Anexo 1A - Escopo Mínimo - Rev - A

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Nº:

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PROGRAMA:
Manutenção de Automação, Elétrica e Instrumentação Folha 1 de 36
ÁREA:
REGAP/MA/EI -
TÍTULO:
Anexo 1A – Especificação Técnica do Escopo Mínimo de NP - 1
Serviços

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 Edição original
1 Alterações

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA Jan/2023 Abril/2023
PROJETO EI EI
EXECUÇÃO Thiago Thiago
VERIFICAÇÃO Weslen Weslen
APROVAÇÃO Márcio Márcio
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
Nº REV.
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TÍTULO:
Anexo 1A – Especificação Técnica do Escopo Mínimo de NP - 1
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Sumário
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3
2 ESCOPO ...................................................................................................................... 3
3 DOCUMENTOS DE REFERENCIA .............................................................................. 3
4 RECOMENDAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 3
5 ESCOPO MÍNIMO DE SERVIÇOS ............................................................................... 4
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Anexo 1A – Especificação Técnica do Escopo Mínimo de NP - 1
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1 INTRODUÇÃO
Esta especificação visa descrever o escopo mínimo previsto para serviços de manutenção de
Elétrica, Instrumentação e Automação da REGAP.

2 ESCOPO
Esta especificação estabelece requisitos técnicos mínimo para a manutenção de Elétrica,
Instrumentação e Automação da REGAP.

3 DOCUMENTOS DE REFERENCIA

3.1 ABNT NBR IEC 60079 – 17 - Atmosferas explosivas: Inspeção e manutenção de


instalações elétricas

3.2 IEC 61850 - Communication Protocols for Inteligente Electronic Devices at Electrical
Substations

3.3 Deve-se observar as Normas PETROBRAS aplicáveis, listadas no Anexo 1.

3.4 A CONTRATADA deverá atender os requisitos das Normas Regulamentadoras do Ministério


do Trabalho para todos os serviços.

3.5 A CONTRATADA deverá seguir procedimentos aprovados pela PETROBRAS.

3.6 Caso não existam procedimentos normatizados para a execução de serviços de


responsabilidade da CONTRATADA, a mesma deverá providenciar a elaboração destes antes
do início dos serviços e submetê-los à aprovação da fiscalização da PETROBRAS.

4 RECOMENDAÇÕES GERAIS

4.1 Todos os materiais SOBRESSALENTES, salvo quando especificado em contrário em Anexo


específico, serão fornecidos pela PETROBRAS. A PETROBRAS poderá optar por substituir por
equipamento novo em estoque ou por compra.

4.2 Preencher o Relatório de Manutenção e realizar apontamentos nos sistemas de controle de


manutenção.

4.3 Para todas as tarefas realizadas de manutenção corretiva, preventiva e preditiva, ao final da
manutenção e antes de fazer a entrega operacional, realizar os testes funcionais finais, testes
de sinalização local e remota e testes que comprovem a efetiva qualidade da manutenção
realizada, sempre que possível. Em alguns casos é necessário que testes sejam realizados após
a entrega operacional, simulando condições essenciais e verificando a resposta necessária.
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4.4 Todos os trabalhos devem prever a verificação da identificação dos equipamentos e


instrumentos envolvidos antes de seu início, por motivos de segurança, e ao final, para garantir
que os padrões de identificação estejam sendo atendidos.

4.5 O uso da documentação (tendo como principais: unifilares, funcionais, folhas de dados,
diagrama de malha, diagrama de interligação e manuais dos equipamentos) durante a execução
das tarefas de manutenção é obrigatório e deverá ser obtida no sistema de documentação
técnica oficial da refinaria.

4.6 Toda intervenção onde seja necessária a liberação total, abertura ou troca do equipamento,
cujo local de instalação esteja no interior de áreas classificadas, a CONTRATADA deve
preencher uma lista de verificações de inspeção detalhada, conforme norma ABNT NBR IEC
60079 – 17. Em caso de troca do equipamento, deve-se providenciar o certificado para operação
em áreas classificadas e anexá-lo na pasta individual do equipamento.

4.7 Para todas as outras intervenções a CONTRATADA deve preencher uma lista de
verificações de inspeção visual, conforme norma ABNT NBR IEC 60079 – 17 e verificar se o
devido certificado para operação em áreas classificadas está anexado na pasta individual do
equipamento.

4.8 Ao executar as manutenções a CONTRATADA deve inspecionar todos os acessórios ligados


aos equipamentos, tais como: caixas de ligação, suportes, grampos de fixação, pedestais,
prensa cabos, bornes de ligação e outros. Caso necessário, deve-se realizar a troca, a
recuperação, a pintura, a substituição ou a colocação de parafusos, porcas, arruelas, a confecção
e/ou a substituição de juntas e outros recursos que sejam necessários para garantir a integridade
do conjunto como um todo. A PETROBRAS fornecerá os acessórios necessários.

5 ESCOPO MÍNIMO DE SERVIÇOS

5.1 INSTRUMENTAÇÃO

Para a realização da manutenção em equipamentos de instrumentação, a CONTRATADA


deverá realizar minimamente as seguintes tarefas por tipo de equipamento:

5.1.1 Manômetro

a)Inspecionar visualmente o manômetro e as instalações típicas.


b)Retirar o manômetro.
c)Calibrar em Bancada (caso de substituição de manômetro, por novo, não certificado).
d)Instalar manômetro calibrado e com certificado (manter certificado com rastreabilidade
metrológica no local de instalação do SAP e no arquivo técnico).

5.1.2 Pressostato

a) Despressurizar tomada do instrumento em recipiente apropriado para descarte em local


adequado.
b) Providenciar a retirada e o transporte do instrumento para que a manutenção seja
realizada.
c) Providenciar limpeza geral e pintura quando necessário.
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d) Recuperar ou substituir as peças eventualmente danificadas. A PETROBRAS fornecerá


as peças necessárias para substituição.
e) Proceder a verificação e ajuste da repetibilidade do ponto de atuação. O valor do ponto
de atuação consta da ficha de calibração.
f) Providenciar transporte e instalação do instrumento em seu local original.
g) Acompanhar a operação no alinhamento da tomada de impulso junto ao processo,
saneando possíveis vazamentos em uniões e flanges.

5.1.3 Manutenção em Transmissores de Pressão e Pressão Diferencial

a) Abrir plugs dos potes de selagem, quando houver.


b) Drenar as tomadas de impulso do transmissor através do manifold, em recipiente
apropriado para descarte em local adequado ou através de conexões de mangueira
adequadas para esgoto oleoso.
c) Verificar se as tomadas estão desobstruídas. Caso necessário proceder a limpeza e
desobstrução com mangueira adequada de vapor ou bomba de pressão apropriada. A
CONTRATADA deverá fornecer a bomba de teste hidrostático com pressão de saída
suficiente para os trabalhos, atendendo sempre os limites de pressão das conexões e
linhas de tomadas de impulso.
d) Recompor a selagem das tomadas de impulso com fluido adequado definido pela
Fiscalização da PETROBRAS ajustando o “zero” do instrumento com as tomadas abertas
para atmosfera.
e) Realizar ajustes e calibração necessários utilizando padrões de calibração com
certificado de calibração com rastreabilidade metrológica que comprove o desempenho
metrológico adequado à aplicação.
f) Recolocar os plugs dos potes de selagem e executar limpeza geral.
g) Inspecionar todos os acessórios ligados ao transmissor tais como: conduletes, suportes
do transmissor e das linhas de impulso, grampos de fixação, pedestais, prensa cabos,
bornes de ligação e outros. Proceder a troca, recuperação, pintura, engraxamento e outros
procedimentos que sejam necessários para garantir a integridade do conjunto como um
todo. A PETROBRAS fornecerá os acessórios necessários.
h) Solicitar junto à operação que as tomadas de impulso para o processo sejam abertas.
i) Comparar a indicação com o painel do SDCD e, quando for um transmissor diferencial
para medição de nível, comparar em campo com a indicação do Visor de Nível do vaso
onde o transmissor está instalado, saneando qualquer problema que venha a persistir.
j) Armazenar certificado (manter certificado com rastreabilidade metrológica no local de
instalação do SAP e no arquivo técnico).

5.1.4 Elementos Primários de Vazão (Placa de Orifício)

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração
c) Substituir se necessário.
d) Acompanhar a instalação e aplicação do torque nos estojos do flange.

5.1.5 Rotâmetros

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração
c) Substituir se necessário.
d) Reinstalar em sua posição no processo, aplicando torque controlado.

5.1.6 Chaves de Fluxo


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a) Remover e limpar
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração
c) Substituir se necessário.
d) Reinstalar em sua posição no processo, aplicando torque controlado.

5.1.7 Chaves de Nível

a) Drenar a tomada do instrumento em recipiente apropriado para descarte em local


adequado, definido pela PETROBRAS, ou através de conexões de mangueira para esgoto
oleoso.
b) Executar a manutenção em campo ou, quando solicitado pela Fiscalização da
PETROBRAS, remover e providenciar transporte do instrumento para que a manutenção
seja realizada em oficina.
c) Providenciar a desmontagem e limpeza de todas as peças, tanto da “garrafa” quanto do
“cabeçote”.
d) Recuperar as superfícies de assentamento das juntas e das peças eventualmente
danificadas. A PETROBRAS fornecerá as peças do instrumento necessárias para a
substituição.
e) Realizar ajuste e calibração necessários utilizando padrões de calibração com
certificado de calibração com rastreabilidade metrológica que comprove o desempenho
metrológico adequado à aplicação.
f) Transportar e instalar a chave de nível em seu local original, quando for feita a
manutenção em oficina, aplicando torque controlado.
g) Acompanhar com a Operação o alinhamento das tomadas de impulso junto ao processo,
saneando possíveis vazamentos em uniões e flanges, deixando a chave em condições
normais.

5.1.8 Medidores tipo Displacer (Empuxo)

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração
c) Substituir as partes danificadas se necessário.
d) Reinstalar em sua posição no processo, aplicando torque controlado.
e) Inspecionar todos os acessórios ligados ao instrumento, tais como: conduletes,
suportes, grampos de fixação, pedestais, prensa cabos, bornes de ligação e outros.
Procedendo a troca, recuperação, pintura e outros recursos que sejam necessários para
garantir a integridade do conjunto como um todo. A PETROBRAS fornecera os acessórios
necessários.

5.1.9 Medidores tipo Régua

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração, certificado,
planilhas de controle e dados no sistema SAP.
c) Substituir partes danificadas.
d) Reinstalar.

5.1.10 Sondas Capacitivas

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração, certificado,
planilhas de controle e dados no sistema SAP.
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c) Substituir partes danificadas.


d) Reinstalar.

5.1.11 Sondas Sônicas

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração, certificado,
planilhas de controle e dados no sistema SAP.
c) Substituir partes danificadas.
d) Reinstalar.

5.1.12 Radares e antenas

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração, certificado,
planilhas de controle e dados no sistema SAP.
c) A documentação deve estar disponível para a operação no mesmo dia da intervenção.
d) Substituir partes danificadas ou equipamentos inteiros.
e) Reinstalar.

