Engenharia No Século XXI - Cap I

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Engenharia no Século XXI – Volume 18

Capítulo 1
Análise da proporção de argila expandida na
qualidade do concreto leve
Marcos David dos Santos
Ana Caroline de Sousa Andrade
Maria Beatriz da Silva Neto
Fernanda Karolline de Medeiros

Resumo: A inovação tecnológica empregada no concreto impulsionou vários


profissionais a procura por novas constituições de materiais, assim como a possibilidade
de empregá-las no concreto, de modo a promover melhorias nos canteiros de obras. A
partir de pesquisas relacionadas à substituição dos agregados graúdos por materiais de
baixa densidade específica, como vermiculita, isopor e argila expandida, surgiu a
definição de concretos especiais, dentre os quais se destaca o concreto de agregados
leves, reconhecido pelo seu reduzido peso específico e elevada capacidade de isolamento
térmico e acústico. O concreto leve pode ser aplicado tanto em elementos arquitetônicos
pré-fabricados de paisagismo quanto de isolamento de ambientes, graças a sua
capacidade de apresentar densidades e resistências variadas. Com o propósito de
reduzir o peso próprio dos elementos estruturais, bem como diminuir o orçamento da
construção com a compra em menores proporções de aço, empregou-se no estudo a
argila expandida em substituição total (100%) da brita, para confecção dos concretos
leves. O trabalho tem como objetivo analisar a qualidade do concreto leve, de acordo
com as proporções de agregado graúdo leve (argila expandida) utilizados. Na pesquisa
para a determinação das composições granulométricas realizou-se a caracterização
física dos materiais, além do estudo dos traços, moldagem e cura dos corpos de prova e
ensaios mecânicos (absorção e resistência à compressão axial simples). Observou-se que
as características e proporções dos materiais empregados para a confecção dos
concretos leves influenciam diretamente nos resultados de resistência à compressão
axial simples, sendo o traço que contém a menor proporção de argila expandida (1:2:2,5)
o que atingiu a maior resistência à compressão axial simples e a menor absorção de
água, entres os traços analisados.

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Palavras-chave: materiais de construção, agregado leve, propriedades mecânicas, ensaio
destrutivo.
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1. INTRODUÇÃO
De acordo com Helene e Andrade (2010) o concreto de cimento Portland é o material de construção mais
utilizado no mundo desde o século XX. Essa mistura convencional tão importante pode aumentar o peso
das estruturas, como também, apresentar deficiências que causam segregação dos materiais componentes,
exudação e consequentemente, retração.
Com os avanços tecnológicos construtivos, além do progresso na indústria dos aditivos químicos para
concreto, foi possível o desenvolvimento dos concretos especiais, como o concreto autoadensável,
concreto de alta resistência, concreto reforçado com fibras e concreto leve.
O concreto leve é feito com agregado leve, de modo que sua massa específica é de aproximadamente dois
terços da massa específica do concreto feito com agregado natural típico (MEHTA E MONTEIRO, 2008).
De acordo com a ABNT NBR 8953 (2015), a massa específica do concreto leve é inferior a 2000 kilogramas
por metro cúbico. Essa signifcativa redução no peso dos elementos estruturais proporciona o aumento na
produtividade na obra, bem como reduz as dimensões das fundações, gerando uma economia no custo
total da edificação.
As demais vantagens deste material ocorre pelo uso de agregado leve, como a argila expandida. Segundo
Moraiva, Gumieri e Vasconcelos (2010) a argila expandida além da sua reduzida densidade em relação aos
agregados convencionais, possui qualidades de isolamento térmico e acústico, é quimicamente inerte, o
que evita reações adversas com o cimento, como também apresenta alta resistência em relação ao peso,
bem como elevada durabilidade.
De acordo com Santis (2016), a resistência à compressão axial simples dos concretos leves depende do
tipo de agregado leve, da quantidade de água utilizada, do processo de lançamento, da relação
água/cimento, do tipo de mistura dos componentes, e também do processo de cura dos concretos leves.
Diante do exposto, o trabalho tem como objetivo analisar a influência das proporções dos agregrados
graúdos leves na qualidade do concreto, quando produzidos com argila expandida, realizando uma
substituição total (100%) do agregado convencional (brita), pelo agregado leve (argila expandida). Além
disto, propor a sua aplicação na construção civil, uma vez que sua utilização proporciona vantagens como
economia, leveza e alta durabilidade.

2. MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais utilizados para pesquisa foram:
 Agregado miúdo: areia do tipo média/grossa, comumente utilizada nas construções da região,
obtida no município de Pombal-PB;
 Agregado graúdo: argila expandida, advinda do município de Campina Grande-PB;
 Aglomerante: cimento Portland CP V (ARI);
 Água: proveniente da rede de abastecimento do município de Pombal-PB.
Para análise dos dados e elaboração da pesquisa, o trabalho realizou as etapas apresentadas no
fluxograma – Figura 1, para melhor compreensão do processo executado.

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Figura 1 – Etapas do estudo

Fonte: Autor, 2019.

2.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS


2.1.1. GRANULOMETRIA
Segundo a ABNT NBR 7211 (2019) os agregados podem ser classsificados conforme a granulometria dos
grãos em miúdos ou graúdos. O ensaio foi definido de acordo com a ABNT NBR NM 248 (2003).

2.1.2. MASSA UNITÁRIA, MASSA ESPECÍFICA E MÓDULO DE FINURA


A determinação da massa unitária dos materiais foi realizada segundo a ABNT NBR NM 45 (2006).
Empregou-se o cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI) para o estudo, confeccionado por
empresa nacional, com massa específica aparente infrmada pelo fabricante. As massas específicas dos
agregados e cimento foram obtidas conforme a ABNT NBR NM 52 (2009) e ABNT NBR 16605 (2017).
A finura do cimento foi determinada de acordo com a ABNT NBR 11579 (2013).

2.2. DEFINIÇÃO DAS DOSAGENS DOS CONCRETOS LEVES


Com base no primeiro traço de concreto leve (T1) obtido a partir de experimentações empíricas, por falta
de normativa vigente ou método nacional empregado para dosagem de concreto leve, foram determinados
outros três traços leves (T2, T3, T4), de forma a modificar apenas os percentuais de argilas expandidas
(um volume), mantendo uniformes as propriedades da argamassa. Além disto, utilizou-se o traço em
volume, para manter as características da argamassa, devido à substituição do agregado graúdo
convencional (brita) pelo agregado graúdo leve (argila expandida).

2.3. PRODUÇÃO, MOLDAGEM E CURA DOS CORPOS DE PROVA CILÍNDRICOS


Os concretos foram confeccionados no Laboratório de Resíduos Sólidos, do Centro de Ciências e
Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal-PB.
Para produção do concreto leve foi empregado uma betoneira com capacidade de cento e vinte litros. A
argila expandida foi colocada submersa em água durante um período de aproximadamente vinte e quatro
horas, para ser utilizada na condição de saturada com superfície seca, antes do início do processo de
mistura, após adquirir tais características foi iniciado o procedimento, posicionando a argila expandida na
betoneira, seguida da areia e de aproximadamente metade da água para o traço em questão, logo após se 10
adicionou o cimento e o restante da água.
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Foram seguidas as prescrições da norma ABNT NBR 5738 (2016), para o processo de moldagem e cura
dos corpos de prova cilíndricos.A moldagem dos corpos de prova cilíndricos foi executada em duas
camadas por meio de adensamento manual, aplicando doze golpes por camada de maneira uniforme por
toda a superfície com haste de adensamento. Logo após o adensamento da última camada, com uma régua
metálica procedeu-se o rasamento de superfície. Após vinte e quatro horas os moldes dos corpos de prova
cilíndricos foram desmoldados e postos em um tanque com água, para processo de cura por vinte e oito
dias.

