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CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA

DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA


REALIZADO POR:
Paula Carapinha Nº20396
José Alpalhão Nº20391
João Pécurto Nº20377
Curso: Agronomia
Ano:2022/23
INDICE

Conteúdo
INDICE........................................................................................................................................................ 2
Índice imagens ............................................................................................................................................ 3
1 - Introdução ............................................................................................................................................ 4
1)Delimitar na carta de Portugal Continental 1:50 000 (DGT) a bacia hidrográfica do curso de
água selecionado. ....................................................................................................................................... 5
...................................................................................................................................................................... 5
2-Determine os seguintes parâmetros: .................................................................................................. 5
2.1-Área da bacia hidrográfica ............................................................................................................. 5
2.2- Perímetro da bacia hidrográfica .................................................................................................. 6
2.3- Comprimento das linhas de água................................................................................................ 6
2.4- Altitude máxima da bacia hidrográfica ....................................................................................... 7
2.5- Altitude mínima da bacia hidrográfica ....................................................................................... 7
3- Faça uma caracterização sumária das seguintes variáveis biofísicas: ............................................. 8
3.1-Clima ................................................................................................................................................ 8
3.2-Planos de Gestão da região Hidrográfica.................................................................................... 9
3.2- Relevo ......................................................................................................................................... 11
3.3- Uso dos Solos ............................................................................................................................. 12
3.4-Análise dos gráficos anteriores do uso dos solos .................................................................. 15
4- Analise as restrições eventualmente existentes da RAN e da REN .......................................... 16
5-BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................................... 18

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Índice imagens

Figura 1-Rota da ribeira de Tera.............................................................................................................. 4


Figura 2-Imagem da bacia hidrográfica e dos cursos de água............................................................. 5
Figura 3-Medição da área da bacia hidrográfica ................................................................................... 5
Figura 4-Captura de ecrã com a medição do perímetro ....................................................................... 6
Figura 5-Imagem das linhas de água com as medições........................................................................ 6
Figura 6-Captura de ecrã com o mapa sinalizado com a altitude máxima ........................................ 7
Figura 7-Imagem onde está descrita a altitude mínima ........................................................................ 7
Figura 8-MAPA COM O CLIMA DE PORTUGAL ........................................................................... 8
Figura 9-Imagem da média anual de precicipatação em Portugal ...................................................... 8
Figura 10-imagem da média anual da temperatura em Portugal......................................................... 8
Figura 11-imagem dos dados dos objetivos ambientais das massas de água .................................... 9
Figura 12-Imagem do Estado/potencial das massas de água ............................................................... 9
Figura 13-Imagem com os dados do estado químico das águas ...................................................... 10
Figura 14-imagem com o relevo da zona da bacia hidrográfica assinalado a cores as altitudes . 11
Figura 15-imagem com as linhas de água da bacia hidrográfica e as cotas ................................... 11
Figura 16-imagem da ocupação de solo rural espaço florestal ........................................................ 12
Figura 17-imagem da ocupação de solo rural espaço agrícola ......................................................... 12
Figura 18 imagem da ocupação de solo rural ..................................................................................... 13
Figura 19-carta do uso e ocupação dos solos em percentagens ....................................................... 13
Figura 20-imagem da ocupação dos solos com legenda a cores ...................................................... 14
Figura 21-imagem da ocupação de solos no Município de mora nº1.............................................. 14
Figura 22- imagem da ocupação de solos no Município de mora nº2............................................. 15
Figura 23-imagem da ren (reserva ecológica nacional ...................................................................... 16
Figura 24-imagem de onde foi retirada documentação da ren ......................................................... 16
Figura 25-imagem da ran (reserva agrícola nacional) ....................................................................... 17

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1 - Introdução
Bacia Hidrográfica da Ribeira de Tera

A ribeira de Tera é um curso de água situado em Portugal. Nasce no Alto Alentejo,


na serra de Ossa, passa entre Estremoz e Evoramonte, recebe a ribeira de Canal na
margem direita e passa junto a Pavia. A sudeste de Cabeção, no concelho de Mora,
conflui com a ribeira de Seda para formar a ribeira da Raia.

