Gestao de Mudancas Nas Organizações

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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

Faculdade de letras, Ciências Sociais e Humanistas


Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações

1º Grupo

Danúbio Quizito Cuezeza

Gestão de Mudanças nas organizações

Níveis de mudança em comportamento organizacional e gestão

Extensão de Tete

Abril, 2024
Danúbio Quizito Cuezeza

Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações

Gestão de Mudanças nas organizações

Níveis de mudança em comportamento organizacional e gestão

Trabalho Individual de investigação científica da


cadeira de Gestão de Mudanças nas Organizações,
a ser apresentado no Curso de Psicologia Social e
das Organizações, sendo de carácter avaliativo, sob
orientação da Docente: Me. Orlando Anecleto

Extensão de Tete

Março, 2024
Índice
1. Introdução............................................................................................................................4
1.1. Objectivos gerais..............................................................................................................4
1.2. Objectivos específicos.....................................................................................................4
1.3. Metodologia.....................................................................................................................4
2. A filosofia de Aristóteles e a Ética......................................................................................5
2.1. Biografia de Aristóteles................................................................................................5
2.2. A Filosofia de Aristóteles................................................................................................5
2.2.1. Principais Ideias de Aristóteles.................................................................................6
2.2.2. Formas de governo segundo Aristóteles......................................................................6
4. Ética Aristotélica.................................................................................................................9
4.1. A virtude na ética de Aristóteles................................................................................10
4.2. A justiça na ética aristotélica......................................................................................11
4.3. A ética e a política......................................................................................................12
4.4. A equidade e ética em Aristóteles..............................................................................13
5. Conclusão..........................................................................................................................14
6. Bibliografia........................................................................................................................15
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1. Introdução

Na presente abordagem, intenta-se falar sobre a filosofia Aristotélica e a Ética, a primeira é


tida como a ciências dos porquês, a que procura buscar o muito de vários
factos/acontecimentos do universo no seu todo e tudo. Responder o porquê de cada facto
dobre tudo e todo que compõe o universo, e a tarefa crucial da filosofia.

O filósofo de destaque para o trabalho em causa, o saudoso Aristóteles, deu a filosofia o dever
de decifrar o enigma do universo, em face do qual a atitude inicial do espírito é o assombro do
mistério. O seu problema fundamental é o problema do ser, não o problema da vida.

Um dos maiores legados que Aristóteles deixou para a posteridade tem a ver com a
classificação sistemática das áreas do conhecimento, a lógica e a valorização do conhecimento
empírico para a obtenção de qualquer conhecimento prático sobre o mundo, pois vai-se
apresentar suas ideias principais concernente a filosofia e a ética no seu contexto.

O que seria desta sociedade sem ética? Onde cada um viveria como bem entendesse, sem
respeitar seus ou princípios de outrem? Onde cada um seria juiz de seus juízos e pouco se
importasse com o ambiente no qual estivesse inserido? Da para imaginar que seria uma
sociedade muita mais do que triste e miserável, no decorrer do trabalho veremos suas defesas
quanto a ética, pois olhando a virtude como meio pelo qual se pode alcançará a felicidade.

1.1. Objectivos gerais


 Trazer abordagens referentes a filosofia de Aristóteles e sobre a ética.
1.2. Objectivos específicos
 Apresentar uma breve biografia e as ideias de Aristóteles
 Falar sobre a filosofia de Aristóteles.
 Mostrar as formas de governação segundo Aristóteles.
 Explanar a ética aristotélica em três aspectos: virtude, justiça e política.

1.3. Metodologia
Para a efetivação do trabalho a ser apresentado, recorreu-se a alguns manuais na biblioteca e
em sites diversos da internet cuja bibliografia apresentada no final do mesmo.
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Níveis de mudança em comportamento organizacional e gestão

Segundo Ferreira F. (2018) as mudanças em comportamento organizações podem ser


descritas em três níveis distintos, a destacar:

1. Gestão de Mudanças Individual

A reacção psicológica e fisiológica natural dos seres humanos à mudança é a resistência.


Porém isso pode mudar drasticamente se as transições forem bem suportadas. A Gestão de
Mudanças Individual exige entender como as pessoas experimentam mudanças e o que
precisam adequar.

Também requer entender o que ajudará os indivíduos a fazerem uma transição bem- sucedida:
quais mensagens precisam ouvir, quando e de quem, qual o melhor momento para ensinar
uma nova habilidade, como treinar as pessoas para demonstrarem novos comportamentos e o
que faz as mudanças “permanecerem”. A Gestão de Mudanças Individual baseia-se em
disciplinas como a psicologia e a neurociência para actuar na mudança individual.

