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Auto Da India 2019 2a

Teste de 9° ano

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TESTE DE PORTUGUÊS

Nome:__________________________________ Nº________ ___/02/2019


Prof:____________Enc. de Ed: _____________Classificação: ________________

Grupo I

Segue estes passos:


a. Lê, com atenção, os itens abaixo.
b. Ouve o texto.
c. Responde aos itens que se seguem.
d. Ouve o texto pela segunda vez, para verificares as tuas respostas.

1. Preenche os espaços com as palavras corretas:


A paisagem do _________________________ foi transformada pelo desenvolvimento da
_________________________. Os dois maiores _________________________ funcionam em
_________________________ e_________________________.

2. Indica se as seguintes afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).

a. Os navios são construídos com diferentes tipos de madeira, nomeadamente, carvalho


para a quilha e pinheiro para o casco.
b. Por atraírem “gente de toda a Europa”, os estaleiros são considerados “formigueiros
humanos”.
c. O tema do texto é a indústria naval no tempo da Revolução Industrial.

3. Assinala, para cada uma das alíneas seguintes (3.1. a 3.3.), a(s) opção(ões) correta(s), de acordo
com o texto.
3.1. Os materiais utilizados na calefação, ou seja, no isolamento e aquecimento a bordo dos
navios, são….

a. cânhamo d. alcatrão;

b. breu; e. cimento;

c. estopa; f. água do mar;

1
3.2. De modo a solucionar o problema das inundações a bordo, os mestres construtores
desenvolveram…

a. uma bomba automática de sucção feita de madeira e anéis de ferro.


b. um sistema hidráulico que repelia a água do mar.
c. uma bomba manual de madeira e anéis de ferro que permitia sugar a água.
d. um sistema de vedação infalível.

3.3. As embarcações dispunham de um seguro que, em contrapartida de 2% do valor da sua


carga,…

a. as protegia contra guerras e as manobras dos pilotos menos experientes.


b. as protegia contra guerras, catástrofes naturais e taxas inesperadas em portos
estrangeiros.
c. as compensava o tesouro real caso alguma calamidade acontecesse ao navio.

d. as protegia contra as manobras dos pilotos menos experientes.

2
Grupo II

PARTE A

Lê o texto seguinte.

Passagem para a Índia


No século XV, os Portugueses lideraram a corrida em busca de uma rota para o Oriente. O Infante
D. Henrique, o Navegador, fundou uma escola de navegação e os primeiros marinheiros exploraram
a costa ocidental de África em pequenos barcos chamados caravelas. De início, não seguiam longe da
costa. Naquele tempo imaginava-se que monstros tenebrosos e águas fervilhantes os esperavam nas
terras quentes do Sul.
Em 1485, Diogo Cão dobrou o Cabo da Cruz (atual Cabo da Serra) onde ergueu um padrão (marco
de pedra para assinalar a presença portuguesa). Dois anos mais tarde, Bartolomeu Dias ultrapassou o
padrão de Diogo Cão, dobrou o Cabo das Tormentas, depois batizado de Boa Esperança, e navegou
até ao oceano Índico. Mas a sua tripulação, receosa, implorou-lhe o regresso. Ficou assim aberto
caminho para Vasco da Gama empreender outra expedição marítima que atingiria o porto de Calecut
na Índia, em 1498. Vasco da Gama pretendeu estabelecer relações comerciais com os príncipes
indianos, mas como eles não se impressionaram com os bens que ele lhes oferecia, os portugueses
recorreram ao uso da força dos exércitos e das armas para estabelecer entrepostos comerciais em
África e na Índia. Portugal em breve seria um poderoso império.

ESPECIARIAS PARA VENDA


15 No século XV, as especiarias eram um bem precioso. Não havia
frigoríficos, por isso eram as especiarias que disfarçavam o sabor da
carne velha. A pimenta era tão rara que foi utilizada em vez de
dinheiro. Os exploradores portugueses descobriram que muitas das
especiarias à venda na Índia vinham de outras terras. O cravinho e a
20
noz-mos-
cada, especiarias muito valiosas, eram cultivados nas ilhas Molucas, Pepe d’India. Gravura do séc.
XVII
também conhecidas como as ilhas das Especiarias, mais a oriente.

