Conjunto de Medição Externa

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Uso Interno CPFL

Tipo de Documento: Orientação Técnica


Área de Aplicação: Eng. Processos da Distribuição
Título do Documento: Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

Sumário
1 OBJETIVO ............................................................................................................ 2
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................................................................... 2
2.1 Empresa .......................................................................................................................................... 2
2.2 Área ................................................................................................................................................. 2

3 DEFINIÇÕES ........................................................................................................ 2
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................... 2
4.1 Orientação Técnica Complementares: ........................................................................................ 2
4.2 Documentos Técnicos: .................................................................................................................. 2

5 RESPONSABILIDADES ....................................................................................... 3
6 REGRAS BÁSICAS .............................................................................................. 3
6.1 Orientações para avaliação da instalação do mostrador remoto: ............................................ 3

7 TAREFAS TÉCNICAS .......................................................................................... 4


7.1 Instalar conjunto de medição externa.......................................................................................... 4
7.2 Retirar conjunto de medição externa ........................................................................................... 6
7.3 Instalar medidor no conjunto de medição externa ..................................................................... 8
7.4 Instalação do mostrador remoto ................................................................................................ 14
7.5 Retirar medidor............................................................................................................................. 17
7.6 Teste da Medição Externa (suspeita de avarias) ...................................................................... 20
7.7 Instalar e Retirar baipasse em conjunto de medição avariado ............................................... 23
7.8 Medir tensão na caixa de borne.................................................................................................. 27
7.9 Alterar TAP do conjunto de medição externa. .......................................................................... 32
7.10 Ligação do micro switch ............................................................................................................. 37
7.11 Instalar e retirar medidor digital de grandezas em conjunto de medição externa ................ 40
7.12 Instalar e retirar fibra óptica ........................................................................................................ 44

8 CONTROLE DE REGISTROS ............................................................................ 52


9 REGISTRO DE ALTERAÇÕES .......................................................................... 52

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Área de Aplicação: Eng. Processos da Distribuição
Título do Documento:Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

1 OBJETIVO
Definir procedimentos e ferramentas, estabelecendo ações de prevenção dos riscos envolvidos
na execução das tarefas relacionadas à instalação e retirada do conjunto de medição externa,
bem como as tarefas de instalação e retirada de medidor nesse conjunto de medição.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

2.1 Empresa
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.

2.2 Área
Todas as áreas envolvidas no planejamento da execução, levantamento de campo, execução de
serviços nas redes e linhas de distribuição e Desenvolvimento de Recursos Humanos.

3 DEFINIÇÕES
Conjunto de Medição ou Medição Externa: Equipamento composto por três Transformadores
de Potencial (TP), três Transformadores de Corrente (TC) e demais acessórios. É aplicado para
medição de energia elétrica em redes de distribuição, no alto dos postes;
Mostrador remoto: Dispositivo cuja função é replicar e apresentar em seu display as
informações oriundas do medidor de energia elétrica localizado dentro do Conjunto de Medição.
TC: Transformador de Corrente;
TP: Transformador de Potencial;
TAP: Variação da Relação do Transformador:

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Antes da utilização deste manual na execução das tarefas técnicas, o colaborador deverá ter
pleno conhecimento dos demais documentos que o integram.

4.1 Orientação Técnica Complementares:


 Orientação Técnica 17512: MTP_01 Introdução (Unif);
 Orientação Técnica 17513: MTP_02 Tarefas Preliminares (Unif);
 Orientação Técnica 17514: MTP_09 CMR até 34,5 kV (Unif);
 Orientação Técnica 17515: MTP_11 Manobras de chaves (Unif);
 Orientação Técnica 18017: MTP_08 Equipamentos RF Mesh (Unif);
 Orientação Técnica 17687: MTP_05 Medição indireta (Unif).
Obs.: Nome do manual descrito na pasta manuais no sistema CWSi.

4.2 Documentos Técnicos:


 Especificações Técnicas - 2753 - Ferramentas e Equipamentos da Distribuição - Volume 1;
 Especificações Técnicas - 2754 - Ferramentas e Equipamentos da Distribuição - Volume 2;

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 Especificações Técnicas - 2755 - Ferramentas e Equipamentos da Distribuição - Volume 3;


 Especificações Técnicas - 11178 - Especificação Conjunto de Medição ao Tempo;
 Norma Ténica - 15984 - Procedimento para Programação de Medidores Inteligentes do Grupo A;
 Padrão de instalação - 18040 - Medição Externa de Consumidor em Tensão Primária 15kV e 25kV.

5 RESPONSABILIDADES
A Engenharia do Grupo CPFL é responsável pela publicação deste documento.

6 REGRAS BÁSICAS
Os serviços não devem ser executados quando da impossibilidade do efetivo controle de risco.
Deverão ser planejados e programados, determinando-se todas as operações que envolvam
riscos de acidentes, para que possam ser estabelecidas as ações preventivas necessárias.
Na ocorrência de equipamento avariado, o mesmo deve ser isolado (desconectado da rede -
entrada e saída - todas as fases), seguindo as técnicas de trabalho em rede energizada ou
desenergizada dos manuais de tarefas padronizadas conforme a necessidade.
Antes de qualquer intervenção em conjuntos de medição externa deve ser realizada uma
inspeção visual para avaliar possíveis avarias no equipamento.