5.1.13 Transmissor de Temperatura, Termopar, Termoresistência, Termostato e Termômetro


Bi Metálico.

a) Remover o sensor e poço quando solicitado, confirmando relação de comprimento entre


poço e sensor. Caso haja uma não conformidade, avisar a Fiscalização da PETROBRAS.
b) Inspecionar o sensor quanto à continuidade, corrosão, oxidação e umidade. Contatar a
Fiscalização da PETROBRAS para o fornecimento de novo para a substituição, quando
necessário.
c) Verificar o cabeçote, terminal de ligação, flexível e efetuar os reparos necessários,
inclusive pintura do cabeçote, transmissor e suportes quando necessário e aplicável.
d) Calibrar os sensores de temperatura em oficina utilizando forno seco ou banho térmico
com medidor de temperatura padrão com desempenho metrológico adequado a aplicação
dos sensores em calibração e certificado de calibração com rastreabilidade metrológica
que comprove a adequação. Levantar a curva de calibração de temperatura do sensor e
anotar em ficha de calibração, fornecida pela Fiscalização da PETROBRAS. Solicitar o
fornecimento de um novo sensor ou transmissor para a substituição, quando necessário.
e) Reinstalar.
f) Injetar sinal conforme ficha de calibração e verificar se a indicação está correta no
SDCD; caso negativo, verificar mal contato em bornes de ligação, cabo partido, umidade e
inversão, e proceder a manutenção necessária para o normal funcionamento.

5.1.14 Fotocélulas

a) Limpar a fotocélula e sanar problemas de umidade e oxidação.


b) Verificar estado da junta da tampa e substituir caso necessário.
c) Testar a fotocélula utilizando o módulo amplificador correspondente, e substituir os
componentes se necessário.
d) Se necessário, remover para oficina e proceder a verificação, manutenção e calibração.
e) Solicitar à Operação o alinhamento do instrumento ao processo e observar se a
operação do instrumento está coerente com as condições do processo.
f) Preencher a ficha de manutenção e os sistemas de controle de manutenção.

5.1.15 Válvulas Solenoides


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a) Revisar conexões elétricas e pneumáticas, fazer limpeza do instrumento.


b) Verificar flexível, conexões e tubulações de cobre substituindo-os se necessário.
c) Se houver válvula reguladora de ar de instrumento verificar se está regulando pressão
através do manômetro indicador. Se necessário substituí-lo e regular pressão correta para
atuação da válvula.
d) Verificar internos (kit de reparo e bobina) e substituí-los se necessário.
e) Testar atuação da solenoide, substituindo-a se necessário.
f) Caso necessário, a CONTRATADA deverá providenciar a retirada e envio para reparo
em oficina.
g) Caso haja necessidade de substituição da válvula, adequar as conexões de ar e
elétricas para a nova válvula solenoide.
h) Religar a fiação no painel e verificar se não houve aterramento de 24 VCC ou 120 VCC.

5.1.16 Atuadores e Posicionadores Especiais

Observação: os serviços descritos neste item poderão ser realizados pela Contratada, desde
que formalmente solicitados pela Fiscalização.

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração
c) Substituir se necessário.
d) Reinstalar.

5.1.17 Posicionadores Inteligentes

Observação: os serviços descritos neste item poderão ser realizados pela Contratada, desde
que formalmente solicitados pela Fiscalização.

a) Retirar e limpar.
b) Realizar inspeção metrológica com preenchimento de ficha de calibração
c) Substituir se necessário (partes ou integralmente).
d) Configurar.
e) Reinstalar e Calibrar.

5.1.18 Painéis de Rearranjo

a) Limpar
b) Pintar e etiquetar (TAG de Identificação)
c) Reapertar bornes
d) Arrumar e identificar cabos
e) Identificar defeito (substituição de bornes e fusíveis)
f) Testar malha
g) Realocar ou movimentar os painéis eventualmente.

5.1.19 Controlador Pneumático de Campo

a) Retirar do campo
b) Limpar e pintar
c) Calibrar no campo ou bancada
d) Substituir instrumento ou partes quando necessário
e) Instalar e testar
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5.1.20 Chaves de Fim de Curso

a) Retirar do campo
b) Limpar e pintar, quando aplicável.
c) Apertar as conexões e verificar a adequação dos contatos (NA ou NF)
d) Ajustar a posição e a sensibilidade (campo ou bancada)
e) Substituir o instrumento ou partes se necessário.
f) Instalar e testar.

5.1.21 Instrumentos Especiais (Ex: Annubar, Coriolis e demais princípios não citados)

a) Remover o instrumento
b) Limpar e pintar, quando aplicável.
c) Realizar calibração em campo ou bancada, quando aplicável.
d) Apertar as conexões
e) Reinstalar em sua posição no processo aplicando torque controlado, quando necessário
e testar.
f) Transdutores Eletropneumáticos (I/P)
g) Retirar do campo
h) Limpar e Pintar, quando aplicável.
i) Calibrar no campo ou bancada
j) Substituir o instrumento ou partes se necessário.
k) Instalar e testar

5.1.22 Isoladores Galvânicos

a) Retirar do campo
b) Limpar
c) Realizar inspeção e diagnóstico de falhas
d) Apertar as conexões
e) Substituir o instrumento ou partes se necessário
f) Instalar e testar.

5.1.23 Miscelâneas (lâmpadas, botoeiras, fusíveis, disjuntores de instrumentação, leds)

a) Retirar do campo
b) Realizar inspeção e diagnóstico de falhas
c) Substituir o instrumento ou partes se necessário
d) Apertar as conexões
e) Instalar e testar

5.1.24 Balanças

a) Realizar diagnóstico de falhas de modo a planejar manutenções corretivas.

5.1.25 Manutenção de Sistemas Fixos de Detecção e Alarme de Gás e Incêndio

5.1.25.1 Tipos de sistemas fixos de detecção incluídos no escopo deste instrumento


contratual:

5.1.25.1.1 Sistemas de detecção de gás:


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a) de gases tóxicos;
b) de gases inflamáveis
c) de deficiência de oxigênio

5.1.25.1.2 Sistemas de detecção de incêndio:

a) por fumaça
b) por temperatura
c) por chama
d) por multisensores

5.1.25.1.3 Sistemas de detecção de contaminação de correntes hídricas por filme de óleo


em superfície de água.

5.1.25.2 São partes integrantes dos sistemas fixos de detecção:

a) Os detectores de campo;
b) As unidades supervisoras centrais e auxiliares;
c) Os sinalizadores e alarmes visuais e sonoros;
d) Os indicadores locais e remotos;
e) Os botões, chaves e acionadores manuais;
f) As fontes de alimentação;
g) As interfaces com os sistemas e dispositivos externos;
h) A fiação elétrica de interligação entre os elementos do sistema;
i) A fiação elétrica de interligação com dispositivos externos;
j) As caixas de interligação e as réguas de bornes;
k) As placas e etiquetas de identificação, sinalização e aviso;
l) As bases de montagem e os suportes físicos;

5.1.25.3 A Manutenção Preventiva dos Sistemas de Detecção e Alarme de Gases Tóxicos


e Inflamáveis consta de:

a) Verificação prévia do histórico de manutenção do sistema a ser trabalhado, visando


orientar pontos específicos a serem observados e eventuais pendências a serem
sanadas;
b) Verificação da desobstrução e da limpeza das extremidades de medição do
detector, visando assegurar a adequada difusão da atmosfera monitorada até o
elemento sensor;
c) Limpeza ou substituição de filtros hidrofóbicos e membranas, conforme
necessidades identificadas a cada inspeção e conforme recomendações dos
fabricantes;
d) Medição e verificação de conformidade de tensões, correntes, frequências e outras
variáveis críticas para o correto funcionamento do sistema;
e) Teste e ajuste da indicação de zero de cada detector, mediante aplicação de gás
padrão apropriado, geralmente ar sintético ou nitrogênio puro, conforme instruções de
cada fabricante;
f) Teste e ajuste do ponto de acionamento de alarme, mediante aplicação de gás
padrão apropriado, conforme procedimentos definidos pelo fabricante e nos valores
definidos em projeto;
g) Substituição ou reparo do detector, completo ou de suas partes, em caso de
impossibilidade de atingimento de calibração completa e estável;
h) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, de unidades
concentradoras ou supervisoras quando existentes;
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i) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, das indicações


remotas (no SDCD ou em outros receptores remotos utilizados);
j) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, dos sinalizadores
sonoros e visuais;
k) Inspeção visual de integridade física da instalação dos detectores, incluindo bases
de suportação, plaquetas de identificação, eletrodutos flexíveis, eletrodutos rígidos,
uniões, unidades seladoras, prensa-cabos, etc. Providências de correção quando
necessárias;
l) Providências de encaminhamento para micro-planejamento e programação de
serviços que eventualmente exijam continuidade posterior de reparos;
m) Providências de preenchimento dos registros correspondentes no sistema de
gestão de manutenção, incluindo confirmações e históricos;

5.1.25.4 A Manutenção Preventiva dos Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio consta


de:

a) Verificação prévia do histórico de manutenção do sistema a ser trabalhado, visando


orientar pontos específicos a serem observados e pendências a serem sanadas;
b) Teste funcional, e realização dos eventuais reparos necessários, dos detectores e
demais partes integrantes dos sistemas, conforme procedimento recomendado pelos
fabricantes e compatível com requisitos legais sobre o assunto. O teste deve cobrir pelo
menos 25% da quantidade de detectores de cada sistema individual, em alternação
controlada que assegure 100% de todos os detectores testados ao final de cada período
de 12 meses.
c) Os detectores de incêndio por presença de fumaça devem ser retirados para
limpeza de poeiras e testados com spray simulador de fumaça, ou solução equivalente
aprovada pela FISCALIZAÇÃO;
d) Os detectores de incêndio por visualização de chama devem ser testados com fonte
simuladora da faixa do espectro eletromagnético sensibilizadora dos sensores,
geralmente ultravioleta, conforme especificação do fabricante;
e) Os detectores de incêndio por elevação de temperatura devem ser testados com kit
apropriado de teste, conforme especificação e geralmente fornecimento do próprio
fabricante do sensor;
f) Os detectores de incêndio com múltiplos sensores devem ter cada um de seus
sensores testados individualmente e sua lógica interna de atuação em função das
sensibilizações dos sensores, se existente, deve ser também testada;
g) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, de todos os
avisadores visuais e sonoros;
h) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, de todos os
acionadores manuais, geralmente botões encobertos por vidro. A correta identificação
visual e a presença de ferramenta para quebra do vidro devem ser verificadas;
i) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, de todos os
comandos (incluindo acionamentos, ainda que simulados, de equipamentos externos
eventualmente existentes, como exaustores ou sistemas de combate a incêndio)
j) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, de todas as
indicações remotas (no SDCD ou em outros receptores remotos utilizados);
k) Teste funcional, e execução dos eventuais reparos necessários, de todas as
unidades supervisoras;
l) Inspeção visual de integridade física de todos os demais detectores, avisadores
visuais e sonoros e unidades supervisoras;
m) Inspeção dos dispositivos de comunicação visual, como placas, etiquetas e outros,
com eventuais providências para retorno às condições estabelecidas em projeto;
n) Limpeza dos detectores e demais componentes do sistema, conforme necessidade;
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o) Verificação do estado de carga de baterias;


p) Medição e verificação de conformidade das tensões e correntes críticas para a
correta detecção;
q) Providências de encaminhamento para micro-planejamento e programação de
serviços que eventualmente exijam continuidade posterior de reparos;
r) Preparação, entrega e obtenção de aprovação da FISCALIZAÇÃO, de relatório
consolidado dos serviços;
s) Providências de preenchimento dos registros correspondentes no sistema de
gestão de manutenção, incluindo confirmações e históricos;

