S20 420
2 2
2.2 19.2 4 38
Ou S20 20 20 S20 42.10 420
2 2
Exercícios
1. Indique as que são progressões aritméticas:
a) (1, 4, 7, 9,...) b) (2, 4, 8,16...) c) (7, 7, 7, 7,...) d) (1, 4, 9,16,...)
2. Uma progressão aritmética a n , sabe-se que a1 5 e a2 9 ,determine a razão e o termo geral da
progressão.
3. Calcule a soma dos 10 primeiros termos de uma progressão aritmética de a2 24 e a6 384
Progressão geométrica (P.G.)é uma sucessão de números reais, tal que qualquer termo
Progressão geométrica (P.G.) é uma sucessão em a razão (q) entre os dois termos
consecutivos é constante
Por outro lado a sucessão (2, 4,12, 48, ...) não é uma P.G., pois o número que multiplicamos por um termo
A monotonia da progressão depende pois dos sinais do primeiro termo e da razão, podendo verificar-se os
segunites casos:
Se q 1
Se q 1 a progressão é constante.
Exemplo:
2 , 2 , 2 , 2 ,...
2
2
q 1
Se 0 q 1
Exemplo:
1
1 1 1 1 1 1 1 1 1
, , , , ,... q 4 .2 0 1 e a 1 0
2 4 8 16 32 1 4 2 2 2
2
Exemplo:
1 1 1 2 1 1
4, 2, 1, , , ,... q 0 1 e a 1 4 0
2 4 8 4 2 2
2
1. Dado o primeiro termo a1 2 e a razão q de uma P.G. escreve os 5 primeiros termos:
2
Assim:
a1 a1 .q 0
an a1.q n 1 , n IN
a 2 a1 .q 1
Exemplos:
Tem-se:
2.Calcule a razão q e o termo geral da progressão geométrica se a 1 2 e a 10 1024 .Pela fórmula do termo
1024
a 10 a 1 .q 9 1024 2.q 9 q 9 512 2 9 2
2
a n 2.2 n 1
a5 6250 e q 5.
a 5 6250
De acordo com a fórmula do termo geral podemos escrever: a 5 a 1 .q a 1 a 1 10 .
4
q4 625
1024
a n a 1 .q n 1 1024 2.2 n 1 2 n 1 2 n 1 512 2 n 1 2 9 n 1 9 n 10
2
Podemos obter outra fórmula para o termo geral duma progressão geométrica.
Isto é (a 1 , a 2 , a 3 , a 4 , ..., a n , a m )
Assim:
Exemplos:
Tem-se:
a 6 80
Utilizando a fórmula do termo geral, temos: a 6 a 3 .q q 8 q 3 23 q 2 .
3 3
a 3 10
a 3 10 10 5
a 3 a 1 .q 2 a 1 2
2 a1
q 2 4 2
Resolvendo temos:
3 3
1 q2 1 q 2
a 1 a 3 3
a 1 a 1 .q 3
a 1 (1 q ) 3
2
2
a1
a1
a 2 a 4 6
a 1 .q a 1 .q 6
a 1 .q (1 q ) 6
3 2
a q. 3 6 q 6
1
a1
3
3 3 3
a 1 a 1 a 1 3 6 6 12 12 24
1 2
2
1 4 5, a 2 .2 , a 3 .2 ,a4 .2 ;
5 5 5 5 5 5
q 2 q 2 q 2
3 6 12 24 3 n 1
; ; ; , a n .2
5 5 5 5 5
Cálculo Diferencial ,Matemática 12ª Classe. Docente : Comodo
Unidade temática06,Pag. 97
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
3.Determine o termo geral das seguintes progressões geométricas:
n1
a) (3, 6, 12, 24, 48,...) an 3(2) , q 2, a1 3
n1
4 8 16 2 2
b) 3, 2, , , ,... a n 3. ,q , a1 3
3 9 27 3 3
De um modo geral (a1 , a 2 , a3 , a 4 , ..., a n ) são os n primeiros termos de uma progressão geométrica finita de
razão q .
A soma dos n termos de uma progressão geométrica de a1 como primeiro termo e q como razão
1 qn
é: S n a1 .
1 q
Exemplos:
1. Calcule a soma dos dez primeiros termos da progressão geométrica (1, , 2, 4, 8,16,...)
2.A soma de todos os termos de uma P.G. finita é 9840. Sabendo que a1 3 e q 3 , calcule o número de termos
Assim:
1 qn 1 3n 3 2.9840
S n a1 9840 3 9840 (1 3n ) 3n 1 3n 6560 1
1 q 1 3 2 3
3n 6561 3n 38 n 8
3. Calcule a soma dos sete primeiros termos da progressão geométrica (6, 18, 54,...)
1 37 1 2187 (2186 )
S 7 6. S 7 6 6 S n 6558
1 3 2 2
progressão:
1 qn
lim a1 . lim S n
1 q
1 qn
progressão geométrica (an ) , lim a1 . a1 1 , q n 0 porque q 1
1 q 1 q
razão da P.G.
Exemplos:
1 1 1 1 1
1.Consideremos a progressão geométrica 4, 2,1, , , , ,.... , cuja razão q e a 1 4
2 4 8 16 2
Veja que as parcelas da soma formam uma progressão geométrica cujo o primeiro termo
0,03 1
a1 0,3 e a razão é : q
0,3 10
3
0,3 0,3 10 3 1
S S
1 9 9 9 3
1
10 10 10
A soma 0,2 0,02 0,002 0,0002 0,00002 ... é uma soma dos termos da progressão
2
0,2 2 2 29
S 10 .Então 3, (2) 3
1 0,1 9 9 9 9
10
Exercícios
1. Qual das sucessões são progressões Geométricas e determine a razão e o termo geral.
1 1 1
a) 2, 4, 8,16, 32,... b) 15,12, 4, 3, .... c) 2, , , ,... d) 3, 6,12, 24,...
2 8 32
2. Numa Progressão geométrica a2 24 e a6 384 , determine:
a) A razão e o termo geral;
b) A soma dos 10 primeiros da progressão.
3. Numa progressão geométrica sabendo que a2 a4 30 e a5 a7 240 , determine:
a) A razão da PG;
b) O termo geral;
c) A soma dos 5 primeiros termos da PG.
1 1 1
4. Seja dada a progressão geométrica infinita 1, , , ,... , determine a soma dos seus termos.
3 9 27
5. Escreve na forma de fracção a dizima infinita e periódica de 5, (3) .
Exercícios de consolidação
a) a 1 e a razão b) a 10
a 1 2
2.Seja a sucessão (a n ) definida por: (a n )
a n 1 a n 7
17 2n
3.Dada a sucessão definida por a n .
3
4. Numa progressão aritmética sabe-se que o primeiro a 1 5 e a 4 17. Determine o termo de ordem 3.
a) (0, 6,12,18, 24,...) b) (1, 5, 9,13,17,...) e) (1, 5, 11, 17, 23,....) d) (3, 7,11,15,19,...)