F IGURA 1-ROTA DA RIBEIRA DE T ERA

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1)Delimitar na carta de Portugal Continental 1:50
000 (DGT) a bacia hidrográfica do curso de água
selecionado.

F IGURA 2-I MAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA E DOS CURSOS DE ÁGUA

2-Determine os seguintes parâmetros:

2.1-Área da bacia hidrográfica

A área da bacia hidrográfica medida na ferramenta


de medição do DG Território, deu uma área de
47.738 Km2.

A área da bacia hidrográfica medida com o


Planímetro analógico deu uma área de 47.600
Km2

F IGURA 3-MEDIÇÃO DA ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA

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2.2- Perímetro da bacia hidrográfica

Após se medir o perímetro com a ferramenta de medição do DG Território , obteve-se um


perímetro de 30,35 Km, como é visível na captura de ecrã seguinte.

F IGURA 4-C APTURA DE ECRÃ COM A MEDIÇÃO DO PERÍMETRO

2.3- Comprimento das linhas de água

Após a medição feita no DG Território de cada linha de água por separado, a totalidade deu
91 952,66 metros, que serão 91, 9527 Km.

F IGURA 5-I MAGEM DAS LINHAS DE ÁGUA COM AS MEDIÇÕES

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2.4- Altitude máxima da bacia hidrográfica

A altitude máxima da bacia hidrográfica são 524 metros, na zona dos “Caldeireiros”, como
assinalado no mapa seguinte.

F IGURA 6-C APTURA DE ECRÃ COM O MAPA SINALIZADO COM A ALTITUDE MÁXIMA

2.5- Altitude mínima da bacia hidrográfica

F IGURA 7-I MAGEM ONDE ESTÁ DESCRITA A ALTITUD E MÍNIMA

A altitude mínima da bacia hidrográfica são 300 metros, como assinalado na imagem do
mapa seguinte.

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3- Faça uma caracterização sumária das seguintes
variáveis biofísicas:

3.1-Clima

O clima em Portugal é um clima mediterrânico, mas variável entre zonas do


pais, no entanto onde fica localizada a bacia hidrográfica em estudo, o clima
é temperado mediterrânico, como se pode visualizar na imagem ao lado, a
parte sul do pais é influenciada toda por este tipo de clima.
F IGURA 8-MAPA COM O
A média anual de precipitação no local em estudo, é de < 600 mm a 800mm. CLIMA DE PORTUGAL

Onde a média de temperatura anual se situa nos 15.1 o C a 18.0o C.

Em todos os lugares com águas superficiais, o clima sempre se torna mais fresco, e
também mais húmido, onde nesta situação se irão refletir esses dados, principalmente
quanto mais perto das linhas de água, e também à que notar que nas zonas com maior
altitude também irá influenciar os níveis da temperatura, embora a altitude máxima na
bacia hidrográfica em estudo não seja muito elevada, é de 524 metros.

F IGURA 9-I MAGEM DA MÉDIA


F IGURA 10- IMAGEM DA MÉDIA ANUAL DE PRECICIPATAÇÃO
ANUAL DA TEMPERA TURA EM EM P ORTUGAL
P ORTUGAL

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3.2-Planos de Gestão da região Hidrográfica

F IGURA 11- IMAGEM DOS DADOS DOS OBJETIVOS AMBIENTAIS DAS MASSAS DE ÁGUA

Perante os dados retirados do “SNIAmb” (Sistema Nacional de Informação do


Ambiente), no PGRH 2022-2027(3ºCiclo), como é visível na imagem anterior, o local
da bacia hidrográfica em estudo fica dividida entre a zona da cor mais clara e a zona que
está a rosa, que é referente ao ano 2022-2027 e após o ano 2027, que estão previstos os
objetivos ambientais e ecológicos das massas de água neste local.

F IGURA 12-I MAGEM DO E STADO / POTENCIAL DAS MASSAS DE ÁGUA

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Como assinalado na imagem anterior o local das linhas de água da ribeira de Tera, a
maioria tem um potencial com o nível 4 que é Medíocre, são visíveis duas linhas de água
com o número 5 que é um potencial Mau, três das linhas de água da bacia hidrográfica é
que estão assinaladas com o estado número 1 que é Excelente/Máximo. As restantes
linhas de água estão no número 3 que é um estado Razoável.

