Eletiva Eu Sei o Que Vcs
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Política
No Período Clássico, os gregos procuraram cultivar a beleza e a virtude
desenvolvendo as artes da música, pintura, arquitetura, escultura, etc.
Com isso, acreditavam que os cidadãos seriam capazes de contribuir para o
bem-comum. Estava lançada, assim, a democracia.
A democracia era o governo exercido pelo povo, ao contrário dos impérios que
eram liderados por dirigentes que eram considerados deuses, como foi o caso
do Egito dos Faraós.
A democracia desenvolveu-se principalmente em Atenas, onde os homens
livres tinham oportunidade de discutir questões políticas em praça pública.
Sociedade
Cada polis tinha sua própria organização social e algumas, como Atenas,
admitiam a escravidão, por dívida ou guerras. Por sua vez, Esparta, tinha
poucos escravos, mas possuía os servos estatais, que pertenciam ao governo
espartano.
Ambas as cidades tinham uma oligarquia rural que os governava.
Também em Atenas verificamos a figura dos estrangeiros chamados metecos.
Só era cidadão quem nascia na cidade e por isso, os estrangeiros não podiam
participar das decisões políticas da polis.
Economia
A economia grega se baseava em produtos artesanais, na agricultura e no
comércio.
Os gregos faziam produtos em couro, metal e tecidos. Estes davam muito
trabalho, pois todas as etapas de produção - desde a fiação até o tingimento -
eram demoradas.
Os cultivos estavam dedicados às vinhas, oliveiras e trigo. A isto somavam-se à
criação de animais de pequeno porte.
O comércio ocorria entre as cidades gregas, nas margens do Mediterrâneo e
afetava toda sociedade grega. Para realizar as trocas comerciais se usava a
moeda "dracma".
Havia tanto o pequeno comércio do agricultor, que levava sua colheita ao
mercado local, quanto o grande comerciante, que possuía barcos que faziam
toda rota do Mediterrâneo.
Religião
A religião da Grécia Antiga era politeísta. Ao receber a influência de vários
povos, os gregos foram adotando deuses de outros lugares até constituir o
panteão de deuses, ninfas, semideuses e heróis que eram cultuados tanto em
casa como publicamente.
As histórias dos deuses serviam de ensinamento moral à sociedade, e também
para justificar atos de guerra e de paz. Os deuses também interferiam na vida
cotidiana e, praticamente, havia uma deidade para cada função.
Cultura
A cultura grega está intimamente ligada à religião, pois a literatura, a música e
o teatro contavam os feitos dos heróis e de sua relação com os deuses que
viviam no Olimpo.
As peças teatrais eram muito populares e todas as cidades tinham seu espaço
cênico (chamado orquestra) onde eram encenadas as tragédias e comédias.
A música era importante para alegrar banquetes civis e acompanhar atos
religiosos. Os principais instrumentos eram a flauta, tambores e harpas. Esta
última era utilizada para ajudar os poetas a recitarem suas obras.
Igualmente, os esportes faziam parte do cotidiano grego. Por isso, para
celebrar a aliança entre as diferentes polis, organizavam-se competições nos
tempos de paz.
A primeira delas foi realizada em 776 a.C., na cidade de Olímpia e daí seria
conhecida como Jogos Olímpicos, ou simplesmente, Olimpíadas.
Naquela época, só os homens livres que soubessem falar grego poderiam
tomar parte na competição.
2. Equipe.
Baixa Idade foi uma das fases da Idade Média e correspondeu ao período iniciado no
século XI e encerrado no século XV. Nela houve inúmeras mudanças para o continente
europeu: a população cresceu, as cidades e o comércio renasceram, e isso resultou em
transformações na forma como a sociedade europeia organizava-se. As mudanças da
Baixa Idade Média levaram ao fim do feudalismo e à centralização do poder real.
Feudalismo
A Baixa Idade Média é um período marcado pelo feudalismo — sistema que delimitava
o funcionamento da sociedade europeia em diferentes aspectos. O auge do feudalismo
deu-se entre os séculos XI e XIII, sendo que, após esse período, esse sistema começou
a ruir por conta das modificações que a Europa passou a sofrer.
O feudalismo foi estruturado ao longo da Alta Idade Média, chegando a sua forma
clássica no período citado. Tal sistema dependia exclusivamente de duas coisas: a
dependência do trabalho agrícola e a relação de fidelidade entre o rei e o nobre.
Assim, nele, o local que centralizava a vida medieval era o feudo.
Sociedade
A sociedade na Baixa Idade Média era estamental, ou seja, era dividida em classes
sociais muito bem definidas e que tinham pouquíssimas chances de mobilidade social,
uma vez que o valor dos nobres era atribuído pelo sangue, por sua descendência, e
esse era o fator da origem e manutenção de toda sua riqueza.
Nobres: aqui se incluem tanto nobres que possuíam sua propriedade (feudo), quanto
os que se dedicavam à guerra, os cavaleiros;
Política
Na política, a Europa também sofreu grandes mudanças. No final do século XIII, a
relação entre feudalismo e vassalagem perdeu sua força, e a Europa presenciou um
processo de fortalecimento da posição do rei e o surgimento de um aparato
burocrático que deu origem ao Estado Nacional.
O caso inglês foi um pouco diferente, porque, após um processo inicial de consolidação
da figura real a partir da chegada dos normandos na região no século XI, uma crise
política no século XIII estabeleceu mecanismos que deram origem ao Parlamento, que,
por sua vez, começou a agir como moderador do poder do rei.
3. Equipe.
O termo Primeira Revolução Industrial marcou o início do processo de industrialização
mundial, ou seja, a substituição da produção baseada especialmente na manufatura
para a chamada produção de maquinofatura, que contava com a participação de
máquinas e equipamentos diversos no processo produtivo. A Primeira Revolução
Industrial foi iniciada na Inglaterra, de meados dos anos 1760 até por volta de 1850,
ano que marcou a ascensão da chamada Segunda Revolução Industrial.
Principais Características
Inovações na fabricação dos produtos
Na busca por maiores lucros, levou-se ao extremo a especialização do trabalho e a
produção foi ampliada, passando-se a produzir artigos em série, o que barateava o
custo por unidade.
Os operários montavam os carros com as peças que chegavam em suas mãos em outra
esteira. Esse método de racionalização de produção foi chamado de fordismo.
Essa forma de produção integrada as teorias do engenheiro norte-americano Frederick
Taylor, o taylorismo, que visava o aumento da produtividade, controlando os
movimentos das máquinas e dos homens no processo de produção.
A busca por descobertas e invenções foi longa, o que representou maior conforto para
o ser humano.
Contudo, ocorreu também a dependência dos países que não realizaram a revolução
científica e tecnológica ou industrial.
Além disso, a energia elétrica, tanto para as máquinas como para o dia a dia das
cidades industriais foi uma grande inovação disseminada pela Segunda Revolução
Industrial;