Enciclopédia à Descoberta, Grandes Exploradores, Anne Millard (consultora), Planeta DeAgostini, 2008 (adaptado)

3
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.

1. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe corresponde, de
acordo com o sentido do texto.
Escreve as letras e os números correspondentes. Utiliza cada letra e cada número apenas uma
vez.

Coluna A Coluna B
(1) D. Henrique
(a) Destino da expedição de Vasco da Gama. (2) África
(b) Fundador de uma escola de navegação. (3) Cabo da Serra
(c) Cabo transposto por Bartolomeu Dias. (4) Índia
(d) Primeiro navegador a ultrapassar o Cabo da Cruz. (5) Vasco da Gama

(e) Procurou estabelecer acordos comerciais com os (6) Diogo Cão


príncipes indianos. (7) Ilhas Molucas
(8) Cabo das Tormentas

___________ ___________ ___________ ___________ ___________

2. Escolhe, em cada item (2.1. a 2.4.), a opção que está de acordo com o sentido do texto.

2.1. Os portugueses navegavam junto à costa


(A) pois ainda estavam a aprender a navegar.

(B) porque temiam o desconhecido.

(C) uma vez que não possuíam mapas detalhados.

(D) devido à fragilidade dos seus barcos.

2.2. Os padrões
(A) indicavam a presença portuguesa.

(B) eram erigidos em momentos relevantes.

(C) sinalizavam a existência de um cabo.

(D) assinalavam o local onde decorriam as trocas comerciais.

4
2.3. Para obter os produtos desejados da Índia, os portugueses
(A) recorreram às armas.

(B) compraram sementes e cultivaram-nos.

(C) estabeleceram relações comerciais.

(D) roubaram-nos.

2.4. As especiarias eram um bem precioso,


(A) porque só podiam ser cultivadas em poucos locais.

(B) uma vez que permitiam conservar os alimentos.

(C) visto que eram utilizadas na confeção da maioria dos pratos.

(D) pois disfarçavam o sabor dos alimentos estragados.

3. Indica a expressão que o pronome “lhe” substitui em “implorou-lhe” (linha 9).

__________________________________________________________________________

5
PARTE B

Lê o seguinte texto, com muita atenção.

Cantando vem ela e leda.

MOÇA: Jesu! Jesu! que é ora isso?


É porque se parte a armada?
AMA: Olhade a mal estreada! MOÇA: Dai-me alvíssaras, Senhora,
Eu hei de chorar por isso? já vai lá de foz em fora.
MOÇA: Por minha alma que cuidei AMA: Dou-te üa touca de seda.
e que sempre imaginei, MOÇA: Ou, quando ele vier,
que choráveis por nosso amo. dai-me do que vos trouxer.
AMA: Por qual demo ou por qual gamo, AMA: Ali muitieramá!
ali, má hora, chorarei? Agora há de tornar cá?
Como me leixa saudosa! Que chegada e que prazer!
Toda eu fico amargurada! MOÇA: Virtuosa está minha ama!
MOÇA: Pois por que estais anojada? Do triste dele hei dó.
Dizei-mo, por vida vossa. AMA: E que falas tu lá só?
AMA: Leixa-me, ora, eramá, MOÇA: Falo cá com esta cama.
que dizem que não vai já. AMA: E essa cama, bem, que há?
MOÇA: Quem diz esse desconcerto? Mostra-me essa roca cá:
AMA: Dixeram-mo por mui certo siquer fiarei um fio.
que é certo que fica cá. Leixou-me aquele fastio
O Concelos me faz isto. sem ceitil.
MOÇA: Se eles já estão em Restelo, MOÇA: Ali eramá!
como pode vir a pêlo? Todas ficassem assi.
Melhor veja eu Jesu Cristo, Leixou-lhe pera três anos
isso é quem porcos há menos. trigo, azeite, mel e panos.
AMA: Certo é que bem pequenos AMA: Mau pesar veja eu de ti!
são meus desejos que fique. Tu cuidas que não t'entendo?
MOÇA: A armada está muito a pique. MOÇA: Que entendeis? Ando dizendo
AMA: Arreceio al de menos. que quem assi fica sem nada,
Andei na má hora e nela coma vós, que é obrigada...
a amassar e biscoutar, Já me vós is entendendo.
pera o demo levar AMA: Ha ah ah ah ah ah!
à sua negra canela, Esta era bem graciosa,
e agora dizem que não. quem se vê moça e fermosa
Agasta-se-me o coração, esperar pola irá má.
que quero sair de mim. I se vai ele a pescar
MOÇA: Eu irei saber se é assim. meia légua polo mar,
AMA: Hajas a minha bênção. isto bem o sabes tu,
quanto mais a Calecu:
Vai Moça e fica a Ama dizendo: quem há tanto d'esperar?
Melhor, Senhor, sé tu comigo.
AMA: A Santo António rogo eu À hora de minha morte,
que nunca mo cá depare: qu'eu faça tão peca sorte.
não sinto quem não se enfade Guarde-me Deus de tal perigo.
de um Diabo Zebedeu. O certo é dar a prazer.
Dormirei, dormirei, Pera que é envelhecer
boas novas acharei. esperando polo vento?
São João no ermo estava, Quant'eu por mui nécia sento
e a passarinha cantava. a que o contrário fizer.
Deus me cumpra o que sonhei. Partem em Maio daqui,
6
quando o sangue novo atiça: e eu contigo também.
parece-te que é justiça? Quem sobe por essa escada?
Melhor vivas tu amém,
1. Refere, sucintamente, o assunto deste excerto.
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2. Insere a ação no tempo. Justifica com uma expressão do texto.