6.1 Orientações para avaliação da instalação do mostrador remoto:


Para a instalação em cabine ou quadro de medição de cliente é necessário um ponto (tomada)
para a conexão do mostrador;
 Recomenda-se fazer o teste do sinal bluetooth antes da instalação definitiva do mostrador remoto,
utilizando uma fonte auxiliar de tensão secundária;
 Para a instalação em poste adjacente sem transformador do cliente é necessário a previsão do
ramal de ligação com comprimento adequado para a interligação do conjunto de medição ao poste
de instalação do mostrador (ponto de ligação);
 Todos os pontos de possíveis entrada de água devem ser vedados com massa calafetadora;
 Os tubos corrugados relacionados na instalação dos mostradores, fazem parte do material padrão
do equipamento e não devem ser substituidos por similares;

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Sumário

7 TAREFAS TÉCNICAS

7.1 Instalar conjunto de medição externa

N° Eletricistas
03 Nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a instalação do conjunto de medição externa
para clientes atendidos em tensão primária (classe 15 e 25kV) ou para monitoramento de redes
de distribuição aérea.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Chave catraca com soquetes 01
Chave de boca ajustável 01
Cobertura isolantes para rede secundária (se necessário) nec
Corda de serviço 01
Encerado de lona 2x2 metros 01
Escada extensível/Centra/Cesta aérea 01
Estropo 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Presilha de Manobra 01
Sela plataforma (opcional) 01
Tesourão de 18”/ Alicate algema (se necessário) 01
Vara de manobra 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;

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Interno

Verificar ou inspecionar poste / estrutura;


Trabalho em altura;
Detectar ausência de tensão;
Aterramento Temporário.
RISCOS

Nota: Certificar de que a lança do guindauto não invada a distância de segurança durante toda a atividade
(içamento e fixação do equipamento).

 Em chaves fusíveis, o GLV deve estar aberto e deve-se respeitar as distâncias de segurança;
 Em chave faca, a rede lado fonte também deve estar desenergizada, ou na impossibilidade,
programar para equipe de LV realizar as conexões das passagens.

Figura 1 – Conjunto de medição instalado na lateral do poste – Posicionamento no suporte

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Sumário

7.2 Retirar conjunto de medição externa

N° Eletricistas
03 nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a retirada do conjunto de medição externa
para clientes atendidos em tensão primária (classe 15 e 25kV) ou para monitoramento de redes
de distribuição aérea.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Chave catraca com soquetes 01
Chave de boca ajustável 01
Cobertura isolantes para rede secundária (se necessário) nec
Corda de serviço 01
Escada extensível/Centra/Cesta aérea 01
Encerado de lona 2x2 metros 01
Estropo 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Presilha de Manobra 01
Sela plataforma (opcional) 01
Vara de manobra 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura;
Detectar ausência de tensão;

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Interno

Aterramento Temporário.
RISCOS

Nota: Em estrutura com chaves facas, desenergizar também o lado fonte ou programar para equipe de LV
desconectar as passagens.

Nota: Certificar de que a lança não invada a distância de segurança.

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Sumário

7.3 Instalar medidor no conjunto de medição externa

N° Eletricistas
02 30 min.

Finalidade
Esta tarefa descreve todos os passos necessários para a instalação de medidor em
conjuntos de medições externas.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate de bico 01
Alicate de corte diagonal 01
Alicate universal 01
Amperímetro de alta tensão (Ampstik) 01
Bastão de manobra (se necessário) 02
Cabo de comunicação Notebook/Medidor (10 metros) 01
Caneta teste 01
Canivete/faca curva 01
Chave de boca ajustável nec
Cobertura isolantes para rede secundária nec
Encerado de lona 2x2 metros (se necessário) 01
Escada extensível/Centra/Cesta aérea 01
Estropo/ cinta sintética nec
Furadeira/ parafusadeira 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Jogo de chaves fixas nec
Notebook com os aplicativos 01
Presilha de Manobra 01
Protetor de acrílico dos terminais de potencial 01
Vara de manobra 01
Volt-amperímetro tipo Alicate 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;

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Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste/estrutura;
Trabalho em altura;
Manual 17515 – Tarefa Grampos de linha viva (GLV) - Retirar (abrir) e colocar (fechar);
Manual 17515 – Tarefa Abertura e fechamento de chaves.
RISCOS

Nota: Para intervenção no conjunto de medição externa em estrutura com rede de baixa tensão deve-se:
desenergizar a rede ou seguir as orientações de trabalho com a rede BT energizada.

Nota: Utilizar luva isolante de borracha e protetor facial em toda intervenção no conjunto de medição

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Figura 2 – Antena Bluetooth. Figura 3 – Cabo serial.

Nota: Para a substituição do medidor seguir tarefa específica do MTP_05 Medição indireta (unif);

Notas:
1. Se tensão diferente de 115 V, verificar conexões entre borneiras e chave de aferição;
2. Se for necessário algum ajuste nos cabos de saída da chave de aferição, abrir a mesma e instalar o
protetor de acrílico.

Nota: A comunicação do mostrador remoto pode ser testada ligando-o em uma fonte de tensão secundária.

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RISCOS

Figura 4 – Fixação provisória do suporte no equipamento com travamento em 2 pontos.

Notas:
1. Os materia utilizados para estabilização do equipamento no solo (suporte e parafusos), fazem parte
da propria estrutura do conjunto de medição;
2. O solo/ base deve ser plana e com acesso livre para movimentação de cargas;
3. Toda movimentação do equipamento deve ocorrer com o uso de guindauto, por operador devidamento
capacitado e habilitado;
4. A fixação provisória do suporte no equipamento deve ser realiza em 2 pontos de como ilustrado na
Figura 4.

Nota: Os cabos e estruturas poliméricas não deverão estar em contato com o solo.

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Figura 5 – Movimentação e posicionamento do equipamento com guindauto.

Figura 6 – Instalação do medidor no solo.

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Interno

Nota: Toda movimentação do equipamento deve ocorrer com o uso de guindauto, por operador
devidamento capacitado e habilitado.

Nota: Para intervenção no conjunto de medição externa em estrutura com rede de baixa tensão deve-se:
desenergizar a rede ou seguir as orientações de trabalho com a rede BT energizada.

