PPC Eletronica 2020
PPC Eletronica 2020
PPC Eletronica 2020
23278.016203/2019-81 1342153v2
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
ELETRÔNICA
FORMA:
CAMPUS DE SALVADOR
2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Reitor
Pró-Reitora de Ensino
JAQUELINE OLIVEIRA
Coordenador
Equipe de Elaboração
(membros)
PROFESSOR ÁREA
CNPJ:10764307/0002-01
Resolução CONSUP:
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
Ensino Médio, foi criado em função da Lei 5.692/71 e do Parecer 45/71 CFE, que institui
a obrigatoriedade da universalização do ensino profissional. Neste momento no Brasil
surgia um surto acelerado de industrialização principalmente na Bahia com a implantação
do Centro Industrial de Aratu (CIA) na cidade de Simões Filho e do Polo Petroquímico na
cidade de Camaçari.
Inscritos
Nº de vagas Ingressantes Concluintes
1091
84 85 84
Inscritos
Nº de vagas Ingressantes Concluintes
1091 84 85 53
1.2 JUSTIFICATIVA:
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, a
partir da Resolução CNE/CEB nº 06/2012 que altera a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira), impacta no Projeto Pedagógico Institucional do IFBA, os quais são as bases para a
construção deste novo Projeto do Plano do Curso, onde a formação de profissionais histórico-
críticos capazes de inserir-se no ambiente laboral da região, assim como empreender novas
estruturas de negocio afins à área de eletrônica é o perfil de egresso que desejamos.
Por outro lado, as empresas estão exigindo cada vez mais dos seus profissionais, uma formação
abrangente onde estejam inseridas qualidades especificas como: liderança, criatividade,
sociabilidade, entre outras, como também competências laborais especificas inerentes a cada área
de atuação. Especialmente falando-se do profissional técnico de nível médio com formação em
Eletrônica, pesquisas direcionadas para o mercado de trabalho, revelam que em decorrência da
necessidade cada vez maior do uso de tecnologias de última geração, como inversores,
controladores lógicos, equipamentos médicos hospitalares, equipamentos microprocessados,
14
Horário de Oferta do Curso: O 1º ano do curso Técnico em Eletrônica tem programação diurna,
preferencialmente matutina, com aulas de segunda-feira a sexta-feira no horário das 07h00 às 12h20. O
2º ano do curso Técnico em Eletrônica tem programação diurna, turnos matutino e vespertino, com aulas
de segunda-feira a sexta-feira no horário das 07h00 às 12h20 no turno matutino e, das 13h20 às 18h40 no
turno vespertino. O 3º ano horário noturno terá aulas de segunda- feira a sexta-feira no horário das 18h40
às 22h00 e aos sábados das 07h00 às 12h20.
Regime: Anual
O Curso Técnico em Eletrônica na forma integrada ao Ensino Médio foi criado no ano de
2006. Atualmente, oferece em cada ano letivo o máximo de 120 vagas e o mínimo de 40 novas
vagas do curso. Como requisitos de acesso ao Curso Técnico em Eletrônica na forma integrada
ao Ensino Médio são exigidos escolaridade mínima de Ensino Fundamental completo e
aprovação no processo seletivo (PROSEL) regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em
parceria com o Campus de Salvador.
O Prosel realizado anualmente atende as bases legais quanto à reserva de vagas no que dispõe
a Lei nº 12.711/12, com as alterações introduzidas pela Lei nº 13.409/16, nos Artigos 4º e 5º que
definem reserva para ingresso, por curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento) de suas
vagas para estudantes que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escolas públicas,
sendo 50% (cinquenta por cento) dessas vagas reservadas aos estudantes oriundos de famílias
com renda igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio) per capita.
Além disso, essas vagas devem ser preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos,
pardos e indígenas e por pessoas com deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao
total de vagas no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas e pessoas com
deficiência na população da Bahia, segundo o último censo do IBGE, conforme estabelece Lei
nº 13.409/16.
A Portaria Nº 1.117, de 1º de novembro de 2018 que altera a Portaria Normativa MEC nº 18,
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A arquitetura curricular proposta tem por base a articulação das diversas áreas do
conhecimento, numa concepção integradora e interdisciplinar que contemple a formação do
sujeito histórico-crítico, permitindo o diálogo entre as disciplinas por meio de atividades
integradoras e aliança entre ensino, pesquisa e extensão. A pedagogia histórico-crítica pressupõe
o desenvolvimento de competências e habilidades para além do cognitivo, que inclui a
compreensão do mundo, a articulação entre teoria e prática, a relação entre o saber científico e o
saber popular, além da relação entre ação local e percepção global da realidade.
Desse modo, a concepção deste Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrônica na
forma integrada ao Ensino Médio busca integrar a formação geral com a formação
técnica/tecnológica, em uma perspectiva de apropriação da ciência e da tecnologia de forma
crítica, com visão ampliada sobre o mundo do trabalho e participação ativa na vida social.
Conforme descrito no PPI,
(...) as concepções dos currículos de cursos devem integrar a formação geral com
formação técnica/tecnológica, observando a continuidade do ensino e a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão para prover a formação do
indivíduo com conhecimentos técnicos bem como princípios éticos e de
responsabilidade, valorizando a cidadania, o respeito mútuo, a solidariedade e o
espírito coletivo, objetivando construir uma sociedade mais justa. (IFBA, PPI,
2013, p. 48)
Trata-se, portanto, de oferecer uma educação profissional, articulada com o ensino médio,
concebida como um processo de construção social que ao mesmo tempo qualifique o cidadão e o
eduque em bases científicas, bem como ético-políticas, para compreender a tecnologia como
produção do ser social, que estabelece relações sócio históricas e culturais de poder. A educação
profissional é aqui compreendida enquanto entrelaçamento entre as experiências vivenciais e os
conteúdos (saberes) necessários para fazer frente às situações nos diversos âmbitos: nas relações
de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também essa compreensão na consolidação da
aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa. Conforme
prevê a Resolução nº 06/2012, os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio têm
por finalidade proporcionar ao estudante conhecimentos, saberes e competências profissionais
necessários ao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-
tecnológicos, socio históricos e culturais.