7. Determine o décimo quarto termo a 14 e o termo geral das progressões aritméticas seguintes:
8. A soma do primeiro e quinto termo de uma progressão aritmética é 26 e o produto do segundo e o quarto é 160.
10.Calcule a soma dos doze primeiros termos de uma progressão, sabendo que a soma 2º e 5º termo é 1 e soma
do 3º e 7º termos é 8
13. Numa progressão aritmética sabe-se que a 1 2 e a 8 19 .Calcule a soma dos primeiros oitos termos
da progressão.
14.O Aldeir corre na primeira semana 5 km e por semana aumenta 3 km .Determina a distância percorrida até
a décima semana.
a) a 1 3 e a 5 48 e q 0 b) a 4 8 e a 7 1 c) a 2 6 e a 3 18 d) a 2 8 e a 4 128
a) a 3 10 e a 6 80 b) a 10 1875 e a 6 3 c) a 4 6 e a 7 48 d) a 11 567 e a 7 7
15 15 15
a) a 1 a 3 1 e a 2 a 4 3 b) a 1 a 3 3 e a 2 a 4 6 c) a 1 a 3 35 e a 2 14 d) , , ,....
256 64 16
1 1 1 1 1
19. Determine a ordem do termo de uma progressão geométrica(P.G.) , , , ,.... .
256 2 4 8 16
20.Determine a ordem do termo 192 de uma progressão geométrica de primeiro termo a 1 3 e a razão q 2 .
22.No primeiro dia de um mês, uma capoeira produziu 3 ovos, no segundo dia 9 ovos, no terceiro dia 27 ovos
23.Calcule a soma dos oitos primeiros termos da progressão geométrica(P.G.) (6,12, 24, 48,...)
25.Determine três números em P.G., sabendo que a soma é 49 e o produto do primeiro com terceiro é 441.
1
a) Prove que (a n ) é uma progressão geométrica de razão .
4
27.A Ana descobriu que o namorado da Victória era Satar. Num minuto, ela contou a quatro colegas da escola e
cada uma dessas contou a outras quatro no minuto seguinte e assim sucessivamente.
b) Quanto tempo levaria para que 3000 alunos estivessem a transmitir a notícia?
1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1
a) 2, , , ,... b) 6, 2, , ,.... c) , , ,.... d) 2, 1, , , ,....
2 8 32 3 9 10 100 1000 2 4 8
A 2 B 3 C 4 D5
1 1 1 1 1
4. Dada a sucessão ; ; ; ;... , qual é a ordem do termo ?
2 4 8 16 256
A8 B 16 C 32 D 64
15 15 15
5. Qual é o quinto termo da sucessão ; ; ;... ?
256 64 16
A 25 B 20 C 15 D 10
A a n 4n 1 B a n 4n C a n 4n 1 D an 4n 2
3n ?
7. Qual é a característica correcta que corresponde a sucessão a n 5 2
1 2 3 1 1 1 1 2 3 4 3 4 5
A 0; ; ; ;.... B 1; ; ; ;.... C ; ; ; .... D 2; ; ; ;....
2 3 4 2 3 4 2 3 4 5 2 3 4
2n 1 n 1 n n
3 5
A B C D
n n3 4 3
A monótona C um infinitésimo
8n 2
lim ?
12. Qual é o valor de n 2 n 5
A8 B4 C2 D1
lim 2n 4 2n 4 ?
13. Qual é o valor de
n
A2 B 2 C D
2n
n1
lim
14. Qual é o valor de n n 3 ?
A e0 B e C e2 D e8
15. A sucessão 3m; m 1; 5 é uma progressão aritmética. Qual é o valor da diferença entre os seus
termos?
A 7 B 3 C3 D7
16. De uma progressão aritmética sabe-se que o quarto termo é 17 e o décimo terceiro termo é 62.
A 5 e 5 B 2e5 C1e 7 D 5 e 17
17. Se o Aldeir corre na primeira semana 5 km , qual é será a distância percorrida até a décima semana se
por semana aumenta 3 km ?
A 32 km B 35 km C 175 km D 185 km
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A 1; ; ; ;.... B 1; ; ; ; ;.... C 1; ; ; ; ;.... D 1; ; ; ;....
2 16 32 2 4 6 8 2 4 8 16 2 6 8
A7 B6 C5 D4
Cálculo Diferencial ,Matemática 12ª Classe. Docente : Comodo
Unidade temática06,Pag. 105
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
20. Sabendo que o lucro semanal de venda de automóveis cumpre a ordem (2000; 4000;8000;....)
Qual é o lucro das primeiras 10 semanas?
A5 B8 C 13 D 40
16.O termo médio de uma progressão aritmética de 7 termos é 15. Qual é a soma
destes termos?
A7 B 15 C 35 D 105
17.Numa PG de quantidade impar de termos, qual é o termo médio, sabendo que 5 e
180 são respectivamente o primeiro e o último termos?
A5 B 30 C 60 D 180
18.A soma do primeiro e quinto termo de uma progressão aritmética é 26 e a soma do
A 10 B 43 C 53 D 108
19.No primeiro dia de um mês, uma capoeira produziu 3 ovos, no segundo dia 9 ovos,
no terceiro dia 27 ovos e assim em diante. No dia em que produziu 729 ovos
começou a comercialização.Qual é o dia do mês começou a comercialização?
A3 B6 C9 D 27
20.Qual é a soma dos oitos primeiros termos da progressão geométrica(P.G.)
(6,12, 24, 48,...)
A 1530 B 256 C 126 D 64
Em matemática e na prática, o conceito delimite de uma função também é bastante importante, é usado
para descrever o comportamento de uma função à medida que o seu argumento ou a variável
independente se aproxima de um determinado valor numérico a , será possível descobrir se existe e,
assim for, qual será o valor b para qual se aproxima a variável dependente e nunca alcançá-lo.
Seja f uma função real de variável real e a um ponto de domínio de f , podendo não estar definida no
ponto a, e seja b um número real. Diz-se que o limite de f(x) quando x tende para a é igual a b e
escreve-se: lim f ( x ) b se e só se, para toda a sucessão xn e tenda para a por valores diferentes de
xa
x 1
Considere a função real de variável real, f , sendo f ( x)
x2
O gráfico sugere que á medida que x se aproxima de 0, y aproxima-se de
1 1
.Quer dizer que: O limite de f (x) quando x tende a zero ( x 0 ) é
2 2
1 x 1 1
lim f ( x) lim (o valor do limite pode obter-se por
x 0 2 x 0 x 2 2
Dizemos que existe o limite num ponto quando o limite é finito.
x 1
lim
x 2 x 2
Exemplos:
x 3 33 0 5 5
a) lim 0 b) lim 0
x 3 x 4 3 4 7 x x 2
Se lim f ( x) ou lim f ( x) , a função f (x) diz-se infinitamente grande positiva ou
x a x
negativa.
