Facerosc
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COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ..................... 500 g/L (50% m/v)
1,2-etanodiol (Monoetilenoglicol).................................................................................... 60 g/L (6% m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................... 560 g/L (56% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
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Xiangyu Town Chemical Industry Park - Dongzhi - Anhui - 247260 – China.
FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Poço Fundo, Paulínia/SP
CNPJ Nº 03.855.423/0001-81 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP nº 477
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, República Popular
da China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu - Changxing - Zhejiang Province, 313116 - China
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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INSTRUÇÕES DE USO:
FACERO SC é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, que contém 500 g/L do ingrediente ativo
atrazina, do grupo químico triazina, na formulação Suspensão Concentrada (SC).
INDICAÇÕES DE USO:
Herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial,
nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo.
- Milho: nos cultivos híbridos duplos comerciais e variedades nos sistemas de plantio convencional e
plantio direto;
- Cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
- Sorgo: nos plantios de variedades comerciais.
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Aplicações na pós-emergência
(*) Para o controle de capim-marmelada, aplicar sempre 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo
vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
PRÉ-EMERGÊNCIA:
Aplicar o produto na pré-emergência, através de tratamento em área total, ou em faixas
após o plantio dos toletes e na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e
adubação da soca.
Cana-de-
PÓS-EMERGÊNCIA:
açúcar
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura
germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas infestantes indicadas nos res-
pectivos estádios de desenvolvimento.
PRÉ-EMERGÊNCIA:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou
em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso,
poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado atra-
vés do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica herbicida.
O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo
mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Milho
PÓS-EMERGÊNCIA:
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Aplicar o produto através de tratamento em área total após a germinação da cultura,
observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento reco-
mendados.
Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações
predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
PRÉ-EMERGÊNCIA:
Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do
sorgo, somente nos solos de textura média e pesada.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos.
Sorgo PÓS-EMERGÊNCIA:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado
de 15 cm e as plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento
observados na tabela de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós-
emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
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FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes
na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos
estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
- Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho
muito forte.
- Horário de aplicação: Recomenda-se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde,
a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emer-
gente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
- O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente
se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado
de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
MODO DE APLICAÇÃO:
FACERO SC deve ser aplicado na dosagem recomendada, diluído em água.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
(manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
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Via terrestre
- Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de
30 a 60 libras por polegada quadrada (psi).
Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos
bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aplicação aérea
Esta modalidade é indicada para as culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo.
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente
até 27ºC; umidade do ar: mínimo de 60%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15
m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-
emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre
10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos antideriva, do tipo “FULL
JET”, como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Condições climáticas:
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 60%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar, milho e sorgo: intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de
emprego.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses recomendadas.
Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto poderá reduzir a sua eficácia, devido a
lavagem.
O produto não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
O produto não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas
como capim-colchão, capim-carrapicho; tanto em pré como na pós-emergência.
Antes de aplicar nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade.
No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado). Nos trata-
mentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar inferior a 60% e
plantas infestantes em estresse hídrico.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
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− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as suas roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
− Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido.
- Pode provocar danos aos órgãos seguido
ATENÇÃO de exposição única.
- Pode provocar danos aos órgãos por
exposição repetida ou prolongada.
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- INTOXICAÇÕES POR FACERO SC -
(Atrazina)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedi-
mentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Atrazina: Triazina
Monoetilenoglicol: álcool
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Potenciais vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória
exposição
Toxicocinética Atrazina: Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina e simazina
foram: 2-cloro-4-amino-6-(etilamino)-S-triazina, 2-cloro-4-amino-6-(isopropilamino)-
S-triazina e 2-cloro-4,6-diamino-s-triazina.
A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados em humanos e
animais. Ela é excretada como derivados alquilados e derivados de ácido merca-
ptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor de excreção. Num
estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dose
simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751 mg (dose alta) de atrazina mar-
cada com C14. A maioria (91,1-95,5%) da dose não absorvida foi detectada em
amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose.
Após 168 horas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo
da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o
pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal
ocorreu em 48-72 horas.
Monoetilenoglicol: é rapidamente e extensamente absorvido pelo trato
gastrointestinal. Há informações limitadas que sugerem que é também absorvido
pelo trato respiratório; a absorção dérmica é aparentemente lenta.
Após a absorção, o monoetilenoglicol é distribuído por todo o corpo de acordo com
a quantidade total de água. Na maioria das espécies de mamíferos, incluindo
humanos, o monoetilenoglicol é inicialmente metabolizado pela enzima álcool
desidrogenase, que foram glicoaldeído, que é rapidamente convertido a ácido
glicólico e ácido glioxal, pelas enzimas aldeído oxidase e aldeído desidrogenase.
Esses metabólitos são oxidados a glioxilato, que posteriormente pode ser
metabolizado a ácido fórmico, ácido oxálico e glicina. A quebra da glicina e do
ácido fórmico geram CO2, que é uma das principais vias de eliminação dos
produtos do eltilenoglicol. Adicionalmente ao CO2 exalado, etilenoglicol é eliminado
através da urina como composto parental e ácido glicólico. A eliminação de
etilenoglicol do plasma, em animais de laboratório e humanos, é rápida após
administração oral; as meias-vidas de eliminação estão na faixa de 1 a 4 horas na
maioria das espécies testadas.
Toxicodinâmica Atrazina: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Monoetilenoglicol: há 3 principais efeitos responsáveis pela toxicidade do
etilenoglicol – aumento da osmolalidade, acidose metabólica e formação de
cristais de oxalato de cálcio. A princípio há um período latente antes dos
sintomas da acidose aparecerem; em seguida, não há correlação entre a
toxicidade observada e a concentração sanguínea de etilenoglicol; e por último,
a inibição da oxidação do etilenoglicol evita os efeitos tóxicos.
Sintomas e Atrazina: Toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes
Sinais clínicos quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade
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sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos
apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia
dos membros, hipotermia) e sintomas respiratórios.
Ingestão: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e sensação de queimação na
boca. A aspiração de produtos contendo solventes orgânicos pode causar ataxia,
anorexia, dispneia e espasmos musculares; sintomas estes relatados em estudos
com animais.
Inalação: Pode ocorrer irritação pela inalação de pós-finos e algumas
formulações podem conter solventes orgânicos.
Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há alguns
relatos de dermatites de contato na literatura.
Olhos: Os herbicidas triazínicos podem causar irritações oculares.
Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao
engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar possível
dano ao esôfago.
Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico ou
apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de
hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-ago-
nistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
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Exposição ocular:
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persis-
tirem.
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens“Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
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- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (qui-
nhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de ani-
mais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipa-
mentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padro-
nizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais
de distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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