Dessa forma, com base nos pressupostos apresentados, os cursos técnicos integrados do IFBA
Campus de Salvador estão estruturados em três núcleos articulados de forma integrada:
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atividades compõe a Jornada das relações Étnico-raciais, prevista a cada ano letivo no Calendário
Acadêmico, bem como diversas outras ações sobre essas temáticas tais como projetos de
pesquisas, palestras, debates, minicursos, seminários ocorrem por iniciativa da Comunidade do
Campus ao longo dos períodos letivos.
b) Educação Ambiental. Com base na Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe
sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. De acordo com o artigo 9, inciso I, alínea IV, desta Lei, a educação ambiental deve
ser desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas,
englobando também a educação Profissional. No mesmo artigo, parágrafo 3º, informa-se que, nos
cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado
conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. Em
consonância também com a Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Neste PPC, o componente curricular SMS –
Segurança Meio Ambiente e Saúde detalha esse assunto em um quarto do seu conteúdo total. Além
disso, está previsto no planejamento dos componentes curriculares de Geografia, História,
Biologia, Espanhol, Inglês, Inglês para Surdos, Libras, Libras para Surdos, Educação Física e
Práticas Corporais. Além dos componentes curriculares, no Campus de Salvador outras ações
sobre essas temáticas tais como palestras, debates, minicursos, seminários ocorrem ao longo dos
períodos letivos, inclusive, promovidas pela Comissão Interna de Sustentabilidade Ambiental do
Campus de Salvador (CISA), constituída por estudantes, professores e técnicos administrativos
lotados no Campus de Salvador.
c) Educação em Direitos Humanos. Conforme estabelece Decreto nº 7.037, de 21
de dezembro de 2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos. E a Resolução nº
1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos. Assim como o debate em torno da dimensão de gênero e orientação sexual
seguirá as considerações da Nota Técnica nº24/2015 CGDH/DPEDHUC/SECADI/MEC. Neste
PPC, é previsto no planejamento dos componentes curriculares de Língua Portuguesa, LP para
Surdos, História, Sociologia, Filosofia, Espanhol, Inglês, Inglês para Surdos, Libras, Libras para
Surdos, Educação Física e Práticas Corporais. Além dos componentes curriculares, no Campus de
Salvador outras ações sobre essas temáticas tais como palestras, debates, minicursos, seminários
ocorrem ao longo dos períodos letivos.
f)Educação para o trânsito. Como estabelece Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que
institui o Código de Trânsito Brasileiro. Neste PPC, é previsto no planejamento dos componentes
curriculares de Espanhol, Inglês, Inglês para Surdos, Libras, Libras para Surdos.
matéria, Educação para o trânsito e Educação digital, seguem orientação conforme Resolução nº
03/2018, Art. 11:
para outras formas de linguagem; h) palestras sobre o conteúdo programático do curso ou sobre
assuntos convergentes, que proporcionem ao discente o conhecimento mais amplo sobre o assunto
e também o contato com profissionais de outros setores; i) seminários sobre os conteúdos
programáticos e temas emergentes; j) participação em eventos de natureza acadêmica que tenham
correlação com o curso e contribuam para uma formação ampla, crítica e cidadã; k) apresentações
em grupo, que permitem ao discente o desenvolvimento da capacidade de síntese, problematização
e oratória; l) prática da iniciação científica, assumindo-se a pesquisa como princípio educativo e
fornecendo-se elementos que coloquem os discentes como autores na construção do próprio
conhecimento; m) prática da extensão, assumindo-se que a relevância dos vínculos do Instituto
com a comunidade local e a responsabilidade social da instituição sobre o seu entorno.
Considerando ainda a possibilidade de uso das Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC) no ambiente escolar, há que se considerar o auxílio que pode ser dado aos professores em
suas práticas pedagógicas. Ferramentas já comuns na rotina diária como computadores, internet,
softwares, jogos eletrônicos, celulares exigem que a educação aumente o ritmo de seu
desenvolvimento tecnológico, tornando o ensino mais criativo, estimulando o interesse pela
aprendizagem.
Essa demanda se articula com a capacitação de professores para se adequar a essa
necessidade, que constitui como meta também na implementação de práticas da Educação à
Distância. Conforme Resolução CNE/CEB, nº 03, de 21 de novembro de 2018, em seu Artigo 17
parágrafo 15, atividades realizadas à distância podem contemplar até 20% (vinte por cento) da
carga horária total. Nesse contexto, ressalta-se que, as atividades à distância no Curso Técnico em
Eletrônica na forma integrada ao Ensino Médio podem contemplar até 20% da carga horária em
cada componente curricular, excluindo-se a possibilidade de oferta de qualquer componente
curricular integralmente na modalidade à distância.
Ainda sobre a oferta de atividades à distância no Curso Técnico em Eletrônica na forma
integrada ao Ensino Médio deve, para sua realização, ser apresentada no plano anual do
componente curricular com no mínimo um semestre de antecedência, indicando o suporte digital
institucional para sua utilização. O plano anual do componente curricular que constar de atividades
à distância deve ter anuência da Coordenação do Curso e da Diretoria de Ensino. Na atividade à
distância será imprescindível a coordenação e acompanhamento por parte do docente responsável
pelo componente curricular.
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Dessa forma, é imprescindível que os Colegiados de Curso sejam articuladores desse tempo
e espaços privilegiados de promoção de estratégias diversificadas para o processo de ensinagem.
Em relação ao desenvolvimento das atividades do curso, prevê-se que todas as etapas de
formação sejam planejadas de forma conjunta e coerente com os princípios pedagógicos e
filosóficos do currículo integrado. A integração entre os núcleos básico, politécnico e tecnológico
é imprescindível para o êxito do curso. Assim, deverá contar com encontros e/ou ações com
periodicidade entre docentes, coordenação de curso, direção de ensino e pedagogos com o objetivo
de socialização de práticas metodológicas inclusivas, considerando as demandas dos estudantes.
