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Avaliação de Bloco 1 A Língua Portuguesa

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AVALIAÇÃO DE BLOCO 1ª A LÍNGUA PORTUGUESA

Leia a cahrge de Jean Galvão publicada no jornal Folha de São Paulo:

1. Qual é o objetivo desse texto?


(A) Noticiar sobre o caderno de receitas da vovó.
(B) Dissertar sobre a rotina alimentar de uma família.
(C) Narrar a história de uma família em sua rotina alimentar.
(D) Descrever as personagens de uma família de baixa renda.
(E) Criticar a situação de insegurança alimentar de uma família.

2. De acordo com a leitura do texto, pode-se inferir que a mãe está


(A) feliz com as receitas do caderno da vovó.
(B) triste por ter destacado as receitas do caderno.
(C) satisfeita com as receitas destacadas do caderno.
(D) triste por ter que oferecer as receitas como alimento para as crianças.
(E) insatisfeita porque as crianças não gostaram das receitas do caderno da
vovó.

3. De acordo com a linguagem verbal e não verbal, pode-se interpretar que


a/s
(A) mãe fez uma das receitas do caderno da vovó.
(B) crianças ajudaram a mãe a fazer uma das receitas da vovó.
(C) crianças utilizaram o caderno da vovó para fazer uma das receitas.
(D) crianças ajudaram a mãe a destacar as receitas do caderno da vovó.
(E) mãe destacou as receitas do caderno da vovó para oferecer às crianças.

Leia o texto e responda às questões 4, 5 e 6.


Goiânia, 12 de março de 2024.
Senhor proprietário do supermercado Preço Bom,
Loja da Rua da Praça, 18.
Há muitos anos nossa família é freguesa deste supermercado. Hoje, porém,
estamos muito decepcionados com o atendimento de sua loja.
Semana passada, no dia 4 de março, compramos um pote de 500g da
maionese Q-koisa que, apesar de estar dentro da data de validade, está
visivelmente estragada e cheirando mal.
Ao mostrarmos a nota da compra e pedirmos a substituição do referido item
ao funcionário Carlos, ele disse que não podia fazer nada a respeito, então,
falamos com outro funcionário identificado como Arnaldo, que argumentou
não ter autonomia para resolver o problema.
Nesse momento, um freguês que presenciou a cena me orientou a falar com
o gerente da loja, que nos disse que a loja não tem nenhuma
responsabilidade sobre a mercadoria que já saiu do estabelecimento.
Assim, gostaríamos de pedir diretamente ao senhor a substituição do
produto ou a devolução do dinheiro pago pelo vidro de maionese, sob o
risco de eu e minha família nunca mais comprarmos em seu supermercado.
Cordialmente,
Eliane A. S.
Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1qsHdfAMWtQwNJwtyPTWr73ftF6BOw6js/view.
Acesso em: 16 maio 2024 (adaptado).

4. Em relação à variedade linguística, é possível afirmar que o texto utiliza a


linguagem
A) formal, adequada ao contexto comunicativo.
B) regional, típica do ambiente no qual foi produzido.
C) formal, mas inadequada ao conteúdo da mensagem.
D) informal, apropriada ao contexto comunicativo no qual foi produzido.
E) regional, pois atende ao contexto comunicativo e ao ambiente no qual foi
produzido.

5. No trecho: “Assim, gostaríamos de pedir diretamente ao senhor a


substituição do produto ou a devolução do dinheiro pago pelo vidro de
maionese,”, a palavra destacada se refere ao
A) funcionário Carlos.
B) funcionário Arnaldo.
C) gerente do supermercado.
D) freguês do supermercado.
E) proprietário do supermercado.
6. No trecho: “Semana passada, no dia 4 de março, compramos um pote
de 500g da maionese Q-koisa que, apesar de estar dentro da data de
validade, está visivelmente estragada e cheirando mal.”, os termos
destacados estabelecem, respectivamente, relações de
A) condição e consequência.
B) proporção e finalidade.
C) adição e proporção.
D) modo e explicação.
E) tempo e oposição.
Leia o texto e responda às questões 7, 8 e 9.