5.1.25.5 A Manutenção Preventiva das Centrais dos Sistemas de Detecção e Alarme de


Incêndio consta de:

a) Visita periódica a todas as unidades supervisoras (centrais) de todos os sistemas


de detecção de incêndio. Inspeção de seus estados funcionais. Devem ser observadas,
e se constatadas corrigidas, as presenças de alarmes ou de quaisquer outras indicações
de estados anormais que venham a prejudicar o funcionamento pleno e confiável dos
sistemas;
b) Correção dos problemas encontrados, ou dependendo da natureza de cada
problema e conforme orientação da FISCALIZAÇÃO, providências de micro-
planejamento para correção posterior;
c) Providências de preenchimento dos registros correspondentes no sistema de
gestão de manutenção, incluindo confirmações e históricos;

5.1.25.6 A Inspeção dos Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio consta de:

a) Inspeção visual de todas as redes de eletrodutos e fiações dos sistemas;


b) Inspeção do espaço protegido, buscando por eventuais alterações em sua
geometria espacial em relação ao projeto original do sistema de detecção, visando
identificar eventuais degradações na proteção. Devem ser buscadas eventuais
inclusões ou remoções de máquinas e equipamentos, mudanças em pisos (elevações,
rebaixamentos, pisos falsos), mudanças em paredes, tetos, janelas, portas, sistemas de
ventilação, exaustão e ar condicionado;
c) Providências de encaminhamento para micro-planejamento e programação dos
serviços que tenham sua necessidade identificada;
d) Preparação, entrega e obtenção de aprovação da FISCALIZAÇÃO, de relatório
consolidado dos serviços;

5.1.25.7 A Manutenção Preventiva dos Sistemas de Detecção e Alarme de Contaminação


de Correntes Hídricas consta de:

a) Providências de micro-planejamento com atenção especial para a necessidade de


acesso especial (montagem de andaime);
b) Inspeção de toda a instalação, incluindo eletrodutos e suportes. Encaminhamento
de providências de reparo quando necessárias;
c) Remoção da sonda do interior do canal. Limpeza da sonda, de sua fiação e das
demais partes do sistema de detecção;
d) Limpeza do canal de águas no ponto de inserção da sonda, com a remoção, ou
encaminhamento das providências e acompanhamento dos resultados, do acúmulo de
detritos sobrenadantes retidos naquele ponto e que possam interferir na medição.
Atenção especial deve ser dada a restos de vegetação resultantes de cortes e
roçamentos carreados por águas pluviais;
e) Calibração do sistema conforme instruções do manual do fabricante;
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f) Reinstalação da sonda e teste final do sistema.

5.1.25.8 A Manutenção Corretiva destes sistemas consta de:

a) Execução de serviços de reparo de qualquer natureza, visando manter a instalação


e a configuração originais dos sistemas e que não tenham se enquadrado nos
procedimentos de manutenção preventiva.
b) Pesquisa de defeitos e restabelecimento de estados funcionais de detectores
inoperantes, incluindo reparo e substituição de partes e procedimentos de calibração;
c) Pesquisa de defeitos e restabelecimento de estados funcionais de sistemas de
sinalização sonora e visual, incluindo reparo e substituição de partes;
d) Pesquisa de defeitos e correção de problemas em fiação, borneiras e interligações
do sistema com dispositivos e sistemas externos;
e) Reparos nos trechos terminais de eletrodutos e em seus acessórios, como flexíveis,
uniões, prensa-cabos, unidades seladoras e outros;
f) Substituição ou reparo de bases de suportação de detectores e sinalizadores
sonoros e visuais, incluindo pinturas;
g) Substituição ou reparo de peças de qualquer natureza que por apresentarem
defeitos impeçam o pleno funcionamento do sistema;
h) Pesquisa de defeitos, reparos e restabelecimento de estados funcionais de
equipamentos em bancada e que foram substituídos em campo;
i) Providências de envio, acompanhamento técnico e testes de recebimento de
instrumentos e peças para reparo junto a outros fornecedores da PETROBRAS para
serviços ou materiais relacionados a esses sistemas;
j) Organização das necessidades de estoque e do consumo de sobressalentes,
incluindo especificação, acompanhamento técnico de fornecimentos, sempre com
aprovação final da FISCALIZAÇÃO;
k) Providências de preenchimento dos registros correspondentes no sistema de
gestão de manutenção, incluindo confirmações e históricos.

5.2 AUTOMAÇÃO

Para a realização da manutenção em equipamentos de automação, a CONTRATADA deverá


realizar minimamente as seguintes tarefas por tipo de equipamento:

5.2.1 Sistema Digital de Controle Distribuído – SDCD

a) Realizar diagnóstico de falhas em controladores e periféricos;


b) Trocar processadores e cartões de entrada e saída;
c) Trocar baterias, cabeamentos e ventiladores internos;
d) Gravação e exportação de históricos e eventos internos;
e) Testes em processadores e cartões em bancada;
f) Analise de lógicas, intertravamentos e eventos;
g) Cópias de programas;
h) Limpeza e reposição de peças de integridade física;

5.2.2 Computadores

a) Realizar diagnóstico de falhas em computadores;


b) Reparar computadores;
c) Instalar sistemas operacionais e programas aplicativos;
d) Troca de periféricos;
e) Limpeza e reposição de peças de integridade física;
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5.2.3 Controlador Lógico Programável – CLP

a) Realizar diagnóstico de falhas


b) Trocar processadores e cartões de entrada e saída;
c) Trocar baterias, cabeamento e ventiladores internos;
d) Carregamento de programas;
e) Alterações de telas e configurações;
f) Gravação e exportação de históricos e eventos internos;
g) Testes em processadores e cartões em bancada;
h) Limpeza e reposição de peças de integridade física;
i) Análise de lógicas, intertravamentos e eventos;
j) Cópias de programas;
k) Troca de periféricos;

5.2.4 Interface Homem Máquina – IHM

a) Realizar diagnóstico de falhas


b) Trocar IHM e seus periféricos;
c) Trocar baterias, cabeamento e ventiladores internos;
d) Carregamento de programas;
e) Alterações de telas e configurações;
f) Gravação e exportação de históricos e eventos internos;
g) Limpeza e reposição de peças de integridade física;
h) Análise de lógicas, intertravamentos e eventos;
i) Cópias de programas;

5.2.5 Redes

a) Realizar diagnóstico de falhas em redes industriais;


b) Trocar equipamentos relacionados a rede tais como: conversores, switchs, placas de
comunicação, etc;
c) Montar cabeamento e estrutura de rede;
d) Realizar configuração de equipamentos de rede;
e) Realizar testes de equipamentos de rede;
f) Gravação e exportação de históricos e eventos internos dos dispositivos de rede;
g) Manutenção em redes de fibra ótica e seus acessórios;
h) Limpeza e reposição de peças de integridade física;

5.2.6 Estação de Medição – EMED

a) Realizar diagnóstico de falhas em Computadores de Vazão (EMED);


b) Trocar processadores e cartões de entrada e saída;
c) Trocar baterias, cabeamento e ventiladores internos;
d) Carregamento de programas;
e) Alterações de parâmetros e configurações;
f) Gravação e exportação de históricos e eventos internos;
g) Testes em processadores e cartões em bancada;
h) Limpeza e reposição de peças de integridade física;
i) Cópias de programas;
j) Troca de periféricos;

5.3 ELÉTRICA
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Para a realização da manutenção em equipamentos elétricos, a CONTRATADA deverá realizar


minimamente as seguintes tarefas por tipo de equipamento:

5.3.1 AVR (Regulador Automático de Tensão)

a) Realizar limpeza interna e externa no painel do AVR, apertar bornes, inspecionar


visualmente isoladores, barramentos e conexões.
b) Verificar condições dos ventiladores e substituí-los caso necessário.
c) Verificar as condições dos periféricos e substituí-los caso necessário.

5.3.2 Banco de Baterias

a) Realizar inspeção visual verificando estufamento, corrosão, vazamentos, suportes,


sistema de exaustão.
b) Verificar nível do eletrólito e corrigi-lo quando necessário.
c) Medir e anotar as correntes e tensões de flutuação.
d) Medir e anotar a tensão de cada elemento.
e) Corrigir tensão de flutuação caso necessário.
f) Medir e anotar as temperaturas máximas e mínimas.
g) Medir e anotar a densidade do eletrólito.
h) Medir e registrar a impedância/condutância dos elementos.
i) Realizar limpeza e aperto das conexões.
j) Realizar carga de equalização quando necessário.
k) Realizar teste de descarga.
l) Realizar limpeza dos vasos e estantes.
m) Realizar limpeza da sala de baterias inclusive piso.
n) Realizar montagem e desmontagem de bancos de baterias.
o) Solicitar compra de bancos de baterias em final de vida útil.

5.3.3 No-Break e Retificador

a) Executar manutenções corretivas em retificadores e nobreaks.


b) Verificar a parametrização de equipamentos microprocessados.
c) Substituir os capacitores eletrolíticos.
d) Substituir os ventiladores.
e) Verificar tensão de flutuação do retificador.
f) Verificar unidade de diodo de queda.
g) Verificar atuação de alarme
h) Verificar disparo dos tiristores.
i) Trocar de placas eletrônicas conforme necessidade.
j) Substituir o equipamento ou módulos.
k) Realizar limpeza e reaperto de conexões quando necessário.

5.3.4 Painéis CDC e CCM (baixa e média tensão) e Barramentos (dutos, barras de
sincronismo e demais barramentos do sistema elétrico).

a) Realizar manutenção preventiva e corretiva em CDC e CCM quando necessário


incluindo a substituição do painel ou partes deste.
b) Realizar manutenção corretiva em cubículos e gavetas, inspecionando componentes e
acessórios.
c) Realizar limpeza do painel, barramento, cubículos e respectivos componentes.
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d) Realizar pesquisa de defeito em circuitos de comando, proteção, sinalização,


intertravamento, entre outros, para corrigir falhas ou defeitos funcionais.
e) Realizar calibração de amperímetro e calibração do relé térmico.
f) Realizar pesquisa de defeito em circuitos de força para corrigir falhas ou defeitos
funcionais ou identificar defeitos em sistemas físicos como cabos, motores, resistências,
transformadores ou outras cargas elétricas típicas.
g) Realizar manutenção preventiva em cubículos e gavetas, conforme procedimento
apresentado pela CONTRATADA e aprovado pela Fiscalização da PETROBRAS,
respeitando o Manual do Fabricante de cada equipamento.
h) Realizar manutenção preventiva em Dutos e Barras, como limpeza, reaperto das
conexões, inspeção e testes elétricos.
i) Realizar manutenção corretiva em Dutos e Barras quando necessário, para corrigir
falhas e defeitos.
j) Realizar interligações provisórias entre painéis provisórios e os painéis existentes,
possibilitando a realização de manutenção preventiva ou corretiva em sistemas existentes.