Esses encontros têm por objetivo o planejamento de atividades didáticas, a formação
continuada do corpo técnico e docente – especialmente no que se refere à aplicabilidade das
metodologias de ensino privilegiadas por este PPC – e a avaliação permanente do curso. Essa
prática também busca se colocar em diálogo com a premissa de trabalho coletivo entre os
profissionais da educação, anteriormente mencionada, e tem por objetivo último a qualidade do
processo de ensino-aprendizagem.
Por fim, visando a análise constante e a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, o
próprio Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletrônica na forma integrada ao Ensino Médio
deverá ser periodicamente (re)avaliado pela comunidade escolar. Espera-se que o PPC seja
rediscutido anualmente, preferencialmente ao início do ano letivo. Essa reavaliação deverá contar,
1
Segundo Anastasiou (2005), a expressão “ensinagem” trata-se de uma ação de ensino que resulta na
aprendizagem do estudante ultrapassando a visa tradicional de apenas exposição de conteúdo.
(ANASTASIOU & ALVES, 2005)
29
CAMPUS DE SALVADOR
NÚCLE LINGUAGENS
O CÓDIGOS E SUAS
Artes 02 - - 72 60
BÁSICO TECNOLOGIAS
Educação Física 02 - - 72 60
30
Língua Estrangeira –
Inglês / Inglês para 02 02 - 144 120
Surdos*
Língua Portuguesa
(LP) / LP para Surdos
04 04 02 360 300
Sociologia - - 02 72 60
SUB-TOTAL 20 24 16 2.160 1.800
NÚCLEO POLITÉCNICO Língua Estrangeira
Espanhol*
- - 02 72 60
Libras*/Libras para
Surdos**
02 - - 72 60
Informática* 02 - - 72 60
SUB-TOTAL
(Componentes
curriculares
06 02 04 432 360
facultativos)
NÚCLEO TECNOLÓGICO
Eletrotécnica - - 02 72 60
Análise de Circuitos - 02 - 72 60
Princípios de
Eletrônica
04 - - 144 120
31
Eletrônica de
Potência
- - 04 144 120
Lógica de
Programação
- 02 - 72 60
Sistemas
Microprocessados
- - 04 144 120
Segurança Meio
Ambiente e saúde 02 - - - 60
(SMS)
Infra-estruturas
Computacionais
02 - - 72 60
Redes de
Comunicação Fixa e - - 02 72 60
Móvel
Introdução as
Telecomunicações
- 04 - 144 120
Sistema de Transporte
de Informação
- - 02 72 60
Sistema de TV e
Vídeo
- - 04 144 120
Manutenção de
Equipamentos - - 02 72 60
Eletrônicos
Carga Horária
Semanal –
Componentes 30 40 36 -
curriculares
obrigatórios
Carga Horária
3.240 h
Total + Estágio ou
ACC
*Componentes curriculares de Oferta Obrigatória e Matrícula Facultativa. Quando inseridos ao currículo, têm o
mesmo caráter dos componentes curriculares obrigatórios. Devem ser ofertados no turno oposto ao das aulas
regulares.
*Inglês torna-se oferta de matrícula facultativa para estudantes surdos.
**Libras apresenta planejamento distinto, como primeira língua, para estudantes surdos, nesse caso, torna-se
disciplina obrigatória no 1º ano para esses estudantes.
Bibliografia BOAL, Augusto. “200 Exercícios e jogos para o autor e não autor com
Complementar vontade de dizer algo através do teatro”. Ed. Ática: São Paulo, 1986.
COELHO, Paulo. O Teatro na Educação, Forense Universitária Dança
Um Caminho para a Totalidade, Ed. Triom. Enciclopédia Britânica.
JANSON, j. – História da Arte. Ed. Nova Fronteira. São Paulo, 1974.
SPOLIN Viola. Jogos Teatrais: O Fichário de Viola Spolin. SP:
Perspectiva, 2001.
Objetos do Introdução a Física; Noções gerais sobre movimento dos corpos; Leis
conhecimento gerais da Dinâmica; Tipos de Força; Leis Gerais da Conservação da
energia Mecânica;
Metodologia Aulas expositivas, discussões dirigidas, aulas de resolução de exercícios,
realização de experimentos e demonstrações, elaboração de relatórios
dos experimentos, resolução de listas de exercícios. Disponibilização de
objetos de aprendizagem com exposições ou atividades interativas
relacionadas aos conteúdos das aulas teóricas e práticas.
Metodologia Aulas expositivas com a participação ativa dos alunos. Trabalhos em grupo
e interação professor-alunos. Aulas práticas com uso de instrumentos
apropriados, no laboratório de ensino de matemática e de informática.
Elaboração de projetos (interdisciplinares) para apresentação na Feira de
Matemática do IFBA.
Avaliação A avaliação será processual a cada unidade didática tendo sua culminância
com exames avaliativos de conhecimento (testes, provas, trabalho
individual e em grupo).
48
*O planejamento curricular desse Componente Curricular será repetido nos 2º ano e 3º ano, para
evitar repetição tal planejamento será todo apresentado somente na programação do 1º ano.
Objetivos Conscientizar os discentes para a importância das atividades físicas que irão
proporcionar um bem-estar e melhoria de sua saúde. Desfrutar
prazerosamente, apreciar e criar diferentes esportes, valorizando o trabalho
coletivo e o protagonismo. Desfrutar prazerosamente, apreciar e criar
diferentes formas de ginásticas, valorizando o trabalho coletivo e o
protagonismo, além de relativa autonomia para gestar seus próprios
programas de atividade física e planejamento para o envelhecimento;
Desfrutar prazerosamente, apreciar e criar diferentes ritmos, valorizando o
trabalho coletivo e o protagonismo, bem como a diversidade cultural do
Brasil; Desfrutar prazerosamente, apreciar e criar diferentes lutas
valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo; Desfrutar prazerosamente,
apreciar e criar diferentes ritmos, problematizando e compreendendo a
diversidade sexual e de gênero que compõe a cena cultural do país;
Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e
estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na
mídia e discutir posturas consumistas e preconceituosas; Usufruir das
práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em
contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da saúde;
Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas
corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das
atividades laborais.
