História Da Dança
História Da Dança
História Da Dança
Na história da dança, pode-se verificar que ela é uma das maneiras encontradas pelo ser humano
de expressar sua arte e movimentos e ainda é essencial para a contribuição na história da arte.
Ainda na Pré História, a dança e a música eram usadas para representar situações e muitas delas
ficaram registradas nas paredes de cavernas rupestres.
A dança já era executada durante o antigo Egito, por meio da dança do ventre, para homenagear
deuses e na Ásia ela tinha cunho religioso. Além disso, poderia significar a cura, a morte ou o
nascimento de uma pessoa.
Na Grécia Antiga, a dança ainda podia representar algo muito importante na educação e no culto de
algumas religiões. O teatro nessa época também passou a contar com cenas onde os atores
dançavam durante os atos. Surgiram também as sátiras e comédias gregas. Quando o território
grego foi tomado pelos romanos, suas danças também passaram a influenciar esse povo.
Na Idade Média, a influência da Igreja Católica proibiu algumas danças que continham coreografias
que infringiam as diretrizes católicas. Durante o século XIV, predominavam as danças religiosas
feitas pelos artesãos. Nas festas em família, essa expressão artística era muito usada pelas
pessoas.
O Rei Luís XIV incentivou o balé na França e deu apoio para manifestações culturais. No início dos
anos 1900, a dança contemporânea começou a ser inserida nos salões e escolas de dança.
Atualmente, não existe apenas um estilo crescendo sozinho, ele acaba sofrendo influência ritmos
como o rock e o jazz. Além disso, existe a influência das danças típicas no cotidiano de milhões de
pessoas no mundo que expressam sua cultura por meio da dança.
O Carimbó (anteriormente Curimbó ou Corimbó, do tupi korimbó), Pau e Corda, Samba de roda
do Marajó, ou Baião típico de Marajó, é um ritmo musical amazônica, um patrimônio
cultural brasileiro e, também um gênero de dança de roda de origem indígena típica da região
norte brasileiro, criado no século XVII no estado do Pará.[1]
CATIRA
A catira, que também pode ser chamada de cateretê, é uma dança do folclore brasileiro, em que o
ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. De origem híbrida, com
influências indígenas, africanas e europeias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no
Brasil, (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla
de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente nas áreas de influência da cultura sertaneja
(Mato Grosso, Goiás, norte do Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins
e principalmente São Paulo).
DANÇA DE RUA
Dança de rua [1] [2] (também conhecida como street dance [1] [2]) é um estilo de dança que se
desenvolveu (possivelmente nos Estados Unidos [1] [2]) a partir do dance studio. Consiste em uma
força de dança que pode ser em rua, blocos, parques, locais abertos, raves e clubes. O termo é
usado para descrever danças em um contexto urbano. [3] As primeiras influências surgiram na
época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que
trabalhavam em cabarés ficaram desempregados e começaram a fazer seus shows nas ruas. Em
1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk(diferente do Funk Carioca), estilo
musical que tem entre seus artistas Michael Jackson, Paula Lima, Le Gusta, Funk N' Lata entre
outros.
FREVO
O frevo é um ritmo musical e uma dança brasileira com origem no estado de Pernambuco. Sua
música baseia-se na fusão de gêneros como marcha, maxixe, dobrado e polca, e sua dança foi
influenciada pela capoeira.
Foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO no ano de 2012, sob a
designação "Frevo: Arte do Espetáculo do Carnaval do Recife".[1]
Surgido em Pernambuco no fim do século XIX, o frevo caracteriza-se pelo ritmo extremamente
acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em
que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu grupo.
O frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval para proporcionar
mais animação nos folguedos. Com o decorrer do tempo, o frevo ganhou características próprias.
FUNK
Sem registros históricos que possam precisar datas e locais, sabe-se muito pouco a respeito das
origens do sapateado: algumas das suas primeiras manifestações datam de meados do século V.
Posteriormente, desenvolveu-se a partir do período da primeira Revolução Industrial. Os operários
costumavam usar tamancos(clogs) para isolar a umidade que subia do solo e, nos períodos livres,
reuniam-se nas ruas para exibir sua arte: quem fizesse o maior e mais variado número de sons com
os pés, de forma mais original, seria o vencedor. Por volta de 1800, os sapatos foram adaptados
especialmente para esta dança. Os calçados eram mais flexíveis, feitos de alumínio, e moedas eram
fixadas à sola, para que o som fosse mais limpo. Mais tarde, finas placas de pedra(taps) passaram a
ser fixadas no lugar das moedas, o que aumentou ainda mais a qualidade do som.
ZUMBA
O Forró é uma festa originária da Região Nordeste do Brasil,[2][3] bastante popular e comum,
especialmente nas festas juninas. O nome da festa forró é usado para nomear distintos gêneros
musicais como o xote, baião, arrasta-pé e o xaxado, por isso quem não conhece suas histórias, as
confundem com um gênero único.[4][5] As músicas são executadas tradicionalmente por trios
instrumentais com acordeão ("sanfona"), zabumba e triângulo.[6]
Forró também é um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em
1958.[7] A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo
gênero e a ser chamada de dança do forró.
Os gêneros musicais executados nos forrós, desde a década de 90 também são chamados
agrupadamente de forró pé-de-serra.
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de
Caruaru e Campina Grande, que sediam as maiores festas juninas do país. Já nas capitais Aracaju,
Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, Teresina e Salvador, são tradicionais as festas e
apresentações de bandas de forró em eventos privados que atraem especialmente os jovens.