Notas:
1. Se tensão diferente de 115 V, verificar conexões entre borneiras e chave de aferição;
2. Se for necessário algum ajuste nos cabos de saída da chave de aferição, abrir a mesma e instalar o
protetor de acrílico.

Nota: A comunicação do mostrador remoto pode ser testada ligando-o em uma fonte de tensão secundária.

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7.4 Instalação do mostrador remoto

N° Eletricistas
02 30 min.

Finalidade
Esta tarefa descreve todos os passos necessários para a instalação do mostrador remoto
utilizado nos medidores dos conjuntos de medições externas.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate de bico (se necessário) 01
Alicate de corte diagonal (se necessário) 01
Alicate universal 01
Canivete/faca curva 01
Escada nec
Furadeira/parafusadeira (se necessário) 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Jogo de chaves fixas nec
Verruma nec
Volt-amperímetro tipo Alicate 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura.

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RISCOS

Figura 7 – Mostrador remoto.

Nota: Utilizar adaptador indicado na Figura 8 ou cabo extensor (mostrador Itron);

Nota: Caso o mostrador bluetooth não se comunique com o medidor de faturamento, estando este
devidamente instalado na cabine do cliente ou no quadro de medição, o mesmo deverá ser realocado para
o mais próximo possível do conjunto de medição, ainda dentro das instalações/terreno do cliente. Caso
necessário, utilizar caixa do mostrador remoto para abrigar o equipamento. Prever também ponto de
energização do mostrador.

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Figura 8 – Adaptador de conexão da antena ao mostrador remoto.

Nota: A fixação do tubo corrugado no poste e no conjunto de medição externa deve ser executada com o
equipamento desenergizado.

Nota: Para instalação com uso de fibra óptica, a mesma deve ser passada junto com os cabos de
alimentação do mostrador e as conexões devem ser executadas conforme tarefa específica desse manual.

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Sumário

7.5 Retirar medidor

N° Eletricistas
02 15 min.

Finalidade
Esta tarefa descreve todos os passos necessários para a retirada de medidor em conjuntos
de medições externas.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate de bico (se necessário) 01
Alicate de corte diagonal (se necessário) 01
Alicate universal 01
Bastão de manobra (se necessário) 02
Canivete/faca curva (se necessário) 01
Cabo de comunicação Notebook/Medidor (10 metros) 01
Chave de boca ajustável nec
Cobertura isolantes para rede secundária nec
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Jogo de chaves fixas (se necessário) 01
Notebook com os aplicativos 01
Presilha de Manobra 01
Protetor de acrílico dos terminais de potencial 01
Vara de manobra 01
Volt-amperímetro tipo Alicate 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura;

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Manual 17515 – Tarefa Grampos de linha viva (GLV) - Retirar (abrir) e colocar (fechar);
Manual 17515 – Tarefa Abertura e fechamento de chaves.
RISCOS

Notas: Certificar-se da permanência fora da distância de segurança durante toda a atividade. Se


necessário desenergizar a rede primária.

Nota: Utilizar luva isolante de borracha e protetor facial em toda intervenção no conjunto de medição

Nota: Para a retirada do conjunto de medição, proceder conforme tarefa especifica.

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7.6 Teste da Medição Externa (suspeita de avarias)

N° Eletricistas
02 nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em testar a medição externa a vazio após ter sido verificado o ramal de
entrada do cliente e não identificado nenhum defeito no ramal do cliente. Também pode ser
realizado o teste quando a equipe desconfiar que o mesmo está avariado devido ao tipo de
defeito encontrado, obrigatoriamente realizando o teste do solo.
Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Canivete/faca curva 01
Chave catraca com soquetes 01
Chave de boca ajustável 01
Corda de serviço 01
Coberturas isolantes (se necessário) 01
Encerado de lona 2x2 metros 01
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Ferramenta aplicação conexão 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Presilha de Manobra 01
Tesourão de 18”/ Alicate algema (se necessário) 01
Sela plataforma (opcional) 01
Vara de manobra 01

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Kit trabalho em rede energizada nec

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Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;

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Trabalho em altura;
Detectar ausência de tensão;
Aterramento Temporário.
RISCOS

Estrutura de Tangente
Estrutura de Derivação
com chave
Figura 9 – Estruturas aéreas padrão.

Nota:Ao substituir os elos, anotar a capacidade dos elos encontrados.

Nota:Em estrutura tangente com chave, desenergizar a rede de AT e BT.

Notas:
1. Manter os cabos enrolados a fim de evitar o contato acidental com a estrtura do equipamento.
2. Atentar para as extremidades do cabo mantendo distância do ponto energizado.
RISCOS

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Conjunto de medição externa
Interno

Notas:
1. Caso o elo fusível venha a se romper no fechamento das chaves fusíveis, e o para-raios estiver
instalado após as chaves, desconectar os para-raios e realizar novo teste. Se ocorrer novo
rompimento dos elos baipassar a medição conforme tarefa específica.
2. Se as chaves fusíveis se mantiverem fechadas com os elos de 1H, observar o comportamento da
medição externa por 5 minutos.
3. Apos 5 minutos e a medição externa não apresentou problemas, seguir a seguencia abaixo.

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Sumário

7.7 Instalar e Retirar baipasse em conjunto de medição avariado

N° Eletricistas
02 nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para instalar ou retirar baipasse em conjunto de
medição externa avariado, com comprometimento no fornecimento de energia elétrica, em
clientes atendidos em tensão primária (classe 15 e 25kV).