Habilidades Compreender o funcionamento do organismo humano. Refletir sobre
informações específica da cultura corporal. Reconhecer-se como elemento
integrante do ambiente. Conhecer, valorizar e respeitar a pluralidade de
manifestações de cultura corporal do Brasil e do mundo. Participar de
atividades em grandes e pequenos grupos. Estabelecer convivências através
da prática esportiva. Participação dos esportes coletivos dentro do contexto
participativo e de competição. Vivência de vários papéis assumidos no
contexto esportivo. Compreensão dos aspectos técnicos e táticos do esporte
dentro do contexto escolar. Compreensão e vivência de jogos cooperativos.
Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma. Aplicar e
modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para
melhoria das atividades físicas. Adotar uma postura autônoma na seleção
das atividades e procedimentos para a manutenção e aquisição da saúde.
Adotar hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais,
relacionando-os com a própria saúde. Adotar as manifestações da cultura
corporal com elemento de integração. Compreender as diferenças
individuais e trabalhar em grupo. Adotar procedimentos de respeito mútuo
67
Objetos do Histórico da Natação; Histórico dos nados Crawl, Costas, Peito e Borboleta;
conhecimento Pedagogia no Ensino da Natação; Princípios Físicos que fundamentam a
Natação; Análise técnica da mecânica dos nados Crawl, Costas, Peito,
Borboleta, saídas e viradas; Regras gerais da Natação e específicas dos
nados Crawl, Costas, Peito, Borboleta, saídas e viradas; Unidades de
treinamento em Natação e suas diferentes aplicações na periodização do
treinamento; Planejamento do treinamento físico, técnico e tático na
Natação; Métodos e meios de treinamento em Natação; Noções gerais sobre
Natação para Bebês, para Gestantes, para Terceira Idade, para deficientes e
Natação Terapêutica; Noções gerais sobre tratamento de água de piscina,
salvamento, primeiros socorros em acidentes no meio aquático. Flutuação;
Respiração; Propulsão; Mergulho. Análise e aprendizagem da mecânica das
pernas; Análise e aprendizagem da mecânica dos braços; Análise e
aprendizagem da mecânica da respiração; Análise e aprendizagem da
mecânica da coordenação de braços, pernas e respiração; Análise e
aprendizagem da mecânica da coordenação de viradas e saídas; Correções
técnicas de estilos.
MUSCULAÇÃO
Ementa Estudo das ações dos músculos respeitando os princípios da Musculação.
Importância do estudo da Musculação. Exercícios e aparelhos de
musculação. A sua aplicação para a saúde e qualidade de vida; análise e
discussão de outras temáticas que envolvem a sua prática.
Metodologia Através de aulas teóricas, leituras de texto, discussões sobre temas que
envolvem o processo de aprendizagem da Musculação. Aulas práticas com
vivência de exercícios e planejamento de série específica para necessidade
de cada aluno.
Avaliação Será considerada a participação e presença, além de apresentação de
Seminário em grupo, produção de texto, relatório e/ou prova escrita.
Objetos do Estudo da História do Futsal; Estudo do espaço físico (quadra); Estudo das
conhecimento Regras; Estudo das Qualidades Físicas Treináveis; Resistências: aeróbica,
anaeróbica, muscular localizada. Forças: estática e dinâmica. Equilíbrio.
Destreza. Velocidade. Agilidade. Flexibilidade. Estudo dos Fundamentos:
Atividades Lúdicas e recreativas. Saída de bola. Cobranças (falta, escanteio,
lateral e tiro livre). Drible. Passe: Curto, médio e longo. Chutes, Matada e
parada de bola. Cabeceio. Sistemas Táticos: Sistemas Ofensivos. Sistemas
Defensivos. Recreação. Pequeno e grande jogo. Estudo - Lesões no esporte.
Formação de pessoas através do futsal. Futsal para deficientes (Visual e
Auditivo). Nutrição e esporte.
VOLEIBOL
BASQUETEBOL
Ementa Formação crítica do educando a partir das vivências acerca da diversidade
de elementos oferecidos pelo Basquetebol. Desenvolvimento de atividades
teórico-prática abordando os fundamentos, gestos motores e temáticas de
saúde e lazer dentre outros aspectos que envolvem o esporte Basquetebol.
Metodologia Serão utilizadas como estratégias de ensino: Aulas práticas das atividades
esportivas nas modalidades de basquetebol. As atividades serão na
modalidade paraolímpica e olímpica, adaptadas e normais; Atividades
recreativas de exercícios de cooperação e superação. Atividades de
competição e de recreação individual e em equipe. Aulas discursivas e
estratégias de interação e investigação da saúde e qualidade de vida,
individual e do grupo em que o estudante se encontra inserido. Atividades
que identificam as habilidades e competências no desenvolvimento das
diversas ginásticas (laboral, funcional, estética, recreativa, musculação,
etc.).
Bibliografia BARBANTI, Valdir José. Aptidão física: um convite à saúde. São Paulo:
básica Manole, 1990. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos de
doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
LOVISOLO, Hugo. Atividade física, educação e saúde. Rio de Janeiro:
Sprint, 2000.
FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes et all (org). Uma introdução à Educação
Física. Niterói, Rio de Janeiro: Corpus, 1999.
FREIRE, J. Battista & SCAGLIA A. José. Educação como prática
corporal. São Paulo: Scipione, 2003. GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F.
74
Bibliografia RICHARDS, Jack C. Interchange: Intro student's book B. 4. ed. New York:
Básica Cambridge University Press, c2013. 151 p. ISBN 9781107611559.
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange:
student's book 1. 4. ed. New York: Cambridge University Press, c2013. 151
p. ISBN 9781107648678.
INTERCHANGE: self-study DVD-ROM: intro. Jack C. Richards. 4. ed.