x a x a
1.O limite de uma soma ou de uma diferença de duas funções convergentes é igual á soma ou á
Exemplo:
1. 2.O limite de um produto de duas funções convergentes é igual ao produto dos limites da funções, isto é:
lim f ( x)
f xa l
de limites das funções isto é:
lim ( x) 1 , com l2 0
x a g lim g ( x) l2
x a
Exemplo:
lim (2 x 4)
2x 4 x 1 2.1 4 6 3
lim 2
x 1 x 2 x 1 lim ( x 2 x 1) 1 2.1 1 4 2
2
x 1
4. O limite de uma potência de uma função convergente, com 1, é igual á potência do limite, isto é:
n
lim f ( x) n
lim f ( x) l1n
x a x a
3 33 27
3
lim log (22 x 4) log82
3
lim log (22 x 4)
x 2 x 2
5.Se f (x) é uma função convergente e p um número real , temos que o limite da raiz de uma função
lim p
f ( x) p lim f ( x) p l1 , l1 0 , se p for par.
x a x a
Exemplo:
2x 3 2x 3 2.2 3 1 1
lim lim
x 2 2x x 2 2 x 2.2 4 2
Exercícios
x2
2 lim ( x 3)( x 3 3x 1) lim
lim ( x 6 x 9) 2
a) x 0 b) x 2 c) x 1 x 3
x2 7
lim
d) x 3 6 x 9
Indeterminação do tipo
a) lim (2 x 3x 2)
3 2
x
b) lim (3x x 6)
5 4
x
1 6 1 2
lim (3x 5 x 4 6) lim (3x 5 )1 5 lim (3x 5 ). lim 1 5
x x 3x 3x x x 3x x
3. 5 (1 0 0) .
Nota:
a a a a
lim (an x n an 1 x n 1 an 2 x n 2 ... a0 ) lim an x n 1 n 1 n 22 n 33 ... 0 n
x x an x an x an x
an x
a a a a se an 0
lim (an x n ). lim 1 n 1 n 22 n 33 ... 0 n lim (an x n )
x x an x an x an x x se an 0
an x
1
Para levantar esta indeterminação, usa-se a estratégia de multiplicar e dividir a expressão peloconjugado do
numerador.
1. Calcule:
x3 x
a) lim
x
2
x3 x ( x 3 x )( x 3 x ) ( x 3)2 ( x )2
lim lim
x lim
x 2 2( x 3 x ) x 2( x 3 x )
x 3 x 1 1
lim lim 0
x 2( x 3 x ) x 2( x 3 x )
Indeterminação do tipo
O valor do limite vai depender do grau do polinómio do numerador ser igual, superior ou inferior ao grau
do polinómio do denominador.
f ( x) an x n an 1x n 1 an 2 x n 2 ... a0 e
g ( x) bn x n bn 1x n 1 bn 2 x n 2 ... b0
f ( x) an x n an 1 x n 1 an 2 x n 2 ... a0
lim lim m 1
x g ( x) x b x m b
m m 1 x bm 2 x m 2 ... b0
a a a
b se n m
a
Assim: an x n 1 n 1 n 22 .... 0 n
an x an x n
lim an x a x
lim n m se n m
x b b b x bm x 0 se n m
bm x m 1 m 1 m 22 ... 0 m
bm x bm x bm x
Portanto, o limite duma função racional quando x , é o quociente dos coeficientes dos monómios
de maior grau
2 x 2 3x 5 2x2 2
a) lim lim 2 2
x x2 1 x x 1
termos de maiorgrau.
Exemplos:
1 2 x 3 3x 4 x 2 2 x3 2 1 1 1
a) lim lim lim . 0
x 4 x 4 2 x 3 2 x 4 x 4 x 4 4 x x 2
Exemplos:
3x 3 2 x 1 3x 3 3 x3 3
a) lim lim lim lim x
x 2x2 4 x 2 x 2 2 x x 2 2 x
1 3x 3
3x 3 3 x3 3
b) lim lim 2 lim 2 lim x
x 2 x 4
2 x 2 x 2 x x 2 x
3x 3 2 x 1 3x 3 3 x3 3
c) lim lim lim 2 lim x
x 2x2 4 x 2 x 2 2 x x 2 x
Exercícios
1. Calcule os limites seguintes:
3 2 2 x 3 3x 2 x 1
a) lim (2 x x 4 x 8) d) lim
x x x 2 3x 1
2 3 x 2 3x 2
b) lim (3x 3x 1) e) lim
x x 2x 2 5
2x 5
c) lim ( x 2 3x 5 x) f) lim
x x x 4 4 x 3 2 x 1
0
Se depois de efectuarmos os cálculos possíveis obtemos uma forma indeterminada do tipo ,
0
resultante de uma fracção redutível. O valor para o qual x está aproximar é raiz do numerador e do
denominador.
Simplificando a fracção;
2x 2 2 0 2( x 1)( x 1)
b) lim lim lim 2( x 1) 2(1 1) 4
x 1 x 1 0 x 1 ( x 1) x 1
x 2 2 x 0 ( x 2 2 x )( x 2 2 x )
d ) lim lim
x 0 3x 0 x 0 3x( x 2 2 x )
( x 2 )2 ( 2 x )2 x22 x 2x
lim lim lim
x 0 3x( x 2 2 x ) x 0 3x( x 2 2 x ) x 0 3x( x 2 2 x )
2 1 2 2 3
lim
3 x 0 x 2 2 x 3( 0 2 2 0 6 2 6
3
x 2 0
f ) lim , Seja 3
x t x t 3 ; x 8 x 23 t 3 23 t 2
x 8 x 8 0
x 2 3x
0 x( x 3) x3 03
g ) lim lim lim 2 3
x 0 x x 0
3 x 0 x( x 1)
2 x 0 x 1 0 1
x2 2x 0 x( x 2) x 2 1
h) lim lim lim
x 2 x2 4 0 x 2 ( x 2)( x 2) x 2 x 2 22 2
x2 2x 0 x( x 2) x 2 2
i) lim lim lim
x 2 x 2 4x 4 0 x 2 ( x 2)( x 2) x 2 x 2 22 0
Exercícios
1. Calcule os limites
x 2 3x x 3 x 2 3x 2
a) lim c) lim f) lim
x 0 x x 3 x 2 5 x 6 x 1 x2 1
x2 2 4 x2 4 2x
b) lim d) lim g) lim
x2 x2 x 2 x 2 x 2 2 x
Limites notáveis
sen( x )
1. lim 1
x 0 x sen( x )
Considere a função real de variável real f ( x ) .
x
sen( x )
tende para 1 ou seja lim 1
x 0 x
Exemplos:
1 sen2 (2 x ) 1 sen2 (2 x ) 1
lim lim . lim
2 x 0 x 2 (1 cos(2 x )) 2 x 0 x2 x 0 1 cos(2 x )
1 4sen2 (2 x ) 1
lim . lim 1
2 x 0 4x 2 x 0 1 cos(2 x )
tg( x )
2. lim 1
x 0 x
sen( x )
1.1 1 c.q.d
tg( x ) cos(x ) sen( x ) sen( x ) 1 1
lim lim lim lim . lim 1.
