PP-1PBR-00392 - Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais Relacionados A SMS

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CÓPIA NÃO CONTROLADA

PP-1PBR-00392 Versão C
Padrão ATIVO
AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS RELACIONADOS A SMS
Aprovado por Fabio Leandro Rossi/BRA/Petrobras (SMS/ECE/SP) em 16 de dez de 2022 | Gerido
por SMS/ECE/SP

1. OBJETIVO
Estabelecer orientações para a identificação, avaliação e gerenciamento de riscos operacionais
relacionados a SMS, durante todo ciclo de vida das instalações, processos e produtos.

2. ABRANGÊNCIA
Aplica-se a Petróleo Brasileiro S.A.- Petrobras.

3. DESCRIÇÃO
3.1. Autoridade e Responsabilidade

Tabela 1 - Atribuições e Responsabilidades


Quem O quê
Estabelecer e aprovar os requisitos corporativos para o Sistema
SMS
de Gestão de SMS.
Gerir o processo de manutenção e melhoria do Sistema de
SMS/ECE Gestão de SMS com foco nas questões de segurança e
contingência.

3.2. Requisitos do processo

3.2.1. O processo de identificação, avaliação e gerenciamento dos riscos operacionais


relacionados a SMS compreende as seguintes atividades:
a. elaboração dos estudos de riscos;
b. aprovação e gerenciamento da implementação das recomendações dos estudos de
riscos;
c. reavaliação dos estudos de riscos.

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3.2.2. O processo de identificação, avaliação e gerenciamento dos riscos operacionais


relacionados a SMS deve considerar:
a. o escopo, a natureza e a escala das instalações e atividades, em todo o seu ciclo de vida;
b. a complexidade das operações e as características dos produtos;
c. as atividades rotineiras e não rotineiras;
d. a experiência acumulada;
e. os projetos das áreas de trabalho, processos, instalações, maquinário, equipamentos,
procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo sua adaptação às
capacidades humanas;
f. as mudanças ou propostas de mudanças na organização, em sua atividade ou nos
materiais empregados;
g. as modificações no sistema de gestão, mesmo que temporárias, e seus impactos nas
operações, processos e atividades;
h. a conduta, competências e outros fatores humanos;
i. a infraestrutura, equipamentos e materiais disponibilizados nos locais de trabalho;
j. as atividades de todas as pessoas que têm acesso aos locais de trabalho (incluindo
subcontratados e visitantes);
k. os perigos e aspectos originados nas cercanias (entorno) do local de trabalho;
l. a identificação dos perigos com origem externa ao local de trabalho capazes de afetar
adversamente as instalações e a saúde e segurança das pessoas nos locais de trabalho;
m. os aspectos de SMS que possam ter impactos significativos sobre o meio ambiente;
n. as obrigações legais aplicáveis às análises de riscos e implementação de controles.
3.2.3. O planejamento e a gestão dos riscos relacionados a intervenções devem ser
desenvolvidos conforme as orientações da Norma Petrobras N-2162 - Permissão para Trabalho.
Deve existir uma sistemática de controle das Permissões para Trabalho que permita aos
responsáveis pela intervenção acompanhar o andamento dos trabalhos realizados.

Nota 1: Para fins deste padrão, o termo “intervenções” compreende trabalhos de manutenção,
montagem, desmontagem, construção, inspeção e reparo de instalações, equipamentos ou
sistemas.

3.2.4. Recomenda-se que a identificação e avaliação dos aspectos e impactos, perigos e riscos de
SMS das atividades sejam executadas com base nas Normas ABNT NBR ISO 14004 - Sistemas de
Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.

3.2.5. A identificação de perigos e a avaliação de riscos de processo em instalações industriais


deve ser realizada por meio de técnicas estruturadas, conforme disposto na Norma Petrobras N-
2782 - Técnicas Aplicáveis à Análise de Riscos Industriais.

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3.2.6. A avaliação e a gestão de riscos relacionados aos produtos devem considerar os requisitos
do DI-1PBR-00204 – Gestão de SMS/ Diretriz 14 – Gestão de Produtos.

3.3. Fluxograma do processo

Figura 1: Fluxograma básico do processo

3.4. Detalhamento das atividades do processo

3.4.1. Planejamento dos estudos de riscos

3.4.1.1. A abrangência, profundidade e natureza dos estudos de riscos dependem da


complexidade das instalações, atividades, operações e produtos.