2.3.1. CLASSIFICAÇÃO DO CONCRETO


Calculou-se o peso específico dos concretos, definido como o peso por unidade de volume, utilizando a
norma ABNT NBR 9778 (2009), bem como sua classificação obtida conforme descrita na norma ABNT
NBR 8953 (2015).

2.4. ENSAIOS MECÂNICOS


2.4.1. ABSORÇÃO DE ÁGUA
A determinação da absorção de água realizou-se conforme a norma ABNT NBR 9778 (2009). A diferença
percentual entre a massa saturada e a massa seca corresponde ao valor de sua capacidade total de
absorção de água, calculada em base seca.

2.4.2. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL SIMPLES


Para a avaliação da resistência à compressão axial simples foram ensaiados 3 corpos de prova cilíndricos
(10x20cm) para cada traço, com idade de 28 dias, executados segundo a norma ABNT NBR 5739 (2018),
sendo ao total 12 corpos de provas ensaiados.
Antes da execução do ensaio os corpos de prova foram retificados, de forma a garantir uma superfície lisa
e livre de abaulamentos. Para execução do ensaio, foi utilizada uma prensa hidráulica com aplicação de até
cem toneladas de carregamento, presente no laboratório de Resíduos Sólidos da Universidade Federal de
Campina Grande, Campus Pombal-PB.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS
3.1.1. GRANULOMETRIA
Realizou-se a análise granulométrica do agregado miúdo e graúdo, a fim de identificar o tamanho dos
grãos que os compõem. O Gráfico 1 apresenta a distribuição da curva granulométrica da areia.

Gráfico 1 – Distribuição da curva granulométrica da areia

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Fonte: Autor, 2019.


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A partir do Gráfico 1, nota-se que aproximadamente 54% dos seus grãos estão inseridos na faixa
granulométrica, que segundo Bauer (2008), corresponde a areia média (intervalo de 2,4 – 0,6 milímetros).
O Gráfico 2 apresenta a distribuição da curva granulométrica da argila expandida.

Gráfico 2 – Distribuição da curva granulométrica da argila expandida

Fonte: Autor, 2019.

Encontra-se uma maior porcentagem retida de argila nas peneiras de abertura 9,5 e 6,3 milímetros,
apresentando 90,39% do total da amostra, mostrando que o material apresenta grande quantidade de
partículas grossas. A maior dimensão dos grãos da argila expandida é comprovada pelo modulo de finura
do mesmo, maior do que a areia (Tabela 1).

3.1.2. MASSA UNITÁRIA, MASSA ESPECÍFICA E MÓDULO DE FINURA


Os resultados referentes à massa unitária, massa específica e finura dos materiais são apresentados na
Tabela 1.

Tabela 1 – Caracterização física dos materiais


Massa Específica
Material Massa Unitária (g/cm³) Modulo de Finura
(g/cm³)
Areia 1,52 2,58 2,77
Argila Expandida 0,36 0,83 7,55
Cimento - 1,20 2,68
Fonte: Autor, 2019.

As massas unitária e específica da areia são maiores que as da argila expandida, cerca de 23,68% e
32,17%, respectivamente. O modulo de finura da argila expandida mostra-se maior que o da areia, tendo
em vista um maior diâmetro das partículas em relação ao agregado natural.
Nota-se conforme massa unitária que a argila expandida é aproximadamente 4 vezes mais leve que a areia.
Isto pode ser explicado pela relação entre densidade e a absorção, de tal forma que segundo Moraiva
(2006), agregados produzidos pelo processo de forno rotativo, como é o caso da argila expandida,
apresentam uma camada externa vitrificada de baixa porosidade, que consequentemente diminui a
absorção de água, logo sua densidade é reduzida.

