30.11.21.johndavid2225 - Correção
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MARABÁ,
2021
JOHN DAVID DOS SANTOS
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
In the current scenario of civil construction, the need for speed in the execution of
works and the creation of bolder projects, has been demanding the development
of construction technologies that achieve these goals. Internal sealing methods
used, such as masonry, generate a lot of debris and require a lot of time with
finishing, these techniques can be replaced by others such as drywall, which has a
quick installation, less weight and generates less debris. Drywall replaces
conventional internal seals (walls, ceilings and cladding), consisting of
plasterboards bolted to galvanized steel profile frames. It is a light, firm, rigid and
stable structure like a common brick or brick wall. They adapt to any structure,
such as steel, concrete or wood, can be fire and moisture resistant with adequate
thermal and acoustic insulation. This article makes a comparison between the
constructive process for internal vertical sealing in conventional masonry and
drywall, raising its main characteristics, advantages and disadvantages.
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................
REFERÊNCIAS.........................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO
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Estas fitas são usadas entre o perfil metálico e a estrutura. Para melhor
desempenho térmico ou acústico pode ser utilizado lã mineral (lã de vidrou ou de
rocha), acomodada entre os perfis metálicos.
O gesso é o principal material que compõe o drywall, ele aparece na
história da humanidade em ruínas na Síria e na Turquia, sendo verificado o
emprego do gesso por volta do 8º milênio a.C.
Na África, foi descoberto que os bárbaros construíram barragens e canais,
com um gesso de alta resistência, que garantiram, por muitos séculos, a irrigação
das palmeiras de Mozabe, sendo o gesso utilizado junto aos blocos de terra
virgem que ergueram suas habitações.
Na França, em 1292, o gesso era empregado na fabricação de
argamassas, na colocação de placas de madeira, no fechamento de ambientes e
na construção de chaminés monumentais (MUNHOZ; RENÓFIO, 2006).
O uso do gesso na construção civil brasileira vem crescendo
gradativamente ao longo dos últimos anos, com maior participação a partir da
década de 90. O gesso vem sendo utilizado na aplicação de blocos de gesso nas
vedações horizontais, revestimentos aplicados diretamente nas paredes e tetos,
além de ser utilizado em placas para forro, sancas, moldura e outras peças de
acabamento e ornamentação (RELATÓRIO SINDUSGESSO, 2009 apud
RIBEIRO, 2011).
A gipsita é o mineral básico utilizado na obtenção do gesso. Ela é
constituída de sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4½H2O), podendo ser oriunda
de fontes naturais e de fontes residuais.
A gipsita natural é oriunda de rochas sedimentares muito solúveis,
denominadas evaporitos, constituídas mineralogicamente por cloretos e sulfatos
de sódio, cálcio, magnésio e potássio.
Já as gipsitas residuais, gesso químico ou gesso sintético, como costumam
ser denominadas, são produtos resultantes dos processos industriais da
fabricação do ácido fosfórico (fosfogesso), do ácido fluorídrico (fluorogesso), do
ácido bórico (borogesso) e da dessulfurização dos gases de combustão (SERPA,
2013).
O processo de produção do gesso consiste de algumas etapas, dentre elas
(MUNHOZ; RENÓFIO, 2006, P.03):
13
- Grau de cristalização;
- Homogeneidade;
- Finura;
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As normas técnicas que regem o sistema drywall no Brasil são: ABNT NBR
– 14.715: 2010 - Chapas de gesso para drywall; ABNT NBR 14.716: 2010 -
Chapas de gesso acartonado - Verificação das características geométricas; ABNT
NBR 14.717:2010 - Chapas de gesso acartonado - Determinação das
características físicas; ABNT NBR – 15.217:2009 - Perfis de aço para sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR – 15.758:2009 - Sistemas construtivos em chapas de gesso para
drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem – requisitos para
sistemas usados como parede, forro e revestimento (COSTA; SILVA;
BOMBONATO, 2014).
A NBR 14715 (ABNT, 2010) rege que as chapas de gesso acartonado são
produzidas mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de
gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão, onde uma é virada sobre as
bordas longitudinais e colada sobre a outra.
Existem três tipos de placa de gesso acartonado, com diferentes
finalidades em seu processo de instalação. São elas: Placa Standard (branca);
Placa resistente à umidade (cor verde); Placa com resistência ao fogo (cor
vermelha). A Placa Standard na cor branca é utilizada na maioria dos espaços, e
conta com as seguintes espessuras: 9,5; 12,5 e 15mm.
A Placa resistente à umidade será de cor verde, conta com as seguintes
espessuras: 12,5 e 15mm. A Placa com resistência ao fogo será na cor vermelha
e conta com as seguintes espessuras: 12,5 e 15mm (COSTA; SILVA;
BOMBONATO, 2014).
A Figura 1 ilustra as placas, que podem ser diferenciadas visualmente
através das cores.
Figura 1 - Cores das placas de drywall
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homogêneo formado por cimento, água, agregado miúdo, agregado graúdo e ar,
assim como a vedação, composta por tijolos, argamassa e revestimento.
Para a junção das paredes e das lajes ou dos fundos de vigas é preciso
que haja um destacamento das alvenarias para que a fileira conclusiva da
construção possua uma amarração chamada de encunhamento ou aperto da
alvenaria (Figura 5).
Figura 5 – Encunhamento
22
- Desempenho acústico:
- Adequação ambiental:
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GUIMARAES, Polyana Fernanda Reis Assis; ROSA, Derival das Graças Martins.
Molde para assentamento de argamassa em alvenarias. Revista Petra, v. 3, n. 2,
2017.