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Canivete/faca curva 01
Chave catraca com soquetes 01
Chave de boca ajustável 01
Corda de serviço 01
Coberturas isolantes (se necessário) 01
Encerado de lona 2x2 metros 01
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Ferramenta aplicação conexão 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Presilha de Manobra 01
Tesourão de 18”/ Alicate algema (se necessário) 01
Sela plataforma (opcional) 01
Vara de manobra 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
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Uso Interno CPFL

Tipo de Documento: Orientação Técnica


Área de Aplicação: Eng. Processos da Distribuição
Título do Documento: Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

Verificar ou inspecionar poste / estrutura;


Trabalho em altura;
Detectar ausência de tensão;
Aterramento Temporário.
RISCOS

Notas:
1. Para execução da atividade com técnica de rede energizada, seguir os procedimentos descritos nos
documentos CPFL nº 18449 ou nº16308;
2. Para equipamento utilizado em monitoramento de redes, realizar as manobras através do conjunto de
chave baipasse;
3. Para equipamento utilizado em medição de clientes, realizar o baipasse utilizando jampe com cabo de
rede de distribuição;
4. Para execução da atividade com técnica de rede desenergizada, seguir os procedimentos abaixo.

Nota: Respeitar o afastamento de segurança para a execução da atividade;

 Estruturas com chaves fusiveis e GLVs: Abrir as chaves e GLV, desenergizar o ramal de entrada do
cliente;
 Estrutura com chave faca: Abrir as chaves e proceder a desenergização da rede de distribuição (onde
se fizer necessário a conexão do baipasse na base das chaves facas);
 Estruturas sem chave (faca ou fusível) no poste do conjunto de medição: Abrir as chaves de
alimentação do conjunto e proceder com a desenergização do ramal de entrada do cliente;

 Estruturas com chaves fusiveis e GLVs: Abrir as chaves e GLV, desenergizar o ramal de entrada do
cliente;
 Estrutura com chave faca: Abrir as chaves e proceder a desenergização da rede de distribuição (onde
se fizer necessário;
 Cortar os cabos do conjunto de medição externa respeitando o afastamento mínimo de 40cm da bucha
do equipamento.

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Tipo de Documento: Orientação Técnica


Área de Aplicação: Eng. Processos da Distribuição
Título do Documento: Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

Estrutura de Tangente Estrutura Tangente Corte dos cabos


Estrutura de Derivação
com chave sem chave (comprimento mínimo)
Figura 10 – Estruturas aéreas padrão.

Nota: Manter os cabos enrolados a fim de evitar o contato acidental.

Notas:
1. Utilizar cabos com bitola igual ou superior da rede, atendo as limitações dos terminais das chaves.
2. Se necessário, instalar isolador pino na estrutura para fazer amarração do cabo (jampe).

Notas:
1. Atentar para as extremidades do cabo mantendo distância do ponto energizado;
2. Para estrutura tangente sem chave junto ao equipamento, fazer o jumper direto no ramal de entrada;
3. Na execução do jampe utilizando os cabos cortados do equipamento, atentar para o comprimento
minimo conforme figura 9.
RISCOS

Notas:
1. Para execução da atividade com técnica de rede energizada, seguir os procedimentos descritos nos
documentos CPFL nº 18449 ou nº16308;
2. Para execução da atividade com técnica de rede desenergizada, seguir os procedimentos abaixo.

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Tipo de Documento: Orientação Técnica


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Título do Documento: Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

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Conjunto de medição externa
Interno

Sumário

7.8 Medir tensão na caixa de borne

N° Eletricistas
02 nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos da medição de tensão na caixa de borne em BT
do conjunto de medição externa atendidos em tensão primária (classe 15 e 25kV)

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Corda de serviço 01
Cobertura isolantes para rede secundária nec
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Vara de manobra 01
Volt-amperímetro tipo Alicate 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura.

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno
RISCOS

Nota: Certificar-se do tipo de ligação de cada conjunto de medição, existente na placa do equipamento, o
qual poderá possuir algumas variações nas identificações dos bornes.

Figura 11 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 15 kV (Modelo 1)

 Borne a serem medidos para o diagrama acima: 1 e 3; 4 e 6; 7 e 9.


 As tensões medidas não devem: ser menores que 90V, maiores a 140V e não pode haver variação
maior que 15V entre as tensões medidas em cada fase do equipamento;

 Borne a serem medidos para o diagrama acima: 2 e 3; 5 e 6; 8 e 9.



As tensões medidas não devem: ser menores que 90V, maiores 140V e não pode haver variação
maior que 15V entre as tensões medidas em cada fase do equipamento.
Nota: Verificada qualquer medição ou variação (em ambos TAPs) que contrariar os valores acima, a
atividade deverá de interompida e o conjunto de medição deverá ser substituído.

Figura 12 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 15 kV (Modelo 1)

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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 13 – Foto dos bornes equipamento classe 15kV - Fabricante BALTEAU (Exemplo Modelo 1)

Figura 14 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 15 kV (Modelo 2)

 Borne a serem medidos para o diagrama acima: 1 e Terra; 3 e Terra; 5 e Terra.


 As tensões medidas não devem: ser menores que 90V, maiores a 140V e não pode haver variação
maior que 15V entre as tensões medid as em cada fase do equipamento;

 Borne a serem medidos para o diagrama acima: 2 e Terra; 4 e Terra; 6 e Terra.


 As tensões medidas não devem: ser menores que 90V, maiores 140V e não pode haver variação
maior que 15V entre as tensões medidas em cada fase do equipamento.
Nota: Verificada qualquer medição ou variação (em ambos TAPs) que contrariar os valores acima, a
atividade deverá de interompida e o conjunto de medição deverá ser substituído.


Figura 15 - Layout padrão da caixa de bornes - Classe 15 kV (Modelo 2)

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 16 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 25 kV (Modelo 1)

 Borne a serem medidos para o diagrama acima: 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6.


 As tensões medidas não devem: ser menores que 90V, maiores a 140V e não pode haver variação
maior que 15V entre as tensões medidas em cada fase do equipamento;
Nota: Verificada qualquer medição ou variação que contrariar os valores acima, a atividade deverá de
interompida e o conjunto de medição deverá ser substituído.