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3. Faz o levantamento dos apartes presentes nesta passagem e diz qual é a sua intenção.

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4. Transcreve um verso onde esteja presente a ironia justificando a sua utilização.

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5. Explica o sentido dos versos "ando dizendo/que quem assi fica sem nada/coma vós, que é
obrigada...".

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6. A última fala da Ama é importante, porque prepara o espetador para a ação que se desenrolará a
seguir. Justifica esta afirmação.

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7. A Ama era fiel ao Marido antes de este partir para a Índia? Justifica a tua resposta e transcreve os
versos que te serviram de base.

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7.1. Como justifica Constança o seu comportamento futuro?

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Grupo III

1. Reescreve a frase, substituindo os elementos sublinhados pelo pronome pessoal


adequado. Faz apenas as alterações necessárias.
a. O Pedro trará um vídeo sobre Gil Vicente para mostrar à turma.

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2. Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.


A frase em que a palavra que é um pronome relativo é
(A) Gil Vicente deseja que os defeitos daqueles portugueses sejam divulgados.

(B) Os amantes da Ama eram tão especiais que ela não lhes resistia.

(C) Nesta peça, a Ama defende que a juventude não deve ser desperdiçada.

(D) São cinco as personagens que entram na peça.

3. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando


conjunções/locuções das subclasses indicadas entre parênteses. Faz as alterações
necessárias.
a. Ele lê muito.
b. Ele tem a vista cansada.
(conjunção subordinativa consecutiva)

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

c. O Rui estava doente.


Ele foi fazer o teste.
(locução subordinativa concessiva)

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

4. Indica a função sintática de cada um dos elementos sublinhados nas seguintes frases.
a. Na peça, a Ama defende-os.

_________________________________________________________________________

b. Os navegadores portugueses foram enganados pelos capitães.

__________________________________________________________________________

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c. A Moça, desconfiada, não simpatizava com os amantes.

__________________________________________________________________________

5. De acordo com os conhecimentos adquiridos sobre a história da língua portuguesa,


completa as frases.
a) As línguas novilatinas também são conhecidas por _______________________.
b) Exemplos de línguas novilatinas são o ___________________, o ___________________, o
___________________, o ___________________ e o ___________________.
c) O latim foi trazido para o atual território português pelo povo _________________.
d) O latim que originou as línguas novilatinas foi o latim falado pelas classes humildes, ou
seja, o latim ___________________.
e) O ___________________ é a língua que resulta da fusão do latim vulgar com os falares
autóctones.
f) O ___________________ é constituído pelos elementos linguísticos daqueles povos que
vieram depois de consolidado o romance.
g) O ___________________ é a língua formada em determinada região, a qual se impôs às
que já lá existiam, sobrepondo-se também às dos povos que surgiram depois.
h) A evolução ___________________ diz respeito à alteração de sentido das palavras.
i) As palavras ___________________ provêm do mesmo étimo latino.
j) As palavras ___________________ provêm de étimos latinos diferentes.