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3.2. DEFINIÇÃO DOS TRAÇOS DOS CONCRETOS LEVES


As dosagens dos traços de concretos leves fundamentaram-se em um traço comumente empregado para
concretos na construção civil: 1:2:3 (cimento:areia:brita) em volume, devido a falta de normativa
brasileira vigente para dosagem dos mesmos. Após a caracterização dos materiais, para fins práticos de
laboratório, foram realizados testes de forma manual e visual, até que os concretos leves, com diferentes
proporções de agregado graúdo leve (argila expandida) adquirissem semelhança na textura e
trabalhabilidade do traço de referência. A partir do primeiro traço produzido (T1), por meio de
experimentações laboratoriais, as composições dos demais traços de concretos leves (T2, T3 e T4) se
estabeleceram conforme Tabela 2.

Tabela 2 – Composição dos traços de concreto leve


Argila Relação
Composições Cimento Areia
Expandida a/c

Traço em volume 1 2 2,5 0,67


T1
Consumo/m³ 402,442 884,15 261,985 195,572
Traço em volume 1 2 3,5 0,67
T2
Consumo/m³ 361,789 785,101 325,618 173,663
Traço em volume 1 2 4,5 0,67
T3
Consumo/m³ 325,223 705,733 376,608 156,107
Traço em volume 1 2 5,5 0,67
T4
Consumo/m³ 295,468 641,167 418,088 141,825
Fonte: Autor, 2019.

Com o propósito de analisar a aplicabilidade de produção mais viável do material, bem como averiguar a
influência da argila expandida na fabricação do concreto leve, foi empregada a mesma relação
água/cimento para os traços analisados na pesquisa.

3.3. PRODUÇÃO, MOLDAGEM E CURA DOS CORPOS DE PROVA CILÍNDRICOS E PLACAS


3.3.1. CLASSIFICAÇÃO DO CONCRETO
A classificação do concreto se estabeleceu com base nas massas específicas das amostras secas
previamente calculadas, conforme mostra a Tabela 3.

Tabela 3 – Classificação dos concretos leves


Peso Específico Classificação
Traços
(Kg/m³) (NBR NM 8953)

T1 1584 Leve
T2 1522 Leve
T3 1383 Leve
T4 1264 Leve
Fonte: Autor, 2019.

A partir da Tabela 3, nota-se que todos os pesos específicos estão de acordo com as recomendações
prescritas pela NBR 8953 (2015), que classifica o concreto leve (CL), como aquele concreto que apresentar
massa específica seca inferior a 2000 kilogramas por metro cúbico.

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3.4. ENSAIOS MECÂNICOS


3.4.1. ABSORÇÃO DE ÁGUA
O Gráfico 3 apresenta os resultados médios do ensaio de absorção de água dos concretos leves
confeccionados com argila expandida, conforme recomendações da ABNT NBR 9778 (2009).

Gráfico 3 –Resultados do ensaio de absorção de água

Fonte: Autor, 2019.

Os concretos leves fabricados com agregados graúdos leves mostram valores de absorção maiores
conforme aumento da proporção de argila expandida. Percebe-se que T1 apresentou uma absorção de
água menor que os demais traços (T2, T3 e T4), com uma absorção de aproximadamente 29,90% menor
em relação a T4. Isto demostra uma maior acomodação das partículas presente em T1, proporcionando
um melhor empacotamento da mistura, e por consequência, uma maior resistência.

3.4.2. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL SIMPLES


O Gráfico 4 apresenta os resultados médios do ensaio de resistência à compressão axial simples dos
concretos leves, realizado conforme recomendações da ABNT NBR 5739 (2018).

Gráfico 4 – Resultados do ensaio de resistência à compressão axial simples

Fonte: Autor, 2019.