New York: Cambridge University Press, c2013. 1 DVD-ROM.
Objetos do Leitura e escuta. Romantismo: 1ª, 2ª, 3ª Gerações (Brasil, Portugal e suas
conhecimento interfaces). Romantismo: prosa (Brasil, Portugal e suas interfaces).
Análise linguística/semiótica. Documentos legais e normativos:
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Processos de coordenação
e seus efeitos de uso. Processos de subordinação e seus efeitos de uso.
Oração Subordinada Substantiva. Produção de textos. Carta
argumentativa. Debate regrado. Leitura e escuta. Literatura Africana.
Literatura Afro-brasileira. Realismo (Brasil, Portugal e suas interfaces).
Análise linguística/semiótica. Documentos legais e normativos: Estatuto
da Igualdade Racial. Gêneros publicitários contemporâneos: advergame,
anúncios de vídeos, social adverting, unboxing etc. Processos de
subordinação e seus efeitos de uso. Orações Subordinadas Adjetivas.
Pronomes relativos. Produção de textos. Artigo de opinião. Leitura e
escuta. Naturalismo (Brasil, Portugal e suas interfaces). Parnasianismo.
Simbolismo. Análise linguística/semiótica. Documentos legais e
normativos: Estatuto da Criança e do Adolescente. Processos de
subordinação e seus efeitos de uso. Orações Subordinadas Adverbiais.
Produção de textos. Gênero digital: hipertexto. Texto dissertativo-
argumentativo: estrutura e estratégia de escrita.
Ementa Para este ciclo será objeto de estudo da Biologia o fenômeno vida em toda
sua diversidade de manifestações, caracterizado por um conjunto de
processos organizados e integrados, no nível de uma célula, de um
indivíduo, ou ainda de organismos no seu meio. Será estudada a unidade
da vida, uma compreensão dos mecanismos de codificação genética, que
são a um só tempo uma estereoquímica e uma física da organização
molecular da vida. Para isso serão abordados: organizações supra-
moleculares; biologia celular; metabolismo energético e de controle;
divisões celulares; regulação da expressão gênica em eucariotos;
princípios básicos da genética mendeliana; bases cromossômicas da
hereditariedade; biotecnologias; processos histológicos e fisiológicos;
saúde reprodutiva e sistema nervoso.
Bibliografia AMABIS; J.A.; MARTHO, G.R. Biologia das Células. Moderna, 2004.
Complementar EDIÇÕES SM (org.) SER PROTAGONISTA. Biologia. São Paulo:
Edições SM, 2016.
GUREVITCH, JESSICA; SCHEINER, SAMUEL M.; FOX, GORDON
A. Ecologia Vegetal. Editora Artmed, 2ª Edição, 2009.
HICKMAN JR., CLEVELAND P.; ROBERTS, LARRY S.; LARSON,
ALLAN; EISENHOUR, DAVID J.; KEEN, SUSAN L.; I’ANSON,
HELEN. Princípios Integrados de Zoologia. Editora Guanabara
Koogan, Edição 15, Páginas 976, 2013.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados.
Editora Atheneu, Edição 4, Páginas 839, 2008.
REECE, JANE B.; CAIN, MICHAEL L.; URRY, LISA A. Biologia de
Campbell. ARTMED, ed. 10, 2015.
93
Bibliografia LISBOA, Júlio Cezar Foschini (Org.). Química: 2º ano: ensino médio.
Básica 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2016. 272 p. (Ser protagonista).
FONSECA, Martha Reis Marques da; REIS, Martha. Completamente
química: química geral. São Paulo: FTD, 2001. 624 p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química.
Volume 2. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 510 p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química orgânica.
Volume 3. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia 4-MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar A.; CHOUERI
Complemen JÚNIOR, Salomão. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores
tar - Estude e Use. 12ª ed. São Paulo: Érica.
5-MILLMAN, J., HALKIAS, C.. Eletrônica – Dispositivos e Circuitos.
Vol. 1. . MacGraw-Hill: São Paulo , 1981.
6-KAUFMAN, M., Wilson, J. A.. Eletrônica Básica. Schaum, McGraw-
Hill: São Paulo , 1984.
7-ALBUQUERQUE, R.O.; SEABRA, A.C. Utilizando Eletrônica com
AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, FET e IGBT. 1 ed.
São Paulo: Érica, 2009.
8-CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Eletrônica Aplicada. 2 ed. São Paulo:
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produção de texto. 6. Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
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Complementar 2007. 540 p. ISBN 9788535911299.
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MEYER, Diogo; EL-HANI, Charbel Niño. Evolução – o sentido da
Biologia. São Paulo, Unesp, 2005.
132
lutas negra e indígena, bem como os direitos alcançados com estas lutas.
Perceber o seu lugar na sociedade capitalista brasileira bem como os
desafios e imposições do mercado de trabalho brasileiro, levando em
consideração sua história escravocrata, sua precariedade inerente e seus
impactos na atual fase do capitalismo flexível.
Objetos do O conceito de cultura nas Ciências Sociais. Etnocentrismo e diversidade
conhecimento cultural: o estudo dos Povos Indígenas, Quilombolas e Ciganos no Brasil.
Cultura Afro-brasileira, Indígena e formas de resistência; Cultura e
Identidade na Contemporaneidade; Etnicidade, raça e racismo; Teorias
contemporâneas em Gênero e Sexualidade; Interseccionalidades: raça,
classe e gênero; Poder, Política e Estado: abordagens clássicas e
contemporâneas; Relações de poder na sociedade contemporânea:
democracia, cidadania e direitos humanos; A luta por igualdade racial:
ações afirmativas (Lei 10.639/03 e 11.645/08) e Estatuto da Igualdade
Racial; Periferia e Negritude Terra, território e conflitos no campo;
Movimentos sociais: abordagem clássica e contemporânea; O trabalho na
perspectiva sociológica; O trabalho e suas características na escravização e
pós-abolição; A Organização do Trabalho Taylorista e Fordista;
Organização do trabalho pós-fordista: reestruturação produtiva e
globalização e neoliberalismo; Formas de flexibilização e precarização do
trabalho: (desemprego, subemprego, terceirização e informalidade);
Acumulação flexível e o novo espírito do capitalismo.