6. Identifica os processos fonológicos verificados nas seguintes etapas da evolução dos


vocábulos:
a) siquer >sequer _______________________
b) Jesu> Jesus _______________________

10
Grupo IV
«Ao contrário do pintor, Gil Vicente tirou o retrato do cliente pelo
lado defeituoso e deixou na sombra o lado bom e são».

O humor pode ser usado não só para criar momentos de divertimento, como também
para criticar o que se considera errado na sociedade. Escreve um texto no qual expresses a tua
opinião sobre a função que o humor deve ter na sociedade, apresentando razões que
sustentem o teu ponto de vista e exemplos ilustrativos com base na tua experiência de leitura.

O teu texto deve ter um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras.

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Nota: Um jornalista da revista Visão escreveu este texto como se tivesse estado a bordo das
caravelas do século XVI.

Fábrica de navios
O incremento da indústria naval transformou a paisagem do litoral
português. Os dois maiores estaleiros funcionam em Lisboa e em Lagos, no
Algarve. São formigueiros humanos, repletos de esqueletos de caravelas e
5 naus em construção, que atraem gente de toda a Europa. O trabalho é
dirigido pelos mestres carpinteiros, artesãos altamente especializados, cujo
ofício é passado de pai para filho. São eles os encarregados de selecionar a
madeira adequada para cada secção do navio. O carvalho para a quilha – a
espinha dorsal dos barcos – é trazido do Alentejo; o pinheiro para o casco
10
vem da costa, sobretudo da mata real de Leiria, uma reserva protegida por
lei; o lastro – peso necessário para manter o navio estável abaixo da linha
de água – é feito de pedras. Nas expedições a África e, agora, também à
Índia, as pedras são lançadas ao mar no porto de destino e substituídas pela
15 carga de especiarias, que fazem o papel de lastro na viagem de volta.
Também vital na construção dos navios é a disponibilidade de ferro e de
materiais de calefação, como breu, estopa, alcatrão e cânhamo. A escassez
deste tipo de materiais obriga Portugal a gastar muito dinheiro com a sua
importação de outros países. O ferro de melhor qualidade vem das minas
20
bascas, enquanto o cânhamo é produzido nas regiões de Bordéus e da
Bretanha, em França. Apesar dos avanços nas técnicas de vedação, a
inundação dos navios pela água do mar constitui ainda um grande
problema nas viagens de longa distância. Os nossos mestres construtores
25
desenvolveram uma
bomba de sucção feita
de madeira e com anéis
de ferro. Acionada
30 manualmente por um
marinheiro, essa
bomba funciona dia e
noite nas viagens
oceânicas. Só assim é
35
possível manter os
barcos à tona.
Outra novidade recente-mente incorporada na indústria naval
portuguesa é o seguro das embarcações. Antes de partir, cada navio
contribui para o tesouro real com 2% do valor da sua carga. Em troca, viaja
protegido contra perdas em guerras, tempestades e outras catástrofes
13
naturais, e também contra taxas inesperadas
em portos estrangeiros.

in Visão, n.º 371 – número princeps de 5 de agosto de 1501

14
1. litoral português; indústria naval; estaleiros; Lisboa e Lagos.

2. a. F (O tema do texto é a indústria naval no tempo dos Descobrimentos/no séc. XVI.). b. V. c.


V.

3.1. b., c., d., f.; 3.2. d.; 3.3. c.

Grupo I

1. (a) – (5); (b) – (2); (c) – (1); (d) – (7); (e) – (6).
2. 2.1. (C). 2.2. (B). 2.3. (B). 2.4. (A).
3. Bartolomeu Dias.
Grupo II

1. a. pensasse. b. havia. c. puderam. d. creem.

2. a. Embora a linguagem d’Os Lusíadas não seja fácil, lemo-la com prazer. b. O Pedro trá-
lo para mostrar à turma.

3. (A).

4. Por exemplo: a. Se procuras um livro emocionante, lê esta obra. b. A Isabel não leu o
episódio do Consílio dos Deuses nem escreveu o texto pedido pelo professor. c. Embora o
Rui estivesse doente, foi fazer o teste.

5. a. complemento oblíquo. b. modificador (do GV). c. complemento agente da passiva.

15

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