O CASO DAS AMORAS PRETAS


Agatha Christie
O detetive Hercule Poirot jantava com seu amigo Henry Bonnington no
restaurante Gallant Endeavour, um local de comida inglesa simples. A
garçonete Molly, logo que viu Henry, foi cumprimentá-lo. Tendo ótima
memória, além de se lembrar dos rostos dos clientes mais assíduos,
também se recordava do que eles costumavam pedir para comer. “As
mulheres até gostam de variar, mas os homens geralmente pedem a
mesma coisa”, disse Molly apontando para um velho barbudo que havia
quase dez anos frequentava o restaurante às terças e quintas-feiras à noite.
Mesmo assim, ninguém sabia ao menos o nome dele.
O que deixou Molly intrigada, porém, foi o fato de esse cliente ter vindo ao
restaurante na semana anterior, além dos seus dias habituais, em uma
segunda-feira. E o pedido que fez foi totalmente fora do seu padrão.
“Atrevo-me a dizer que os senhores vão rir de mim – Molly enrubesceu -,
mas, quando um cavalheiro frequenta um lugar há dez anos, espera-se que
você conheça suas preferências.
Ele nunca suportou pudim ou amoras, e nunca vi ele pedir sopa cremosa.
Mas naquela noite de segunda, ele pediu sopa cremosa de tomate, bife torta
de miúdos e torta de amoras! Parecia que ele não tinha percebido o que
pedira!”. Ela achou que ele estava chateado ou preocupado. Ao ouvir essa
história, Hercule Poirot teve a impressão de que o homem estava envolvido
em um assassinato.
Três semanas depois, Poirot e Bonnington encontraram-se no metrô. O
amigo comentou com Poirot que já fazia três semanas que o velho
misterioso não aparecia no restaurante. Nesse momento, os olhos verdes de
Poirot brilharam: o detetive farejou que algo grave deveria ter acontecido.
Ao chegar em casa, consultou a lista de obituário das últimas semanas e
escolheu um nome para iniciar a investigação: Henry Gasgoine, sessenta e
nove anos. Mais tarde ele já estava cara a cara com o médico de Gascoine,
Dr. McAndrew, que confirmou: o velho era um homem excêntrico que vivia
sozinho em uma antiga casa em ruínas daquelas que estavam sendo
desocupadas para dar lugar à construção de condomínios. O médico
encontrou Gascoigne caído ao pé da escada, com o pescoço quebrado. Ele
vestia um roupão velho, com um cinto rasgado. Provavelmente tropeçou no
cinto, caiu da escada e morreu. Poirot não se deu por satisfeito com a
explicação. Para ele, o que havia acontecido não era um mero acidente. [...]
Disponível em:
https://tvbrasil.ebc.com.br/caminhos-da-reportagem/2024/02/portinari-um-
retrato-do-brasil. Acesso em: 5 mar. 2024 (adaptado).
07. Nesse texto, o foco narrativo evidencia um narrador
A) personagem (1ª pessoa): narra a história e participa de todos os
acontecimentos, demonstrando intimidade com as emoções e sentimentos
das demais personagens.
B) personagem (1ª pessoa): participa dos acontecimentos, assim, conta a
história na qual é participante, o que dá aos leitores uma visão parcial dos
fatos.
C) onisciente (3ª pessoa): tem conhecimento total das personagens, como
pensamentos, intenções e detalhes de suas histórias individuais.
D) observador (3ª pessoa): tem consciência de todos os acontecimentos
sem, no entanto, mostrar os pensamentos das personagens.
E) observador (3ª pessoa): não tem conhecimento total das personagens,
portanto, restringe-se a narrar suas ações.
08. Qual é o trecho em que predomina uma opinião?
A) “Três semanas depois, Poirot e Bonnington encontraram-se no metrô.”
B) “...ele pediu sopa cremosa de tomate, bife torta de miúdos e torta de
amoras!”
C) “As mulheres até gostam de variar, mas os homens geralmente pedem a
mesma coisa”
D) “O detetive Hercule Poirot jantava com seu amigo Henry Bonnington no
restaurante Gallant Endeavour,”
E) “Ao chegar em casa, consultou a lista de obituário das últimas semanas e
escolheu um nome para iniciar a investigação:”
9. No trecho: “Mas naquela noite de segunda, ele pediu sopa cremosa de
tomate, bife torta de miúdos e torta de amoras! Parecia que ele não tinha
percebido o que pedira!”, o uso do ponto de exclamação
A) denota indignação e dúvida.
B) salienta tristeza e descrédito.
C) manifesta felicidade e surpresa.
D) demonstra alegria e satisfação.
E) expressa espanto e incredulidade.