2011.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens
da mudança cultural. 7.ed. São Paulo: Loyola, 1998.
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resolvida. Porto Alegre: AD 2000 Editorial, 2014.
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representações sobre o cabelo, o corpo e a identidade das mulheres negras.
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feminismo, sexualidade. Florianópolis: Editora Mulheres, 2010.
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consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000.
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SOUZA, Jessé. A construção social da subcidadania: para uma
sociologia política da modernidade periférica. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2003.
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trabalhadora? 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
_______. Uma teoria crítica do reconhecimento. Lua Nova, São Paulo, n.
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0102-
64452000000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 fev. 2016.
SPOSITO, Marília Pontes. Algumas hipóteses sobre as relações entre
142
Bibliografia Básica 1-NICOLOSI, Denys E. C., 8051 Detalhado 6ª Edição São Paulo
ÉRICA
2-SÁ, Maurício Corsdoso de, Programação C para
microcontroladores 8051 1ª Edição São Paulo, ÉRICA, 2005
3-PEREIRA, Fábio, Microcontrolador MSP430 – Teoria e Prática
Editora ÉRICA
148
Ementa Estudo dos elementos de Acesso e dos Núcleos das redes de comunicação
fixa e móvel; das técnicas de múltiplo acesso de comunicação e de
comutação telefônica; dos métodos e processos utilizados em Redes Móveis
e da sua evolução; e do Conceito de Redes de Nova Geração (NGN).
Bibliografia 6-Manual berço aquecido ampla modelo 2085 da fanem. São Paulo - SP
Complementar 7-Manual de operação do oxímetro de pulso oxylife da make in line.
São Roque-SP
160
disso, estabelece que “as atividades complementares de ensino deverão estar em consonância com:
o projeto pedagógico do curso em todos os níveis de ensino; o projeto de pesquisa cadastrado ou
os planejamentos e o desenvolvimento das aulas” (IFBA, PPI, p.48).
As atividades complementares de ensino devem ser registradas na coordenação do curso,
identificando os estudantes do curso envolvidos na proposta. As atividades complementares de
pesquisa e extensão desenvolvidas pelos docentes devem ser registradas respectivamente na
Diretoria de Pesquisa e na Diretoria de Extensão do Campus.
Compõem também as atividades complementares ações de caráter acadêmico, técnico,
científico, artístico, cultural, esportivo, de inserção comunitária e as práticas profissionais
vivenciadas pelo estudante:
I — Visitas Técnicas.
II — Participação em eventos técnicos, científicos, acadêmicos, culturais, artísticos e esportivos.
III — Participação em comissão organizadora de eventos institucionais e outros.
IV — Apresentação de trabalhos em feiras, congressos, mostras, seminários e outros. .
V — Monitorias em atividades de apoio ao ensino, pesquisa e/ou extensão.
VI — Participação em projetos e programas de iniciação científica e tecnológica como estudante
do projeto, bolsista ou voluntário.
VII — Participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão.
VIII - Participação em cursos, oficinas e minicursos.
IX — Estágio curricular não obrigatório.
X — Participação como representante de turma.
XI — Participação como representante discente nas instâncias da Instituição.
XII — Participação em órgãos e entidades estudantis, de classe, sindicais ou comunitárias.
XIII — Realização de trabalho comunitário.
XIV — Atividades profissionais comprovadas na área de atuação do curso.
XV - Frequência em atividades de ensino extraclasse: atendimentos, monitorias, dentre outras.
5. PRÁTICA PROFISSIONAL
No contexto dos cursos técnicos, conforme a Resolução CNE/CEB nº 06/2012, prática profissional
corresponde a:
a PPA pretende articular horizontalmente o conhecimento dos três anos do curso oportunizando o
espaço de discussão e um espaço aberto para entrelaçamento entre os componentes curriculares.
O Curso Técnico em Eletrônica integrado ao Ensino Médio contemplará a carga horária de
180 horas/aula de PPA reservada para o envolvimento dos estudantes em práticas profissionais. A
distribuição da carga horária e principais componentes curriculares envolvidos na PPA estão assim
distribuídas, conforme decisão do Colegiado Ampliado do Curso:
desenvolvimento de produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico) conforme o Perfil
Profissional do Egresso no Curso Técnico em Eletrônica na forma integrada ao Ensino Médio,
bem como a realização de no mínimo um (01) momento de socialização entre os estudantes e todos
os docentes do curso por meio de seminário, exposição, oficina, dentre outros.
A carga horária que for destinada ao estágio profissional supervisionado deve ser
adicionada à carga horária total do respectivo curso, salvo em curso na forma
articulada integrada com o Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens
e Adultos, no âmbito do PROEJA, que obedece a regras próprias. A instituição
educacional, o estudante e a organização concedente da atividade de estágio
profissional supervisionado devem, conjuntamente, firmar Termo de
compromisso, conforme preceitua a citada lei. (BRASIL, 2012, p.49).
Segundo Luckesi (2011, p. 29), o “investimento necessário do sistema de ensino é para que
o educando aprenda e a avaliação está a serviço dessa tarefa”. Sendo assim, o autor defende a
avaliação como um instrumento de coleta de dados sobre a aprendizagem dos educandos que deve
alimentar novas práticas que devem ser empreendidas para que o estudante aprenda, ou seja,
“subsidiar um investimento significativo no sucesso da aprendizagem”.
