Mudanças Climaticas Na Provincia de Manica

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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PROVÍNCIA DE MANICA

Nome do aluno: Código do estudante

Chimoio, 09/2023
UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PROVÍNCIA DE MANICA

Trabalho de Campo a ser submetido na Coordenação do


Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia da
UnISCED.

Nome do aluno: Código do estudante

Chimoio, 09/2023
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Índice

1. Introdução................................................................................................................................. 4

1.1. Objectivos ......................................................................................................................... 5

1.1.1. Objectivo Geral.......................................................................................................... 5

1.1.2. Objectivo Especifico.................................................................................................. 5

1.2. Metodologia ...................................................................................................................... 5

2. Efeitos das Mudanças Climáticas na Província de Manica ...................................................... 6

2.1. A dinâmica climática na província de Manica .................................................................. 6

2.2. Quantidade de precipitação em mm/dia............................................................................ 7

2.3. Efeitos naturais e antrópicos das mudanças climáticas .................................................... 8

2.3.1. Efeito natural ............................................................................................................. 8

2.3.2. Efeito antrópico ......................................................................................................... 8

3. Conclusão ................................................................................................................................. 9

Referencias Bibliográficas ..................................................................................................... 10


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1. Introdução

As mudanças climáticas em Moçambique particularmente na Província de Manica e o impacto destas


no sector agrário, tem sido um problema visualizado em níveis globais, merecendo uma análise
profunda e conjunta em busca de soluções de mitigação e adaptação, envolvendo todas facetas de
desenvolvimento da sociedade. Decerto, Com uma temperatura máxima diária média de apenas 27
graus, Manica é uma das regiões mais frias de Moçambique. É quente durante todo o ano. Os dados
das estações de medição individuais são baseados nos arquivos do Serviço Meteorológico Alemão,
valores individuais calculados em média e complementados por elementos próprios. A fim de
determinar uma média nacional representativa, foram primeiro calculados valores médios para cada
parte do país, que depois foram resumidos em nível nacional. Portanto, se houver um número
desproporcional de estações meteorológicas em uma área estritamente definida, seu número não
afeta a média nacional.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Conhecer os efeitos das mudanças climáticas na província de Manica.
1.1.2. Objectivo Especifico
 Caracterizar a dinâmica climática na província de Manica
 Identificar os efeitos naturais e antrópicos das mudanças climáticas

1.2. Metodologia

Para Fonseca (2002), métodos significa a organização e logos, estudo sistemático, pesquisa,
investigação, ou seja; Metodologia é o estudo da organização dos caminhos a serem percorridos
para a realizar uma pesquisa ou um estudo dos instrumentos utilizados para a obtenção do trabalho.

Para por este trabalho de investigação em andamento, foram usados com caminhos para a sua
obtenção, consulta de obras na internet, referentes ao tema em causa e a revisão bibliográfica. A
creditamos que estes procedimentos ajudaram recolher dados eficaz em busca dos conteúdos do
tema deste trabalho
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2. Efeitos das Mudanças Climáticas na Província de Manica

A análise sobre as mudanças climáticas é feita através do discurso orientado na alteração


de padrões de temperatura e precipitação, como principais indicadores. As ideias
apresentadas por autores no geral, apresentam uma base lógica do impacto da alteração
de padrões climáticos sobre a atividade agrícola.

Segundo Oliveira, R. di F., Alves, J. W. S. (2011). Partindo do pressuposto sobre o qual


o planeta Terra se encontra em constante mudança por fatores naturais, é aceitável afirmar
que as mudanças climáticas têm um início impreciso. As mudanças de padrões de
temperatura e precipitação existiram desde a segunda geração da atmosfera, que a partir
de uma forte radiação solar, começou a registar-se a dissociação de gases atmosféricos,
como por exemplo a dissociação do Vapor de Água que originou o Oxigénio e
Hidrogénio, o Amoníaco originou o Azoto/Nitrogénio e o Metano originou o Carbono.
Associado a isso, a atmosfera sempre recebeu gases de efeito estufa, através das erupções
vulcânicas, combustão da matéria orgânica por fenómenos naturais como relâmpagos e
movimentos ascendentes do ar.

2.1. A dinâmica climática na província de Manica


Com uma temperatura máxima diária média de apenas 27 graus, Manica é uma das
regiões mais frias de Moçambique. É quente durante todo o ano. Os dados das estações
de medição individuais são baseados nos arquivos do Serviço Meteorológico Alemão,
valores individuais calculados em média e complementados por elementos próprios. A
fim de determinar uma média nacional representativa, foram primeiro calculados valores
médios para cada parte do país, que depois foram resumidos em nível nacional. Portanto,
se houver um número desproporcional de estações meteorológicas em uma área
estritamente definida, seu número não afeta a média nacional.

O número de horas de sol se refere ao tempo em que o sol é realmente visível. Ou seja,
sem qualquer obstrução de visibilidade por nuvens, neblina ou montanhas. Com 16 horas
por dia, março é o mês mais ensolarado na região de Manica. O sol brilha o mais curto
em dezembro.
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Um dia chuvoso é um dia em que cai pelo menos uma quantidade de precipitação de 0,1
mm (=0,1 litros) por metro quadrado. Isto pode ser chuva, neve, granizo ou até mesmo
orvalho. Não é preciso chover o dia inteiro. Com um total de 15 dias inteiros de chuva,
fevereiro oferece os dias mais chuvosos, o menos em junho.

