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A INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA ESCOLAR NO PROCESSO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM

Geovanni Mendes Amancio 1


Alex Gonçalves Oliveira 2
David Daniel de Lima Oliveira 3

RESUMO

O presente trabalho trata do problema relacionado à estrutura arquitetônica que ocorre


em muitas escolas públicas do Brasil. Assim, é relevante a investigação acerca da forma
como a estrutura pode influenciar na aprendizagem e até que ponto isso pode afetar no
desenvolvimento do processo educativo dos estudantes. Grande parte das escolas do
país, atualmente, não tem estrutura apropriada para a quantidade de alunos matriculados
e isso ocasiona superlotação de salas, corredores e até mesmo dificuldade no
desenvolvimento das aulas e suas dinâmicas. A partir desse problema, este estudo
objetivou analisar como o espaço influencia positiva ou negativamente no processo de
ensino-aprendizagem. Para tal, optamos por realizar uma pesquisa bibliográfica, porém,
com um adicional, a experiência dos autores que presenciaram a situação do processo
educativo em condições adversas.

Palavras-chave: Ambiente escolar, Estrutura física, Aprendizagem.

1 INTRODUÇÃO

A educação está presente em nossa vida desde a mais tenra idade. Alguns
autores afirmam que desde os tempos antigos a educação já existia, porém, como ainda
não haviam instituições de ensino, o estudo acontecia em casa, intermediado pelos pais
por meio de plaquetas, sendo estas encontradas anos mais tarde pelos historiadores nas
cidades babilônicas, em pátios, jardins e outros espaços que se assemelham com os que
temos hoje para estudos, sendo locais mais tranquilos e confortáveis (MELATTI, 2004
apud SANTANA, 2010).

Percebe-se assim que, desde os tempos remotos, a educação já requer um espaço


apropriado para sua prática, o que não acontece muito atualmente. O que se justifica
pelo fato de a educação pública vir sofrendo uma grande defasagem há um tempo

1
Graduado em Geografia pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG e professor da rede
estadual da Paraíba, [email protected];
2
Estudante do ensino médio na rede estadual da Paraíba, [email protected];
3
Estudante do ensino médio na rede estadual da Paraíba [email protected].
considerável, em todos os âmbitos, desde o pedagógico até o físico/estrutural. Porém,
neste estudo nos detemos a tratar das questões relacionadas à estrutura escolar, visando
investigar se elas influenciam ou não no processo de ensino-aprendizagem e, em caso
afirmativo, como se dá essa influência.

A maior parte das escolas públicas apresentam problemas estruturais: salas


pequenas, cadeiras desconfortáveis, pouca ventilação, falta de materiais adequados,
espaços de convivência muito pequenos ou até mesmo inexistentes, bibliotecas sem
espaços e conteúdos de qualidade, tampouco laboratórios que ofereçam outras
possibilidades, etc. Diante disso, surge a seguinte inquietação: será que a atual situação
educacional brasileira está vinculada à falta de estrutura das escolas? A partir deste
questionamento o presente trabalho tem como objetivo analisar como o espaço físico da
escola pode influenciar positiva ou negativamente no processo de ensino aprendizagem.

Esta pesquisa foi realizada em conjunto entre estudantes e professor de uma


disciplina eletiva intitulada “Mentalidade científica” com o intuito de instigar os
estudantes a ingressarem no mundo da pesquisa científica, prepará-los e torná-los
conhecedores do processo de construção de um trabalho científico, além da inserção do
alunado acerca do conhecimento da situação escolar em termos estruturais. A disciplina
é componente curricular da rede de escolas cidadãs integrais do Estado da Paraíba, e
esta, em particular, é ministrada em uma das escolas da rede que está localizada na
região imediata da cidade de Cajazeiras, inserida na região intermediária Sousa-
Cajazeiras, reconhecida também como Sertão paraibano.