5.3.5 Disjuntor e Contator de Potência (baixa e média tensão).

a) Realizar desmontagem geral/parcial e montagem do contator ou disjuntor para limpeza


e inspeção de cada componente.
b) Efetuar ajuste e limpeza ou substituição dos contatos de força, de arco e auxiliares
utilizando partes fornecidas pela PETROBRAS.
c) Efetuar teste individual dos disjuntores e contatores para verificar existência de ruído e
corrigir.
d) Realizar lubrificação dos contatos e partes mecânicas com material adequado conforme
orientações da Fiscalização da PETROBRAS.
e) Realizar teste de isolamento do conjunto.
f) Realizar verificação e correção do funcionamento adequado do contator ou disjuntor.
g) Efetuar verificação da inserção e extração do contator ou disjuntor nos barramentos de
entrada e saída e ajustar se necessário.
h) Executar teste de funcionamento no campo.
i) Substituir componentes com falha ou defeito utilizando partes fornecidas pela
PETROBRAS.
j) Efetuar troca de óleo (em disjuntores com pequeno volume de óleo).
k) Apertar conexões.
l) Testar atuação dos disjuntores com relé de proteção primário.

5.3.6 Caixas de Blocos Terminais e Caixas de Junção (CBT e JB)

a) Verificar estado de conservação e vedação e realizar ações corretivas se necessário.


b) Realizar aperto das conexões e bornes, substituindo peças danificadas se necessário.
c) Substituir a CBT ou JB se necessário.
d) Recompor a proteção anti-chama se necessário.

5.3.7 Chaves Seccionadoras de 13,8 kV Isoladas a Óleo

a) Realizar inspeção e reparos na parte externa em itens como manoplas, indicadores,


cabos de aterramento, entre outros.
b) Retirar e armazenar o óleo em tambores apropriados durante a manutenção preventiva
ou corretiva se necessário.
c) Realizar inspeção, reparos, substituição de partes e ajustes na parte interna, em itens
como isoladores, acessórios, contatos principais e auxiliares, relés de intertravamento,
solenóides, visor de nível, chaves fim de curso, entre outros.
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d) Testar a rigidez dielétrica do óleo que foi retirado, substituir por óleo novo se for
necessário.
e) Substituir a Chave Seccionadora se necessário.

5.3.8 Chaves Seccionadoras de 13,8 kV Isoladas a Seco.

a) Realizar inspeção e reparos na parte externa em itens como manoplas, indicadores,


cabos de aterramento, entre outros.
b) Realizar inspeção, reparos, substituição de partes e ajustes na parte interna em itens
como isoladores, acessórios, contatos principais e auxiliares, relés de intertravamento,
solenóides, visor de nível, chaves fim de curso, entre outros.
c) Verificar a existência de “arborizações” ou “descargas parciais” em material isolante,
corrigindo a causa e substituindo partes se necessário.
d) Substituir a Chave Seccionadora se necessário.

5.3.9 Sistemas Elétricos em Dessalgadora de Petróleo

a) Verificar circuito de força e comando para alimentação dos transformadores,


identificando defeitos ou falhas e corrigi-los.
b) Verificar aterramento dos transformadores, identificando se o curto-circuito está
internamente à dessalgadora, nos transformadores ou buchas. Caso o curto esteja nas
grades internas, solicitar a liberação da dessalgadora, verificar a origem do curto circuito e
corrigir a falha.
c) Em outros casos verificar a bucha e o transformador e providenciar a correção.

5.3.10 Gerador

a) Efetuar limpeza externa do gerador, das caixas de conexões e do porta-escovas.


b) Verificar acessórios (resistências de aquecimento, termostatos, etc), quanto às
conexões, isolamentos e funcionamento, substituindo partes se necessário.
c) Realizar a medição e substituição de escovas conforme plano de troca de escovas.
d) Verificar o porta escovas e pressão das molas, substituindo se necessário
e) Verificar o porta escovas e escovas de aterramento de eixos, substituindo partes se
necessário.
f) A CONTRATADA deve gerar relatório específico das condições encontradas e das
condições ao final da intervenção, indicando no mínimo a pressão das molas, o tempo de
operação das escovas e a altura das escovas.

5.3.11 Ignitores de Fornos e Caldeiras

a) Remover o ignitor do forno ou caldeira;


b) Desmontar todos os componentes para possível recuperação e limpeza;
c) Montar conjunto ignitor com as peças recuperadas ou substituídas.
d) Testar o funcionamento do transformador de ignição e relé de chama, substituindo
partes danificadas se necessário.
e) Testar o funcionamento do conjunto em oficina.
f) Instalar conjunto na área.
g) Testar em conjunto com a operação sua funcionalidade.
h) Transportar ignitor para oficina externa e recuperar sua estrutura com corte e solda,
quando necessário.

5.3.12 Inversor, Soft-starter e Chave Estática.


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a) Verificar funcionamento dos inversores, soft-starter e chaves estáticas, identificando se


as alimentações de entrada estão ligadas e adequadas ao sistema.
b) Verificar se os circuitos de saída estão ligados e operando adequadamente.
c) Identificar em qual bloco está a falha ou defeito.
d) Configurar os parâmetros conforme folha de dados dos equipamentos.
e) Realizar limpeza e aperto de conexões quando necessário.
f) Verificar os sistemas de refrigeração interna (ventilador), substituindo-os quando
necessário.
g) Substituir o equipamento ou módulos.
h) Realizar backup das configurações e arquivar em pasta no setor.
i) Envolver a Engenharia da Contratada para realizar contato com fabricante do
equipamento, mobilizando se necessário um especialista.

5.3.13 Manutenção em Motor Elétrico

a) Desconectar cabos.
b) Realizar inspeção visual, verificando aterramento, barras de conexão, botoeiras de
campo, carcaça e caixa de ligação, olhal, parafusos de fixação, sistema de resfriamento,
terminais e isoladores do motor, ventoinha e tampa defletora de proteção.
c) Em caso de falha realizar testes para identificar a causa da falha ou defeito.
d) Medir resistência de isolação dos cabos de alimentação.
e) Medir temperatura do enrolamento.
f) Rebobinamento.
g) Medir resistência ôhmica do enrolamento do estator.
h) Medir resistência de isolação dos enrolamentos do estator.
i) Verificar resistores de aquecimento e sua isolação.
j) Medir resistência dos RTD e sua isolação.
k) Efetuar testes e medições a vazio ou com carga para análise de anomalia, ou para
identificar dentro do processo envolvido, outras causas básicas que afetam o motor
elétrico.
l) Realizar ensaio de assinatura de corrente elétrica.
m) Acompanhar a substituição de motores, desconectando o antigo e conectando o motor
novo ou recuperado.
n) Conectar cabos.

5.3.14 Sistema de Telecomando de Válvulas Motorizadas (STVM)

Observação: os serviços descritos neste item poderão ser realizados pela Contratada, desde
que formalmente solicitados pela Fiscalização.

5.3.14.1 Deve ser elaborado mensalmente e apresentado à FISCALIZAÇÃO um relatório


consolidando as informações referentes ao STVM, dividido em área operacional e rede. O
relatório deve conter as manutenções realizadas no período, o status do equipamento
(disponível, indisponível, removido, operando somente em local, etc.) e a data da última
preventiva no equipamento.

5.3.14.2 São partes integrantes do STVM:

a) Os atuadores elétricos comandados através de redes de comunicação digitais,


independentemente do protocolo de comunicação utilizado (Pakscan, Profibus ou
outro);
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Serviços

b) Os atuadores elétricos comandados por sinais discretos (hardwired) de sistemas de


automação, como CLPs, SDCD e sistemas SCADA, independentemente de interligação
ou não a redes de comunicação digitais;
c) Os atuadores elétricos comandados por botoeiras de acionamento manual, locais
ou remotas, independentemente de interligação ou não a redes de comunicação digitais;
d) Os atuadores elétricos, dotados ou não de sistemas eletros-hidráulicos internos,
com capacidade de posicionamento proporcional por sinal analógico (4-20 mA ou outro),
independentemente de interligação ou não a redes de comunicação digitais, em
aplicações ligadas a transferência de fluídos;
e) Os dispositivos eletrônicos dedicados a gerenciamento e controle de redes de
válvulas, como Master-Stations, CLPs especiais e outros;
f) A infraestrutura de rede, como cabos de comunicação, fibra ótica, eletrodutos,
borneiras, isoladores, acessórios, suportes e outros;
g) A infraestrutura de alimentação elétrica dos atuadores como cabos, eletrodutos,
caixas de ligação, caixas de passagem, caixas de distribuição, disjuntores, flexíveis,
suportes, borneiras, chaves comutadoras e demais acessórios.

5.3.14.3 A manutenção do ATUADOR ELÉTRICO consta de:

5.3.14.3.1 Inspeção externa do atuador, contemplando:

a) Eletrodutos, flexíveis, acessórios e suportes;


b) Parafusos, porcas e arruelas (verificação de integridade e apertos);
c) Superfície externa (integridade da pintura e limpeza);
d) Plaquetas de tag e outras identificações;
e) Botões e knobs;
f) Visores (transparência, integridade e limpeza);
g) Verificação de infiltração de umidade em caixas de ligação e outros pontos possíveis
de serem inspecionados;
h) Verificação de sinais de vazamentos de óleo e graxa;

5.3.14.3.2 Inspeção interna do atuador, contemplando:

a) Compartimento de conexões elétricas;


b) Compartimento de circuitos eletrônicos;
c) Compartimento de dispositivos eletromecânicos;
d) Compartimento do motor;
e) Verificação de infiltração de umidade nos compartimentos inspecionados;
f) Verificação de presença de corrosão ou oxidação em placas eletrônicas, contatos
elétricos e bornes;
g) Verificação dos apertos das ligações elétricas;

5.3.14.3.3 Providências pós-inspeção:

a) Realização de pequenos reparos para correção de problemas encontrados nas


inspeções, como substituição de fusíveis, troca de lâmpadas de sinalização, aperto de
borne, substituição das chaves fim de curso, troca de fiação, configuração de parâmetros,
troca de botões de acionamento, etc.;
b) Troca de elementos de vedação, como juntas e anéis-O;
c) Lubrificação com graxa nos parafusos removidos antes de suas recolocações;

5.3.14.3.4 Em caso de atuador inteligente (com controle microprocessado interno):


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a) Substituição de pilhas e baterias, quando o modelo de atuador as utilizar;


b) Reconfiguração do atuador e sua reinserção na via de dados;
c) Teste no campo com Paktester e/ou Communicator;
d) Obtenção e análise da curva de torque da válvula registrada na memória.

