Trabalho 1000021562
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CATEGORIA: CONCLUÍDO
SUBÁREA: ENGENHARIAS
2. INTRODUÇÃO
Antes de qualquer construção civil, é necessário fazer testes dos materiais que
serão utilizados. No caso da argamassa ou concreto, é feito um corpo de prova através
das especificações passadas pela construtora, para futuros testes, e para manufatura
deste corpo, um dos processos é o de cura em uma câmara úmida (GERROLA, 2011).
O processo de cura se refere a secagem dos corpos de prova para futuros teste,
podendo este demorar horas ou até mesmo semanas, dependendo dos testes
necessários (GERROLA, 2011). Este processo necessita de um controle preciso para
que a cura do concreto seja considerada satisfatória, assim a temperatura do ar da
câmara úmida deve ser mantida em (23 ± 2)°C, e a umidade maior ou igual a 95%
(Norma ABNT NBR 9479/2006). A câmara úmida, o local onde é realizada a cura dos
corpos de prova deve seguir as exigências especificadas pela Norma ABNT NBR
9479, tais como o controle de temperatura e umidade da câmara, isolamento térmico
da estrutura e a mesma devem ser feita de materiais não corrosivos com espaço
suficiente para armazenamento dos corpos de prova durante o processo de cura
(ABNT, 2006).
A Universidade Santa Cecília possui uma câmara úmida, que pode ser
visualizada na figura 1, para utilização nos testes acadêmicos e uma maquete da
câmara úmida, que pode ser observada na figura 2, para demonstração do
funcionamento da mesma, porém essa maquete igualmente a câmara utilizada nos
testes, necessita de um controle de temperatura e umidade. Atualmente o controle é
feito através da supervisão do monitor de laboratório, sendo que quando observado
altas temperaturas e/ou baixa umidade, é aberto um registro que dispersa jatos de
água sobre os corpos da maquete para voltar as condições padrões (ABNT, 2006).
4. METODOLOGIA
Para a alimentação foi dimensionada uma fonte de 12V – 4A, pois somente a
bomba d’agua que faz a irrigação dos corpos de prova necessita de uma corrente de
3A quando ligada com carga. Será utilizado também o regulador de tensão 7805 para
fazer a redução da tensão da fonte para 5V, para alimentação do microcontrolador e
outros componentes (TEXAS INSTRUMENTS INCORPORATED, 2004).
5. DESENVOLVIMENTO
6. RESULTADOS
Foi percebido que quando a bomba era acionada, o LCD deixava de funcionar
devido ao ruído aplicado sobre o ground do circuito, necessitando a instalação de
ferrites, pequenos cilindros de diversos materiais ferro magnéticos, nos cabos da
bomba d’água, para diminuir as interferências eletromagnéticas e de rádio frequência.
A partir das alterações citadas, foi possível analisar corretamente o
funcionamento do circuito, tanto da rotina de teste quando do funcionamento normal
do mesmo. As medições analisadas do sensor, variavam de 20°C a 23°C e 38%RH a
43%RH, já sendo irregulares, não entrando na rotina de teste e funcionando
normalmente a bomba d’água como programado. Para analisar a rotina de teste, foi
necessário implementar, na programação do microcontrolador um valor fixo de
96%RH e ao ligar o sistema foi possível uma medição de temperatura superior ou
igual a 21°C. Com isto, foi possível analisar a rotina de teste, onde houve o
aquecimento do resistor de potência até que a temperatura medida pelo sensor fosse
de 26°C, então o resistor deixa de receber corrente, e a ventoinha é acionada até que
a temperatura medida fosse de 25°C.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. FONTES CONSULTADAS