F IGURA 13-I MAGEM COM OS DADOS DO ESTADO QUÍMICO DAS ÁGUAS

Perante a análise feita aos dados recolhidos no Sistema Nacional de Informação do


Ambiente, como visível na imagem anterior o Estado químico da água é Bom, está
assinalado com o número 2.

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3.2- Relevo

F IGURA 14- IMAGEM COM O RELEVO DA ZONA DA BACIA HIDROGRÁFICA ASSINALADO A CORES AS ALTITUDES

F IGURA 15- IMAGEM COM AS LINHAS DE ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA E AS COTAS

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Perante a análise das duas figuras anteriores, uma delas com as diferenças de relevo por
cores, e a outra imagem com as curvas de nível, podemos considerar que na zona da bacia
hidrográfica há um relevo um pouco incerto, há vários pontos cotáveis entre os 300 metros
e os 500 metros. Onde também é visível na imagem número 15 uma pequena cordilheira
na média de altitude dos 300 metros , que se estende de sul para este.

3.3- Uso dos Solos

F IGURA 17- IMAGEM DA OCUPAÇÃO DE SOLO RURAL ESPAÇO AGRÍCOLA

F IGURA 16- IMAGEM DA OCUPAÇÃO DE SOLO RURAL ESPAÇO FLORESTAL

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F IGURA 18 IMAGEM DA OCUPAÇÃO DE SOLO RURAL

F IGURA 19- CARTA DO USO E OCUPAÇÃO DOS SOLOS EM PERCENTAG ENS

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F IGURA 20- IMAGEM DA OCUPAÇÃO DOS SOLOS COM LEGENDA A CORES

F IGURA 21- IMAGEM DA OCUPAÇÃO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE MORA Nº 1

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F IGURA 22- IMAGEM DA OCUPAÇÃO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE MORA Nº 2

3.4-Análise dos gráficos anteriores do uso dos solos

Nas imagens retiradas do Visualizador da DGT, que têm as linhas de água da bacia
hidrográfica desenhadas, indica solos ocupados para espaços rurais, outros solos para
espaços agrícola e uns outros para espaço florestal.

Já na carta de uso e ocupação de solos retirada do “COSCID/SMOS), tem dados mais


específicos.

Nessas imagens pode-se visualizar que o que tem maior percentagem de ocupação é a
floresta, em segundo lugar segue a agricultura e em terceiro lugar predomina os matos.

Já depois com menores percentagens estão as pastagens, superfícies agroflorestais, e


alguns pontos de águas superficiais e outros de territórios artificializados.

Pode-se então concluir que a bacia hidrográfica em estudo está localizada numa zona
onde prevalece a floresta e a agricultura.

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4- Analise as restrições eventualmente existentes da
RAN e da REN

F IGURA 23- IMAGEM DA REN ( RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL

Na imagem anterior retirada do DG /Território, visualiza-se as zonas da REN (Reserva


Ecológica Nacional), onde se pode concluir que na área da bacia hidrográfica existe uma
percentagem considerável que é Reserva Ecológica Nacional, onde predomina mais na
zona sudoeste.

F IGURA 24- IMAGEM DE ONDE FOI RETIRADA DOCUMENTAÇÃO DA REN

A documentação da delimitação da REN no concelho referente á bacia hidrográfica está


em anexo.
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F IGURA 25- IMAGEM DA RAN ( RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL )

Nesta imagem anterior, referente á área da Reserva Agrícola Nacional(RAN), também se


pode visualizar que tem uma percentagem idêntica á da REN, simplesmente há algumas
zonas de diferente localização.

