The Harbor - Seven Rue Não
The Harbor - Seven Rue Não
The Harbor - Seven Rue Não
PARCERIA
BOOKAHOLIC / DARKNESS
ANGELS / WAS
STAFF
Disponibilização e TM - WAS
Revisão Inicial - WAS
Revisão Final - Bookaholic
Leitura Final - Darkness Angel
Formatação - WAS
Abril 2022
THE HARBOR
UM ROMANCE EXTREMAMENTE TABU
seven rue
NOTA DA AUTORA
The Harbor é uma novela que deve ser lida após Comatose. Comatose é o
romance completo de Kiplyn e Bridger.
Esta história só fará sentido quando você ler Comatose primeiro, e para
evitar spoilers, sugiro a leitura da história antes.
AVISO DE GATILHO
Este livro é um romance extremamente tabu, então, por favor, leve este
aviso a sério.
Não leia THE HARBOR se as coisas listadas abaixo a provocarem, mesmo que
minimamente:
Capítulo 1
Kiplyn
Capítulo 2
Kiplyn
Capítulo 4
Kiplyn
Capítulo 6
Kiplyn
Capítulo 7
Nelson
Seus seios eram incríveis em minhas mãos, e toda vez que ela
pressionava sua bunda contra meu pau, eu queria me despir e deslizar
profundamente dentro dela.
Kiplyn descansou a cabeça no meu ombro enquanto outro gemido
deixou seus lindos lábios, e com seu pescoço exposto assim, eu me inclinei
para beijar sua pele pálida.
Sempre admirei sua beleza.
Sua pele era macia e branca, quase tão branca quanto seu cabelo, e
embora seu perfume fosse doce o suficiente, a maior parte da doçura que
eu sentia quando estava perto dela vinha dela.
Ela colocou as mãos nas minhas enquanto eu apertei seus seios mais
uma vez, então ela estendeu a mão para envolvê-la em volta do meu
pescoço, mantendo meus lábios em sua pele.
Eu chupei, deixando marcas vermelhas por toda parte, então comecei
a mordiscar e lamber os mesmos pontos.
Eu estava aproveitando cada segundo disso, e sabia que Kiplyn
também. Mas todos ao nosso redor também estavam, incluindo Bridger.
Aquele fodido doente realmente gostava de exibir sua filha, mas não
importa quão distorcido isso fosse, não era surpreendente.
Pelo menos não para mim.
Eu conhecia Bridger a maior parte da minha vida, desde que
tínhamos vinte anos, para ser exato.
Ele sempre foi um cara interessante.
Muito misterioso e sombrio, e somente se ele lhe concedesse o
privilégio de conhecê-lo melhor você saberia algo mais sobre ele.
Não importa a escuridão que ele criou ao longo dos anos, eu tinha
orgulho de chamá-lo de meu melhor amigo e fazer parte de algo tão grande
quanto Harbor.
— Kiki, — a voz de Bridger cortou o silêncio. — Fique de
joelhos. Deixe-o foder sua boca bonita.
Porra, ele estava sendo bom para mim esta noite.
Kiplyn se virou e olhou para mim com um brilho travesso em seus
olhos, e enquanto ela lentamente se ajoelhava, eu mantive meus olhos nela.
Ela colocou as mãos nos meus quadris no início, então ela as moveu
para mais perto da protuberância na minha virilha.
Meu pau precisava de mais espaço nas malditas calças, mas eu a
deixei ir devagar.
Seus dedos então se moveram para o meu cinto, que ela abriu num
rápido gesto, antes de passar para o botão da minha calça.
Uma vez que estava aberto e o zíper para baixo, ela olhou para mim
através de seus cílios escuros.
Estendi a mão para tirar uma mecha de cabelo do rosto dela, então a
coloquei atrás da orelha antes de segurar o lado de sua cabeça. — Vá em
frente, — eu disse baixinho, encorajando-a a continuar o que começamos na
cozinha.
Um sorriso se espalhou por seus lábios vermelhos manchados, e
assim que ela puxou minha calça para baixo dos meus quadris, meu pau
saltou bem na frente dela.
Ela ficou surpresa com o tamanho dele, mas então, todas as mulheres
ficavam sempre que viam meu pau ereto.
Não era o comprimento que as fazia olhar para ele com os olhos
arregalados, mas mais a largura. Era muito para absorver... literalmente.
Mas isso não a assustou.
Ela enrolou as duas mãos ao redor da base e começou a movê-las ao
longo do meu comprimento até que seus dedos apertaram minha ponta.
Uma gota de pré-sêmen escorreu por seus dedos, e quando seus
lábios se separaram, eu me preparei para sentir sua doce língua no meu pau.
— Foda-se, — eu gemi quando sua língua sacudiu contra minha
ponta, e quando seus lábios a envolveram, fechei meus olhos e coloquei a
cabeça para trás.
Sua boca estava quente e molhada, exatamente como eu imaginava
que sua boceta fosse, mas por enquanto, isso teria que servir.
Olhei para ela novamente e enrolei seu cabelo em volta dos meus
dedos para manter sua cabeça no lugar, então eu lentamente comecei a
mover meus quadris para trás, empurrando para frente lentamente para
entrar mais fundo em sua boca.
— Você está tão bonita com meu pau na boca, — elogiei, me
empurrando mais fundo dentro dela até que a ponta atingiu o fundo de sua
garganta.
Ela fez um som abafado e, apesar da dificuldade em respirar, não se
afastou.