3.4.1.2. Os estudos qualitativos e semi-quantitativos devem ser elaborados por uma equipe de
profissionais com composição e dimensionamento adequados à amplitude, profundidade e
natureza do estudo. A equipe deve ser coordenada por um líder com treinamento em liderança

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de análises de riscos e na técnica a ser utilizada, e que já tenha participado de estudos nos quais
tenha sido aplicada a mesma técnica.

3.4.1.3. Na fase de planejamento do estudo, o líder tem como atribuições principais:


a. orientar quanto à definição do escopo e das fronteiras do estudo;
b. sugerir a técnica mais adequada, justificando a escolha;
c. estabelecer, em conjunto com o representante da disciplina de processo, uma
segmentação prévia da instalação objeto do estudo, de forma a definir uma agenda de
reuniões para execução da análise.
d. orientar quanto à duração necessária à realização do estudo, considerando as etapas
de planejamento, reuniões com a equipe multidisciplinar e elaboração do relatório;
e. orientar quanto à estruturação da equipe, atentando para a necessidade de
profissionais com conhecimentos específicos em diversas disciplinas (equipe
multidisciplinar).
3.4.1.4. A equipe multidisciplinar responsável pela execução das análises de risco de processo de
instalações industriais deve ser composta, minimamente, por profissionais das seguintes
disciplinas:
a. operação;
b. processo;
c. segurança;
3.4.1.4.1. O representante da operação deve ser lotado na instalação e possuir experiência como
operador do sistema a ser analisado. Para estudos realizados durante a fase de projeto, deve
possuir experiência de operação em instalações similares, não havendo necessidade de estar
lotado na instalação. Além de conhecer as características operacionais do sistema, deve
compreender como este responde a situações anormais.

3.4.1.4.2. O representante de processo deve conhecer a tecnologia empregada no sistema a ser


analisado, bem como as intenções do projeto, isto é, como o sistema deve operar. Também deve
possuir competência para analisar a adequação das salvaguardas, identificando sua efetividade
para o cenário analisado.

Nota 2: O profissional que atua como representante de processo não necessariamente é um


engenheiro de processamento, devendo ser especialista no processo em estudo. Por exemplo:
engenheiro de dutos, sistemas submarinos etc.

3.4.1.4.3. O representante da segurança deve conhecer: perigos e salvaguardas típicos


associados ao sistema a ser analisado; substâncias envolvidas; potenciais efeitos físicos
decorrentes de perdas de contenção primária; regulamentos, normas, padrões e diretrizes de
segurança aplicáveis.

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3.4.1.4.4. Para instalações marítimas, em atendimento à Norma Regulamentadora NR-37, é


obrigatória a participação de representante da segurança do trabalho. Este deve trabalhar a
bordo da instalação objeto do estudo.

3.4.1.4.5. Outras especialidades (como por exemplo: automação, manutenção, inspeção, meio
ambiente, naval, equipamentos dinâmicos, equipamentos estáticos, tubulações, elétrica etc.)
serão requeridas de acordo com o tipo de instalação e sistema a ser analisado, a técnica de
análise de riscos a ser aplicada, a fase do ciclo de vida da instalação, requisitos de órgãos
reguladores, ou quando for necessário confirmar premissas assumidas nas estimativas de risco
envolvendo tais especialidades.

3.4.1.4.6. O representante de cada disciplina deve ser o mais experiente possível, sendo
desejável experiência igual ou superior a cinco anos e inaceitável experiência inferior a 2 anos na
referida especialidade.

3.4.1.4.7. Os representantes das disciplinas de processo e de operação não devem acumular a


representação de outra especialidade.

3.4.1.5. O líder do estudo deve ser imparcial e possuir foco em segurança. Recomenda-se que
não esteja vinculado à gestão da instalação, nem possua responsabilidade sobre resultados de
produção. Adicionalmente, o líder não deve acumular representação da disciplina de processo ou
de operação.