5.3.14.3.5 Em caso de atuador eletromecânico (sem eletrônica digital embarcada):

a) Inspeção e teste da resistência de aquecimento. Substituição quando necessário;

5.3.14.3.6 Cumprimento de procedimentos de lubrificação:

a) Verificação do nível de óleo do atuador e providências de completação quando


necessário;
b) Engraxamento da haste da válvula, quando aplicável;
c) Completação de graxa na caixa de redução, quando aplicável;

5.3.14.3.7 Teste de operação do atuador pelo volante, incluindo aplicação de pequena


movimentação física na válvula, caso a liberação operacional seja possível;

5.3.14.3.8 Teste de todos os comandos aplicáveis por botoeiras locais;

5.3.14.3.9 Teste de movimentação elétrica do conjunto atuador/válvula:

a) Realização de uma movimentação de curso completo, com abertura e fechamento


totais, caso a liberação operacional seja possível;
b) Observação de possíveis ruídos anormais e vibrações, particularmente do motor;
c) Análise dos torques registrados, caso esses dados estejam disponíveis;
d) Realização de eventuais ajustes ou reparametrizações, conforme cada modelo;

5.3.14.3.10 Teste final de funcionamento do conjunto atuador/válvula, através de


comandos locais e remotos;

5.3.14.3.11 Preencher o relatório de manutenção que deve conter no mínimo:

a) Manutenções realizadas no período;


b) Status de disponibilidade de cada atuador, dividido por rede e unidade;
c) Identificação do executante do serviço de cada equipamento;

5.3.14.4 A manutenção na REDE DE ELETRODUTOS consta de:

5.3.14.4.1 Estão incluídos no escopo deste procedimento a inspeção de TODOS os


eletrodutos que servem a TODOS atuadores do STVM.

5.3.14.4.2 Inspeções em todos os eletrodutos que servem ao sistema STVM, com


destaque para as partes:

a) Os eletrodutos de alimentação elétrica;


b) Os eletrodutos de vias de dados;
c) Os eletrodutos de comando e sinalização;

5.3.14.4.3 Os eletrodutos devem ser inspecionados em todas as suas extensões,


particularmente em seus pontos distantes dos atuadores, que não são observados nas
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manutenções preventivas individuais de cada atuador;

5.3.14.4.4 Devem ser observados nas inspeções:

a) Quebras ou deformações nos tubos;


b) Quebras ou deficiências nos suportes;
c) Deficiências em fechamentos de caixas de passagem e conduletes, incluindo faltas de
parafusos e faltas de juntas;
d) Corrosões ou oxidações em estado avançado;
e) Fiação indevidamente exposta;
f) Indícios de infiltração de água;
g) Indícios de exposição ao calor;
h) Exposição a riscos temporários, como andaimes e frentes de trabalho de campo;
i) Quaisquer outros sinais de agressão;

5.3.14.4.5 Inspeção dos protetores de surto existentes nas gavetas de 440V de


alimentação dos atuadores, localizadas nas subestações elétricas. Registro em relatório
dos itens que forem encontrados “embandeirados”;

5.3.14.4.6 O relatório de manutenção, preferencialmente em forma de check-list, deve


conter no mínimo:

a) Áreas inspecionadas, com subdivisão por rede e por gaveta de alimentação elétrica;
b) Identificação do executante da inspeção de cada subdivisão;

5.3.14.5 A manutenção na MASTER STATION consta de:

5.3.14.5.1 Visita periódica a todas as unidades de gerenciamento das redes de atuadores:

a) Inspeção dos displays e telas, conforme cada caso, verificando eventuais presenças
de alarmes ou outras indicações de estados anormais;
b) Reconhecimento de eventuais alarmes, seguido das providências eventualmente
necessárias em cada caso;
c) Correção de situações anormais;

5.3.14.5.2 Nas Master Stations Rotork, busca por eventuais alarmes nos endereços de
cada um dos atuadores. Registro de todos os casos em relatório, com indicação dos tags
dos atuadores e naturezas e códigos dos alarmes, visando providências de manutenção.
Providências de correção de problemas ou de registro em relatório, conforme orientação
da PETROBRAS;

5.3.14.5.3 O relatório deve conter no mínimo:

a) Relação das unidades inspecionadas;


b) Relação dos alarmes encontrados e providências de correção tomadas;
c) Relação de todos os tags de atuadores com alarme, juntamente com os códigos e
natureza dos alarmes;
d) Relação dos demais problemas encontrados e soluções aplicadas;

5.3.14.6 A manutenção na REDE PAKSCAN (ou similar) consta de:

5.3.14.6.1 Realizar teste em uma rede Pakscan, entendendo como tal a rede composta
por uma Master Station, redundante ou não, e o loop de corrente de campo de qualquer
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comprimento. A rede pode conter qualquer quantidade de atuadores elétricos, que podem
ter suas alimentações elétricas oriundas de quaisquer quantidades de gavetas de painéis
CCM;

5.3.14.6.2 Providências de desenergização dos atuadores que compõem a rede a ser


testada;

5.3.14.6.3 Medição das características elétricas passivas do cabo de rede:

a) Resistência ôhmica dos condutores;


b) Isolação dos condutores para terra;
c) Capacitância do cabo;
d) Continuidade da blindagem;
e) Solidez e unicidade da conexão da blindagem ao ponto de terra;

5.3.14.6.4 As medições devem ser feitas com multímetro. Não deve ser utilizado
megômetro ou outro instrumento que gere tensão elevada, que poderá causar danos aos
circuitos.

5.3.14.6.5 Comparação dos valores medidos com registros de medições anteriores,


visando identificar alterações ou falhas em desenvolvimento. Informação imediata de
eventuais alterações à PETROBRAS para obtenção de orientações;

5.3.14.6.6 Adequação da configuração de velocidade (baud rate) aos valores máximos


permitidos pelas características elétricas medidas, conforme dados técnicos do fabricante;

5.3.14.6.7 Providências de reenergização dos atuadores e de recolocação da rede em


operação;

5.3.14.7 O RELATÓRIO deve conter no mínimo:

a) Todas as medições feitas;


b) Todas as configurações eventualmente alteradas;
c) Todas as correções eventualmente realizadas;
d) Todas as recomendações pertinentes;

5.3.15 Relé de Proteção digital, eletromecânico, temporizador, térmico, rede de comunicação,


etc

a) Realizar a substituição de relé de proteção, utilizando relé sobressalente ou substituindo


partes com material de estoque.
b) Verificar se o estado do relé está adequado, conforme dados do sistema ou no caso de
relés digitais, das informações obtidas no próprio relé ou por meio da rede de comunicação
(IEC-61850)
c) Realizar a calibração e ou parametrização do relé conforme folha de ajuste, validado
pela Fiscalização da PETROBRAS.
d) Realizar teste das funções de proteção conforme folha de ajustes.
e) Realizar teste das entradas e saídas digitais.
f) Realizar diagnóstico de falhas e manutenção na rede de comunicação (IEC-61850)

5.3.16 Lâmpadas de sinalização

a) Substituir lâmpadas queimadas.


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b) Verificar circuito de sinalização inoperante e corrigir falha ou defeito.

5.3.17 Botoeiras

a) Substituir botoeiras inoperantes ou danificadas.


b) Substituir caixa de botoeiras danificadas.
c) Realizar a vedação de forma efetiva, substituindo juntas.
d) Testar funcionamento após correção.

5.3.18 Fusíveis

a) Substituir fusíveis de comando danificados.


b) Ocorrendo a queima do fusível de comando após primeira substituição, verificar a causa
básica antes de substituir uma segunda vez. Informar a Fiscalização da PETROBRAS.
c) Verificar causa básica da queima de fusível de força, realizando testes de isolamento
ou fazendo medições de resistência de enrolamentos.
d) Após a correção da falha ou defeito, substituir os fusíveis de força. Caso a causa básica
não tenha sido encontrada, comunicar a Fiscalização da PETROBRAS antes de substituir
os fusíveis.

5.3.19 Disjuntores e contatores de baixa potência.

a) Realizar testes e ensaios para verificar anomalias em disjuntores e contatores de baixa


potência. Estes testes podem ser realizados com auxílio de voltímetros, amperímetros,
ohmímetros, osciloscópios, radiômetros ou termovisores, ou outros equipamentos que
atestem a falha destes equipamentos.
b) Substituir os disjuntores e contatores caso necessário, por equipamentos equivalentes.
c) Efetuar testes funcionais se possível em bancada, antes de energizar no campo.
d) Acompanhar a entrada em operação do equipamento após manutenção.

5.3.20 Tomadas Elétricas Industriais

a) Reparo ou Substituição da tomada;


b) Diagnóstico e reparo de defeitos, incluindo circuitos de alimentação;
c) Reparo de suportes;
d) Reparo de eletrodutos e acessórios;
e) Reparo e substituição de cabos elétricos;
f) Reparo e substituição de quadros de alimentação elétrica;
g) Restauração do grau de proteção (prova de explosão, prova de tempo, segurança
aumentada) de tomadas e de quadros de alimentação;
h) Identificação de tomadas, de painéis de alimentação e de circuitos;
i) Retirada dos materiais fornecidos pela Petrobras nos almoxarifados da Regap mediante
documento específico emitido pela PETROBRAS;
j) Segregação dos resíduos gerados e encaminhamento a local de disposição indicado
pela PETROBRAS;
k) Geração dos relatórios técnicos pertinentes;
l) Substituição de tomadas por outras de modelos diferentes, quando não tenham ocorrido
nas tomadas substituídas falhas que venham justificar necessidade de substituição como
reparo;
m) Instalação de tomadas industriais novas e de circuitos associados, mediante projeto
fornecido pela PETROBRAS;

5.3.21 Cabos e Multicabos


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a) Realizar inspeção e testes para identificar falhas ou defeitos em cabos e multicabos.


b) Efetuar a retirada de trechos danificados, manualmente, com auxílio de equipamentos
ou ferramentas de tração apropriadas ou com apoio de máquinas.
c) Efetuar a colocação de cabos e multicabos novos, manualmente, com auxílio de
equipamentos ou ferramentas de tração apropriadas ou com apoio de máquinas.
d)Realizar o teste de isolamento do trecho substituído antes da conexão.
e)Conectar os trechos substituídos, efetuando a emenda e o isolamento adequado.
f)Efetuar emendas de cabos e terminações.
g)Testar o funcionamento operacional do circuito.
h)Emitir relatório final com as condições do cabo ou multicabo.
i)Recompor a proteção anti-chama de eletrodutos, eletrocalhas, cabos e multicabos

5.3.22 Medidores Elétricos

a) Verificar falha ou defeito de medidores e seus sistemas, tais como conversores e


indicadores.
b) Efetuar testes com auxílio de geradores de sinais (corrente, tensão, potência,
freqüência, etc), observar se o funcionamento está adequado corrigindo se necessário.
c) Substituir o equipamento ou partes se necessário por sistema equivalente. O
equipamento ou parte reserva deverá ser testado em bancada antes da instalação no
campo.
d) Realizar as medições e testes após recuperação/substituição.

5.3.23 Transformadores de Controle de Baixa Tensão.

a) Realizar inspeção visual (terminais, condutores, corpo, conexão do primário e do


secundário) e testes em transformadores de controle, analisando causa da falha ou defeito,
corrigir anomalia quando necessário. Os testes a serem realizados são relação de
transformação, resistência de enrolamento, e outros necessários para identificação da
causa básica da anomalia.
b) Substituir o Transformador se necessário, por sobressalente equivalente. Antes da
instalação no campo, realizar teste de tensão na oficina, observando a correta tensão do
secundário.