Ao considerar a delicadeza da avaliação no processo ensino e aprendizagem, já
mencionado no PPI, vale ressaltar as implicações pedagógicas que extrapolam os aspectos técnicos
e metodológicos alcançando aspectos sociais, éticos e psicológicos importantes. Por isso faz-se
necessário que haja compreensão dos efeitos diretos e indiretos, explícitos e implícitos dos
processos avaliativos vivenciados por docentes e discentes, pois tais efeitos impactam positiva ou
negativamente no avanço e crescimento do sujeito que aprende. Nesse sentido, vale ressaltar,
conforme Libâneo alerta, que a avaliação é:
A Biblioteca Prof. Raul Varella Seixas (PRVS) reúne acervos bibliográficos, oriundos da
ETFBA, CENTEC e CEFET, mais as experiências profissionais de muitas gerações de
bibliotecários, técnicos administrativos, auxiliares de bibliotecas e estagiários comprometidos com
o trabalho de tratamento e disseminação da informação, com o objetivo de dar suporte ao ensino,
pesquisa e extensão no Campus de Salvador. Faz parte do Sistema de Bibliotecas da Rede IFBA e
da Rede Nacional Pergamum, com o objetivo de compartilhar recursos de informação, de melhorar
a qualidade global dos serviços aos usuários e de promover a cooperação no tratamento da
informação. A Biblioteca do Campus de Salvador também elabora ficha catalográfica para
trabalhos acadêmicos dos usuários e, anualmente, no mês de outubro, realiza Semana da Biblioteca
e do Livro, com programação variada. Seu acervo online compreende os portais: PERGAMUM,
Portal de Periódicos CAPES, Cengage, Ebrary/Proquest.
TOTAL
TÍTULOS EXEMPLARES PERIÓDICOS
centralidade do mundo
do trabalho
BAUMAN, Zygmunt Ensaios sobre o 1 Rio de Janeiro: 2012 10
conceito de cultura. Zahar
BRASIL - CÂMARA DOS Estatuto da igualdade 1 Brasília: 2012
DEPUTADOS racial. Edições Câmara
CARVALHO, José Murilo de Cidadania no Brasil: 2 Rio de Janeiro: 2012 3*
o longo caminho Civilização
Brasileira
CASTELLS, Manuel O poder da 8 São Paulo: Paz e 2013 12
identidade. Terra,
GEERTZ, Clifford A interpretação das 1 Rio de Janeiro: 2011 1
culturas LTC
HARVEY, David Condição pós- 1 São Paulo: 1998 4
moderna: uma Loyola
pesquisa sobre as
origens da mudança
cultural
HEYWOOD, Linda Marinda Diáspora negra no 1 São Paulo: 2013 5
Brasil Contexto
JAMESON, Fredric Pós-modernismo: a 1 São Paulo: 1997 1
lógica cultural do Ática
capitalismo tardio
VOLUM QUANTI
TÍTULO AUTOR EDITORA ANO
E DADE
180
Elementos de CAPUANO,Francisco
01 Editora Érica
Eletrônica Digital G e IDOETA ,Ivan
Eletrônica digital
PEDRONI, Volnei A 01 Elsevier 2010
moderna e VHDL
GONÇALVES
Princípios de VHDL JUNIOR, Nelson A.; 01 Eduem 2009
MARTINI, João Angelo
VHDL: descrição e
síntese de circuitos D’AMORE, Roberto 01 LTC 2005
digitais
Livros
Técnicos e
Eletrônica Digital SZAJNBERG,Mordka 01
Científicos
Ltda
Eletrônica Digital-
Princípios e MC Graw
MALVINO e LEACH 01
aplicações-Lógica Hill.
Combinacional
TTL e CMOS-Teoria e
AZEVEDO,João
aplicação em circuitos 01 Érica.
Batista
digitais
TOKHEIM,Roger L e MC Graw
Princípios Digitais 01
SCHAUM Hill
Redes de
Pearson
Computadores e a KUROSE, James. F. E
01 Prentice 2006
Internet: Uma ROSS, Keith. W.
Hall
abordagem top-down
Introdução à
Arquitetura de MACHADO, Francis
01 LTC
Sistemas B. E MAIA, Luiz P
Operacionais.
MORIMOTO, Carlos
Redes: Guia Pático 01 Sul Editores 2011
E
Laboratório de
CAPUANO, Editora
Eletricidade e 01
Francisco G Érica
Eletrônica
Editora
Química Geral Vol I FELTRE, R 01
Moderna
RAMALHO, F.;
Os Fundamentos da Editora
FERRARO, Nicolau Vol.3
física Moderna
J.; SOARES, P
Dispositivos
BOYLESTAD, Robert . Pearson
Eletrônicos e Teoria 01
L.; Nashelsky, Louis Education
de Circuitos
EDMINISTER, Makron
Circuitos Elétricos 01
Joseph A Books
Makron
Eletricidade Básica GUSSOW, M 01
Books
Makron
Análise de Circuitos -MALLEY, John 01
Books
182
ALEXANDER, C. K.;
Fundamentos de Mc Graw-
SANDIKU, Matthew 01
Circuitos Elétricos Hill.
N. O
Edição,
Análise de Circuitos.
BOYLESTAD, R. L. 01 Pearson.
13ªed
Circuitos Básicos de
TUCCI; Editora
Eletricidade e 01
BRANDASSI Nobel
Eletrônica
Amplificadores
PERTENCE JÚNIOR,
Operacionais e Filtros 01 Artmed
Antonio
Ativos, 6ª ed.
MARQUES, Angelo
Dispositivos 01 Érica.
Eduardo B.; CRUZ,
Semicondutores:
Eduardo Cesar A.;
183
Eletrônica
MILLMAN, J., MacGraw-
Dispositivos e Vol.1 1981
HALKIAS, C Hill
Circuitos
Schaum,
KAUFMAN, M.,
Eletrônica Básica 01 McGraw- 1984
Wilson, J. A
Hill
Utilizando Eletrônica
com AO, SCR,
ALBUQUERQUE,
TRIAC, UJT, PUT, CI 01 Érica 2009
R.O.; SEABRA, A.C
555, LDR, LED, FET
e IGBT
CRUZ, E.C.A.;
Eletrônica Aplicada CHOUERI Jr., S, 01 Érica 2007
Salomão
McGraw-
Eletrônica básica KAUFMAN, Milton 01 Hill do 1984
Brasil
Eletricidade e
WIRTH, Almir 01 Alta Books 2007
eletrônica básica
Makron
Telecomunicações Nascimento, Juarez 01
Books
Princípios de
Chuï, Willian Soler 01 Érica
Telecomunicações
Telecomunicações:
Transmissão e -Gomes, Alcides 01 Érica
Recepção
184
Fundamentos de
FRENZEL, Louis E. Porto
comunicação
tradução Alegre:
eletrônica: linhas, 01
NASCIMENTO, José AMGH,
micro-ondas e
L 2013
antenas, 3ª ed.