Figura 17 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 25 kV (Modelo 1)

Fabricante BALTEAU Fabricante ISOLET

Figura 18 – Fotos dos bornes de equipamentos classe 25kV - (Exemplos Modelo 1)

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 19 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 25 kV (Modelo 2)

 Borne a serem medidos para o diagrama acima: 1 e Terra; 2 e Terra; 3 e Terra.


 As tensões medidas não devem: ser menores que 90V, maiores a 140V e não pode haver variação
maior que 15V entre as tensões medidas em cada fase do equipamento;
Nota: Verificada qualquer medição ou variação que contrariar os valores acima, a atividade deverá de
interompida e o conjunto de medição deverá ser substituído.

Figura 20 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 25 kV (Modelo 2)

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


18286 Instrução 1.6 Carlos Almeida Simões 28/04/2023 31 de 53

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Conjunto de medição externa
Interno

Sumário

7.9 Alterar TAP do conjunto de medição externa.

N° Eletricistas
02 nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para alteração dos TAPs (tensão e corrente) em
conjuntos de medições externas, atendidos em tensão primária (classe 15 e 25kV)

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Corda de serviço 01
Coberturas isolantes (se necessário) 01
Encerado de lona 2x2 metros (se necessário) 01
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Presilha de Manobra 01
Vara de manobra 01
Volt-amperímetro tipo Alicate 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura;
Detectar ausência de tensão.

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno
RISCOS

Notas:
1. A alteração de qualquer TAP do equipamento (tensão ou corrente), deve ser realizado com o conjunto
de medição desligado (fonte e carga);
2. Apenas os conjuntos de medição de classe 15 kV possuem TAPs opcionais para os Transformadores
de Potencial (TPs). Para demais classes de tensão os TPs possuem TAP único;
3. Certificar-se do tipo de ligação de cada conjunto de medição, existente na placa do equipamento, o
qual poderá possuir algumas variações nas identificações dos bornes.

Figura 21 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 15 kV (Modelo 1)

Notas:
1. Os pontos 3, 6 e 9 do conjunto de medição fabricante BALTEAU não devem ser alterados
(aterramentos);
2. Para os conjunto de medição do fabricante Isolet, os bornes poderam estar identificados com as
marcações: Fase A (1X1; 1X2; 1X3), Fase B (2X1; 2X2; 2X3), Fase C (3X1; 3X2; 3X3).Devendo-se
atentar para a não alteração nos pontos de aterramentos (1X3, 2X3 e 3X3).

Notas:
1. Os pontos 12, 15 e 18 do conjunto de medição fabricante BALTEAU não devem ser alterados
(aterramentos);
2. Para os conjunto de medição do fabricante Isolet, os bornes poderam estar identificados com as
marcações: Fase A (1S1; 1S2; 1S3), Fase B (2S1; 2S2; 2S3), Fase C (3S1; 3S2; 3S3).Devendo-se
atentar para a não alteração nos pontos de aterramentos (1S3, 2S3 e 3S3).

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 22 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 15 kV (Modelo 1)

Figura 23 – Exemplo da identificação da placa de grandezas/ TAPs.

Figura 24 - Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 15 kV (Modelo 2)

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 25 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 15 kV (Modelo 2)

Figura 26 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 25 kV (Modelo 1)

Notas:
1. Os pontos 9, 12 e 15 do conjunto de medição fabricante BALTEAU não devem ser alterados
(aterramentos);
2. Para os conjunto de medição do fabricante Isolet, os bornes poderam estar identificados com as
marcações: Fase A (1S1; 1S2; 1S3), Fase B (2S1; 2S2; 2S3), Fase C (3S1; 3S2; 3S3).Devendo-se
atentar para a não alteração nos pontos de aterramentos (1S3, 2S3 e 3S3).

Figura 27 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 25 kV (Modelo 1)

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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 28 – Diagrama de ligação dos conjuntos de medição 25 kV (Modelo 2)

Figura 29 – Layout padrão da caixa de bornes - Classe 25 kV (Modelo 2)

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Conjunto de medição externa
Interno

Sumário

7.10 Ligação do micro switch

N° Eletricistas
02 nec

Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos da ligação ou certificação da instalação do micro
switch em conjuntos de medições externas, atendidos em tensão primária (classe 15 e 25kV)

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Corda de serviço 01
Coberturas isolantes (se necessário) nec
Encerado de lona 2x2 metros (se necessário) 01
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Presilha de Manobra 01
Vara de manobra 01
Volt-amperímetro tipo Alicate 01

EPI e EPC necessário Quantidade


Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura;
Detectar ausência de tensão.

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno
RISCOS

Notas:
1 Certificar-se do tipo de ligação de cada equipamento (diagrama elétrico), o qual poderá possuir
algumas variações nas identificações e posição dos bornes auxiliares de alarm;
2 Para medidores da Landis+Gyr, essa ligação não é aplicável.

Figura 30 – Diagrama de ligação utilizando bornes auxiliares (alarme) existentes no conjunto de medição
(Classe 15 ou 25KV)

Figura 31 – Diagrama de ligação para equipamento sem bornes auxiliares do alarme (Classe 15 ou
25KV)

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 32 – Exemplo do posicionamento do micro switch no equipamento.

Figura 33 – Foto dos bornes auxiliares do equipamento do fabricante BALTEAU.

Classe 25kV Classe 15kV

Figura 34 – Exemplo de identificação dos equipamentos do fabricante BALTEAU (modelo 1).

Figura 35 – Exemplo de identificação dos equipamentos do fabricante ISOLET.

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18286 Instrução 1.6 Carlos Almeida Simões 28/04/2023 39 de 53

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Conjunto de medição externa
Interno

Sumário

7.11 Instalar e retirar medidor digital de grandezas em conjunto de medição externa

N° Eletricistas
02 nec.