3.4.1.6. O líder de estudos de riscos de instalações industriais deve receber informações


atualizadas que permitam o perfeito entendimento pelo grupo do objeto do estudo, contendo
os seguintes documentos conforme em qual momento no ciclo de vida a instalação se encontra:
Tabela 2 - Documentação da Instalação a ser adotada para o ciclo de vida da Instalação

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3.4.1.6.1. Outros documentos, sempre que disponíveis e quando aplicável, devem ser fornecidos
ao líder como:
a. memorial descritivo de processo;
b. documentação de operação (incluindo condicionantes das licenças ambientais),
procedimentos, normas e regulamentos pertinentes;
c. modelo 3D;
d. folhas de dados dos equipamentos de processo/utilidades;
e. plano de segurança.
3.4.1.7. Recomenda-se que, antes do início do estudo, o participante especializado no processo
faça uma explanação sobre o objeto do estudo para nivelamento de todo o grupo e que o líder
faça explanação sobre a técnica a ser aplicada. Para instalações em operação, recomenda-se que
o grupo vá a campo e verifique a situação física atual do objeto do estudo.

3.4.2. Seleção de técnicas de análises de riscos

3.4.2.1. Os estudos de risco de processo poderão ter natureza qualitativa ou quantitativa, em


função das especificidades e dos resultados esperados. Para seleção das técnicas a serem
aplicadas nas instalações industriais consideradas no escopo da N-2782 – Técnicas Aplicáveis à
Análise de Riscos Industriais - devem ser adotadas as orientações da referida norma.

3.4.2.2. Estudos qualitativos

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Para a elaboração de estudos qualitativos, a avaliação de riscos dos cenários deve ser feita
utilizando a Matriz de Tolerabilidade de Riscos e os meios de análise constantes na N-2782.

Nota 3: Cabe às Áreas da Petróleo Brasileiro S.A. definir a metodologia de gerenciamento de


riscos a ser aplicada para as instalações que não estejam inseridas no escopo da N-2782.

Nota 4: Recomenda-se como boa prática, dentro dos princípios de melhoria contínua, a
utilização do conceito ALARP (“tão baixo quanto razoavelmente praticável”). Para informações e
orientações adicionais a respeito desse conceito, consultar o Anexo A - Guia para entendimento
e aplicação do conceito ALARP.

3.4.2.3. Estudos quantitativos

Análises quantitativas poderão ser utilizadas como complemento dos estudos qualitativos de
riscos, em situações tais como:
subsídio ao melhor entendimento das consequências de eventos indesejados,
visando, por exemplo, a melhor determinação de medidas mitigadoras;
quando análises históricas e/ou o julgamento profissional da equipe de estudo
sugerem sua necessidade, visando a quantificar o risco à força de trabalho, às
comunidades e ao patrimônio (próprio e de terceiros);
nos casos onde haja incertezas quanto aos riscos oferecidos, seja pelo fato de o
projeto apresentar maior complexidade que a usual, ou ainda em função da utilização
de novas tecnologias;
nos casos de exigência específica de órgãos de controle.
3.4.2.4. Análises qualitativas de riscos de processo de instalações industriais que identifiquem,
mediante aplicação da técnica APR - Análise Preliminar de Riscos, cenários de perda de
contenção com efeitos físicos de incêndio, explosão ou dispersão de material inflamável ou
tóxico, cujas categorizações de risco para as dimensões “Pessoas” ou “Patrimônio” sejam
“Moderado” (com Severidade IV ou V), ou “Não Tolerável”, devem ser complementadas por uma
análise de consequências, com o objetivo de melhor compreender esses cenários e a efetividade
das medidas necessárias ao adequado controle dos riscos, subsidiando decisões relativas ao
projeto e aos procedimentos de resposta à emergência.

Nota 5: para aplicação deste item deve-se considerar o risco inicial do cenário, ou seja, o risco
antes da implementação das recomendações, utilizando-se as categorias dispostas na Matriz de
Tolerabilidade de Riscos da N-2782.

Nota 6: A avaliação quantitativa de impactos na dimensão “Meio Ambiente” deve atender aos
requisitos dos Órgãos Reguladores.

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Nota 7: para efeitos deste padrão, os cenários com severidade inicial III, IV ou V ou com risco
inicial “Não Tolerável” são considerados acidentes maiores. O conceito de acidentes maiores aqui
adotado está alinhado com o preconizado na norma ISO 17776 e inclui os eventos perigosos que
podem resultar em:
múltiplas mortes ou ferimentos graves;
danos extensos à estrutura, instalação ou planta;
impacto em larga escala no meio ambiente (por exemplo, danos ambientais
persistentes e graves que podem levar à perda de uso comercial ou recreativo, perda
de recursos naturais sobre uma ampla área ou danos ambientais graves que exigirão
medidas extensas para restaurar os usos benéficos do meio ambiente).
3.4.2.4.1. Em caso de unidades com correntes de hidrocarboneto com elevados teores de CO2, os
estudos de dispersão também deverão considerar os cenários de perda de contenção deste tipo
de material (substância asfixiante).