Optou-se por escolher este tema em virtude das condições precárias da escola
que encontra-se alocada em espaço alternativo (prédio alugado), pois o prédio próprio
não apresenta as condições estruturais mínimas de funcionamento, e, aguardando início
de um processo de reconstrução. Assim, todos os envolvidos na pesquisa passaram pela
situação de presenciar o processo educacional em condições estruturais desfavoráveis,
principalmente em tempo integral.

Para a realização do estudo foi feita uma pesquisa bibliográfica a fim de


aprofundar o conhecimento sobre o tema, buscando fontes e autores que já abordaram a
temática em alguma vertente, e assim, a contextualizar com as experiências relatados
acerca deste estudo, por terem presenciado o processo de ensino-aprendizagem em
condições precárias durante a 1ª e 2ª séries em 2019 e início de 2020, antes de surgir a
pandemia do COVID-19. Desse modo, ao expormos as experiências dos autores deste
estudo, denominamos como Autor 1, Autor 2 e Autor 3, assim como está destacado na
nota de rodapé a respectiva identificação. Assim, o referido artigo está pautado como
relato de experiência e embasado teoricamente em alguns pesquisadores acerca dos
estudos em torno desta temática.

2 ESCOLA: UM ESPAÇO DE LAZER E CONVIVÊNCIA

Atualmente os espaços de lazer e convivência estão diminuindo rapidamente em


função do crescimento urbano, principalmente de grandes centros, ou seja, observamos
a constante ausência de espaços que possam ser utilizados para experiências lúdicas
(RECHIA, 2013).

Entre esses espaços de experiências lúdicas e de lazer encontra-se a escola, pois,


enquanto instituição social, ela faz parte e está presente em uma comunidade e
constantemente recebe estudantes que a veem como um dos principais espaços e, em
alguns casos, o único no qual existe integração, interação, organização, lazer e educação
agregados em um espaço público (FONSECA, 2014).

Ainda de acordo com este autor, essa ausência de espaços e equipamentos


atrelada à falta de políticas públicas que permitam a vivência de experiências
relacionadas ao lazer, mais constantes em regiões descentralizadas, isto é, em regiões
periféricas, pobres e distantes dos centros, influencia diretamente na vida dos jovens e
adolescentes, pois a escola passa a ser, na maioria das vezes, o único ou um dos poucos
locais destinados ao lazer.

2.1 A ESTRUTURA FÍSICA E SUAS INFLUÊNCIAS NO AMBIENTE ESCOLAR

A escola como um todo influencia na aprendizagem, porém, as salas de aula são,


na maior parte das vezes, um grande problema a ser enfrentado, pois em muitos casos
são salas pequenas, paredes com muita infiltração, pouco arejadas, com cadeiras
desconfortáveis e espaço mínimo. De acordo com Miranda et al (2016, p. 2) todas essas
questões podem contribuir negativamente “pois, além da questão visual, da aparência da
sala de aula, há a questão de disponibilização de recursos didáticos”, que muitas vezes
as escolas não têm, e quando tem, não há espaço adequado para utilização.

Desse modo, faz-se necessário que o ambiente escolar tenha estrutura adequada,
para que se desenvolva uma educação de qualidade que consiga favorecer as relações
sociais, estimulando e propiciando um melhor aprendizado (MIRANDA et al, 2016).

A respeito disso, Buffa e Pinto (2002) apontam que ocorrem erros na construção
das escolas desde seu projeto arquitetônico até o seu funcionamento, como por
exemplo, má localização, grande exposição ao barulho e proximidade a estradas.
Quanto ao funcionamento, não dispõem de nada que atraia a atenção, pelo contrário,
ocasiona muitas vezes repulsão devido a sua aparência interna e externa, já que possuem
espaços reduzidos não sendo favoráveis para suportar maiores fluxos de circulação de
alunos, professores e funcionários, bem como não possuem boa iluminação, tampouco
ventilação.