x 0 x x 0 x x 0 x cos( x ) x 0 x x 0 cos(x ) cos(0)
Exemplos:
tg( x ) 0 1 tg( x ) 1
b) lim lim
x 0 2 x 0 2 x 0 x 2
1
x
1
3. lim 1 e ou lim (1 y) y e
x x y 0
lim f ( x) 1g( x )
lim f ( x)g ( x ) e a
x
xa
1 x
x lim 1 1 x lim
1
lim 1 e x x e x x e1 e c.q.d
x x
Exemplos:
1 x 1
x 1
lim 1 1 lim
x
b) lim 1 x 1 e x b x e x bx e b b e
x b
1 sen (2 x )
lim 1 sen (2 x ) 1
lim 2
1
c) lim 1 sen(2x ) sen (5x ) 1 e x 0 sen (5 x ) e x 0 sen (5x ) 5
e 5 e2
x 0
Exercícios
1. Calcule os limites seguintes:
sen(4 x) sen(2 x) 1 sen( x)
a) lim c) lim f) lim
x 0 x x 0 cos(x) 2x
x
2
2x x4
1 cos(x) 2x 3 4
b) lim d) lim g) lim 1
x 0 x x 2 x 1 x x
Exercícios de consolidação
1. Calcule os limites seguintes:
2 x 2 x
a) lim ( 2 x 2 x 2 ) m) lim
x x 0 3x
4x 1 3
b) lim ( x x 2 7 x 5 ) n) lim
x x 2 x x 2
2x
3x x 2 4 x a
d) lim p) lim 1
x 2x 7 x 2x
3x
4 x 2 3x 1 1
e) lim q) lim 1
x x 2 2 x 3 x x
4 x 2 3x 1 1
f) lim r) lim 1 sen ( x) x
x x 3 2 x 3 x 0
x 3 3x 1 1
g) lim s) lim 3x. ln 1
x 5 x 2 2 x 3 x 2x
x 2 7 x 12
i) lim u) lim ln( x 5) ln( x 3)
x 3 x2 9 x
1
x2 6x x
j) lim v) lim x 3
x 0 x 2 7 x x 3 3
x 2 5x 9 x 2 3x 2
k) lim w) lim
x 0 x 2 8 x 3 x 1 5 x 2
x 3 27 x 2
l) lim y) lim
x 2 x 2 6 x 9 x 4 x 4
Seja f uma função real de variável real e a um ponto de acumulação do seu domínio.
y f (x)
f (a)
a x
Diz-se que uma função f é continua num ponto a D f se e só se as três condições seguintes se verificarem:
existe f (a) ;
existe lim f ( x) ;
x a
lim f ( x) f (a)
x a
lim f ( x) existe
x 2
lim f ( x) 3
x2
lim f ( x) 3
x2
lim f ( x) f (2) 3
x2
ponto do seu domínio x 2 . Ou seja a função f é continua num ponto do seu domínio se e só se:
Mas nem sempre uma função pode não ser continua num ponto do seu domínio, mas ser continua á esquerda
x 5, se x 2
a) f ( x )
4, se x 2
Para estudar a continuidade desta função num ponto do seu domínio x 2 é necessário determinar os seus
Como lim f ( x) lim f ( x) e ainda lim f ( x) f (2) , a função f (x) não tem limite no ponto
x 2 x 2 x 2
x 2 . Então podemos concluir a função f não é continua num ponto do seu domíno x 2 , mas sim é
2 2
x 2 3, se x 2 lim ( x 3) 2 3 4 3 1
x 2
b) g( x ) x 3
, se x 2 lim x 3 2 3 5
4
x 2
4 4 4
5
lim f ( x) f (2) , assim sendo f (x) é continua apenas á direita de x 2.
x 2
4
Gráfico
NOTAS:
Se existirem os limites laterais de uma função num ponto, o limite da função nesse ponto existe, se e só
Exemplo:
2 , se x 3
f ( x ) x
x 6 , se x 3
Existirá lim f ( x) ?
x 3
lim x 2 32 9 e lim ( x 6) 3 6 9
x 3 x 3
Como lim f ( x) lim f ( x) , então o limite de f (x) existe e o valor deste limite é igual ao valor
x 3 x 3
Se uma função é continua em todos os pontos de um intervalo aberto a , b , é continua nesse intervalo
Uma função é continua num intervalo fechado a, b , se é continua em a , b , á direita de a e á esquerda de b
Se uma função é continua em todos os pontos do seu domínio dizemos que a função é continua
Uma função f tem uma descontinuidade eliminável no ponto do seu domínio x a se existe o
lim f ( x) , mas o lim f ( x) é diferente de f (a) ( ou a função não está definida no ponto a ).
x a x a
Exemplo:
x 2 4x
,x 4
f ( x) x 4
x
log 2 , x 4
x 2 4x 0 x( x 4)
lim lim lim x 4; lim log x 2; f (4) 2
x 4 x 4 x 4
0 x 4 x 4 x 4 2
x 2 4x
A função f é descontinua no ponto x 4 e é eliminável pois lim f (4)
x 4 x 4
x 5 , x 3
a) f ( x)
k , x3
Para que a função seja continua num ponto é necessário que os limites laterais sejam iguais, isto é:
x 2 4x 3
,x 3
b) f ( x) x 3
,x 3
k
O ponto de descontinuidade é x 3.
Então:
x 2 4x 3
lim f ( x) f (3) lim k lim ( x 1)( x 3) k lim ( x 1) k k 2
x 3 x 3 x 3 x 3 x3 x 3
Uma função f tem descontinuidade não eliminável no ponto a , se os limites laterais são diferentes,
Exemplo:
x 5, se x 2
f (x) lim ( x 5) 2 5 3 lim 77
7 , se x 2 x 2 x 2
Como os limites laterais são diferentes no ponto x 2 , então a descontinuidade é não eliminável.
Seja f e g duas funções continuas num ponto a do domínio D f D g então, nesse ponto, são continuas
f
f g f .g ( g 0)
g
Se f é continua em x a , então:
x2 9
x 2 5x 6 2 x 1, x 4
a) f ( x) b) f ( x) x 3 , x 3 c) f ( x)
( x 2)( x 1) 4 ,x 3 3x 3, x 4
2
x ,x 2
x 1, x 2
f ( x) e g ( x)
2 x 1, x 2 x 1 , x 2
2 x 1
k ,x 0 x2 1
3x 5, x 4
a) f ( x) b) f ( x) sen( x) c) f ( x) x 1 , x 1
k 7, x 4 ,x 0 k 3, x 1
x
2 x 2 1, x 1
d) f ( x) 1 k , x 1
2 x, x 1
2 ,x 1
4. Dada a função f ( x) x 2 3 x ,1 x 5
5x 1
,x 5
x6
a) Qual é o domínio de f ?
x 2 ,x 0
5.Sabendo que f ( x) ax b , 0 x 1 . Calcule a e b para que f seja contínua.
