Aula 2 - Intérfase

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Genética

Aula 2: Intérfase

Apresentação
O ciclo celular é dividido em intérfase e divisão celular. A intérfase representa cerca de 95% do tempo de vida de uma
célula, sendo subdividida nas fases S, G1 e G2. A divisão celular propriamente dita envolve processos de divisão de divisão
do núcleo e do citoplasma.

Nesta aula, estudaremos o período que precede a divisão de uma célula. Veremos que na intérfase a célula está em
grande atividade, e que seu núcleo, nesse momento, é chamado de núcleo interfásico ou metabólico, pois trabalha em
intenso metabolismo, preparando-se para a divisão celular.

Objetivo
Analisar a regulação da divisão celular;

Explicar o processo de replicação do DNA;

Esclarecer o bloqueio do ciclo celular.

Ciclo celular
O ciclo celular compreende uma série ordenada de eventos macromoleculares que levam à divisão celular e à produção de
células- lha, cada uma contendo cromossomos idênticos aos da célula parental.

A duplicação dos cromossomos parentais acontece durante a fase S do ciclo celular, e um de cada cromossomo- lho
resultante é distribuído à cada célula- lha, durante a mitose. Um controle temporal preciso dos eventos do ciclo celular
assegura que a replicação dos cromossomos e sua segregação para as células- lha aconteçam na ordem adequada e com
delidade extremamente alta.

A regulação do ciclo celular é crítica para o desenvolvimento normal dos organismos multicelulares, e a perda do controle pode
levar ao câncer, uma doença bastante conhecida que mata uma em cada seis pessoas nos países desenvolvidos do mundo.
Divisão de intérfase
A intérfase pode ser dividida em três períodos:

1 2

G1 (gap = intervalo) S (síntese)


Fase anterior à duplicação do DNA; a célula cresce e realiza Período no qual ocorre a duplicação do DNA, a síntese de
seu metabolismo normal, sintetizando RNA e proteínas, histonas (proteínas que fazem parte dos cromossomos) e
incluindo um grupo de proteínas que dá o sinal para a duplicação dos centríolos.
divisão começar.

G2
Intervalo entre a duplicação do DNA e o início da divisão
celular; ocorre síntese de proteínas e de moléculas
necessárias à divisão, como os componentes dos
microtúbulos, que formarão o fuso acromático.

Uma célula eucariótica na intérfase apresenta claramente o citoplasma e o núcleo. Neste, é possível distinguir a membrana
nuclear, o nucleoplasma, o nucléolo e a cromatina.

Muitas células de organismos multicelulares perdem a capacidade de se dividir depois de sofrer um


processo de diferenciação, por meio do qual se especializam para o exercício de determinada
função.

Essas células, que não mais se dividem, permanecem inde nidamente na


intérfase. Muitas outras células, no entanto, guardam a capacidade de se
dividir, e algumas dividem-se permanentemente.

Embora o processo de divisão celular seja contínuo,


costuma-se dividi-lo em fases, para efeito de estudo.
Essas fases são: prófase, metáfase, anáfase e telófase.
É na intérfase que os cromossomos se duplicam; esta
duplicação signi ca que a célula vai entrar em divisão.

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Estágios do ciclo celular

O processo de divisão celular é cíclico e



unidirecional. O período entre as divisões
celulares sucessivas, intérfase, inicia-se com
um período de biossíntese e crescimento
celular rápidos (G1), de modo a gerar
constituintes celulares su cientes para as
células- lhas. Essa fase é a que tem duração
mais variável (minutos a meses).

Nos tecidos que não se encontram em



divisão, as células passam a um estado de
repouso (G0), mas podem entrar novamente
em G1 se forem estimuladas. Após a fase G1,
a célula passa à fase S, quando todo o DNA
genômico é duplicado.

A fase seguinte, G2, prepara a célula para a



fase M, na qual ocorre a mitose, que é a
divisão do material nuclear, e a citocinese, o
processo de divisão citoplasmática, de modo
que as duas células- lhas recebam um cópia
completa do DNA genômico.

Proliferação de células quiescentes (mitogênese)


A proliferação de células quiescentes (transição de G0 a G1) pode ser induzida por mitógenos, levando à expressão de genes
responsivos e à progressão do ciclocelular através da fase G1 até um ponto de restrição (nas células de mamíferos) ou START
(leveduras).

Uma vez cruzado o ponto de restrição, as células se encaminham inexoravelmente para um ciclo de divisão completo, não mais
precisando de fatores de crescimento e não respondendo aos sinais antimitogênicos.
Regulação do ciclo celular
A progressão celular é regulada em pontos de controle entre etapas (pontos de restrição, entrada na mitose e saída mitose).
Esses pontos monitoram, respectivamente, a disponibilidade de nutrientes/fatores de crescimento, a replicação/lesão do DNA
e a montagem do fuso mitótico.