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Percebe-se através dos resultados de resistência a compressão axial simples que os concretos leves para
os dois primeiros traços (T1 e T2), atingiram resistência superior a 17 MPa, valor mínimo definido pela
norma americana ACI 213R (2003), enquanto que os demais traços (T3 e T4) não atingiram tal resistência,
fato este provavelmente ocasionado devido ao aumento da proporção de argila expandida na mistura que
influencia diretamente na quantidade de vazios, tornando o produto final menos resistente.
Entre os quatro traços, o de proporção de 1:2:2,5 (T1) apresentou melhor resultando de resistência à
compressão axial simples quando comparado aos demais traços (T2, T3 e T4). Isto pode ser explicado pelo
fato evidenciado anteriormente, relacionado a uma maior quantidade de agregado graúdo em relação à
fração de argamassa empregada na mistura, além disto, a argila expandida possui alto teor de porosidade
que influencia na resistência do material.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As características e proporções dos materiais empregados para confecção dos concretos leves influenciam
os resultados de resistência. A granulometria da areia mostrou elevada concentração de partículas nas
malhas de 0,3 e 0,6 milímetros dos grãos, enquanto que para a argila expandida existe uma maior
quantidade de partículas de diâmetro igual a 9,5 milímetros quando comparado a areia.
As massas específicas e unitárias dos materiais indicam que o agregado graúdo (argila expandida) é mais
leve que o agregado miúdo (areia), influenciando no peso específico do concreto, levando-o a classificar
como leve.
Entre as composições de concreto leve, observou-se que o traço de menor proporção de argila expandida
(1:2:2,5) atingiu a maior resistência, aos vinte e oito dias de cura para o ensaio de compressão, bem como
a menor absorção de água dentre os traços analisados. Entretanto, como a resistência à compressão axial
simples dos concretos leves em estudo demostrou-se inferior ao valor considerado mínimo segundo
especificado na ABNT NBR 6118 (2014) para ser classificado como concreto estrutural, propõem-se então
sua aplicação em elementos que não solicitam alta resistência como: elementos pré-fabricados
arquitetônicos e de paisagismo, painéis de fechamento e elementos tipo móveis (bancos para ambientes
externos), entre outras aplicações.

REFERÊNCIAS
[1] AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Guide for structural lightweight aggregate concrete. ACI 213R-2003.
USA, 1999.
[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11579: Cimento Portland - Determinação da finura
por meio da peneira 75 µm (nº 200). Rio de Janeiro, 2013.
[3] NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro, 2016.
[4] NBR 5739: Concreto - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2018.
[5] NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
[6] NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação. Rio de Janeiro, 2019.
[7] NBR 16605: Cimento Portland e outros materiais em pó — Determinação da massa específica. Rio de Janeiro,
2017.
[8] NBR 9778: Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa
específica. Rio de Janeiro, 2009.
[9] NBR NM 248: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003.
[10] NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro,
2009.
[11] NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa específica, por grupos de resistência e
consistência. Rio de Janeiro, 2015. 15

[12] NBR NM 45: Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro, 2006.
[13] BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5. ed. Rio de Janeiro, 2008.
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[14] HELENE, P.; ANDRADE, T. Concreto de Cimento Portland. In: ISAIA, G. C. Materiais de construção civil e
princípios de ciência e engenharia de materiais. Rev. IBRACON, C. 29, P.1-40, 2010.
[15] MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P.J.M., Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3.ed. São Paulo,
IBRACON, 2008.
[16] MORAVIA, W. G. Caracterização microestrutural da argila expandida para aplicação como agregado em
concreto leve. Cerâmica, V.52, N.322, P.193-199, São Paulo, 2006.
[17] MORAVIA, W.G; GUMIERI, A. G.; VASCONCELOS, W. L.. Efficiency factor and modulus of elasticity of
lightweight concrete with expanded clay aggregate. Rev. IBRACON Estrut. Mater., V.3, N.2, P.195-204, São Paulo, 2010.
[18] SANTIS, Bruno Carlos de. Concretos leves com agregados inovadores de argila vermelha calcinada e
subprodutos agroindustriais. Tese (Doutorado em desenvolvimento, caracterização e aplicação de materiais voltados
à agroindústria) - Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2016.

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