2 ,x 1
f
A A função f g tem dois zeros e a função tem um zero;
g
f
B A função f g tem dois zeros e a função tem dois zeros;
g
f
C A função f g tem três zeros e a função tem um zero;
g
f
D A função f g tem três zeros e a função tem dois zeros;
g
1
2. Qual é a equação da recta que passa pelo ponto (3;6) e tem declive ?
2
A x 2y 9 0 B x 2y 9 0 C x 2y 0 D x 9 0
( x 3)
A y x2 4 B y cos(2 x) C y log 2 D y tg (x)
1 ( x 2) ( x 2)
A f ( x) log 2 3 B f 1 ( x) log 2 3
( x 2) ( x 2)
C f 1 ( x) log 2 3 D f 1 ( x) log 2 3
A7 B5 C3 D1
1 2 1 4
13. Qual é o termo geral da sucessão , , , ,... ?
3 9 9 81
n 1 n 1
1 2 n n
A B C n D
3 3 3 n3
14. Qual das sucessões é infinitamente pequena?
n 2n
3 7 2n n2
A B C D
4 2 2 3n
15. Qual das sucessòes é convergente?
n n
2 n 2 2n 1 3 8n
A 1 B C D
n 2n 1 2 3
2n 3
16. Qual é o valor de lim ?
n 2 n 2
A -2 B -1 C0 D1
19. Dada progressão aritmética de termos (24, x,12,...) . Qual é a diferença da progressão?
A 36 B 18 C 12 D6
20. O termo médio de uma progressão aritmética de 5 termos é 15. Qual é a soma destes termos?
A 10 B 25 C 75 D 105
21. Numa PG de quantidade impar de termos, qual é o termo médio, sabendo que 5 e 180 são
respectivamente o primeiro e o último termos?
A5 B 30 C 60 D 180
A 10 B 43 C 53 D 108
23. No primeiro dia de um mês, uma capoeira produziu 3 ovos, no segundo dia produziu
o triplo do primeiro dia, no terceiro dia produziu o triplo do segundo dia e assim em diante. No dia em que
produziu 729 ovos começou a comercialização.Qual é o dia do mês começou a comercialização?
A3 B6 C9 D 27
24. Qual é a soma dos oitos primeiros termos da progressão geométrica, sabendo que
a2 12 e a5 96
A 1530 B 256 C 126 D 64
x
x 3
25. Qual é o valor de lim ?
x x 1
Ae B2 Ce
2 D e4
2 x 3 3x 1
26. Qual é o valor de lim ?
x 2x 2 1
A1 B2 C D
x4
27. Qual é o valor de lim ?
x 4 2 x
1 1
A 4 B 2 C D
2 4
1 1 1 1
A B C D
8 6 4 2
x 2 3, x2
29. Considere a função f ( x) 3 x 2 . Qual é o valor de lim f ( x) ?
, x2 x 2
4
A0 B1 C2 D3
x2 1
; se x 1
30. Para que o valor de m a função f ( x) x 1 seja continua para x 1 ?
mx 3 ; se x 1
A4 B3 C2 D1
Objectivos específicos:
Interpretar as derivadas geométricamente;
Determinar a derivada de uma função num ponto dado, aplicando a definição;
Aplicar as regras de derivação para resolver exercícios deversificados de funções;
Aplicar as derivadas para estudo da variação da função, variação da inclinação da
função e de resolução de problemas práticos;
Fazer o estudo analítico de uma função tendo em referência questões como domínio,
zeros, ponto de descontinuidade, monotonia, máximos e minímos e concavidades;
Construir gráficos de uma função aplicando limites e derivadas;
Obter a partir do gráfico informações relativas a contradomínio, zeros, intervalos de
monotonia, extremos absolutos, extermos relativos, pontos de descontinuidade, sentido
de concavidade.
Através dos séculos a Matemática tem sido a mais poderosa e efetiva ferramenta para a compreensão das
leis que regem a Natureza e o Universo.Os tópicos introdutórios que apresentamos neste curso originaram-
se, inicialmente, dos problemas práticos que surgiram no dia a dia e que continuaram impulsionados pela
curiosidade humana de entender e explicar os fenômemos que regem a natureza.
Historicamente, o Cálculo Diferencial de uma variável estuda um tipo de problema: o associado à noção
de derivada.Os relativos à derivação envolvem variações ou mudanças, como por exemplo, a expansão de
uma epidemia, os comportamentos econômicos ou a propagação de poluentes na atmosfera, dentre outros.
Grande parte do Cálculo Diferencial foi desenvolvida no século XVIII por Isaac Newton para estudar
problemas de Física e Astronomia. Aproximadamente na mesma época, Gottfried Wilhelm Leibniz,
independentemente de Newton, também desenvolveu considerável parte do assunto. Devemos a Newton e
Leibniz o estabelecimento da estreita relação entre derivada e integral por meio de um teorema
fundamental. As notações sugeridas por Leibniz são as universalmente usadas.
Os conceitos centrais do Cálculo Diferencial de uma variável são relativamente profundos e não se espera
que possam ser assimilados de uma só vez. Neste nível, o importante é que o internauta desenvolva a
habilidade de pesquisar formas mais eficientes de calcular e adquira a compreensão intuitiva dos
problemas.
Neste capítulo estabeleceremos a noção de derivada de uma função. A derivada envolve a variação ou a
mudança no comportamento de vários fenômenos. Inicialmente apresentaremos a definição de reta
tangente ao gráfico de uma função. Posteriormente, definiremos funções deriváveis e derivada de uma
função num ponto, dando ênfase ao seu significado geométrico
f ( x 0 x )
y
f ( x0 ) f
x
x0 x 0 x x
y
Denomina-se razão incremental o quociente .
x
y f ( x) f ( x0 ) y f ( x 0 x ) f ( x 0 )
Então, teremos: ou
x x x0 x x
Exemplo:
Então teremos:
y f ( x) f ( x0 ) y 3x 2 (3x0 2) 3x 2 (3.2 2) 3x 2 8 3x 6
x x x0 x x x0 x2 x2 x2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a) f ( x) 2 x 2 3 , x0 2 c) f ( x) x 2 , x0 1
b) f ( x) x 2 3 x 2 , x0 0 d) f ( x) 4 x 2 , x0 2
y
f ( x0 x ) f
f ( x0 )
0 x0 x 0 x x
Denomina –se derivada da função f (x) no ponto de abcissa x0 o limite finito quando existir, da razão
y f ( x0 x) f ( x0 )
f ' ( x0 ) lim lim
x 0 x x 0 x
Exemplo:
Resolução:
y f ( x0 x) f ( x0 ) 3( x0 x) 2 4 3x0 2 4 3(2 x) 2 3.2 2 3 4 4x (x) 2 12
x x x x x
y
Como f ' ( x0 ) lim teremos: f ' (2 lim 3(4 x) lim (3). lim (4 x) 3.4 12
x 0 x x 0 x 0 x 0
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
y
A recta r é secante ao gráfico de f nos pontos P e Q e tem razão incremental que é o coeficiente angular desta
x
recta. Quando x 0 , o ponto Q tende ao ponto P , a recta secante r tende á recta t , tangente ao gráfico no ponto P
e tende a .
f ( x0 x) f ( x0 ) y
Assim teremos : lim lim tag ( ) tag ( ) f ' ( x0 ) .
x 0 x x 0 x
A derivada de uma função f ( x ) no ponto de abcissa x x 0 é o coeficiente angular da recta tangente ao gráfico
no ponto P ( x0 , f ( x0 )).
A existência de f ' ( x0 ) significa que o gráfico de f admite uma recta tangente á curva no ponto ( x0 , f ( x0 )) de
coeficiente angular f ' ( x0 ). Nessas condições, a equação dessa recta tangente é dada por:
y f ( x0 ) f ' ( x0 )( x x0 ) .