Telecomunicações,
Transmissão e
Recepção: AM, FM e GOMES, Alcides 01 Érica 1996
sistemas pulsados, 16ª
ed.
Telecomunicações:
Sistemas de NETO, Vicente Soares 01 Erica 2010
Modulação
Algoritmos em
FEOFILOFF, Paulo 01 Elsevier, 2009
linguagem C
Pearson
C: completo e total . 3.
SCHILDT, Herbert 01 Makron 1997
ed.
Books
Fundamentos da
ASCENCIO, A. F. G.; Longman do
programação de 01 2007
CAMPOS, E. A. V.I. Brasil
computadores
Introdução à
LOPES, A; GARCIA
programação: 500 01 Campus 2002
G
algoritmos resolvidos
Algoritmos: lógica
para desenvolvimento MANZA, J. A. N. G. 01 Érica 1997
de programação
185
Introdução à
computação e a TERADA, R.; Makron
01 1992
construção de SETZER, V Books
algoritmos
Lógica de
UCCI, W.; SOUSA,
programação: os 01 Érica 1991
R. L.; KOTANI, A. M
primeiros passos
Eletrônica de Prentice
AHMED,Ashfaq 01 2000
Potência Hall
Pearson
Eletrônica de MUHAMMAD,
01 Education 2014
Potência Rashid
do Brasil
Eletrônica de
BARBI, Ivo 01 UFSC 2006
Potência
Eletrônica de
Potência: Curso MOHAN, Ned 01 LTC 2014
introdutório
Dispositivos
Semicondutores:
ALMEIDA, J. A 4 Érica 2013
tiristores, controle de
potência em CC e CA
Eletrônica Industrial
- Conceitos e
ALMEIDA, J. A. 01 Érica 2014
Aplicações com SCRs
e TRIACs, 1ª ed
Circuitos elétricos:
corrente contínua e MARKUS, Otávio 01 Érica 2011
corrente alternada.
186
Teoria e circuitos. 9ª
edição
Acionamentos
FRANCHI, C. M 01 Érica 2008
elétricos. 4ª edição
Esquemas elétricos de
comando e proteção. PANPERKORT, F 01 EPU 2006
2ª edição
Instalações Elétricas
MAMENDE, J. Filho 01 LTC 2006
Industriais, 7ª ed
Fundamentos de P.J.-
Eletrotécnica para CAVALCANTE, Biblioteca
01
Técnicos em Mendes Freitas
Eletrônica Barros
Noções de Editora
MAGALDI, Miguel 01
Eletrotécnica Guanabara.
MARTIGNONI, Editora
Eletrotécnica 01
Alfonso Globo
ALENCAR, Marcelo
Telefonia Digital. 5. ed 01 Érica 2016
S
Telefonia Celular
ALENCAR, Marcelo S 01 Érica 2004
Digital. 2. ed
Telecomunicações:
FERRARI, Antonio
evolução & 01 Érica 2003
Martins
revolução . 8. ed
Técnicas de
Comunicação YOUNG, Paul H. 01 Prentice Hall 2006
Eletrônica
Sistemas de
ALENCAR, Marcelo S 01 Érica 2001
comunicações
ALENCAR, Marcelo
Telefonia Digital. 5. ed 01 Érica 2016
S
Redes de
computadores e a Pearson
KUROSE, James F;
Internet: uma 01 Addison 2013
ROSS, Keith W
abordagem top-down. Wesley
6. ed
TANENBAUM, Pearson
Redes de
Andrew S.; 01 Prentice 2011
computadores. 5. ed.
WETHERALL, David Hall
Editora
Sistemas Telefônicos JESZENSKY, P. J. E 01 2004
Manole
DE ALENCAR,
Televisão Digital 01 Érica 2007
Sampaio M
Digital TV McGraw-
Robin, M.; Poulin M 01 2000
Fundamentals, 2a edição Hill
Transmissão e
Aplicação de Sistemas BERTINI, L 01 Livrotec 2007
de TV Digital.
Standart Handbook
of Video and WITAKER, J.; Mc Graw-
01 2003
Television BENSON, B Hill
Engineering. 4. ed
Televisão Digital –
MEGRICH, A 01 Érica 2014
Princípios e Técnicas
Televisão Transmissão
MEGRICH, Arnaldo 01 Érica 1993
e Recepção
Programação C para
SÁ, Maurício
microcontroladores 01 ÉRICA 2005
Corsdoso de
8051 1ª Edição
Microcontrolador
MSP430 – Teoria e PEREIRA, Fábio 01 Érica
Prática
Microcontrolador Pearson
8051: Teoria do GIMENEZ, Salvador Education
01 2002
hardware e do Pinillos do Brasil
software LTDA
Aplicações Práticas
SILVA JUNIOR, Vidal
do Microcontrolador 01 Érica 2003
Pereira da
8051 11ª Edição
MSP430
Microcontroller DAVIES, John H 01 Elsevier 2008
Basics
8.2 INSTALAÇÕES
Ferramentas diversas (Alicates de bico, alicate de corte diagonal, alicate decapador, Conjunto
de chaves de fenda, conjunto de chaves Philips).
9 – Biblioteca.
10 – Serviço Médico e Odontológico.
11 – Refeitório.
12 – Auditórios
13 – Ginásio de Esporte.
193
14 – Quadra poliestportivas.
8.3 EQUIPAMENTOS
11. REFERÊNCIAS
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integrado de educação tecnológica. Salvador: CCS/CEFET-BA, 2002.
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12. ANEXOS
Modelo da ACC.
198
199
200
201