3.4.2.4.2. A fim de subsidiar decisões de projeto, os resultados das análises de consequência


deverão ser compilados em estimativa de risco para comparação com critério de tolerabilidade
adotado no projeto e em atendimento aos requisitos dos Órgãos Reguladores.

3.4.2.4.2.1. Em Unidades Marítimas de Produção, os projetos devem adotar como critério


quantitativo de risco a frequência de impedimento das funções principais de segurança devido
às cargas acidentais dimensionantes mínimas de incêndio, explosão, queda de objetos e colisão
de embarcações. Essas funções devem se manter íntegras por um intervalo de, pelo menos, 60
minutos, a fim de permitir que os indivíduos que não tenham sido imediatamente impactados
por uma carga acidental possam escapar do local do acidente e, se necessário, abandonar a
unidade. A frequência máxima de comprometimento de uma função não deve ultrapassar o valor
de 1,0x10-3 ocorrências por ano

3.4.2.4.2.2. Nas instalações marítimas em fase de operação e cujo projeto não tenha sido
suportado pela avaliação descrita no item 3.4.2.4.2.1, as análises de consequências deverão ser
realizadas para melhor entendimento dos perigos e riscos sinalizados nas análises qualitativas e
para cálculo das frequências de impedimento, a fim de verificar o nível de risco existente e, caso
necessário, identificar medidas de redução do mesmo, não sendo tal análise realizada com fins
de dimensionar o projeto da instalação.

3.4.2.4.2.3. Nas instalações terrestres em fase de operação e cujo projeto não tenha sido
suportado pela avaliação descrita no item 3.4.2.4.2., as análises de consequências deverão ser
realizadas para melhor entendimento dos perigos e riscos sinalizados nas análises qualitativas e
para o risco quantitativo associado, a fim de verificar o nível de risco existente e, caso necessário,
identificar medidas de redução do mesmo, não sendo tal análise realizada com fins de

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dimensionar o projeto da instalação.

Nota 8: Unidades marítimas e terrestres em fase de operação que ainda não estejam atendendo
plenamente os subitens 3.4.2.4.2.2 e 3.4.2.4.2.3 deverão estabelecer um plano de ação para
adequação.

3.4.2.5. As análises de consequência das instalações deverão ser consideradas e fornecer


subsídios para a definição ou revisão da localização de prédios administrativos, salas de
controle, alojamentos ou outros locais de permanência de pessoas ou que contenham recursos
essenciais de SMS, sejam estes ambientes permanentes ou temporários. Os resultados das
análises de consequência das instalações existentes também devem ser considerados na
definição da localização de novas unidades de processo.

3.4.3. Recomendações para eliminação de perigos ou redução de riscos

3.4.3.1. As ações para reduzir os riscos, seja qual for sua natureza, devem buscar, isoladamente
ou em conjunto, reduções na probabilidade de ocorrência do evento indesejado e na magnitude
das suas consequências.

3.4.3.2. As medidas para redução de riscos devem considerar a seguinte hierarquia:


a. melhoria no projeto e/ou processo básico, levando-se em consideração o uso do
conceito de projeto/ processo inerentemente mais seguro, através de suas quatro
principais estratégias, a saber: substituição, minimização, moderação e simplificação;
b. incremento da confiabilidade dos sistemas, com redução da probabilidade de
ocorrência de falhas capazes de produzir eventos indesejados;
c. incremento da confiabilidade operacional;
d. controle dos efeitos físicos de eventos indesejados, por limitação de inventários,
utilização de barreiras físicas, técnicas de isolamento e proteção passiva;
e. bloqueio ou exclusão da exposição ao perigo, por afastamento, restrição de acesso ou
alocação adequada de instalações;
f. mitigação de efeitos ambientais;
g. planos de resposta a emergências.
3.4.3.3. O estudo de riscos deve ser documentado, mediante a elaboração de um relatório ou
formulário padronizado que inclua, no mínimo, os seguintes itens:
a. introdução;
b. lista de participação assinada com identificação completa dos membros da equipe
multidisciplinar, contendo: nome, disciplina representada na análise, lotação e chave ou,
no caso de profissional externo, e-mail comercial;
Nota 9: caso as reuniões de análise de riscos tenham sido conduzidas no formato remoto, as
listas de presença geradas pela ferramenta de reunião deverão ser anexadas ao relatório do

