Resumo - UD - Atualização Jurídica
Resumo - UD - Atualização Jurídica
Resumo - UD - Atualização Jurídica
RESUMO
Prova 2022
Cap PM Vieira – Direitos Humanos e Grupo de Vulneráveis
O que é legitimidade?
R: Reconhecimento da autoridade de ter o poder.
Como construir/fortalecer?
Prova 2022
Dr. Edson – Direitos Humanos e Grupo de Vulneráveis
IPC da CF
Art. 1º CF – Estado democrático de direito
Art. 5º -
Art. 6º -
23ABR24
21MAI24
Art. 1º Esta Lei define os crimes de abuso de autoridade, cometidos por agente
público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las,
abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.
§ 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade
quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou
beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.
IPC – TODO ARTIGO 1º - Caso não haja o dolo específico, precisa ser
combinado com o artigo 1º da Lei de Abuso de Autoridade.
Lembrar do §2º do artigo 1º, consta a ressalva sobre a hermenêutica da lei de
abuso, pois, caso haja divergência na interpretação não configura o crime de abuso de
autoridade, tratando ser uma excludente da lei de abuso.
Dolos específicos no §1º do artigo 1º, praticados pelo agente: finalidade
específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo...
Direito Digital
IPC - Análise do art. 7º inc. III.
Lei 12.965/14
Art. 7o O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao
usuário são assegurados os seguintes direitos:
I - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização
pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
II - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo
por ordem judicial, na forma da lei;
III - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas,
salvo por ordem judicial;
Ten Cel Andrade - Atualização Jurídica
IPC - Todas as sindicâncias de armas são auditadas.
Procedimentos Disciplinares
Aprovação de ato: Cmt da OPM (ou quem estiver na função), exceto se houver ordem para outra
autoridade (Subcmt PM), pluralidade de envolvidos. Para o recurso de Reconsideração de Ato, DEVE ser
feito por no mínimo Ten Cel PM.
PD – Procedimento Disciplinar
Sequência:
- FATO
– Comunicação disciplinar
– Autoridade competente (na linha hierárquica no mínimo na função de
Capitão, pode (restituir, manifestação preliminar [tem que ser formal no prazo de 02
dias, tem que se manifestar de alguma forma, dizer qualquer coisa, inclusive que não
tem nada a declarar, pois ainda não há o PD, se não responder pode instaurar outro PD ],
arquivar ou Termo de Acusatório).
– Termo de Acusatório (uma autoridade pode instaurar diretamente o TA
quando presencia, só não pode ser o envolvido no fato)
- Citação – Requerimentos de defesa - Delegação
- AIJ (Audiência de Instrução e Julgamento)
- Juntada de documentos
- Testemunhas acusação
- Testemunhas de defesa
- Interrogatório – se desejar ficar em silêncio, verifica se é tudo ou quais
perguntas,
- NESTE MOMENTO PODE SER POR 02 CAMINHOS:
1 – AIJ sem delegação – por Memoriais ou Alegações orais (02 formas de
defesa do PD);
Aprovação de ato é feita pelo Cmt de Unidade, porém quando for nos CPI ou
CPA, os Ten Cel Ch EM (art. 86 RDPM) aprova o ato, pois exerce a função própria de
Ten Cel PM.
Às vezes a defesa consta a nulidade do PD, pois não foi dada a oportunidade do
PM se manifestar preliminarmente, o que uma concessão, portanto não causa a
nulidade.
Decide o PD quem instaura, por exemplo, se for o Subcmt que instaurou, o Cap
irá opinar e o Subcmt irá decidir. Caso o PM for transferido, o Subcmt da outra unidade
irá decidir.
Sindicância
É regida pelo princípio da prevenção e especialidade.
Instauração: pela atribuição específica, subordinação, responsabilidade pelo patrimônio. Se
houver pluralidade de envolvidos será um feito único.
Decisão: aponta responsabilidade administrativa disciplinar, penal e penal militar, e civil.
As recusas de ressarcimento deverão ser encaminhadas a PGE, cuja ação judicial somente será
iniciada se o dano resultar em valor superior a 1.200 UFESP.
- situações peculiares:
IPM
Com as alterações recentes, houve um aumento do rol de crimes caracterizados como crimes
militares e as condições para o crime militar. Também foi extinta a figura do assemelhado e revogou a
suspensão do exercício no posto.
Exercícios:
1. Dois policiais tiveram PDs instaurados por seus Cmt de Cia (Pluralidade de envolvidos),
sendo um do CPC e o outro do CPM
Resposta: Cada Cmt de Cia decide e o Subcmt PM aprova o ato.
2. No extravio de arma de fogo carga da PM, o desconto deverá ser processado,
independente da concordância do sindicado – VERDADEIRO
3. Ao final da sindicância o Cmt da unidade NÃO deverá realizar:
Resposta: Análise de responsabilidade disciplinar com arbitramento da sanção.
4. Somente poderão ser crimes militares extravagantes ou por extensão aqueles que
estiverem no código penal comum – FALSO
5. O Cmt de unidade que desejar aplicar sanção mais grave do que aquela que foi
aplicada anteriormente deverá:
Resposta: Motivar o ato, agravando-a, para posterior ciência do acusado.
6. O pedido de reconsideração de ato pode ser julgado pelo Maj Cmt Interino de
unidade – FALSO
7. Quem instaurou o PD deve:
Resposta: Decidir o PD.
8. O Chefe do Estado Maior do CPI-XX pode aprovar um ato em um PD – VERDADEIRO
9. São exemplos de crimes militares extravagantes:
Resposta: assédio sexual e porte ilegal de munição.
- situações peculiares:
Maj PM Nishizawa - Atualização Jurídica
CAJ
- Defesa dos Atos Administrativos;
Slide – 16 – IPC
Lei complementar nº 1.270/15– Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Estado.
CONSULTORIA JURÍDICA PM – CJ/PM
Artigo 44- São atribuições das Consultorias Jurídicas:
I- exercer as atividades de consultoria e assessoramento jurídico em
assuntos de interesse dos órgãos e das entidades atendidos, incluindo a
participação em reuniões, realização de estudos, formulação de propostas
e elaboração de instrumentos jurídicos;
[...]
§ 1º- As Secretarias de Estado, a Polícia Civil, a Polícia Militar e as
autarquias serão atendidas por Consultorias Jurídicas específicas.
§ 2º- Caberá aos órgãos e entidades a que se refere o § 1° deste artigo
providenciar local adequado para o funcionamento das respectivas
Consultorias Jurídicas, fornecendo-lhes o suporte administrativo necessário, e
definir as autoridades competentes para o encaminhamento dos expedientes
que lhes forem destinados.
Toda vez que tiver a participação ativa do PM com uso de força letal, não pode
realizar atos nos procedimento inquisitórios (feitos de PJM e Disc. sem o defensor
constituído).
O que não se enquadra em relação da função, conforme o Bol G PM nº 167/99
em 02 situações:
- a legítima defesa;
- serviço particular de segurança.