Finalidade
Esta tarefa consiste em instalar e retirar Medidor Digital de Grandezas (MDG) em medição
indireta de AT no conjunto de medição externa.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega tudo) 01
Corda de serviço 01
Canivete/faca curva nec
Encerado de lona 2x2 metros (se necessário) 01
Medidor digital de grandezas 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Jogo de chaves fixas nec
Presilha de Manobra 01
Protetor de acrílico dos terminais de potencial nec
Suporte para MDG nec
Vara de manobra nec
Volt-amperímetro tipo Alicate nec
Quantidade
EPI e EPC necessário
Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Trabalho em altura.

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


18286 Instrução 1.6 Carlos Almeida Simões 28/04/2023 40 de 53

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


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Tipo de Documento: Orientação Técnica


Área de Aplicação: Eng. Processos da Distribuição
Título do Documento:
Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

1 Instalar MDG em conjunto de medição externa energizado/desligado


RISCOS

1.1 Preparação para instalar do MDG;


Notas:
1 Para intervenção no conjunto de medição externa em estrutura com rede de baixa tensão deve-
se: desenergizar a rede ou seguir as orientações de trabalho com a rede BT energizada;
2 Para intervenção no conjunto de medição externa desligado, executar os procedimentos de
abertura das chaves facas ou fusíveis utilizando tarefas específicas;
3 Utilizar luva isolante de borracha e protetor facial em toda intervenção no conjunto de medição.
1.2 Posicionar-se junto ao equipamento, retirar lacre e abrir a tampa;
1.3 Inspecionar visualmente as ligações dos cabos na borneira do equipamento;
1.4 Certificar-se de que a chave de aferição está na posição fechada;
1.5 Fixar o MDG no suporte de sustentação do conjunto de medição externa ou em cinta
metálica existente no poste;

Figura 36 – Pontos de fixação do MDG

Nota: Atentar para a fixação do MDG na estrutura respeitando a distância de segurança conforme a
classe de tensão.
1.6 Remover tampa rosqueável existente na lateral do equipamento;
1.7 Passar os cabos do MDG no conjunto de medição externa;
Notas:
1. As terminações do cabos do MDG devem se isoladas para insersão no interior do conjunto de medição
externa;
2. As sobras dos cabos do MDG devem ser mantidas na parte externa do conjunto de medição externa.

1.8 Conectar os sensores de tensão do MDG:


1.8.1 Instalar o cabo do neutro do MDG no neutro da chave de afereição;
1.8.2 Os demais cabos deverão ser instalados observando a fase correta do aparelho com a
da chave de aferição;

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


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Título do Documento:
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Conjunto de medição externa
Interno

Figura 37 – Conexão dos cabos do MDG na chave de aferição

Nota: Usar MDG que tenham terminais tipo “PINO BANANA” para realizar a conexão na chave de
aferição;
1.9 Colocar o MDG em funcionamento;
1.9.1 Confirmar se o aparelho esta ligado (consultar o visor);
1.9.2 Realizar a programação para registro no local da atividade conforme manual do fabricante
(se necessário);
Nota: Não é necessária a utilização de qualquer tipo de luva para trabalhos no painél digital de comando
do MDG.
1.10 Realizar a vedação da abertura utilizada para as passagens dos cabos no conjunto de
medição externa com massa calafetadora;
1.11 Fechar e lacrar a tampa do conjunto de medição externa;
Nota: Na intervenção no conjunto de medição desligado, executar os procedimentos de fechamento das
chaves facas ou fusíveis utilizando tarefas específicas.
1.12 Certificar-se que o MDG está registrando.

1.13 Desfazer tarefas preliminares.

2 Retirar o MDG em conjunto de medição externa energizado/desligado


RISCOS

2.1 Preparação para retirada do MDG;


Notas:
1 Para intervenção no conjunto de medição externa em estrutura com rede de baixa tensão deve-
se: desenergizar a rede ou seguir as orientações de trabalho com a rede BT energizada;
2 Para intervenção no conjunto de medição desligado, executar os procedimentos de abertura das
chaves facas ou fusíveis utilizando tarefa específicas;
3 Utilizar luva isolante de borracha e protetor facial em toda intervenção no conjunto de medição.

N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


18286 Instrução 1.6 Carlos Almeida Simões 28/04/2023 42 de 53

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Tipo de Documento: Orientação Técnica


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Título do Documento: Manual de Tarefas Padronizadas CPFL Energia -
Conjunto de medição externa
Interno

2.2 Posicionar-se junto ao equipamento;


2.3 Verificar se o MDG está registrando e se for o caso, interromper os registros conforme
manual do fabricante;
2.4 Retirar lacre e abrir a tampa do conjunto de medição externa;
2.5 Desconectar os cabos do MDG da chave de aferição e isolar as terminações dos cabos;
2.6 Retirar a vedação utilizada na passagens dos cabos no conjunto de medição externa;
2.7 Retirar os condutores do MDG e repor a tampa rosqueável na lateral do equipamento;
Nota: Se necessário, para uma melhor vedação da furação utilizada na passagens dos cabos após a
instalação da tampa rosqueável, podem ser utilizados também massa calafetadora.
2.8 Fechar e lacrar a tampa do conjunto de medição externa;
2.9 Retirar o MDG da estrutura e desce-lo.
Nota: Na intervenção no conjunto de medição desligado, executar os procedimentos de fechamento das
chaves facas ou fusíveis utilizando tarefas específicas.

2.10 Desfazer tarefas preliminares.

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Conjunto de medição externa
Interno

Sumário

7.12 Instalar e retirar fibra óptica

N° Eletricistas
02 nec.

Finalidade
Esta tarefa consiste em instalar e retirar fibra óptica de interligação (dados) do mostrador ao
conjunto de medição externa.

Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate universal 01
Alicate decapador (se necessário) 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra pega tudo (se necessário) 01
Broca de videa de 10x250mm 01
Corda de serviço 01
Canivete 01
Coberturas isolantes nec
Encerado de lona 2x2 metros (se necessário) 01
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01
Furadeira (se necessário) 01
Jogo de chaves de fenda padrão protegida 01
Jogo de chaves fixas nec
Lixa baixa gramatura (ref. grão 180) 01
Passa fio 01
Vara de manobra com presilha de manobra nec
Volt-amperímetro tipo Alicate (se necessário) 01
Quantidade
EPI e EPC necessário
Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Kit trabalho em rede energizada nec

Executar a tarefa preliminar


Dirigir e posicionar veículo;
Elaborar a APR;
Sinalizar o veículo;
Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
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Interno

Trabalho em altura.

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Conjunto de medição externa
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1 Instalar em fibra óptica em conjunto de medição externa energizado/desligado


RISCOS

1.1 Preparação para instalar a fibra óptica;


Notas:
1 Para intervenção no conjunto de medição externa em estrutura com rede de baixa tensão deve-
se: desenergizar a rede ou seguir as orientações de trabalho com a rede BT energizada;
2 Para intervenção no conjunto de medição externa desligado, executar os procedimentos de
abertura das chaves facas ou fusíveis utilizando tarefas específicas;
3 Utilizar luva isolante de borracha conforme classe de tensão e protetor facial em toda intervenção
no conjunto de medição;
4 A fibra óptica não deve ser utilizada em travessias de vias públicas;
5 Para padrão do mostrador instalado em poste da rede de distribuição (mesmo poste do conjunto
de medição externa), executar conforme tarefa específica desse manual (instalação do
mostrador).
6 Respeitar os afastamentos de segurança nas execuções das atividades.

1.2 Planejar pontos de ancoramento e passagem da fibra;


1.3 Certificar-se das condições da estrutura e conjunto de medição externa e das instalações
particulares;
1.4 Medir e corta a fibra;
1.5 Posicionar-se no poste do equipamento para ancorar a fibra óptica na cinta ou na estrutura
de encabeçamento do neutro existente, deixando sobra para conexão no medidor;
Nota: Se necessário, instalar cinta para ancoragem da fibra óptica no poste da rede.

Grampo para ancoragem Ancoragem na estrutura e cinta da rede de distruição


Figura 38 – Fixação da fibra óptica

1.6 Passar a fibra óptica entre os parafusos de fixação da cinta evitando curvaturas
acentuadas;
1.7 Abrir a tampa do conjunto de medição externa;
1.8 Inserir a ponta da fibra óptica no furo lateral trazeiro do equipamento;

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Conjunto de medição externa
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Nota: Utilizar massa calafetadora na abertura, afim de impedir entrada de água e/ou insetos no interior
do equipamento.

Passagem da fibra entre o parafuso da cinta Passagem da fibra para o interio do


equipamento
Figura 39 – Passagem da fibra óptica no poste do equipamento

1.9 Cortar e decapar a ponta da fibra óptica;


Nota: Deixar sobra de fibra óptica para articulação da tampa do equipamento e eventual manutenção.

1.10 Instalar o terminal na fibra óptica e fechá-lo;

Corta a fibra no Decapar ponta da Inserir a fibra no Transpassar a parte


tamanho adequado fibra terminal decapada na fibra no
terminal

Travar o terminal Corta ponta Lixar a ponta da fibra/terminal até faciar as


sobressalente extremidade e limpar na sequência
Figura 39 – Terminação da fibra

Notas:
1 Para a execução da terminação da fibra óptica junto ao conjunto de medição, utilizar luva isolantes
de borracha conforme classe de tensão;
2 A execução da terminação da fibra óptica pode ser realizada a nível de solo, atendo ao
comprimento e sobra antes do encabeçamento.

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1.11 Inserir o conector no borne do medidor;

Figura 40 – Conexão da fibra no medidor

1.12 Fechar a tampa da medição externa e lacrá-la.

2 Instalar fibra óptica no padrão do cliente


RISCOS

2.1 Posicionar-se nas instalações particulares (poste singelo, plataforma e cabine/ cubículo
blindado) para ancorar a fibra óptica;
Notas:
1 Para o posicionamento com escada em paredes de cabines sem ponto de amarração, o eletricista
do solo segura a escada durante toda a atividade;
2 A ancoragem da fibra óptica deve ser feito com tracionamento mínimo (diminuir a catenária da
fibra) necessário para o nivelamento.

2.1.1 Poste singelo e plataforma (medição indireta BT):


2.1.1.1 Encabeçar a fibra óptica na cinta ou estrutura do neutro existente, deixando sobra para
conexão no mostrador;
Nota: Se necessário, instalar cinta para ancoragem da fibra óptica no poste do cliente.
2.1.1.2 Fazer a decida da fibra óptica até o mostrador (utilizar o passa fio se necessário);
Notas:
1 Passar a fibra ótica no eletroduto junto com cabos de baixa tensão existentes. Na impossibilidade,
descer a fibra óptica externamente ao eletroduto e fixar com abraçadeira plástica;
2 Para atividade com os cabos de baixa tensão energizados, utilizar luva isolante de borracha
conforme a classe de tensão.

2.1.1.3 Cortar e decapar a ponta da fibra óptica;

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Notas:
1 Deixar sobra de fibra para eventual manutenção;
2 A sujidade na terminação da fibra referente a qualquer resíduo (poeira, resto de lixamento etc.)
pode comprometer o funcionamento do sistema. Sempre praticar o lixamento, a limpeza e se
necessário a substituição da terminação.