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estudo.
c. resumo executivo, contendo objetivo e escopo do estudo;
d. descrição do processo, atividade ou operação analisada no estudo;
e. descrição da metodologia de análise de risco utilizada, com justificativa;
f. registro de toda a documentação analisada, a qual pode ser anexada ao estudo ou estar
devidamente referenciada;
g. planilhas ou formulários preenchidos, com a classificação do risco dos cenários, quando
aplicável, segundo a técnica de análise de risco utilizada;
h. conjunto de recomendações geradas no estudo;
i. conclusão do estudo.
3.4.4. Aprovação e implementação das recomendações dos estudos de riscos

3.4.4.1. Os relatórios dos estudos de risco devem ser formalmente aprovados pelo gerente
responsável pela instalação conforme o Anexo A - Matriz de Responsabilidades de SEPRO do PE-
1PBR-00889 ou gerente designado com esta função, em sistema informatizado SERP (Sistema
de Estudos de Riscos de Processos) ou, na ausência de aprovação pelo sistema, por meio do
protocolo constante no Anexo D – Protocolo de Aprovação de Estudo de Risco.

3.4.4.2. A aprovação dos prazos de implementação das recomendações dos estudos de risco de
instalações em operação deve ser realizada pelos níveis gerenciais dispostos na Tabela 3.

Tabela 3 - Aprovação dos Prazos de Recomendações

Nota 10: para aplicação do disposto na Tabela 3, considerar o maior nível de risco e severidade
associado ao cenário, antes da implementação das recomendações.

Nota 11: recomendações associadas a cenários de risco inicial Moderado e Severidade IV e que,
excepcionalmente, tenham prazos originais de implementação maiores ou iguais a 5 anos,
deverão ter seu prazo aprovado pelo nível de gerente.

3.4.4.2.1. Os prazos de implementação de recomendações de estudos de consequência e de


estudos quantitativos devem ser aprovados pelo nível de gerente.

3.4.4.2.2. Caso haja postergação de prazo de tal forma que a recomendação permaneça em
aberto por período maior ou igual a 5 anos (contados a partir da data de aprovação do estudo), o
prazo postergado deverá ser aprovado por nível gerencial imediatamente superior ao gestor que
realizou a última aprovação, indo até o limite de gerente geral.

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Nota 12: em caso de postergação de prazo de recomendações associadas a risco inicial Não
Tolerável (NT), deverão ser seguidas as orientações estabelecidas no item 3.4.5 deste padrão.

3.4.4.3. Devem ser indicados responsáveis pela elaboração de planos de ação visando à
implementação das recomendações do estudo de riscos.

3.4.4.4. O gerenciamento das recomendações deve incluir:


a. acompanhamento de cada recomendação até sua conclusão;
b. documentação das recomendações concluídas;
c. documentação contendo as justificativas para a rejeição de uma dada recomendação ou
para a adoção de solução alternativa;
d. informação periódica à equipe que será impactada pelo processo que foi avaliado sobre
o andamento da implementação das recomendações;
e. tratamento das recomendações que impliquem em modificações em conformidade com
as orientações corporativas de gestão de mudanças;
f. atualização da documentação da instalação, incluindo os manuais de operação.
3.4.4.5. Os operadores e demais profissionais envolvidos com o processo devem, sempre que
necessário, ser retreinados nos procedimentos derivados da implantação das recomendações,
bem como ter acesso à documentação atualizada da instalação.

3.4.5. Fluxo de Decisão e Comunicação de Cenários com Risco Inicial Não Tolerável (NT)

3.4.5.1. Em caso de identificação nos estudos de referência da instalação, de cenário de


segurança de processo com risco inicial Não Tolerável (NT) em uma ou mais das dimensões
Pessoas, Meio Ambiente e Patrimônio, conforme Matriz de Tolerabilidade de Riscos da N-2782, o
líder do estudo deverá preencher as informações da Folha 1 (Informações sobre o Cenário) do
protocolo constante no Anexo E – Protocolo de Decisão e Comunicação de Riscos - e encaminhá-
las em caráter imediato, para o gerente setorial, que então encaminha o protocolo preenchido e
assinado para o gerente responsável pela decisão sobre continuidade operacional nessas
situações.