2. Gestão de Mudanças Organizacional

Embora a mudança ocorra no nível individual, muitas vezes é impossível para uma equipe de
projectos gerenciar pessoa a pessoa. A Gestão de Mudanças Organizacional nos fornece as
etapas e as acções a serem tomadas no nível de projecto para suportar centenas ou milhares de
indivíduos afectados pela iniciativa de mudança.

A Gestão de Mudanças Organizacional envolve primeiro identificar os grupos e as pessoas


que precisarão mudar como resultado do projecto e de quais maneiras. Envolve a criação de
um plano personalizado para assegurar que os empregados afectados recebam a
conscientização, liderança, treinamento e patrocínio necessários para mudarem com sucesso.

O gerenciamento de projectos garante que a solução do seu projecto seja projectada,


desenvolvida e entregue, enquanto a Gestão de Mudanças garante que a solução seja
efectivamente adoptada e utilizada pelos indivíduos.

3. Capacidade de Gestão de Mudanças – Competência


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A Gestão de Mudanças também é uma competência central organizacional que oferece


diferenciação competitiva. É a capacidade de se adaptar efectivamente ao mundo em
constantes mudanças.

A capacidade de gestão de mudanças significa que a competência de mudança é incorporada


nas funções, estruturas, processos, projectos e actividades de liderança da sua organização. Os
processos de gestão de mudanças são consistentes e efectivamente aplicados em iniciativas, os
líderes têm habilidades para orientar suas equipes e os empregados sabem o que pedir para ter
sucesso.

Ainda Ferreira F. (2018) diz que o resultado final do desenvolvimento da capacidade de


gestão de mudanças é os indivíduos adoptando mudanças de forma mais rápida e eficaz e as
organizações respondendo rapidamente às mudanças do mercado, abraçando iniciativas
estratégicas e adoptando novas tecnologias com maior agilidade e menor impacto sobre a
produtividade. Essa capacidade não acontece por acaso e requer uma abordagem estratégica
para incorporar a gestão de mudanças em uma organização.
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1. Conclusão
Segundo Aristóteles, deu-nos a concluir com sua filosofia, que o objectivo primeiro da ética
era a felicidade. Para este filósofo, a felicidade era uma boa vida; e esta corresponderia a uma
vida digna. Nesse sentido, a ética estaria subordinada à política. As relações sociais assim
como seus preceitos são abordadas pela ética; já a forma de governo é obtida pela análise das
constituições das cidades-estados, matéria esta pertinente à política. A ética aristotélica
pressupunha os laços que uniam e atavam o indivíduo à comunidade conquanto afirma que a
responsabilidade do ato humano, em Aristóteles, era depositada sobre o agente.

Enaltecida, desde logo, positivamente tomada, a política se arma, enquanto meio civilizador, a
demarcar as formas de sociabilidade e de racionalidade. Se a política não conseguia ser
socialmente resolutiva, ou mostrava suas próprias deficiências, então a ética era chamada a
reforçar a institucionalização ideal do limite, do justo meio termo que se devia eticamente
seguir. A ética é um instrumento da política.
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2. Bibliografia
ARISTÓTELES. Metafísica. 2ª ed. tradução, introdução e comentários de Giovanni Reale.
São Paulo: Edições Loyola. 2002.

ARISTÓTELES. (2009) Categorias. Tradução, introdução e notas de José Veríssimo Teixeira


da Mata. Goiânia: Ed. UFG; Alternativa.

ARISTÓTELES. (1991) Ética a Nicômaco; Poética; selecção de textos de José Américo


Motta Pessanha. - 4. ed. - São Paulo : Nova Cultural, - (Os pensadores; v. 2)

BOTO, Carlota. A ética de Aristóteles e a educação. Disponível em


http://www.hottopos.com/videtur16/

BITTAR, E. C. (2010) Curso de filosofia do direito. 8. Ed. São Paulo: Atlas,.

FERREIRA, R.A, (2009) Antropologia Cultural: um itinerário para futuros professores da


história. Guarapuava/PR: Ed. Unicentro.
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-107/pensamento-etico-de-aristoteles-breves-
consideracoes-a-partir-da-etica-a-nicomaco/
http://www.webartigos.com/articles/6702/1/reflexoes-da-etica-aristotelica-para-a-etica-na-
sociedade-brasileira-atual/pagina1.html
MARINA, J. A. (2010) Filosofia e Cidadania – vol. Único, 1 ed. São Paulo: SM.

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