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5-BIBLIOGRAFIA
https://www.dgterritorio.gov.pt/cartografia/cartografia-topografica/scn10k

https://pt-pt.topographic-map.com/map-6nmzs/Portugal/?center=38.58789%2C-
7.35535&zoom=10

https://smos.dgterritorio.gov.pt/visualizadores

https://smos.dgterritorio.gov.pt/coscid/

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6726 Diário da República, 1.ª série — N.º 179 — 16 de Setembro de 2008

Resolução do Conselho de Ministros n.º 139/2008


Foi apresentada pela Comissão de Coordenação e De-
senvolvimento Regional do Alentejo, nos termos do n.º 2
do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março, com
as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 316/90,
de 13 de Outubro, 213/92, de 12 de Outubro, 79/95, de 20
de Abril, 203/2002, de 1 de Outubro, e 180/2006, de 6 de
Setembro, uma proposta de delimitação da Reserva Eco-
lógica Nacional (REN) para a área do município de Mora.
A Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional
pronunciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos
termos do disposto no n.º 1 do artigo 3.º e na alínea b) do
artigo 8.º do diploma atrás mencionado, parecer consubs-
tanciado em acta de reunião daquela comissão, subscrita
pelos representantes que a compõem.
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Muni-
cipal de Mora e a Comissão Técnica de Acompanhamento
da revisão do Plano Director Municipal.
Assim:
Ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de
Março, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis
n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92, de 12 de Outubro,
79/95, de 20 de Abril, 203/2002, de 1 de Outubro, e 180/2006,
de 6 de Setembro, e nos termos da alínea g) do artigo 199.º
da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:
1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica Nacional
do município de Mora, com as áreas identificadas na planta
anexa à presente resolução, que dela faz parte integrante.
2 — Determinar que o original da planta referida no
número anterior pode ser consultado na Comissão de Coor-
denação e Desenvolvimento Regional do Alentejo.
Presidência do Conselho de Ministros, 28 de Agosto
de 2008. — O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho
Pinto de Sousa.
Diário da República, 1.ª série — N.º 179 — 16 de Setembro de 2008 6727
6728 Diário da República, 1.ª série — N.º 179 — 16 de Setembro de 2008

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS ficação próprio, de modelo a aprovar por portaria do mem-
bro do Governo responsável pela área da defesa nacional.
Aviso n.º 186/2008 Assim:
Ao abrigo do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 118/2008, de
Por ordem superior se torna público que, em 4 de Junho 10 de Julho, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa
de 2007 e em 23 de Agosto de 2007, foram emitidas notas, Nacional, o seguinte:
respectivamente pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros
Artigo 1.º
de Portugal e pelo Ministério das Relações Exteriores da
República de Angola em que se comunica terem sido cum- Objecto
pridas as respectivas formalidades constitucionais internas
de aprovação da Convenção entre a República Portuguesa É aprovado o cartão de identificação para o pessoal certifi-
e a República de Angola para a Concessão de Crédito de cado pelo Instituto de Socorros a Náufragos para o exercício da
Ajuda, assinada em Luanda em 5 de Abril de 2006. actividade de nadador-salvador, de acordo com o modelo anexo
Por parte de Portugal a Convenção foi aprovada pelo à presente portaria.
Decreto n.º 7/2007, publicado no Diário da República, Artigo 2.º
1.ª série, n.º 88, de 8 de Maio de 2007. Características e conteúdos
Nos termos do n.º 9 da Convenção, esta entrou em vigor
no dia 13 de Outubro de 2007. 1 — O cartão de identificação é de material plástico e de cor
Direcção-Geral de Política Externa, 5 de Setembro de branca, com as dimensões de 85,60 mm x 53,98 mm x 0,76 mm
2008. — O Director-Geral, Nuno Brito. e contém as menções de texto no tipo de letra Times New
Roman em cor preta.
2 — O cartão contém no anverso:
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL a) No topo, o escudo nacional, ladeado pela esquerda
com a palavra «Marinha» e pela direita com a palavra
Portaria n.º 1045/2008 «Portuguesa», sob as menções «Autoridade Marítima Na-
de 16 de Setembro cional» e «Instituto de Socorros a Náufragos»;
b) No canto superior direito, a fotografia digitalizada a
O regime jurídico da actividade do nadador-salvador cores do titular do cartão;
e respectivo Estatuto, aprovado pelo Decreto-Lei c) No lado esquerdo, contém a menção de «Nadador-
n.º 118/2008, de 10 de Julho, estabelece no artigo 7.º que -salvador» em cor preta e, por baixo desta, as menções de
o nadador-salvador é portador de um documento de identi- «Cartão de identificação n.º» e o «Nome»;

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