A transição entre as etapas é desencadeada por um aumento da atividade de proteínas quinases dependentes da ciclina (CDK).
Cada CDK fosforila e, portanto, modula a atividade de um subgrupo de proteínas-alvo especí cas para a progressão ao longo
de cada transição do ciclo celular.

Controle da atividade da proteína quinase dependente de ciclina


pela expressão de ciclina
Os níveis de proteínas CDK permanecem relativamente constantes ao longo do ciclo celular, mas sua atividade é regulada em
diferentes etapas. As CDKs são ativadas principalmente pela ligação de ciclinas especí cas. Os níveis das diferentes ciclinas se
elevam e caem em diferentes pontos do ciclo celular, produzindo uma ativação temporal de cada CDK especí ca.

Exemplo

A síntese de ciclina B é relativamente constante, e suas concentrações se elevam de maneira linear até que se atinja um limiar no
qual a Cdc2 é ativada e a célula passe à mitose. Durante a mitose, a taxa de degradação da ciclina B acelera e a estimulação da
Cdc2 é interrompida.

As CDKs também estão sujeitas a uma modulação complexa em resposta a diversas vias de sinalização intracelular.

Isto serve para integrar os sinais intra e extracelulares que re etem o estado nutricional e a comunicação intercelular.

Genes de supressão tumoral regual a passagem para a fase S


• Os substratos para as CDKs ainda estão sendo caracterizados, entretanto, um mecanismo no ponto de controle G1-S pode
envolver a hiperfosforilação dos reguladores negativos do ciclo celular, tais como o produto do gene supressor de
retinoblastonas (pRb), desfazendo a supressão que exerce sobre a transcrição após G1.

• Em células quiescentes normais e no início de G1, o pRb é encontrado em uma forma hiperfosforilada, que se liga ativamente
a diversas proteínas citoplasmáticas. A fosforilação de pRb pela G1 CDK (CDK2/ciclina D) resulta na liberação dessas
proteínas, incluindo fatores de transcrição da família E2F, que passam a ativar genes da fase S.

• Portanto, em G1, o pRb parece atuar como um dos supressores do ciclo celular por se ligar a membros da família do fator de
transcrição E2F. No retinoblastoma e em diversos outros tunores, o pRb está ausente ou inativo, e as células passam pelo
ponto de controle G1-S sem restrições.
Replicação do DNA
Durante a fase S (6-8h), todos os 46 cromossomos são replicados formando uma cromátide irmã ligada à molécula original por
meio do centrômero. A replicação do DNA tem início em sítios de origem especí cos, a estrutura da cromatina é desenroscada
pela DNA helicase, num processo dependente do ATP, expondo sítios de ligação para uma RNA polimerase.

A DNA topoisomerase também atua rompendo e religando as tas desenroscadas, impedindo que a estrutura se torne
emaranhada. Uma proteína de ligação ao DNA de ta única se liga às tas desenroscadas, protegendo-as da degeneração até o
início da duplicação do DNA.

Uma das tas desenroscadas terá polaridade 3’-5’ ( ta contínua), e a outra terá polaridade 5’-3’ ( ta descontínua). Como a
DNA plimerase catalisa somente a síntese na direção 5’-3’, um processo diferente é necessário para a ta descontínua.

Replicação a partir da ta 3’-5’


O início da replicação requer a síntese de um pequeno fragmento de RNA no sentido 5’-3’ (10-20 nucleotídeos) a partir da ta
molde ( ta contínua), lida no sentido 3’ a 5’. Essa reação é catalisada por RNA plimerases ou primases especí cas que não
precisam de oligonucleotídeos de iniciação.

Usando o fragmento de RNA como iniciador, a DNA polimerase III catalisa a incorporação e ciente de nucleotídeos pareados, a
partir da ta contínua e a reação de alongamento que forma a cadeia irmã na polaridade 5’-3’. Assim, dois complexos de DNA
polimerases podem se ligar a cada sítio de origem da replicação, gerando duas forquilhas de replicação que se afastam uma da
outra à medida que a síntese.

Replicação a partir da ta 5’ -3’


A síntese a partir da outra ta-mãe ( ta descontínua 5’-3’) deve ocorrer no sentido oposto. A duplicação do DNA nessa ta
acontece por um mecanismo descontínuo, gerando fragmentos curtos (em torno de 1.000 nucleotídeos) de DNA novo,
chamados de fragmentos de Okazaki.

