Mudanças Climaticas Na Provincia de Manica
Mudanças Climaticas Na Provincia de Manica
Mudanças Climaticas Na Provincia de Manica
Chimoio, 09/2023
UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
Chimoio, 09/2023
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Índice
1. Introdução................................................................................................................................. 4
3. Conclusão ................................................................................................................................. 9
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Conhecer os efeitos das mudanças climáticas na província de Manica.
1.1.2. Objectivo Especifico
Caracterizar a dinâmica climática na província de Manica
Identificar os efeitos naturais e antrópicos das mudanças climáticas
1.2. Metodologia
Para Fonseca (2002), métodos significa a organização e logos, estudo sistemático, pesquisa,
investigação, ou seja; Metodologia é o estudo da organização dos caminhos a serem percorridos
para a realizar uma pesquisa ou um estudo dos instrumentos utilizados para a obtenção do trabalho.
Para por este trabalho de investigação em andamento, foram usados com caminhos para a sua
obtenção, consulta de obras na internet, referentes ao tema em causa e a revisão bibliográfica. A
creditamos que estes procedimentos ajudaram recolher dados eficaz em busca dos conteúdos do
tema deste trabalho
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O número de horas de sol se refere ao tempo em que o sol é realmente visível. Ou seja,
sem qualquer obstrução de visibilidade por nuvens, neblina ou montanhas. Com 16 horas
por dia, março é o mês mais ensolarado na região de Manica. O sol brilha o mais curto
em dezembro.
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Um dia chuvoso é um dia em que cai pelo menos uma quantidade de precipitação de 0,1
mm (=0,1 litros) por metro quadrado. Isto pode ser chuva, neve, granizo ou até mesmo
orvalho. Não é preciso chover o dia inteiro. Com um total de 15 dias inteiros de chuva,
fevereiro oferece os dias mais chuvosos, o menos em junho.
Decerto, Lima, Cavalcante (2011:4), observam que para buscar alternativas de solução
de um problema ligado às mudanças climáticas “implica influir no comportamento social,
económico e político da sociedade e, desenvolver acções dirigidas para prevenção e
controle”.
Para o efeito, todos autores envolvidos nesta causa, são chamados a intervir com acções
práticas concretas em meios e estratégias. É necessário o enquadramento de iniciáticas
locais, nacionais e internacionais (individuais e colectivas), apoiadas com os sectores
governamentais e não-governamentais a todos os níveis.
Face a isso, 154 países do mundo reuniram-se em Nova Iorque em 1992, tendo adotado
a Convenção sobre Mudança do Clima (Convenção Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima), que entrou em vigor em 21 de Março de 1994, onde até em meados
de 1997, a Convenção passou a contar com 165 países membros. E, através do Artigo 3
da Convenção é possível perceber que objetivo central era de minimizar a emissão de
gases de efeito estufa, permitindo que os ecossistemas se adaptem naturalmente à
mudança do clima, garantindo produção de alimentos e o desenvolvimento económico
sustentável (MCT, s/d).
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Souza e Zanella (2009) entendem que a expressão efeito natural, apesar da sua forte
ligação aos fenómenos extremos da natureza, deve ser entendida como um fenómeno
social uma vez que os riscos atingem geralmente populações socialmente vulneráveis,
como são aquelas que normalmente se instalam nas áreas urbanas sujeitas a inundações
ou aos movimentos de terra. Referem, que embora alguns processos possam fazer parte
do domínio dos riscos naturais, muitos deles têm origem ou agravamento devido a ações
humanas, especialmente quando estes ocorrem em áreas urbanas.
Lourenço (2015), os efeitos antrópicos são aqueles cujo fenómeno causador do dano tem
origem nas acções humanas e, segundo a tipologia apresentada por integram os
fenómenos tecnológicos, sociais e biofísicos.
3. Conclusão
Apos uma pesquisa exaustiva, entendemos que Manica é uma das regiões mais frias de
Moçambique. É quente durante todo o ano. Os dados das estações de medição individuais
são baseados nos arquivos do Serviço Meteorológico Alemão, valores individuais
calculados em média e complementados por elementos próprios. A fim de determinar
uma média nacional representativa, foram primeiro calculados valores médios para cada
parte do país, que depois foram resumidos em nível nacional. Portanto, se houver um
número desproporcional de estações meteorológicas em uma área estritamente definida,
seu número não afeta a média nacional. O número de horas de sol se refere ao tempo em
que o sol é realmente visível. Ou seja, sem qualquer obstrução de visibilidade por nuvens,
neblina ou montanhas. Com 16 horas por dia, março é o mês mais ensolarado na região
de Manica. O sol brilha o mais curto em dezembro.
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Referencias Bibliográficas