3.4.5.2. Caberá ao gerente responsável, em atendimento ao requisito 3.3.2.5 da DI-1PBR-00193–


GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 3 – AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS, decidir se as operações
poderão continuar com medidas de contingenciamento até que a solução definitiva seja
implementada, preenchendo e assinando a Folha 2 (Avaliação e Decisão) do protocolo constante
no Anexo E – Protocolo de Decisão e Comunicação de Riscos.

3.4.5.2.1. O protocolo do Anexo E deverá fazer parte da documentação de acompanhamento da


recomendação, devendo também acompanhar o processo de Gestão de Mudança que deverá ser
aberto para tratamento da operação contingenciada, seguindo o estabelecido na DI-1PBR-

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00196 – GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 6 – GESTÃO DE MUDANÇAS e no PP-1PBR-00605 – GERIR


MUDANÇAS DAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS.

3.4.5.2.1.1. A mudança deverá ter duração correspondente ao prazo estabelecido no Anexo E


para implementação da recomendação definitiva. Esse prazo deverá ser o menor possível, tendo
em vista o nível de risco do cenário.

3.4.5.2.1.2. Caso seja necessária uma postergação de prazo, deverá ser reavaliado se as medidas
de contingenciamento continuarão efetivas, fornecendo a redução de risco requerida pelo novo
período proposto. Nesta situação, um novo protocolo (Anexo E) deverá ser preenchido. O
protocolo deverá indicar o prazo postergado, devendo ser aprovado por nível gerencial igual ou
superior ao aprovador inicial, conforme critérios estabelecidos no PP-1PBR-00605 – GERIR
MUDANÇAS DAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS. Esse novo protocolo deverá fazer parte da
documentação de acompanhamento da recomendação, devendo também acompanhar o
processo de gestão de mudança.

3.4.5.2.2. As Áreas de Negócio deverão estabelecer sistemática de monitoramento periódico da


aderência da instalação às medidas de contingenciamento estabelecidas no protocolo do Anexo
E, até a implantação da recomendação definitiva.

Nota 13: EXEMPLO - Se a medida contingencial envolve resposta de operador a alarme, é


necessário verificar periodicamente se a malha de instrumentação que gera o alarme encontra-
se íntegra desde o instrumento de campo até a interface de operação, se o alarme está
devidamente priorizado para que seja percebido em tempo hábil pelo operador, se o elemento
final no qual o operador deve atuar em resposta ao alarme se encontra íntegro e em prontidão e
se todas as equipes estão cientes e treinadas para que haja resposta conforme estabelecido em
procedimento.

3.4.5.2.3. O protocolo do Anexo E (com as 2 folhas preenchidas e assinadas) também deve ser
encaminhado ao gerente de segurança de processo do SMS que atende à Área de Negócio, que
deverá avaliar a necessidade de iniciar análise de abrangência, identificando se o cenário tem
potencial de estar presente em outro sistema ou instalação.

3.4.5.3. A depender da severidade do cenário na dimensão com risco NT – Não Tolerável, as


informações constantes no protocolo do Anexo E - Protocolo de Decisão e Comunicação de
Riscos - deverão ser comunicadas aos níveis gerenciais indicados na Tabela 4 até a próxima
Reunião de Análise Crítica (RAC) de SMS, onde tais informações deverão ser detalhadamente
apresentadas.

Tabela 4 - Fluxo de Comunicação

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Nota 14: Caso haja potencial do mesmo cenário de risco NT e severidade V estar presente em
mais de uma instalação, o Diretor da Área de Negócio deverá ser informado.

3.4.6. Divulgação dos resultados dos estudos de risco

3.4.6.1. Os resultados das análises de risco devem ser divulgados para a força de trabalho
pertinente, conforme preconizado na DI-1PBR-00200 – GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 10 -
COMUNICAÇÃO.

3.4.7. Reavaliações de estudos de riscos

3.4.7.1. A reavaliação dos estudos de riscos de referência qualitativos e semi-quantitativos de


instalações industriais deve ser realizada por meio do preenchimento do protocolo constante no
Anexo B - Protocolo de reavaliação dos estudos qualitativos e semi-quantitativos de riscos, o
qual permitirá estabelecer a possibilidade de revalidação ou a necessidade de revisão do estudo.
O protocolo deve fazer parte da documentação de avaliação e gestão de riscos da instalação.