De certa forma, é sabido que este problema é enfrentado por muitas escolas no
Brasil, pois é algo inerente à nossa realidade, entretanto, pouco se fala a respeito de um
tema tão relevante. São escassos os estudos produzidos tratando dessa questão, porém,
expomos dados de uma pesquisa desenvolvida durante atividades de estágio em uma
escola da rede Estadual do Ceará que retrata a situação de tantas outras escolas.

Os estagiários Monteiro e Silva (2015, p. 22) indagam que o “espaço da escola é


pequeno em relação ao número de alunos que estão matriculados na instituição”, além
disso as “cadeiras são largas e ocupam bastante o espaço do local” e isso acaba por
afetar na dinâmica das aulas, pois “os alunos ficam muito próximos uns aos outros, isso
faz com que muitos fiquem desatentos ao que é proposto pelo educador”.

Essa situação foi vivenciada por nós na ECIT Doutor José Duarte Filho, escola,
enquanto autores e integrantes desse espaço escolar, relatamos nossas experiências,
tanto na visão integrada de estudantes como de professor:

Relato (AUTOR 2):

- “Enquanto estudantes, nós percebemos diante das ideias dos autores anteriormente
citados e das nossas experiências que, estudar em uma estrutura não projetada para
suportar uma enorme capacidade de alunos é um grande desafio que fomos sujeitos a
experienciar durante o tempo de aulas presenciais”;

Relato (AUTOR 3):

- “Desde quando eu comecei a estudar, tanto no ensino fundamental quanto no médio,


convivi com muitos problemas de infraestrutura, interferindo negativamente na minha
aprendizagem”.

Corroborando com os pontos destacados, alguns estudos podem comprovar que


realmente condições precárias e desfavoráveis de conforto na escola podem ocasionar
desestímulo, resultando em baixo desempenho dos estudantes, posto que é uma
realidade inerente à maior parte das escolas (MIRANDA et al, 2016).

A respeito disso, Elali (2003) indaga que o ambiente e suas condições como a
sonoridade da sala, iluminação tanto interna quanto externa, temperatura e ventilação
podem ocasionar além de um baixo rendimento aos alunos, problemas na saúde destes,
assim como também dos professores. Esses fatores impactam diretamente de forma
negativa no processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista que afeta o desempenho
na condução das aulas por parte do professor e, consequentemente, no desempenho dos
estudantes.

Relatos (AUTORES 1, 2 e 3):

- “Nesse mesmo viés, afirmamos ter convivido com esses mesmos problemas. Salas de
aula muito pequenas; cadeiras desconfortáveis e muito próximas, gerando conversas
paralelas e inquietação; ar-condicionados sem funcionar; falta de ventilação,
ocasionando um aumento da temperatura ocasionando um desvio no foco nas aulas.
Além disso, corredores bem estreitos, com pouca circulação de ar e superlotação nos
horários de intervalo e almoço”.

É nítido que uma estrutura como a relatada influencia bastante na aprendizagem


dos estudantes bem como na interação social. Beltrame et al (2009) aponta que o
desempenho e aproveitamento dos alunos será maior e melhor à medida que o ambiente
escolar apresentar melhores condições de conforto. De acordo com essa afirmativa e
trazendo a baile a realidade por nós vivenciada:

Relato (AUTOR 2):

- “a nossa escola não apresenta essas boas condições nem em sala de aula nem nos
demais espaços, pois não existem locais para aulas práticas, não temos biblioteca, muito
menos laboratório de informática e por fim, a escola está localizada em um local com
bastante transitação de veículos, gerando muito barulho desnecessário, quebrando
muitas vezes a atenção nas aulas”.

A presença de espaços complementares e necessários é de suma importância,


pois segundo Miranda et al (2016, p. 08) “a prática não deveria ser desvinculada da
teoria, sendo importante para a construção do pensamento científico”. Afirma ainda que,
“com a disponibilização de um espaço de alta tecnologia, se proporciona aos alunos um
conhecimento adequado das técnicas práticas, as quais são interligadas às teorias,
consolidando, dessa forma, o conhecimento”.