Exemplo
ponto (1, 4)
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a) f ( x) x 2 , P(1,1)
b) f ( x) x 2 2 x, P(1, 3)
c) f ( x ) x 2 4 x0 2
d) f ( x ) x 2 4 x x0 3
P
Observe o gráfico da função f .No ponto P
podemos traçar duas rectas tangentes, uma á
esquerda e a outra á direita.
f ( x ) f ( x0 ) f ( x0 x) f ( x0 )
f ( x0 ) lim ou f ( x0 ) lim
x x0 x
x x0 x 0
f ( x ) f ( x0 ) f ( x0 x ) f ( x0 )
f ( x0 ) lim ou f ( x0 ) lim
x x0 x
x x x 0
0
Existindo e sendo iguais as derivadas laterais no ponto x0 , então a função é derivável nesse ponto e o valor
desta derivada é igual ao valor comum das derivadas laterais.
Ou seja:
Se f ( x0 ) f ( x0 ) então existe a derivada da função no ponto x x0 e é igual ao valor comúm das
derivadas laterais.Caso ao contrário não existe a derivada no ponto de abcissa x x0
Exemplo:
x 8, x 2
2
1. Calcule caso exista a derivada de f (x) no ponto x0 2 se f ( x)
x2 , x 2
Resolução:
f ( x ) f ( x0 ) x 2 22 ( x 2)( x 2)
f ( x0 ) lim f ( 2 ) lim lim lim ( x 2) 2 2 4
x x0 x2 x2
x x0 x2 x2 x 2
f ( x ) f ( x0 ) x2 8 4 ( x 2)( x 2)
f ( x0 ) lim f ( 2 ) lim lim lim ( x 2) ( 2 2) 4
x x0 x2 x2
x x x2 x2 x 2
0
Portanto f ' ( 2 ) f ' ( 2 ) , podemos afirmar que não existe derivada f no ponto de abcissa x0 2
f ( x) f (0) x2 2x 0 x( x 2)
f ' (0 ) lim lim lim 2
x 0 x0 x 0 x 0 x 0 x
f ( x) f (0) 2x 0 2x
f ' (0 ) lim lim lim 2 . Existe a derivada de f (x) em x0 0
x 0 x0 x 0 x x 0 x
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Determine caso exsite a derivada de f (x) no ponto dado nos seguintes casos.
2 x 2, x 2 2 x 9, x 1
a) f ( x) 2 c) f ( x )
x 2 x, x 2 2 x 7 , x 1
2 x 2 1, x 0 x 2 2 x, x 1
b) f ( x) d) f ( x )
x 2 2 x, x 0 x 2 2 x, x 1
2 x 2 1, x 1
1. Considere as funções f ( x ) e g ( x) x 2 representadas graficamente.
2 x 3, x 1
Calcule f ' (1 ) , f ' (1 ) , g ' (0 ) e g ' (0 ) e verifique se f é derivável no ponto x0 1 e x0 0 ?
' 2x 2 1 1 2x 2 2 2( x 1)( x 1)
f (1 ) lim lim lim lim 2( x 1) 2.2 4
x 1 x 1 x 1
x 1 x 1 x 1 x 1
2x 3 1 2x 2 2( x 1)
f ' (1 ) lim lim lim lim 2 2
x 1 x 1 x 1
x 1 x 1 x 1 x 1
As derivadas laterais finitas são iguais então g (x) é derivável e continua no ponto x0 0. .
Neste sentido podemos afirmar que o facto de uma função ser continua num ponto não significa ela seja
Quanto a existência de derivada finita num ponto, vamos provar que esta garante a continuidade da função
nesse ponto.
TEOREMA:Toda a função com derivada finita num ponto é continua nesse ponto.
f ( x ) f ( x0 )
Temos: f ( x) f ( x0 ) ( x x0 ), x x0 .
x x0
f ( x ) f ( x0 )
Calculemos o limites de ambos os membros vem: lim f ( x) f ( x0 ) lim ( x x0 )
x x0 x x0 x x0
f ( x ) f ( x0 )
lim f ( x) f ( x0 ) lim lim ( x x0 ) lim f ( x) f ( x0 ) f ' ( x0 ).0
x x0 x x0 x x0 x x0 x x0
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Seja f ( x) c
Exemplo: f ( x) 4 f ( x) 4 0
' '
Seja f ( x) mx b
A derivada de uma função de primeiro grau é igual ao declive da recta, isto é: f ( x) mx b m
' '
Exemplo: f ( x) 2 x 5 f ( x) 2 x 5 2.
' '
A derivada do produto de duas funções é igual da derivada de f por g mais o produto de f pela derivada
Exemplos:
Dado f ( x) 2 x 3 e g ( x) 3x
'
f f ' ( x).g ( x) f ( x).g ' ( x)
( x) , com g ( x) 0.
g g 2 ( x)
Exemplo:
'
x 2 3x 1 x 2 3x 1 ( x 2 3x 1) ' ( x 3) ( x 2 3 x 1)( x 3) '
y y
'
x 3 x 3 ( x 3) 2
(2 x 3)( x 3) ( x 2 3x 1) 2 x 2 3x 9 x 2 3x 1 x 2 6 x 10
.
( x 3) 2 ( x 3) 2 ( x 3) 2
A derivada duma função potencial de expoente racional é sempre igual ao produto do expoente por
essa potência com expoente subtraindo duma unidade, multiplicar pela derivada da base, isto é:
2 1
a) f ( x) x f ( x) ( x ) 2 x .x 2x
2 ' 2 '
4 1
b) f ( x) x f ( x) ( x ) 4 x .x 4x3
4 ' 4 '
'
1 1 1 1 1 1 1 1
' 2 1
c) f ( x) x f ( x) ( x ) x
'
x2 x 2 . 1
2 2 2 2 x
x2
x'
Então: f ( x) (n x )
' '
nn x n 1
7. Derivada de uma função composto
A derivada de uma composição de funções fog é igual ao produto da derivada de f no ponto g (x) pela
( x 2 3x 4) ' 2x 3
y x 3x 4 y
2 '
2. 2 x 2 3x 4 2 x 2 3x 4 .
1
Da função y f (x) a função inversa será de x g ( y) .Pela definição f ( x) , teremos:
g ( x)
f ( x x) f ( x) 1 1
lim f ' ( x) '
x 0 x g ( x x) g ( x) g ( x)
lim
x 0 x
A derivada de uma função inversa duma dada função f monótona e continua é igual ao inverso da derivada
1
da função dada num mesmo ponto, isto é: f ( x)
'
g ' ( x)
Exemplos:
1 1 1
a) y x x y 2 , então: f ' ( x) 2 '
f ' ( x)
(x ) 2x 2x
b) y x x 3 y , então : f ' ( x)
3 1 1
'
33 x 2
3
( x) 1
33 x 2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
2
j) f ( x) sen(3x 2 1) k) f ( x ) 5 x 3x l) f ( x) ln(x 2 3x)
Se existir, diz-se que a função f (x) tem uma 2ª derivada no ponto x0 . A derivada de ordem dois da função
Exemplos:
'
f '' ( x) 12 x 2 6 x 2 24 x 6
a) f ( x) sen(2 x) f ' ( x) (2 x)' . cos(2 x) 2 cos(2 x) f '' ( x) 4sen(2 x) f '' (0) 4sen(2.0) 0
b) f ( x) (2 x 1)12 f ' ( x) 12(2 x 1)' (2 x 1)11 24(2 x 1)11 f '' ( x) 528(2 x 1)10
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
f (x) f ' ( x)
3 3 3
x ; ;
2 2 2
f ' ( x) __ 0 +
f (x) 1
9
3
No intervalo ; , f ( x) é negativa por isso é decrescente;
'
2
3
No intervalo ; , f ( x) é positiva por isso é crescente;
'
2
3 1 3 1
Ponto extremo minímo ; ou seja f .