3.4.7.2. Em instalações novas, a primeira reavaliação deve ser feita em até 2 anos após sua
partida. Em instalações existentes, a reavaliação das suas condições de risco deve ser realizada a
cada 5 anos.

3.4.7.2.1. A reavaliação deve ser conduzida em tempo hábil de forma a garantir que, caso se
identifique a necessidade de revisar o estudo, o intervalo entre duas revisões aprovadas não
ultrapasse 5 anos em instalações existentes (ou 2 anos após partida, no caso da primeira revisão
em instalações novas).

3.4.7.3. Ainda que ocorra revisão parcial do estudo, o protocolo constante no Anexo B - Protocolo
de reavaliação dos estudos qualitativos e semi-quantitativos de riscos - deverá ser aplicado em
até cinco anos da última reavaliação, atendendo ao disposto no item 3.4.7.2.1.

Nota 15: os estudos de riscos podem ser parcialmente revisados antes do prazo de reavaliação
em função de análises de abrangência de acidentes, resultados de auditoria, identificação de
novos cenários a partir da experiência operacional, entre outros motivos.

https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttp%2FRJLN202.petrobr… 13/17
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3.4.7.4. Recomenda-se que a equipe de reavaliação tenha composição similar à da equipe


proposta para elaboração dos estudos de riscos, conforme o item 3.4.1.4.

3.4.7.5. As análises de consequência e os estudos quantitativos deverão ser reavaliados:


a. quando as análises qualitativas realizadas em suporte aos processos de gestão de
mudança identificarem cenários que atendam ao critério estabelecido no item 3.4.2.4. e
que não tenham sido inicialmente avaliados na revisão vigente dos estudos de
consequências e quantitativos;
b. quando ocorrerem alterações significativas extramuros, passíveis de impactar as
premissas e resultados do estudo;
c. em decorrência de recomendações de processos de investigação de acidentes ou de
auditorias;
d. mediante exigência de processo de renovação de licença ambiental.
3.4.7.5.1. Sempre que a revisão da APR (Análise Preliminar de Riscos) de referência da instalação
identificar cenários que atendam ao critério estabelecido no item 3.4.2.4. e que não tenham sido
inicialmente avaliados na revisão vigente dos estudos de consequências e quantitativos, estes
estudos deverão ser avaliados quanto à necessidade de revisão.

3.4.7.5.2. A avaliação quanto à necessidade de revisão dos estudos deve ser feita por equipe
multidisciplinar composta minimamente por profissionais das disciplinas de processo e
operação, devendo ser subsidiada por profissional com experiência em acompanhamento de
análises de consequência e estudos quantitativos de risco.

3.4.7.5.3. A avaliação deve ser registrada conforme protocolo constante no Anexo C-Protocolo de
reavaliação de estudos de consequências e estudos quantitativos de riscos, que deverá ser
assinado por todos os profissionais envolvidos na avaliação e pelo gerente responsável pela
instalação ou gerente designado com esta função, sendo arquivado como parte da
documentação de avaliação e gestão de riscos da instalação.

3.4.7.6. A reavaliação periódica dos estudos de consequência e quantitativos de riscos deve


ocorrer após reavaliação quinquenal da APR de referência da instalação, por meio do protocolo
constante no Anexo C - Protocolo de reavaliação de estudos de consequências e estudos
quantitativos de riscos. Caso seja identificada necessidade de revisão dos estudos de
consequências e quantitativos, tal revisão deve ocorrer no mais breve intervalo de tempo, não
devendo ultrapassar o prazo de 5 anos da data da última revisão da APR de referência.

3.4.7.7. Os relatórios de estudos de riscos devem ser mantidos arquivados em meio digital até o
final da vida útil da Instalação. Os relatórios que estejam impressos deverão ser descartados
através de trituradora de papel assim que a revisão estiver superada.

https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttp%2FRJLN202.petrobr… 14/17
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3.4.8. Indicadores

3.4.8.1. As orientações dispostas no Anexo F – Indicadores da Diretriz 3 – deverão ser seguidas


para definição das métricas e requisitos a compor a camada Tier 4 de indicadores da Unidade
Operacional no que se refere à gestão do tema de identificação de perigos e análise de riscos.