Percebe-se, assim, a necessidade de uma educação que consiga atrair olhares


positivos dos estudantes e que os levem a adquirir conhecimentos, autonomia e
sobretudo, e instigue nestes a vontade de estudar (GALÈRY, 2012). Partindo do que
fora apresentado até então, é louvável que todos os envolvidos neste processo, alunos,
pais, professores, gestão, demais funcionários da escola e a comunidade em geral
reivindiquem as condições de trabalho que ajudem a resultar em aprendizagem
significativa, com boa infraestrutura e segurança. Reforçando este pensamento, Miranda
(2016, p. 08) afirma que “É necessário que todos se mobilizem para restabelecer e
aperfeiçoar estes locais, com a finalidade de proporcionar um ensino com qualidade”.

Em sua pesquisa, Monteiro e Silva (2015, p. 23) afirmam que “a estrutura da


sala de aula também era um fator limitante ao desenvolvimento de uma boa
metodologia da parte do professor”.

Relato (AUTOR 1):


- “Indo de encontro com esse apontamento, nossa escola também apresentava esse
problema, pois as salas superlotadas não favorecem a movimentação do educador e
muitos menos o trabalho com metodologias que exigem certa movimentação dos
estudantes, até mesmo um círculo para roda de conversa era impossível organizar em
algumas salas”.

Essa realidade se assemelha à escola abordada no estudo de Monteiro e Silva


(2015, p. 22) quando afirmam que “o espaço da mesa do professor fica reduzido,
impossibilitando-o de tornar a aula mais dinâmica.

Relato (AUTOR 1):

- “Isto inclui a parte prática de algumas disciplinas, ficando impossibilitadas de


acontecer, já que nem as salas suportam essa rotatividade e nem existem outros espaços
adequados para sua execução, como laboratórios e biblioteca. Além da questão do
espaço da própria sala de aula também fica mais difícil a interação entre aluno/aluno
bem como aluno/professor uma vez que os espaços são muito limitados, com corredores
apertados e poucos locais para descanso durante o período do almoço, contando ainda o
calor imenso, pois o local é pouco arejado”.

Estes espaços para além da sala são indispensáveis, pois segundo Fonseca
(2014, p. 121) “[...] muitas aprendizagens podem ser consolidadas no ambiente escolar,
pois são momentos em que estão de certa forma mais livres e receptivos para se
relacionarem e também vivenciarem a ludicidade”.

Nesse sentido, dentro do espaço escolar existem diversos momentos e situações


que propiciam as aprendizagens, não só dentro das salas com os conteúdos “mas
também aquelas presentes nos intervalos ou naqueles momentos sem aula, estabelecidas
por meio de relações sociais e muitas vezes caracterizadas por meio de vivências
lúdicas” (FONSECA, 2014, p. 123).

Ainda com base nos estudos deste autor, isso ocorre porque o espaço escolar,
principalmente a sala de aula, é, de certa forma, um espaço limitado, permeado de
regras comportamentais e, ao se encontrar em um espaço aberto, ao ar livre, no pátio ou
ginásio de uma escola, onde as regras mais comuns de não conversar, não utilizar
aparelho celular, entre outras, são mais propensas a acontecerem, fazendo com que as
vivências lúdicas se tornem experiências espontâneas e atrativas, livrando em certa
medida a tensão dos estudantes.