2 9 2 9
'
Portanto quando a derivada da função f ( x) , passa do negativo para o positivo existe um extremo
Exemplo:
12
f ' ( x) 6 x 12 f ' ( x) 0 6 x 12 0 6 x 12 x 2
6
;2 2 2;
x
f ' ( x) + 0 -
f (x) 15
'
Neste caso a derivada de f ( x) passa de positivo para negativo, então teremos um ponto extremo
Em suma:
Se uma função f é continua num intervalo do seu domínio, com derivada positiva em todos os
pontos de intervalo, então é crescente nesse intervalo.
Se uma função f é continua num intervalo do seu domínio, com derivada negativa em todos os
pontos de intervalo, então é decrescente nesse intervalo
Se uma função f , continua num intervalo do seu domínio, tem derivada nula para x x0 do seu
'
domínio e a f ( x) passa nesse ponto de negativo a positivo, a função f tem para x x0 um
minímo relativo
Se uma função f , continua num intervalo do seu domínio, tem derivada nula para x x0 do seu
'
domínio e a f ( x) passa nesse ponto de positivo a negativo, a função f tem para x x0 um
máximorelativo
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Determine os intervalos em cada função é crescente ou decrescente e os pontos extremos caso existe:
a) f ( x) 3x 2 12 x
b) f ( x) x 2 6 x
c) f ( x) 4 x x 3
2x 4
d) f ( x)
x2
1 1
e) f ( x) x 3 x 4
3 4
f) f ( x) x 3 6 x 2 9 x 1
Resolução:
f ( x) x 3 3x 2 4 f ' ( x) ( x 3 3x 2 4) ' 3x 2 6 x
f ' ' ( x) (3x 2 6 x) ' 6 x 6
Zeros de f ( x) 0 6 x 6 0 6 x 6 x 1.
''
x ;1 1 1;
f ' ' ( x) - 0 +
f (x) 2
2x 1
g ( x )
2. Analise o estudo da concavidade e existência de pontos de inflexão na função x3
g ( x)
''
5' ( x 3) 2 5 ( x 3) 2 10( x 3)
'
10
0
( x 3) 4 ( x 3) 4 ( x 3) 3
Esta função terá em todos os pontos do seu domínio concavidade virada para baixo pois
10
g ' ' ( x) 0.
( x 3) 3
1. Determine os pontos inflexão e analise a concavidade de cada função nos casos seguintes:
2x 4 x
f ( x ) x 3
6x 2
f ( x) f ( x)
a) b) 2x c) x2 1
1
3 2
f ( x) 3 2
d) f ( x) x 3x 4 e) x 1 f) f ( x) x 2 x 4 x
Domínio.
Continuidade.
Assimptotas
Paridade
Monotonia e extremos
Concavidade
Esboço do gráfico
Exemplo:
x5
a) f ( x) x4 3
5
f ' ( x) x 4 4 x 3 f ' ( x) 0 x 4 4 x 3 0 x 3 ( x 4) 0 x 0 x 4
Concavidade
f (x) 3
149
5
149
Os pontos (0;3) e 3; são pontos de inflexão.
5
x
b) g ( x) 2
x 1
Dg : x IR \ 1;1
g (x) é continua em todos os pontos do seu domínio
Assimptotas:
x x
AV : lim e lim , então x 1e x 1 são assimptotas verticais
x 1 x 2 1 x 1 x2 1
x
AH : y lim 0 é equação da assimptota horizontal.
x 1 x 2
AOB : y mx b
x
0, b lim g ( x) mx lim 2
g ( x) x
m lim lim 0 0
x x x x( x 1)
2 x x x 1
y mx b y 0.m 0 0.
g (x) é impar.
Monotonia eextremos:
Concavidade:
g ( x)
''
( x 2 1) ' ( x 2 1) 2 ( x 2 1) ( x 2 1) 2 2 x( x
' 2
1) 2 2 x( x 2 1)
( x 2 1) 4 ( x 2 1) 4
2 x ( x 2 1) 2 x 2 1 2 x( x 4
2 x 2 1 x 2 1)
2 x( x 4 x 2 )
2 x 3 ( x 2 1)
( x 2 1) 4 ( x 2 1) 4 ( x 2 1) 4 ( x 2 1) 4
2x3
( x 2 1) 3
g '' ( x) 0 2 x 3 0 x 0 , g (0) 0
g (x) 0
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Faça o estudo completo das seguintes funções:
a) f ( x) x( x 2 2 x)
b) f ( x ) 4 x 3 3x 4
x 1
c) f ( x)
x2
x2 1
d) f ( x)
x2 2
2
e) f ( x)
x2 4
De facto vamos estudar alguns exemplos onde se utilizam derivadas para resolver problemas práticos ou seja
Exemplos:
2
1. Pretende-se vedar com rede com rede um terreno rectangular e com 50 cm de área. Quais devem ser
Resolução:
50 cm2 y
50 100 100
Ar x.y 50 x.y y e Pr 2x 2 y Pr(x ) 2x Pr ' ( x ) 2 2
x x x
100
Pr ' ( x ) 0 2 2
0 2x 2 100 x 50 x 5 2
x
50 50 50 50
y max 50
x 50 50
x ; 50 50 50;
'
Pr ( x ) - 0 +
Pr(x ) 50
2. O produto de dois números positivos é 16. Quais são esses números se a soma de um com o quadrado do
Resolução:
m( x ) 8
Os dois números positivos 2 e 8 respectivamente.
3. Um projéctil é lançado verticalmente debaixo para cima. A altura h atingida ao fim de t segundos é dada
pela expressão h ( t ) 10t 5t .
2
h(1) 10 5.1 5 m
t ;1 1 1;
h ' (t) + 0 -
h(t) 5
R: A altura máxima é de 5 m
R: 1s
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Dividir o número 30 em duas partes de modo que o seu produto seja máximo.
2. Entre os rectângulos de área igual a 64 m 2 , qual é o que tem perímetro mínimo?
3. Cortando –se um pequeno quadrado de cada canto de uma cartolina de 10 cm de lado. Deseja se construir
com a cartolina restantes, dobrada convenientemente, uma caixa de volume máximo.
Determine esse volume.
4. Um fazendeiro precisa de construir um galinheiro rectangular utilizando –se de uma tela de 16 metros de
comprimento. Sabendo que o Fazendeiro vai usar um muro como fundo do galinheiro.Determine as
dimensões do mesmo para que a sua área seja máxima.