2.2. Quantidade de precipitação em mm/dia


A quantidade de precipitação é medida em milímetros por metro quadrado. Assim, a 2
mm/dia, 2 litros de água caem em um metro quadrado dentro de 24 horas. Com apenas
0,3 mm, a menor chuva cai em junho. O mês de dezembro, por outro lado, é o que tem
mais chuva.
As mudanças climáticas na Província de Manica e o impacto destas no sector agrário, tem
sido um problema visualizado em níveis globais, merecendo uma análise profunda e
conjunta em busca de soluções de mitigação e adaptação, envolvendo todas facetas de
desenvolvimento da sociedade.

Decerto, Lima, Cavalcante (2011:4), observam que para buscar alternativas de solução
de um problema ligado às mudanças climáticas “implica influir no comportamento social,
económico e político da sociedade e, desenvolver acções dirigidas para prevenção e
controle”.

Para o efeito, todos autores envolvidos nesta causa, são chamados a intervir com acções
práticas concretas em meios e estratégias. É necessário o enquadramento de iniciáticas
locais, nacionais e internacionais (individuais e colectivas), apoiadas com os sectores
governamentais e não-governamentais a todos os níveis.

Face a isso, 154 países do mundo reuniram-se em Nova Iorque em 1992, tendo adotado
a Convenção sobre Mudança do Clima (Convenção Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima), que entrou em vigor em 21 de Março de 1994, onde até em meados
de 1997, a Convenção passou a contar com 165 países membros. E, através do Artigo 3
da Convenção é possível perceber que objetivo central era de minimizar a emissão de
gases de efeito estufa, permitindo que os ecossistemas se adaptem naturalmente à
mudança do clima, garantindo produção de alimentos e o desenvolvimento económico
sustentável (MCT, s/d).
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A preocupação com os efeitos das mudanças climáticas passou a ser de tamanha


importância nas nações africanas, com maior destaque para o sector agrário. Por exemplo,
no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas
(CQNUMC), em 2007 a República de Cabo Verde, através do Ministério do Ambiente e
Agricultura, elaborou o Programa de Acção Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas
2008-2012.

2.3. Efeitos naturais e antrópicos das mudanças climáticas

2.3.1. Efeito natural

Souza e Zanella (2009) entendem que a expressão efeito natural, apesar da sua forte
ligação aos fenómenos extremos da natureza, deve ser entendida como um fenómeno
social uma vez que os riscos atingem geralmente populações socialmente vulneráveis,
como são aquelas que normalmente se instalam nas áreas urbanas sujeitas a inundações
ou aos movimentos de terra. Referem, que embora alguns processos possam fazer parte
do domínio dos riscos naturais, muitos deles têm origem ou agravamento devido a ações
humanas, especialmente quando estes ocorrem em áreas urbanas.

Segundo Panizza, (2006), designam-se de efeitos naturais os fenómenos que, no seu


processo desencadeaste, o meio físico é considerado um elemento ativo e a presença do
homem constitui um elemento passivo

2.3.2. Efeito antrópico

Lourenço (2015), os efeitos antrópicos são aqueles cujo fenómeno causador do dano tem
origem nas acções humanas e, segundo a tipologia apresentada por integram os
fenómenos tecnológicos, sociais e biofísicos.

Os fenómenos tecnológicos resultam do desequilíbrio das normas de segurança e dos


princípios que regem a produção, o transporte e o armazenamento de certos produtos, ou
o que envolvem o seu manuseamento, ou o uso de determinada tecnologia dentro do
necessário respeito e equilíbrio entre a comunidade e o ambiente. Os fenómenos sociais
surgem associados à incapacidade do homem em conviver em harmonia com o seu
semelhante, dentro dos princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, como são os
casos de violência, guerras, sabotagens, terrorismo, greves ou fome. Os fenómenos
biofísicos resultam do desequilíbrio entre o homem e outros
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3. Conclusão

Apos uma pesquisa exaustiva, entendemos que Manica é uma das regiões mais frias de
Moçambique. É quente durante todo o ano. Os dados das estações de medição individuais
são baseados nos arquivos do Serviço Meteorológico Alemão, valores individuais
calculados em média e complementados por elementos próprios. A fim de determinar
uma média nacional representativa, foram primeiro calculados valores médios para cada
parte do país, que depois foram resumidos em nível nacional. Portanto, se houver um
número desproporcional de estações meteorológicas em uma área estritamente definida,
seu número não afeta a média nacional. O número de horas de sol se refere ao tempo em
que o sol é realmente visível. Ou seja, sem qualquer obstrução de visibilidade por nuvens,
neblina ou montanhas. Com 16 horas por dia, março é o mês mais ensolarado na região
de Manica. O sol brilha o mais curto em dezembro.
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Referencias Bibliográficas

Lima, R. da C. C., Cavalcante, A. de M. B., Perez-Marin, A. M. (2011). Desertificação e


mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Campina Grande, INSA-PB.

Micoa. (2012). Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação de Mudanças Climáticas


(ENAMMC). Maputo.

Oliveira, R. di F., Alves, J. W. S. (2011). Mudanças climáticas globais no Estado de São


Paulo. São Paulo, SMA,

Segundo Panizza, (2006), efeito natural e antrópical no Cabo vede

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