5.3.24 Transformador de Força de baixa e média tensão.

a) Realizar inspeção visual (terminais, condutores, corpo, conexão do primário e do


secundário) e testes em transformadores de força, analisando causa da falha ou defeito,
corrigir anomalia quando necessário. Os testes a serem realizados são relação de
transformação, resistência de enrolamento, e outros necessários para identificação da
causa básica da anomalia.
b) Providenciar o reparo em campo ou substituição por novo fornecido pela PETROBRAS.
c) Em caso de substituição do transformador, deve-se realizar teste de tensão na oficina,
observando a correta tensão do secundário, antes da montagem no campo.
d)
5.3.25 Transformadores de Corrente tipo barra e janela de baixa e média tensão

a) Realizar inspeção visual (terminais, condutores, corpo do TC, conexão do primário) e


testes em transformadores de corrente, analisando causa da falha ou defeito, corrigir
anomalia quando necessário. Os testes a serem realizados são relação de transformação,
resistência de enrolamento, saturação e outros necessários para identificação da causa
básica da anomalia.
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b) Substituir o Transformador se necessário, por sobressalente equivalente. Antes da


instalação no campo, realizar os ensaios acima descritos na oficina, observando a
adequação da substituição.

5.3.26 Transformadores de Potencial de baixa e média tensão

a) Realizar inspeção visual (terminais, condutores, corpo do TP, conexão do primário e


secundário) e testes em transformadores de potencial, analisando causa da falha ou
defeito, corrigir anomalia quando necessário. Os testes a serem realizados são relação de
transformação, resistência de enrolamento, e outros necessários para identificação da
causa básica da anomalia.
b) Substituir o Transformador se necessário, por sobressalente equivalente. Antes da
instalação no campo, realizar os ensaios acima descritos na oficina, observando a
adequação da substituição.

5.3.27 Ramonadores.

Observação: os serviços descritos neste item poderão ser realizados pela Contratada, desde
que formalmente solicitados pela Fiscalização.

a) Realizar testes em sistemas de ramonadores, observado em qual elemento ou


elementos está a anomalia.
b) Verificar fins de curso, alimentações, condutores, sistema de comando e força, motores
e toda a lógica de funcionamento deste sistema.
c) Substituir peças e partes, sempre atuando na causa básica para sanar falhas ou
defeitos.

5.3.28 Aterramento de Corrente Contínua.

a) Verificar qual sistema de corrente contínua está com aterramento.


b) Medir o nível de aterramento. Aterramentos francos devem iniciar a pesquisa de forma
imediata.
c) Após identificar o circuito aterrado, é obrigatório informar a operação.
d) Avaliar e informar à FISCALIZAÇÃO da possibilidade de reparo, determinando medidas
de mitigação dos riscos operacionais envolvidos, para atuar na correção.
e) As correções somente devem ser realizadas com Permissão de Trabalho específica.

5.3.29 Bandejamento (Eletrocalhas e Leitos) e Eletroduto.

a) Substituir eletrocalha, realizando elevação de cabos, remoção e instalação de


eletrocalha nova. Fica a cargo da PETROBRAS fornecer as eletrocalhas e acessórios para
substituição.
b) Realizar fixação de tampas de eletrocalhas, caída ou desinstalada, por qualquer motivo.
Para fixação, a contratada deverá utilizar fita de aço inox e ferramenta de aperto e corte
para confeccionar a braçadeira que deverá ser fechada e travada com o fecho ou selo de
aço inox. A largura mínima da fita de aço inox deverá ser de 12,7mm com espessura de
0,7mm. O fecho deverá ter espessura mínima de 1,1mm.
c) Deverá ser confeccionada uma abraçadeira para cada 1 metro de tampa de eletrocalha
linear, com no mínimo dois pontos de fixação.
d) Em curvas, derivações ou outros deverão ser instalados no mínimo dois pontos de
fixação.
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e) A CONTRATADA deverá fornecer os materiais necessários para realizar a confecção,


instalação e fixação das tampas das elotrocalhas. As tampas deverão ser confeccionadas
em chapa de alumínio com espessura mínima de 1,0mm, com aba de no mínimo 10 mm
sem virola e deverão ser confeccionadas externamente a Regap.
f) Lançar eletrodutos e acessórios
g) Suportar eletrodutos e acessórios de qualquer diâmetro em apoios com distância
máxima de 2 metros
h) Soldar ou fixar todos os suportes necessários
i) Preparar eletroduto, secando e passando guia, caso necessário
j) Preparar e lançar todos os condutores
k) Testar isolação dos condutores conforme procedimento de execução e normas
aplicáveis
l) Efetuar todas as ligações necessárias
m) Remover eletrodutos, suportes e acessórios de qualquer diâmetro
n) Remover fiação em eletroduto de qualquer diâmetro deixando guia, caso necessário
o) Recompor a proteção anti-chama de eletrodutos, eletrocalhas, cabos e multicabos.

5.3.30 Banco de Capacitor

a) Antes de realizar a liberação para intervenção em um banco de capacitores, deverá ser


aguardado o tempo necessário, conforme manual do fabricante, para a descarga dos
elementos. Somente após aguardar este tempo é que o banco poderá ser aterrado.
b) Realizar limpeza em todos os elementos, isoladores, suportes e acessórios do banco
de capacitores.
c) Realizar os ensaios elétricos para verificar o isolamento, a capacitância e o
funcionamento do resistor de descarga.
d) Caso o banco tenha proteção de desequilíbrio de corrente (relé 61) ou outras proteções,
estas deverão ser testadas.
e) Realizar reparos e/ou substituições caso necessário.
f) Realizar a verificação do defeito ou falha no banco de capacitores, identificando a causa,
através de inspeção visual ou ensaios elétricos se necessário.
g) Efetuar a correção através de substituição de partes ou dos elementos caso necessário.
h) Os materiais sobressalentes serão fornecidos pela PETROBRAS.

5.3.31 Termografia em Equipamentos Elétricos em geral:

a) Realizar Inspeção Termográfica em equipamentos como transformadores, barramentos,


gavetas, fusíveis, relés, baterias, capacitores, caixa de ligação, radiadores de
transformadores, borneiras, painéis diversos, quadros de distribuição, disjuntores, chaves
seccionadoras, cubículos, cabos, equipamentos do pátio da subestação de entrada,
subestações de área e cabines primárias.
b) O relatório deve conter no mínimo as temperaturas dos pontos de medição, valores de
corrente, imagem térmica e imagem fotográfica do equipamento
c) Para os pontos quentes, deverá ser elaborado um relatório conclusivo por equipamento,
contendo TAG, corrente nominal, corrente medida, temperatura do ponto quente, foto do
equipamento, termograma com as temperaturas envolvidas, projeção da temperatura para
a corrente nominal, critérios para interpretação, ajustes utilizados, distância da medição,
em modelo sugerido pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, bem como
aberta nota de manutenção para correção do problema e alerta à FISCALIZAÇÃO nos
casos de risco às instalações, equipamentos ou pessoas.
d) A CONTRATADA deve garantir a segurança do local durante a termografia, impedindo
a permanência no local de pessoas estranhas à intervenção, e após a intervenção
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fechando todas as portas, grades e tampas restabelecendo a condição original do


equipamento.
e) Os ensaios cujos resultados sejam considerados não satisfatórios, em conformidade
com as normas aplicáveis ou o procedimento adequado, deverão ser repetidos, sem ônus
para a PETROBRAS.

5.3.32 Sistemas de Iluminação Industrial e de Ruas.

5.3.32.1 Incluem-se no escopo deste item a manutenção de luminárias, lâmpadas,


acessórios, subsistemas de alimentação elétrica e dispositivos de suportação dos sistemas
de iluminação dos espaços industriais e das ruas da Regap;

5.3.32.2 Está incluída no escopo a iluminação dos seguintes espaços e localizações:

a) Áreas e unidades industriais;


b) Ruas, avenidas e outras vias;
c) Estacionamentos;
d) Pátios;
e) Galpões;
f) Pipe-shops;
g) Oficinas;
h) Almoxarifados;
i) Prédios administrativos;
j) Salas administrativas, ainda que sejam parte de galpões ou oficinas;
k) Casas de controle;
l) Subestações elétricas;
m) Laboratórios.

5.3.32.2.1 A definição do escopo de iluminação poderá ser alterada, a depender das


definições da Regap, e serão considerados os recursos disponíveis fixos, ou equipes
flutuantes. No momento da assinatura do contrato, a Contratada é responsável pela
manutenção de "a" a “g” do item acima.

5.3.32.3 Estão incluídas luminárias e lâmpadas:

a) De quaisquer tecnologias (vapor de sódio, vapor de mercúrio, incandescente, led,


etc);
b) De quaisquer tipos de proteção (prova de tempo, prova de explosão, etc);
c) De quaisquer posições de instalação (postes de rua, luminárias no interior de
unidades industriais, etc.)

5.3.32.4 A manutenção dos sistemas de iluminação incluirá:

a) Cumprimento de sistemática de inspeções periódicas e frequentes;


b) Execução das ações de reparo necessárias para que seja assegurada sua plena e
permanente funcionalidade;
c) Pintura, conforme necessidade, de postes metálicos de iluminação e luminárias
metálicas instaladas em postes de concreto;

5.3.32.4.1 A manutenção dos sistemas de iluminação, com o CUMPRIMENTO DE


SISTEMÁTICA DE INSPEÇÕES E REPAROS, consta de:

a) Inspeção regular e frequente de todas as áreas abrangidas pelo escopo deste item em
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busca de eventuais não conformidades nos sistemas de iluminação;