3.4.8.2. Para o cálculo dos indicadores , devem ser consideradas todas e somente as
recomendações da revisão vigente dos estudos de risco das instalações.

3.4.8.2.1. Recomendações da fase anterior do projeto ou, excepcionalmente, da versão anterior


do estudo que não tenham sido finalizadas até o momento de sua revisão, tais recomendações
deverão ser reavaliadas e, caso se mantenham pertinentes, devem ser repetidas na revisão mais
recente, mantendo-se a rastreabilidade para que haja adequado acompanhamento, inclusive do
tempo de implementação e eventuais autorizações de postergação de prazo.

Nota 16: Como regra de transição, até que o item 3.4.8.2.1 esteja plenamente atendido, também
deverão ser contabilizadas nos indicadores as recomendações em aberto da fase anterior do
projeto ou da revisão anterior do estudo que não tenham sido repetidas na revisão vigente.

3.4.8.3. Imediatamente após aprovação do estudo de risco, as recomendações deverão ser


computadas nos indicadores estabelecidos para acompanhar a gestão de implementação dessas
ações, conforme descrito no Anexo F – Indicadores da Diretriz 3.

3.4.8.3.1. Se não houver aprovação do estudo de risco conforme item 3.4.4.1 em até 60 dias
depois do relatório ter sido encaminhado para aprovação, as recomendações do estudo deverão
ser computadas nos indicadores estabelecidos no Anexo F - Indicadores da Diretriz 3.

3.4.8.4. Os requisitos estabelecidos no Anexo F – Indicadores da Diretriz 3 - para o indicador


PARC (Percentual de Análises de Riscos em Conformidade) passam a valer, a partir da data em
que esta revisão do padrão se tornar ativa, para estudos novos e reavaliação de estudos
existentes. Para estudos aprovados antes desta data, o cálculo do PARC deve considerar os
requisitos vigentes à época da aprovação do estudo.

4. REGISTROS

Não aplicável.

5 DEFINIÇÕES
https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttp%2FRJLN202.petrobr… 15/17
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5. DEFINIÇÕES

As definições de termos adotados neste documento estão disponíveis no Glossário Único


Petrobras no caminho abaixo:

http://glossario.petrobras.com.br

6. REFERÊNCIAS


DI-1PBR-00193 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 3 - AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

DI-1PBR-00196 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 6 - GESTÃO DE MUDANÇAS

DI-1PBR-00200 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 10 - COMUNICAÇÃO

DI-1PBR-00204 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 14 - GESTÃO DE PRODUTOS

PP-1PBR-00605 -GERIR MUDANÇAS DAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Norma Petrobras N-2782 - Técnicas aplicáveis à análise de riscos industriais

Norma Petrobras N-2162 - Permissão para Trabalho

ABNT NBR ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios,
sistemas e técnicas de apoio

ISO 45001: 2018 - Sistemas de Gerenciamento de Segurança e Saúde Ocupacional

ISO 17776: 2016 (E) - Petroleum and natural gas industries — Offshore production installations
— Major accident hazard management during the design of new installations

7. ANEXOS

7.1. Anexo A - Guia para entendimento e aplicação do conceito ALARP

Anexo A - Guia para entendimento e aplicação do conceito ALARP.docx

7.2. Anexo B - Protocolo de reavaliação dos estudos qualitativos e semi-quantitativos de riscos

Anexo B - Protocolo Reavaliacao Estudos Qualitativos e Semiquantitativos.docx

https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttp%2FRJLN202.petrobr… 16/17
19/01/2024, 12:31 Padrões

7.3. Anexo C - Protocolo de revaliação de estudos de consequências e estudos quantitativos de


riscos

Anexo C - Protocolo Reavaliacao Estudo de Consequências.docx

7.4. Anexo D - Protocolo de Aprovação de Estudos de Riscos

Anexo D - Protocolo de Aprovação de Estudo de Risco.docx

7.5. Anexo E - Protocolo de Decisão e Comunicação de Riscos

Anexo E - Protocolo de Decisao e Comunicação de Riscos.docx

7.6. Anexo F - Indicadores da Diretriz 3

Anexo F - Indicadores da Diretriz 3.xlsx

***ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO***

https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/sinp_ptrl_p.nsf/xp_PadraoImpressao_portal.xsp?urlpadrao=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttp%2FRJLN202.petrobr… 17/17

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