Por isso é importante que esse ambiente educacional seja completo, com todos
os espaços necessários para o processo de ensino-aprendizagem ser o mais eficaz
possível. Nessa mesma linha de raciocínio, Santana (2010) afirma ser o ambiente um
espaço que possui significados, afetividades e culturas, assim sendo, está permeado de
signos, símbolos e marcas das pessoas que nele vivem, têm experiências, organizam e
produzem. Ainda segundo a autora, as escolas precisam ser mais bem planejadas,
tornando-se assim mais alegres, acolhedoras e contagiantes, pois "A escola representa as
luzes, a vitória da razão sobre a ignorância [...]" (SOUZA, 1998, p. 174 apud BUFFA;
PINTO, 2002, p.49).

Diante destes argumentos, corroboramos com a ideia de que “Se não há uma boa
sala de aula que ofereça as mínimas condições de comodidade, tanto para o aluno
quanto para o professor, esse processo será defasado” e para além da sala de aula ainda
são necessárias “[...] instalações e materiais de qualidade, pois o processo de ensino-
aprendizagem é muito complexo e requer mais do que estrutura, ele requer competência
e habilidade” (MONTEIRO e SILVA, 2015, p. 28) e compreendemos que estas
qualidades estão interligados, uma vez que um interfere diretamente no outro.

Todos esses estudos apontam para um mesmo fim: a necessidade de melhorias


no sistema educacional, principalmente no que diz respeito à infraestrutura, pois, a
partir do que foi abordado nas discussões propostas neste estudo, é o que mais interfere
no bom funcionamento das escolas, que muitas vezes têm uma ótima equipe, um bom
trabalho pedagógico, porém as condições físicas acabam por não contribuir
positivamente neste processo.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante de tudo que fora discutido, é perceptível a relevância da estrutura física


das escolas para boas interações, vivências, práticas e consequentemente boa
aprendizagem dos alunos. Para tanto, faz-se necessário a elaboração de políticas
públicas que possam auxiliar desde a escolha do local onde uma escola irá funcionar até
o seu funcionamento. Nesse processo também é relevante que os profissionais da
educação possam ser ouvidos quanto a suas opiniões e experiências de como este
espaço deve ser construído.

Outro fato importante a ser levado em consideração é a necessidade de espaços


para além da sala de aula, nos quais se intensificam as relações sociais nos horários que
os estudantes não estiverem ocupando o espaço da sala de aula e, assim, eles podem
fazer uso destes para construírem significados, desenvolverem competências e
habilidades diversas que contribuam para uma melhor compreensão da sua identidade e
da sua cultura. Desse modo, os estudantes poderão produzir uma aprendizagem
significativa e integrada com o seu desenvolvimento cidadão e profissional de forma a
melhor se expressarem nas suas vivências em sociedade e a se tornarem, de fato,
protagonistas da sua vida.

A partir das leituras e discussão das obras e das nossas experiências enquanto
autores e indivíduos inseridos no ambiente escolar, ressaltamos de que todos os sujeitos
que fazem parte deste ambiente, que não tenham condições ideias para efetivação do
processo de ensino-aprendizagem se tornem conscientes da realidade na qual se
encontram e se engajem na busca pelo objetivo de vindicarem por uma escola que
forneça espaços propícios à aprendizagem e à melhoraria significativa das práticas
escolares. Aos que já contam com boa estrutura, recomendamos que cuidem muito bem,
pois é neste ambiente que se encontra o futuro da nossa nação e devemos aproveitar
boas oportunidades para torná-los protagonistas, jovens decididos, com senso crítico,
responsáveis, autônomos, solidários e competentes.
REFERÊNCIAS

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necessária ao processo de Ensino e aprendizagem escolar. In: Revista eletrônica
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<http://erevista.unioeste.br/index.php/travessias/article/download/3378/2663>. Acesso
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BUFFA, E; PINTO, G. de A. Arquitetura e Educação: Organização do


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<https://www.scielo.br/j/epsic/a/DFpfPmBzKqVDWNRbth7vtWN/?lang=pt>.
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FONSECA, F. R. da. Os espaços de lazer do colégio estadual do Paraná: possíveis


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GALÈRY, H. R. A influência da estrutura física dos laboratórios de informática na


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