b) As inspeções poderão ser feitas à noite, quando necessário, para facilitar a
identificação de falhas de acendimento das luminárias;
c) O intervalo de tempo estimado e recomendado inicialmente entre inspeções é de 2
semanas. Esse intervalo pode ser alterado, a critério da PETROBRAS, para mais ou para
menos, dependendo da taxa de incidência de não conformidades;
d) Por "não conformidade" entende-se toda degradação na funcionalidade ou na
integridade dos sistemas de iluminação, incluindo:
 Luminárias que não se acendem à noite, por queima de lâmpadas ou por
qualquer falha de circuito ou componente;
 Luminárias que não se apagam durante o dia, por falha de circuito ou de
componente;
 Luminárias quebradas, faltando peças ou com deficiência na suportação;
 Eletrodutos ou seus acessórios quebrados ou mal suportados;
 Circuitos de aterramento rompidos ou danificados;
 Circuitos de iluminação com qualquer tipo de defeito;
 Chaves, interruptores, disjuntores ou fusíveis com qualquer tipo de
defeito;
e) Encaminhamento das não conformidades apuradas para inclusão imediata no sistema
de planejamento de manutenção da Regap, conforme orientações da PETROBRAS,
visando programação de execução, geralmente por sua própria equipe;
f) Execução dos reparos necessários à restauração da plena funcionalidade do sistema
de iluminação. As demandas de reparos podem ser oriundas das inspeções da própria
CONTRATADA ou de solicitações, validadas pela PETROBRAS, de outras partes
interessadas, como os responsáveis pelas áreas operacionais;
g) As ações de reparo e manutenção a serem executadas geralmente são:
 Troca de lâmpadas;
 Troca de reatores;
 Troca de disjuntores;
 Troca de relés e contatores;
 Troca de fusíveis;
 Troca de transformadores;
 Diagnóstico e reparo de defeitos em circuitos elétricos de iluminação;
 Reparo e substituição de réguas de bornes e outras terminações
elétricas;
 Reparo e substituição de luminárias e de suas partes;
 Reparo e substituição de interruptores e chaves de comando;
 Reparo e substituição de células fotoelétricas;
 Reparo de suportação de luminárias e de eletrodutos;
 Reparo de eletrodutos e de seus acessórios;
 Reparo e substituição de cabos elétricos;
 Reparo e substituição de quadros de alimentação elétrica;
 Reparo e substituição de cabos de aterramento e acessórios;
 Restauração do grau de proteção de luminárias e quadros de comando
(prova de explosão, prova de tempo, segurança aumentada);
 Identificação de luminárias, de painéis de alimentação (PLs) e de
circuitos;
 Montagem de andaimes de quadros, até altura autorizada em padrões de
segurança da Regap;
 Retirada dos materiais fornecidos pela Petrobras nos almoxarifados da
Regap, mediante documento específico emitido pela PETROBRAS;
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 Segregação dos resíduos gerados (lâmpadas queimadas e outros),


geração da documentação interna necessária e encaminhamento a local
de disposição indicado pela PETROBRAS;
 Geração dos relatórios técnicos pertinentes;

5.3.33 Manutenção de Rede Aérea de Distribuição de Energia Elétrica

5.3.33.1 Todo acesso que exija aproximação de pessoas dos condutores, mesmo que
desenergizados exige a verificação prévia com detector de tensão sem contato para
certificação, adicionalmente aos controles de liberação previamente adotados, de sua
condição de desenergizado. Para trabalhos que exijam o manuseio ou o trabalho próximo
de partes condutoras é obrigatório o aterramento prévio de todos os condutores com
dispositivo apropriado antes e após o trecho a ser trabalhado;

5.3.33.2 Realização de manobras de ligamento e desligamento de trechos da rede aérea,


mediante demandas específicas da PETROBRAS;

5.3.33.3 Apoio a serviços especializados de investigação de falhas na rede subterrânea de


13,8 kV, incluindo abertura de tampas e acesso a manholes com uso de escada;

5.3.33.4 Realização de outros serviços de manutenção ou melhoria na rede aérea,


demandados pela PETROBRAS;

5.3.33.5 Substituição de luminárias por outras de tecnologias diferentes, quando não tenham
ocorrido nas luminárias substituídas falhas que venham justificar necessidade de
substituição como reparo;

5.3.33.6 Instalação de luminárias novas e de circuitos associados, mediante projeto


fornecido pela PETROBRAS;

5.3.33.7 Reparos devidos a demandas atípicas, com causas que não possam ser atribuídas
à degradação esperada e contínua do sistema em ambiente industrial. Exemplos: acidentes,
sinistros;

5.3.33.8 Cumprimento de sistemática de inspeções e testes contidos no Plano de


Manutenção Preventiva, conforme definido abaixo:

5.3.33.8.1 Inspeções, Testes e Procedimentos de Execução Periódica

a) Inspeção visual das linhas elétricas a partir do solo, com uso de binóculos quando
necessário com identificação e providências de correção, conforme orientação da
PETROBRAS, de:

 Defeitos visualmente identificáveis,


 Proximidade de galhos de árvores;
 Presença de objetos estranhos;
 Colônias de insetos;
 Ninhos de pássaros.

b) Inspeção mediante acesso direto ao alto dos postes, com Permissão de Trabalho (PT)
específica (com rede desenergizada), quando a inspeção de solo ou outro indício
identificar a necessidade.
c) Inspeção de cercas que limitam acesso a alguns trechos da rede aérea. Inclui inspeção
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visual dos pontos de aterramento elétrico;


d) Verificação da presença e do estado de conservação das placas de advertência de
perigo de eletricidade em todos os pontos em que são necessárias, conforme orientação
da PETROBRAS;
e) Inspeção da presença e do correto posicionamento das tampas de manholes (poços
de inspeção) dos trechos subterrâneos da rede aérea;
f) Inspeção dos transformadores de alimentação do sistema de proteção catódica da
adutora de água bruta da Regap alimentados diretamente pela rede aérea (2 trafos 13,8
kV x 220 V);
g) Realização de testes nos trechos subterrâneos da rede aérea, conforme
procedimentos aprovados pela PETROBRAS;
h) Limpeza dos equipamentos elétricos da SE-5100 (Captação de Água Bruta). Inclui
chaves seccionadoras, transformadores, resistores de aterramento, dutos de
barramentos, disjuntores, barramentos, painéis, baterias, CBTs, retificador e iluminação;
i) Realização de inspeção termográfica da rede aérea, conforme orientação e com
utilização de equipamento fornecido pela PETROBRAS;

5.3.33.9 Correções dos Problemas Encontrados

5.3.33.9.1 Conservação das identificações dos postes, ou criação de novas quando


necessário, mediante pintura de caracteres alfanuméricos e logotipos, conforme orientação
da PETROBRAS

5.3.33.9.2 Solicitar a remoção de colônias de insetos (abelhas, marimbondos, cupins, etc)


e ninhos de pássaros porventura formados em pontos que ameacem a segurança da rede
aérea e, quando aplicáveis, as providências para impedir sua reconstituição

5.3.33.9.3 Solicitar as podas de galhos de árvores que ameacem a segurança da rede


aérea. Exclui-se a remoção de árvores inteiras, que serão tratadas pela PETROBRAS fora
do escopo deste instrumento contratual

5.3.33.9.4 Remoção de objetos estranhos depositados sobre a rede aérea (pipas, etc);

5.3.33.9.5 Correção de outros problemas, incluindo:

a) Realização de reparos em cercas;


b) Recomposição de conexões de aterramento danificadas;
c) Substituição ou reparo de placas de advertência;
d) Substituição ou reparo de fibra ótica auto-suportada;
e) Reparos para correção de anomalias térmicas identificadas em inspeções
termográficas;

5.3.34 Manutenção em elevadores

5.3.34.1 Garantir a manutenção dos elevadores da Regap, conforme anexo específico.

5.4 SERVIÇOS DE APOIO E OFICINA.

5.4.1 Organização da oficina de elétrica, instrumentação e automação:

a) Organização, limpeza e manutenção das bancadas de trabalho da oficina;


b) Organização dos espaços de trabalho da oficina, incluindo a oficina principal da elétrica,
instrumentação e automação, o pátio externo de materiais, os depósitos de materiais para
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Serviços

aplicação (pipe-shops) e as extensões mobilizadas de forma temporária pela empresa


(contêineres e abrigos);
c) Identificação de todos os materiais e equipamentos na oficina e no pátio externo com
ordem de manutenção associada e prazo previsto para retorno à operação;
d) Controle de envio e recebimento de materiais e equipamentos para reparos externos;
e) Controle de envio e recebimento de materiais e equipamentos de e para estoque;
f) Controle do uso e da manutenção das máquinas e equipamentos da oficina;
g) Controle da utilização dos recursos da oficina;
h) Controle de abertura e de fechamento de portas da oficina;
i) Organização e controle dos claviculários da oficina;

5.4.2 Organização e controle de equipamentos e materiais quanto a:

a) A organização, arrumação, limpeza, identificação, inspeção, cadastramento e controle


de empréstimo dos instrumentos e equipamentos da oficina;
b) A organização, arrumação, limpeza, identificação, cadastramento, controle de estoque,
controle de fornecimento a usuários e providências de reposição dos materiais de
consumo, de instrumentos e equipamentos da oficina de elétrica e instrumentação;
c) O atendimento aos usuários no balcão da ferramentaria incluindo controles de
empréstimos de instrumentos e equipamentos e de consumo de materiais;
d) A inspeção de entrega e de recebimento, a execução de manutenção preventiva, a
execução de pequenos reparos, a execução de calibrações simples em instrumentos e
equipamentos da oficina de elétrica e instrumentação;
e) Os cuidados com pilhas e baterias mantendo-as sempre recarregadas, inspecionadas
e testadas, providenciando a substituição e rotina de manutenção para não ocorrer
indisponibilidade quando da necessidade dos instrumentos e equipamentos;
f) Os cuidados com fusíveis, pontas de prova e demais componentes mantendo-os
sempre inspecionados e testados, providenciando a substituição e rotina de manutenção
para não ocorrer indisponibilidade quando da necessidade dos instrumentos e
equipamentos;
g) A identificação e as providências para as necessidades de manutenção dos
instrumentos e equipamentos, para aprovação pela FISCALIZAÇÃO;
h) O controle dos prazos de certificação de instrumentos padrões e as providências para
sua calibração;
i) A realização de inventários periódicos e emissões dos correspondentes relatórios
relativos ao acervo da oficina de elétrica e instrumentação;

5.4.3 Organização e controle do arquivo técnico de elétrica, instrumentação e automação:

a) A organização, arrumação e limpeza do arquivo técnico, incluindo identificação,


cadastramento e controle de empréstimo de manuais, catálogos e mídias digitais do
acervo;
b) O atendimento aos usuários no balcão da ferramentaria e o controle de empréstimos de
manuais técnicos e outras peças do acervo;
c) A realização de inventários periódicos e emissões dos correspondentes relatórios
relativos ao acervo do arquivo técnico;
d) O controle e organização das pastas individuais dos equipamentos pertencentes a áreas
classificadas.

5.4.4 Apoio de oficina a serviços de campo:

a) Apoio a técnicos especialistas em atividades de manutenção de equipamentos elétricos,


usualmente em oficina e eventualmente em campo;
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Serviços

b) Apoio a técnicos especialistas em atividades de manutenção e calibração de


instrumentos de medição e controle, usualmente em oficina e eventualmente em campo;
c) Preparação de instrumentos e equipamentos para realização de serviços planejados e
emergenciais na semana;
d) Apoio ao Planejamento verificando, solicitando, preparando e condicionando materiais
para uso nos trabalhos planejados e emergenciais.