— É isso, pequena. Chupe meu pau do jeito que seu pai quer que
você faça.
Capítulo 8
Kiplyn
— Acha que você pode tomar dois de uma vez, Kiki? — Papai
perguntou em um tom de voz quase zombeteiro.
Ele saiu da minha boca e olhou para Nelson, acenando para ele. —
Vamos ver quão bem ela pode lidar com nossos paus em sua boca, então
saberemos se ela pode nos lidar dentro de sua boceta e bunda de uma vez.
Suas palavras me excitaram e, por mais ansiosa que eu estivesse,
quase me joguei para a frente e puxei os dois em minha boca sem que eles
tivessem que fazer nada.
Engoli o que havia acumulado na minha boca, depois abri novamente
e esperei.
Eles se aproximaram ao mesmo tempo com as mãos em volta da
base de seus paus, e lenta mas determinadamente, empurraram suas
pontas na minha boca.
Capítulo 9
Bridger
Capítulo 11
Nelson
Capítulo 12
Bridger
Limpei a garganta depois que o silêncio na sala começou a se tornar
insuportável.
Eu estava sentado na minha poltrona novamente, bebendo meu
uísque e observando Kiplyn de perto enquanto ela se sentava na minha
frente ao lado de Nelson.
— Achei que vocês dois se divertiram mais cedo.
Já passava da meia-noite e estávamos sentados desde que os
convidados nosdeixaram.
— Divertimos, — disse Kiplyn, sorrindo gentilmente. — Por quê?Você
acha que mudamos de ideia?
— Porque vocês dois estão muito quietos.
Seu sorriso aumentou e passou a divertido. — Só porque não
estamos falando, não significa que lamentamos o que aconteceu. — Ela se
levantou do sofá e caminhou ao redor da mesa de café, então parou na
minha frente. — Desde quando você precisa de tanta segurança, papai?
Olhei em seus olhos, tentando ignorar seus seios quase caindo
daquela camisola solta de cetim que ela estava vestindo.
— Eu não, — murmurei, ousando baixar meus olhos para seu
decote. — Só estou me certificando de que podemos fazer isso de novo. Se
qualquer um de vocês estiver desconfortável, isso não acontecerá
novamente.
Kiki se inclinou mais perto enquanto se equilibrava com ambas as
mãos em cada braço, e quando a ponta de seu nariz tocou o meu, ela
sussurrou: — E se eu quiser que isso aconteça de novo agora? Estou pronta
para a segunda rodada. E talvez desta vez... você pode ser o único fodendo
minha boceta.
Por mais intrigante que isso soasse, ela não estaria pronta para isso.
Estendi minha mão e a coloquei na parte interna de sua coxa,
movendo-a lentamente até que meu dedo tocou suas dobras. — Você está
dolorida. Seu corpo precisa descansar, — eu disse a ela.
Kiplyn revirou os olhos. — Desde quando estou muito dolorida para
você me foder?
Estudei seu rosto enquanto continuava a acariciar sua boceta com
meus dedos. — Você está dolorida, — eu repeti, minha voz severa. — Diga
boa noite para Nelson, então espere por mim no quarto. Estarei logo com
você.
Antes de seguir minhas exigências, ela colocou seus lábios nos meus
e me beijou apaixonadamente, então se afastou de mim e caminhou de
volta para Nelson.
Eu vi quando ela colocou as mãos em seu rosto, beijando seus lábios
do jeito que ela tinha feito com os meus.
Eu não tive ciúmes, ou então deixar meu melhor amigo foder minha
filha não teria sido uma opção, mas neste momento, eu queria que ela
saísse da sala.
— Boa noite, Nelson, — ela sussurrou, colocando um último beijo em
seus lábios, então saiu sem me dar um último olhar.
Tomei outro gole do meu uísque enquanto Nelson se endireitava.
Nós não falamos e ficamos em silêncio novamente por um tempo,
mas eu sabia que havia algo que ele precisava tirar de seu peito.
E então esperei até que ele finalmente falou. — Você nunca teria
compartilhado a mãe dela, — afirmou.
— Não, eu não teria. É diferente com Kiplyn.
— Como?
— A mãe dela era mais cuidadosa. Escolhia cada palavra que dizia
com cautela. Kiki, por outro lado, não se arrepende das coisas que faz. Ou
diz. Ela é direta, e se nós transarmos com ela não fosse o que ela sempre
desejou, eu não deixaria isso acontecer.
Nelson me estudou por um tempo, então acenou para concordar
comigo. Ele conhecia bem a mãe de Kiplyn.
Todos nos conhecemos aos vinte e poucos anos, e ele sempre esteve
por perto, acompanhando nossa história de amor até que ela terminou de
repente.
Mas a perda dela não foi algo que eu pensei muito. Ela se foi e nunca
mais voltaria.
— Kiki é minha vida, — eu disse a Nelson, embora não precisasse
dizer isso.
Ele sabia, mas Nelson sabia muito mais sobre minha vida do que
qualquer outra pessoa.
Tive a sorte de ter um amigo como ele. Alguém que esteve ao meu
lado quase toda a minha vida.
— Foi por isso que você teve o prazer de foder minha doce filha. Ela é
a minha vida, e você desempenha um papel importante nisso.
Nelson assentiu.
Não havia necessidade de ele dizer nada, então ficamos ali sentados,
satisfeitos conosco, deixando o silêncio tomar conta de nós mais uma vez.
Capítulo 13
Kiplyn
Capítulo Bônus
Kiplyn
Fim