Leia o texto

10. No texto, o traço de humor pode ser identificado no fato de o cachorro


A) preferir morar com seu dono.
B) fingir que não gosta de seu dono.
C) descobrir que já morou com sua mãe.
D) demonstrar que não gosta de morar com seu dono.
E) lançar um olhar desconfiado ao descobrir o que seu dono fez.

Leia o texto.
Texto I
Senhores redatores,
Me chamo João Pedro Nascimento. Tenho 23 anos e moro em Vicente Pires.
Escrevo para reclamar da falta de sinalização alertando sobre o quebra-
molas instalado na rua 12. Estamos sendo prejudicados porque nesse local
não há placas e nem pintura nesse quebra-molas. Durante a noite ou
quando está chovendo é ainda pior. Não tem como ver o quebra-molas e
isso causa danos ao veículo e desconforto para o usuário da via. Há muito
tempo os moradores aguardam uma solução.
Espero que o Correio Braziliense possa nos ajudar a resolver esse problema.
Um grande abraço e, desde já, agradeço a presteza.
Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/4ano/lingua-
portuguesa/o-que-esta-faltando-nessa-carta/3347 Acesso em: 8 maio. 2024.

11. Considerando a finalidade do texto I, podemos dizer que o texto é uma


A) carta de um indivíduo para outras pessoas reclamando da falta de
sinalização para alertar sobre o quebra-molas.
B) carta de reclamação, pois reclama da falta de sinalização para alertar
sobre o quebra-molas e solicita ajuda para resolver o problema.
C) carta pessoal destinada aos amigos dando notícias sobre o lugar onde
vive.
D) carta aberta pois é uma forma de participar do debate público.
E) nenhuma das alternativas acima.
12. No trecho “Há muito tempo os moradores aguardam uma solução.” o
trecho em destaque estabelece relação de
A) causa.
B) consequência.
C) lugar.
D) tempo.
E) adversidade.
Leia o texto para responder as questões 13 e 14
13. Analise o texto IV e indique qual a finalidade desse cartum.
(A) Instruir sobre a utilização do ar condicionado.
(B) Informar sobre a utilidade do ar condicionado.
(C) Criticar o alto valor pago pelo uso da energia elétrica.
(D) Expor que o importante é comprar um ar condicionado.
(E) Narrar que o ar condicionado é importante na vida das pessoas.

14. Ironia é uma figura de linguagem que utiliza palavras com sentido
oposto para dar ênfase ao discurso. Em que consiste a ironia no texto?
A) A ironia se deve ao fato de as pessoas demorarem a comprar um ar
condicionado.
B) A ironia consiste no fato de as pessoas comprarem um ar condicionado e
não poderem ligá-lo.
C) A ironia se deve ao fato de pobres comprarem ar condicionado.
D) A ironia consiste no fato do casal saber escolher bem as prioridades.
E) A ironia se deve ao fato de poucas pessoas poderem comprar um ar
condicionado.

15. Sobre o gênero textual charge é correto afirmar:


a) ( ) As charges são poderosos veículos de comunicação, constituindo um
gênero que alia a força das palavras às imagens e ao/à humor/ironia.
b) ( ) As charges não podem ser consideradas como gênero textual, visto
que a linguagem não verbal é a linguagem predominante.
c) ( ) As charges apresentam uma linguagem permeada pelo/a
humor/ironia, aliando as linguagens verbal e não verbal para a construção
de sentidos do texto.
d) ( ) A charge é comumente utilizada com a intenção de tecer críticas
políticas e sociais, sempre preservando como traço predominante o/a
humor/ironia.

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