Assim como na ta contínua, a duplicação é iniciada pela síntese de um iniciador de RNA, que direciona a síntese do DNA por
meio da DNA polimerase III. Isso ocorre até a que a polimerase alcance o iniciador do RNA no segmento anterior da sequência
de DNA, resultando em fragmento de Okazaki.

Foi sugerido que a DNA polimerase dimérica atuaria sobre uma estrutura em alça do DNA em cada forquilha de replicação, de
modo que a síntese do DNA ocorreria de maneira essencialmente simultânea em ambas as tas.

Para completar a nova ta de DNA gerada a partir da ta descontínua, as seções curtas de RNA iniciador são removidas por
uma RNAase 5’-3’. A DNA polimerase I completa a ta do DNA nessa lacuna, e os fragmentos adjacentes de DNA são unidos
por uma DNA ligase movida pela hidrólise do ATP ou pelo NAD+ (em alguns procariotos).
Réplicons
Para assegurar que todo o genoma seja replicado no curto período de tempo da fase S, múltiplas forquilhas de replicação (até
100) são ativadas em cada cromossomo.

Estas se movem em direções opostas em relação aos sítios de origem da replicação adjacentes, encontrando-se por m em
sítios de terminação nos quais os segmentos adjacentes do novo DNA são ligados.

A extensão do DNA produzido entre duas origens é aproximadamente a mesma que aquela necessária para formar uma
alça da estrutura de cromatina ou um único gene, sendo chamada de um réplicon (até 300 mil pares de base).

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Bloqueio do ciclo celular


O ciclo celular pode ser bloqueado em dois pontos (G1-S e G2-M) como resultado de lesões no DNA. Os mecanismos de
bloqueio do ciclo celular envolvem a inibição da regulação de proteínas quinases dependentes de ciclina (CDKs) pela
fosforilação de inibidores de CKKs.

Exemplo

O produto do gene de supressão tumoral p53 é importante no bloqueio do ciclo celular em G1, impedindo, assim, a replicação do
DNA lesado, e pode estimular indiretamente o reparo do DNA.

A expressão do p53 é normalmente baixa, mas aumenta de maneira importante quando o DNA é lesado, levando à sugestão de
que seria um guardião do genoma. O p53 induz a expressão do inibidor de CKs p21, que inibe a CKD de G1-S.

Reparo do DNA
A manutenção da integridade das informações genéticas transportadas elo DNA de um organismo é vital para sua
sobrevivência. Além da despurinação, perda de uma purina, e da desaminação, perda do grupo amina de uma base, que
ocorrem espontaneamente (5.000-10.000 vezes por genoma por dia, respectivamente), a célula deve resistir aos feitos de
agentes ambientais como mutágenos químicos e forças físicas (radiação ultravioleta, raios X, radiação cósmica).

Parte dos danos é realizada pelo próprio organismo, resultado de erros na replicação, e existem enzimas de reparo especí cas
que analisam o DNA recém-sintetizado, substituindo as bases incorporadas de maneira errônea.

Os danos não reparados podem levar a mutações, perda de informações ou até mesmo bloquear a replicação. Como
consequência, as células expressam diversas enzimas cuja tarefa é reparar o DNA lesado antes que seja replicado.

Lesões simples, como aquelas causadas pela alquilação de bases (modi cação covalente por grupos alquila), podem ser
revertidas, enquanto outras lesões são removidas e substituídas por um novo DNA.
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Reversão de lesões
Agentes alquilantes, como nitroureias e as mostardas de nitrogênio, acrescentam grupos alquila a resíduo de guanina (e, em
menor grau, a outras bases). Esses grupos alquila podem ser removidos diretamente por enzimas alquila transferases,
revertendo assim as lesões.

Substituição de bases lesadas


As bases desaminadas são clivadas do esqueleto de açúcar-fosfato por DNA glicosilases especí cas.

Os sítios resultantes apurínicos ou apirimidínicos (juntamente com aqueles produzidos pela despurinação espontânea) são
reconhecidos por endonucleases AP (apurínicas ou apirimidínicas) especí cas, que cortam o esqueleto de açúcar-fosfato
próximo ao sítio AP.

A base lesada pode ser removida por uma exonuclease, e um novo DNA é sintetizado pela DNA polimerase usando a ta não
lesada como molde.

O processo de reparo é completado pela DNA ligase, que sela o corte no esqueleto.

Lesões maiores, como os dímeros de pirimidina (ciclobutano) produzidos por radiação ultravioleta, são corrigidas por
excisão, na qual um segmento curto da ta lesada é removido e substituído por DNA novo.

Atividade
1. (SANTOS, S/D) Sabemos que a duplicação dos cromossomos ocorre ainda na intérfase. Marque a alternativa que indica
corretamente em qual fase ocorrerá a duplicação do DNA cromossômico.

a) G0
b) G1
c) G2
d) S
e) S2
2. (UFV-MG) Como reconhecimento de seus trabalhos pioneiros relacionados ao ciclo celular, Leland H. Hartwell, Tim Hunt e
Paul Nurse receberam o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 2001.