2.1.1.4 Verificar visualmente a transmissão do sinal de luz, instalar o terminal na fibra, fechá-lo.

Fibra sem transmissão de sinal do medidor Fibra com transmissão de sinal do medidor
Figura 41 – Verificação visual da integridade do sinal

2.1.1.5 Conectar o terminal da fibra ao mostrador e certificar-se do funciomamento.

Ponto de conexão da fibra ao mostrador


Figura 42 – Ligação da fibra óptica ao Mostrador

2.1.2 Cabine de medição com entrada aérea


2.1.2.1 Encabeçar a fibra óptica na parede da entrada da cabine, deixando sobra para conexão
no mostrador;
Notas:
1 Para utilização de furadeira na escada (trabalho em altura), a escada deverá ser amarrada no
olhal de ancoragem existente na parede da cabine ou na estrutura secundária de encabeçamento
do neutro, desde que o parafuso de fixação da estrutura secundária seja “tipo passante” (fixação
nas extremidades da parede);
2 Quando não houver possibilidade da amarração da escada, a atividade com o uso da furadeira
deverá ser executada utilizando os recursos de cesto aéreo ou escada giratório (central).

Cabine com estrutura de neutro


 Ancorar a fibra óptica na estrutura de encabeçamento do neutro com a utilização do
grampo de ancoragem;

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 Passar a fibra óptica na furação existente na parede da cabine (exemplo: entrada do cabo
neutro) e se necessário, fazer a furação.

Cabine sem estrutura de neutro


 Instalar bucha e olhal 10mm na parede para ancoragem da fibra óptica;
 Ancorar a fibra óptica com a utilização do grampo de ancoragem;
 Passar a fibra óptica na furação existente na parede da cabine e se necessário, fazer a
furação.

Figura 43 – Bucha e olhal para ancoragem da fibra óptica em parede de alvenaria

2.1.2.2 Passar a fibra óptica no interior da cabine até o ponto de conexão com o mostrador;
Nota: Se necessário utilizar o tubo de passagem dos cabos 7 cores para passagem de fibra óptica até o
quadro de medição.
2.1.2.3 Cortar e decapar a ponta da fibra óptica;
Notas:
1 Deixar sobra de fibra para eventual manutenção;
2 A sujidade na terminação da fibra referente a qualquer resíduo (poeira, resto de lixamento etc.)
pode comprometer o funcionamento do sistema. Sempre praticar o lixamento, a limpeza e se
necessário a substituição da terminação.
2.1.2.4 Conectar o terminal da fibra ao mostrador e certificar-se do funciomamento.

2.1.3 Derivação subterrânea em Média Tensão


Notas:
1 Para a passagem da fibra no tubo com os cabos de média tensão, juntos ao poste, a atividade
dever ser executada:
 Cabos de média tensão desligado: Executar a passagem da fibra com uso obrigatório de
luvas isolantes de borracha conforme classe de tensão;
 Cabos de média tensão energizados: Não executar a passagem da fibra.
2 Para a execução de atividades no interior de cabines ou cubículos blindados, as instalações
particulares deveram estar desenergizadas (acesso ao sistema elétrico de potência - SEP)

2.1.3.1 Utilizar o passa fio no eletroduto dos cabos de média tensão como guia até o ponto de
conexão do mostrador.
2.1.3.2 Fixar a fibra óptica com fita isolante na extremidade do passa fio e fazer a passagem no
eletroduto até as instalaçoes particulares (cabine e cubículo).

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Notas:
1 Na cabine, utilizar o tubo de decida dos cabos 7 cores para passagem da fibra óptica até o quadro
de medição/ mostrador;
2 No cubículo blindado, acomodar a fibra óptica afastada das partes energizadas e partes metálicas
cortantes.
2.1.3.3 Desconectar a fibra óptica do passa fio;
2.1.3.4 Cortar e decapar a ponta da fibra óptica;
Notas:
1 Deixar sobra de fibra óptica para eventual manutenção;
2 A sujidade na terminação da fibra referente a qualquer resíduo (poeira, resto de lixamento etc.)
pode comprometer o funcionamento do sistema. Sempre praticar o lixamento, a limpeza e se
necessário a substituição da terminação.

2.1.3.5 Conectar o terminal da fibra ao mostrador e certificar-se do funciomamento.

3 Desfazer tarefas preliminares.

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8 CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica

9 REGISTRO DE ALTERAÇÕES

9.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
RGE REDP Andrei Levi de Brito
CPFL Paulista REDP Ednilson Jose Menatti
CPFL Paulista REDP Pedro Henrique Ricci Sesti
CPFL Piratininga REDP Diogo Da Silva
CPFL Piratininga PGS Paulo Edily Xavier Silva
RGE PGS Dalcir Durigon
RGE PGS Everton Grellert de Oliveira
CPFL Piratininga PGS Siederval Oliveira da Silva
CPFL Paulista PGS Tiago Santo Andre
RGE PGAE Luiz Claudio Pacini
CPFL Paulista PGAE Ariy Bueno Neto
RGE DRM Fabio Silva Sabio
RGE DRF Giovani Zenatti
RGE DRF Eduardo Souza Pereira
CPFL Santa Cruz DJOC Edson Eduardo Dos Santos
CPFL Piratininga DJJS Rogerio Joaquim Silva Dos Passos
CPFL Piratininga DJJB Estevao Sergio Ferreira
CPFL Piratininga DJJJ Fabiano Goncalves
CPFL Paulista DPFS Adilson Carlos Campofredo Filho
CPFL Paulista DPFR Gabriel Augusto de Castro Frasson
CPFL Paulista DPFA Adriano Aparecido Lourenco
CPFL Paulista DPFP Glayson De Jesus Pereira
RGE ROS Fabricio Martins Borges

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9.2 Alterações

Versão Data da Versão


Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior Anterior
Não aplicável Não aplicável Documento em versão inicial.
Atualização das lista de ferramentas das atividade.
1.4 12/05/2022 Inclusão da atividade de instalação e retirada de fibra óptica.
Atualização da atividade de baipasse.
1.5 04/07/2022 Alteração desciritiva da atividade Baipass.

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