5. Uma função horária de um corpo lançado verticalmente para cima é dada por h(t ) 8t 5t 2 , sendo h a
altura, medida em metros, e t o tempo em segundos. Determine a altura máxima atingida pelo corpo.
Cálculo Diferencial ,Matemática 12ª Classe. Docente : Comodo
Unidade temática06,Pag. 152
UNIDADE TEMÁTICA VI:Cálculo Diferencial
18 de Ma
i
Exercícios de Consolidação
1. Calcule, aplicando a definição de derivada de uma função num ponto indicado:
2
a ) f (x) , x 3 b) f (x) 2x 2 4, x 2 c) f ( x ) x 2 , x 5
x
x2
d) f (x) , x 1 e) f ( x ) e x , x 0
x 3
2. Determine a equação da recta tangente ao gráfico n ponto de abcissa dado:
π
b) f ( x ) x 4, x 0 0 c) f ( x) x x 1, x 0 1
2 2
a ) f ( x ) sen(2x ), x 0
4
x2 8x
d) f (x) , x0 3 e) f ( x ) 2 , x0 0
x 1 x 1
3. Calcule, nos pontos indicados, as derivadas laterais de cada função:
x 2 2, se x 1
a) f (x) 2x 9, x 1
x , se x 1 b) f ( x )
2x 7, x 1
x 2 3x 3
,x 1
c) f ( x ) x 2 1
2
x 2x 5, x 1
4. Aplicando as regras de derivação, determine as derivadas das seguintes funções:
2x 3 3x 1
a ) f (x ) x 2x 3x 3 c) f ( x )
4 2
b) f ( x )
x 1 x2 1
( x 4)
e) f ( x) ln( 2x 4x 1)
2
d ) f ( x ) x 3 .log 3 f ) f (x) sen(5x 2)
cos(4x )
g) f (x) h ) f (x) cos(x).cot g(3x) i) f (x) arccos(5x)
sen(2x )
j) f ( x ) 2arcsen 2x 2 4
x 2 x 1
k ) f (x) 2 2 l) f ( x ) 3e
x
x x 2
n ) f ( x ) x ( x 6) 0) f ( x ) 5e 3x
2 2
m) f ( x )
x 5
x 1 x2 4
a ) f ( x ) x 6x
3 2
b) f ( x ) c) f ( x )
x2 x 2 2x 1
x 2x 1
d) f (x) f ) f ( x) x (x 2)
2
e) f ( x )
4 x2 x
x3 x2
h ) f ( x ) x 6x 4
4 2
g) f (x ) i) f ( x )
x2 1 9 x2
6. Cada metro de rede necess’aria para construir uma capoeira, rectangular custa 800 meticais.
O proprietário pretende que a área cercada seja 300 m 2 . Calcule o resto mínimo da rede.
7. Determine dois números cuja a soma é igual 20 de modo que o seu produto seja máximo.
8. Para vedar um certo terreno rectangular destinado a um pomar, encostado a um muro ao longo
do qual é dispens’avel a vedação, são necessários 160m de rede. Calcule as dimensões do pomar
Uma função F (x) é chamada uma primitiva da função f (x) , para cada valor x do domínio de f , se
Exemplos:
1 4 1
1. F ( x ) x é uma primitiva da função f ( x) x 3 , pois F ' ( x) .4 x 3 F ' ( x) f ( x) x 3
4 4
1
2. F ( x) x 5 2 x 3 x 2 5 x 2 é uma primitiva da função f ( x) 5x 4 6 x 2 x 5
2
F ' ( x) f ( x) 5x 4 6 x 2 x 5
1 1 1 1
3. F ( x) 2sen x é uma primitiva da função f ( x ) cos x , pois F ' ( x ) 2. cos x
2 2 2 2
1
F ' ( x ) f ( x ) cos x
2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
e é denotada por :
f ( x)dx F ( x) c.
O processo que permite achar a integral indefinida de uma função f (x) é chamado integração.
f ( x)dx F ( x) c F ( x)
'
Portando da definição de integral indefinida, decorre que f ( x).
Exemplos:
(e
x
b) 2 x)dx e x x 2 c
(3x 2 x 1)dx x 3 x 2 x c
2
c)
(2 xy 4 x 5)dy xy 4 xy 5 y c
2
e)
Propriedades da integração
Aprendidas as regras de derivação, podemos estabelecer as seguintes propriedades para a primitivação:
1. f ( x)dx F ( x) c
2 1 3
a) x dx
3
x c
1
b) cos 2 xdx tgx c
Técnicas de primitivação
Existem duas técnicas de primitivação que permite-nos determinar primitivas de dadas funções:
1. Primitivas imediatas
De acordo com a definição da função primitiva, determinemos a primitiva das seguintes funções:
1 6
a) f ( x) x F ( x) x c
5
6
1
b) f ( x) F ( x) cot gx c
sen 2 x
1 3
c) f ( x) x 2 x 4 F ( x) x x2 4x c
2
3
de funções:
Procedimentos:
Escolhe-se a função em que é mais difícil encontrar a primitiva ou aquela em que derivando,
Exemplos:
x
3 4
a) x dx
1 4
Seja u x du 4 x dx e dv x dv x dx v
4 3 3 3
x
4
números reais
A criação do conjunto dos números reais se deu ao longo de todo o processo de evolução da Matemática
b 3 32 4.1.6 3 15
x1,2 x1,2 .
2a 2.1 2
Portanto ao desenvolvimento a fórmula resolvente deparamos com esta situação de uma raiz quadrada
de um número negativo, sendo impossivel no conjunto dos números reais( não existe raiz quadrada de
um número negativo).
A resolução desta situação é possível na criação de conjunto de números complexos por LEONHARD
EULER. Os números complexos são representados por e mais conhecios como o conjunto de letra i
Levaram os matemáticos ao cálculo das raizes de números negativos, pois a utilização do termo i 1
2
Observe os exemplos:
2. 15 1.15 1. 15 15i
do conjunto dos números reais tem solução no conjunto dos números complexos. Este problema foi resolvido
com ampliação do campo real, introduzindo i ( número imaginário) para substituir 1 , isto é:
Um número complexo é todo o número que pode escrever-se na forma z a bi , com a e b elementos de
conjunto dos números reais ou seja a é a parte real e b é o coeficiente da parte imaginária e i 1 .
No número complexo z a bi :
Se a 0 e b 0 , então teremos z a 0i z a
Exmplo:
1. z 3 2i
2. Resolve em C a equação x 2 x 5 0
2
b 2 2 2 4.1.5 2 16 2 4i
x1,2 x1,2 1 2i x1 1 2i x2 1 2i
2a 2.1 2 2
A primeira coordenada do ponto a parte real de z e a segunda coordenada a parte imaginária de z dá-se o
nome de eixo real ao eixo das abcissas e o eixo imaginário ao eixo das ordenadas.
Im(z )
bz
a Re(z )
Exemplo:
a) z 2 3i b) z 2 2i c) z 4i d) z 4
Im(z )
(0,4)
(2,3)
(4,0) Re(z )