5.5 SERVIÇOS EM PARADA.

5.5.1 Além dos serviços anteriores, para a Instrumentação:

a) Manutenção, calibração e pintura de transmissores (de pressão, de vazão, de nível e


outros);
b) Manutenção, calibração e pintura de campo de válvulas de controle (incluindo seus
periféricos e acessórios, como posicionadores, conversores I/P, chaves de fim de
curso, válvulas solenoide e outros);
c) Manutenção e calibração de chaves de processo (pressostatos, termostatos, chaves
de nível, chaves de vibração, outras);
d) Manutenção e calibração de indicadores de campo (manômetros, termômetros,
tacômetros, outros);
e) Manutenção, calibração e testes de elementos primários de temperatura (termopares,
incluindo skin-points, termo-resistências, outros);
f) Manutenção de sistemas de detecção de chama de queimadores de caldeiras e
fornos (fotocélulas e sistemas associados);
g) Manutenção em sistemas de monitoração de chamas por imagens (CFTV – circuito
fechado de TV);
h) Manutenção de caixas de junção de fiação (junction-boxes - JBs) e réguas de bornes;
i) Pequenos reparos em eletrodutos e conduletes de instrumentação;
j) Manutenção de sistemas de medição e detecção de vibração e deslocamento de
máquinas;
k) Manutenção de atuadores especiais (atuadores de dampers de caldeiras, atuadores
de válvulas de vapor de turbina, outros);
l) Testes de continuidade e isolação de fiação de malhas e controle e segurança;
m) Realização de testes de malha “loop test” de instrumentos e válvulas tanto no sistema
SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído) como em PLC (Controlador Lógico
Programável);
n) Anotação e registro de dados de manutenção, calibração, modificações e melhorias
realizadas para preparação de relatórios dos serviços;
o) Remoção, limpeza e inspeção de placas de orifício;
p) Manutenção de sistemas de ignição elétrica de queimadores de fornos e caldeiras
(quando existir intertravamentos com sistemas de controle);
q) Manutenção de tomadas de impulso de instrumentos, incluindo reparos em tubings,
conexões e suportes. Testes de estanqueidade e saneamento de eventuais
vazamentos;
r) Selagem de tomadas de impulso de instrumentos, geralmente com glicerina;
s) Manutenção e pintura de visores de nível;
t) Limpeza de instrumentos e peças;
u) Seleção e triagem de instrumentos;
v) Preparação de instrumentos novos para instalação, incluindo calibração;
w) Identificação em campo de caixas de junção, caixas de passagem, painéis, borneiras,
cablagens, circuitos pneumáticos, instrumentos, botoeiras e outros dispositivos. Inclui
confecção e afixação de plaquetas e etiquetas. Inclui pintura de textos;
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Serviços

x) Apoio de instrumentação a outras especialidades, mediante solicitação da


FISCALIZAÇÃO;
y) Apoio a paradas e partidas de unidades mediante constituição de equipes de
revezamento.
z) Demais serviços.

5.5.2 Além dos serviços anteriores, para a Elétrica:

a) Manutenção de comandos elétricos, incluindo sistemas eletromecânicos e


eletrônicos;
b) Manutenção de botoeiras e chaves de acionamento ou comutação elétrica;
c) Manutenção de disjuntores/contatores elétricos de potência em casos pontuais;
d) Revisão em pré-parada do sistema de alimentação elétrica da parada, incluindo
eletrocalhas, eletrodutos, cabos, painéis e disjuntores. Inclui também eventual
substituição de cabos e renovação de identificações;
e) Revisão e instalação de luminárias móveis, refletores e centrais de iluminação de
emergência;
f) Manutenção de grandes equipamentos de subestações elétricas, incluindo
transformadores de força, reatores, chaves seccionadoras, bancos de capacitores,
resistências de aterramento e cabos elétricos de potência.
g) Manutenção de painéis elétricos CDC/CCM de subestações elétricas, incluindo
barramentos, dutos de barra, colunas, cubículos, gavetas, contatores e disjuntores;
h) Manutenção de painéis elétricos de corrente contínua, de inversores de frequência,
de PCD (comando à distância), iluminação de emergência, SCMD, SDCD, rearranjo,
interligação, serviços auxiliares;
i) Calibração, configuração e substituição de relés de proteção elétricos. Inclui relés
eletromecânicos e digitais;
j) Manutenção de sistemas de corrente contínua. Inclui bancos de baterias, retificadores
e no-breaks. Inclui testes de descarga e medição de outros parâmetros de baterias;
k) Manutenção de sistemas de pressurização de subestações elétricas;
l) Manutenção em sistemas de transferência automática de carga;
m) Manutenção de sistemas de ignição elétrica de queimadores de fornos e caldeiras;
n) Manutenção de sistemas de comando e acionamento elétrico de sopradores de
fuligem (ramonadores);
o) Manutenção no sistema fixo de iluminação da área parada, incluindo substituição de
luminárias por tecnologias diferentes ou alterações de posicionamento;
p) Manutenção do sistema fixo de sinalização de obstáculos aéreos de torres e
chaminés;
q) Manutenção do sistema fixo de tomadas elétricas industriais da área parada;
r) Manutenção do sistema fixo de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA),
incluindo medições e correções necessárias;
s) Desconexão e conexão de cabos de motores elétricos;
t) Apoio em testes de grandes máquinas conforme cronograma da fiscalização;
u) Apoio à ligação, instalação e relocação de geradores, torres de iluminação, centrais
de iluminação de emergência, painéis de distribuição de energia elétrica de parada e
SISAR (Sistema Inteligente de Suprimento de Ar Respirável);
v) Apoio à FISCALIZAÇÃO na realização de inspeções de segurança de instalações
elétricas de parada (inspeções de conformidade com NR-10, NBR-5410 e PE-2REF-
0103);
w) Apoio técnico a outras contratadas em atuação na parada em suas instalações
elétricas, incluindo luminárias, painéis, elevadores, pontes rolantes, etc;
x) Manutenção elétrica de pontes rolantes;
y) Medição de índices de polarização e absorção (IP e IA) de máquinas elétricas;
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z) Manutenção de conexões elétricas de campo (caixas de ligação) de motores elétricos,


transformadores e outras cargas elétricas;
aa) Identificação em campo de painéis, borneiras, cablagens, circuitos elétricos,
equipamentos elétricos, botoeiras e outros dispositivos. Inclui confecção e afixação de
plaquetas e etiquetas. Inclui pintura de textos com apoio de letrista;
bb) Anotação e registro de dados de manutenção, calibração, modificações e melhorias
realizadas para preparação de relatórios dos serviços;
cc) Apoio geral de Elétrica a outras equipes ao longo de cada parada, mediante
demandas específicas da FISCALIZAÇÃO e mediante constituição de equipes de
revezamento;
dd) Apoio a parada e partida de unidades mediante constituição de equipes de
revezamento.
ee) Demais serviços.

5.5.3 Além dos serviços anteriores, para a Automação:

a) Manutenção em servidores e workstations, incluindo troca de monitores, fontes, HD,


placa mãe, placa de rede, placa de vídeo, instalação de softwares, backups de
aplicações e dados;
b) Manutenção em switches. Identificação de falhas, troca de hardware e configurações;
c) Manutenção em PLCs dos fabricantes Siemens, Rockwell, Allen Bradley, Altus e GE.
Identificação de falhas, troca de hardware e configurações;
d) Manutenção de redes, incluindo óticas, cabeadas, conversores de sinais e protocolos,
utilizando os protocolos TCP/IP, Fieldbus, Profibus, Modbus, CAN, DH+ e etc. As
redes operam em padrões RS485, RS232, Ethernet;
e) Manutenção em sistema distribuído de controle digital SDCD. Troca de componentes,
placas , monitoração e diagnósticos;
f) Manutenção em sistema TMR ( Triple Modular Redundance) . Troca de componentes,
placas , monitoração e diagnósticos;
g) Manutenção em sistema monitoramento de vibração e deslocamento. Troca de
componentes, placas , monitoração e diagnósticos;
h) Manutenção em relés de proteção. Configuração de parâmetros, testes de entrada e
saída, rede IEC 61850. Troca de componentes, placas, monitoração e diagnósticos;
i) Fazer o backup de sistemas de automação, utilizando softwares como Acronis e Linux
e hardwares como o NAS e servidores. Criando rotinas com scripts;
j) Manutenção em inversores de frequência. Configuração de parâmetros, testes de
entrada e saída e redes profibus. Troca de componentes, placas, monitoração e
diagnósticos;
k) Especificação para compra de componentes para Automação;
l) Manutenção em grandes máquinas. Sistema como: Lubrificação, vibração, velocidade
e controle. Monitoração e diagnósticos;
m) Demais Serviços.

5.5.4 Além dos serviços anteriores, para serviços de montagem:

a) Montagem e reparos de eletrodutos, eletrocalhas, suportes e acessórios;


b) Montagem e reparos de caixas de junção, caixas de passagem e painéis;
c) Montagem e reparos de réguas de bornes, cabos, multicabos e seus acessórios;
d) Montagem e instalação de instrumentos novos conforme projetos específicos;
e) Montagem e reparos de suportes e pedestais;
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f) Lançamento de cabos e multicabos;


g) Testes de malhas (loop tests) pós montagem de sistemas de instrumentação;
h) Montagem de sistemas de distribuição de energia elétrica para a parada, incluindo
transformadores de força, cabos, quadros de disjuntores, eletrocalhas, eletrodutos,
suportes e suas identificações;
i) Montagem do sistema de Trip Remoto / Pisca-Pisca / Transferência Automática de
Gerador nos containers de SMS. Inclui testes.
j) Instalação e adaptação de janelas de inspeção termográfica em equipamentos
elétricos;
k) Instalação e relocação de bancos de baterias;
l) Instalação e relocação de no-breaks e retificadores;
m) Identificação em campo de caixas de junção, caixas de passagem, painéis, borneiras,
cablagens, circuitos elétricos, circuitos pneumáticos, instrumentos, equipamentos
elétricos, botoeiras e outros dispositivos. Inclui confecção e afixação de plaquetas e
etiquetas. Inclui pintura de textos com apoio de letrista;
n) Demais serviços.

5.5.5 Além dos serviços anteriores, para serviços de apoio:

a) Organização e administração de almoxarifado temporário de parada, com materiais


de elétrica e de instrumentação. Inclui controle de entrada e saída, identificação e
organização física de materiais antes e após os eventos de parada;
b) Apoio para requisição e controle de materiais a serem utilizados. Incluindo geração de
requisições e consulta de estado de fornecimento no SAP R3;
c) Organização e acompanhamento de expedição e recebimento de equipamentos
enviados para reparo externo com registro fotográfico;
d) Triagem, limpeza, revisão, identificação e devolução ao estoque de materiais de
propriedade da Petrobras utilizados temporariamente durante a Parada, conforme
indicado pela Fiscalização;
e) Pintura de instrumentos e equipamentos;
f) Atendimento ao Anexo 03 – Conjunto de Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde para Contratação;
g) Demais serviços.

5.5.6 Além dos serviços anteriores, para serviços de planejamento:

a) Micro planejamento e nivelamento das atividades em softwares específicos como


MSProject e Primavera;
b) Consulta de documentação no COMOS e SAP/R3;
c) Execução de integração do planejamento dos serviços de elétrica e instrumentação
com outras especialidades envolvidas na parada;
d) Elaboração e alteração de ordens de manutenção e diagramas de rede no SAP R3;
e) Acompanhamento da evolução das atividades do escopo das paradas com
apropriação e geração de relatórios de avanço a serem entregues para a
FISCALIZAÇÃO;
f) Execução do replanejamento afim de cumprir os prazos estipulados na Ordem de
Serviço, mediante autorização da FISCALIZAÇÃO;
g) Organização de relatórios de serviços executados, confecção de data book e inserção
de históricos de manutenção no SAP R3;
h) Execução de atualização de diagramas elétricos (ASBUILT).
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i) Demais serviços.

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