Com relação ao ciclo celular em eucariotos, assinale a alternativa correta:

a) A célula em G1 perde as suas atividades metabólicas.


b) A síntese de DNA e RNA é mais intensa durante a fase G2.
c) A fase S caracteriza-se principalmente por intensa atividade nucleolar.
d) Em células totalmente diferenciadas o ciclo é suspenso em S.
e) A célula em G1 possui metade da quantidade de DNA comparada a G2.

3. (SANTOS, S/D) No processo de duplicação de DNA, uma enzima é responsável por possibilitar a ligação entre os
nucleotídeos que estão formando a nova ta. Marque a alternativa que indica corretamente o nome dessa enzima:

a) DNA helicase
b) DNA polimerase
c) RNA polimerase
d) DNA ligase
e) Transcriptase reversa

4. (ENEM) Nos dias de hoje, podemos dizer que praticamente todos os seres humanos já ouviram em algum momento falar
sobre o DNA e seu papel na hereditariedade da maioria dos organismos.

Porém, apenas em 1952, um ano antes da descrição do modelo do DNA em dupla hélice por Watson e Crick, que foi
con rmado sem sombra de dúvida que o DNA é material genético. No artigo em que Watson e Crick descreveram a molécula
de DNA, eles sugeriram um modelo de como essa molécula deveria se replicar.

Em 1958, Meselson e Stahl realizaram experimentos utilizando isótopos pesados de nitrogênio que foram incorporados às
bases nitrogenadas para avaliar como se daria a replicação da molécula. A partir dos resultados, con rmaram o modelo
sugerido por Watson e Crick, que tinha como premissa básica o rompimento das pontes de hidrogênio entre as bases
nitrogenadas.

Fonte: Gri ths et al, 2002.

Considerando a estrutura da molécula de DNA e a posição das pontes de hidrogênio na mesma, os experimentos realizados
por Meselson e Stahl a respeito da replicação dessa molécula levaram à conclusão de que a replicação do DNA é:

a) Conservativa, isto é, a fita dupla filha é recém-sintetizada, e o filamento parental é conservado.


b) Dispersiva, isto é, as fitas filhas contêm DNA recém-sintetizado e parentais em cada uma das fitas.
c) Semiconservativa, isto é, as fitas filhas consistem de uma fita parental e uma recém-sintetizada.
d) Conservativa, isto é, as fitas filhas consistem de moléculas de DNA parental.
e) Semiconservativa, isto é, as fitas filhas consistem de uma fita molde e uma fita codificadora.
5. (UFG) O ciclo celular pode ser interrompido em determinadas fases para evitar a produção de células com erro no DNA. A
ausência de controle da divisão celular relaciona-se diretamente com o desenvolvimento de neoplasia (câncer). Um exemplo de
controle do ciclo celular é a interrupção em G1 pela proteína p53, quando uma lesão no DNA é detectada.

a) O que ocorre com uma célula quando essa proteína é ativada?


b) Permanece em G2.
c) Interrompe a síntese de DNA.
d) Duplica os cromossomos.
e) Torna-se poliploide.

6. (UFPR) Existem genes supressores de tumores que inibem o desenvolvimento do câncer. Esses genes atuam codi cando:

a) Proteínas específicas que inibem as divisões celulares descontroladas.


b) Polinucleotídeos específicos que podem inibir o controle mitótico.
c) Polipeptídeos alterados que aumentam o índice mitótico.
d) Glicídios específicos que podem desequilibrar o controle mitótico.
e) Fosfolipídios que alteram o metabolismo que controla o ciclo celular.

Referências

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MICAS, A. Genética. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2015.

SANTOS, V. S. Exercícios sobre ciclo celular. Disponível em: httpss://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-


biologia/exercicios-sobre-ciclo-celular.htm <httpss://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-biologia/exercicios-sobre-
ciclo-celular.htm> . Acesso em: 16 maio 2019.

SANTOS, V. S. Exercícios sobre replicação do DNA. Disponível em:


httpss://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-biologia/exercicios-sobre-replicacao-dna.htm
<httpss://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-biologia/exercicios-sobre-replicacao-dna.htm> . Acesso em: 16
maio 2019.

Próxima aula

Divisão celular;

Processos e importância médica da mitose e da meiose.

Explore mais

Assista aos vídeos:

Intérfase <httpss://www.youtube.com/watch?v=3_kYrnmsmxM> ;
Câncer <httpss://www.youtube.com/watch?v=THbke1lRiEY> .

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