CLP Apostila SLC500 v2
CLP Apostila SLC500 v2
CLP Apostila SLC500 v2
Nível 01
Fênix Automação Industrial – Barra Mansa – RJ
Email: [email protected]
Av Joaquim Leite, Ed Benedictus 01, Sala 203, Centro
Introdução
As máquinas de
Automação: conjunto das técnicas baseados em : tear são os primeiros
exemplos de
• Máquinas com capacidade de executar tarefas previamente executadas automação
pelo homem e de controlar sequências de operações sem a intervenção
humana;
A história da industrialização:
• Produção seriada
• Produção em linha PROCESSOS
• Produção flexível DE
CONTROLE
Pagina 01
Richard Morley foi o
Introdução engenheiro chefe da
Hydromic Division que
CLP: Controlador Lógico Programável idealizou os primeiros
CLP com relés
• Sistema dedicado com unidade central de processamento, memória, eletromecânicos
terminais de entrada e saída
Primeira aplicação:
Linha de montagem
da General Motors - 1968
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Princípio de Funcionamento
Entradas CPU: Responsável pela
Digitais interpretação dos
comandos fornecidos
Saídas pelo terminal de
Digitais programação
Memória: Armazena o
sistema operacional, o
programa e o estado das
variáveis de controle
Pagina 03
Princípio de Funcionamento
Arquitetura da Memória do CLP
MEMÓRIA DE APLICAÇÃO.
Onde são armazenados os arquivos de programa ou seja o programa aplicativo em diagrama Ladder.
Existem dois tipos: Volátil e não-volátil.
VOLÁTIL.
Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de alimentação perde-se o
programa, são usadas baterias e capacitores para resguardar o programa.
O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de acesso aleatório ).
NÃO - VOLÁTIL.
Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e retém o programa mesmo com a queda da
alimentação.
Exemplo: EEPROM ( Memória de leitura eletricamente apagável e programável ).
Pagina 04
Princípio de Funcionamento
Arquitetura da Memória do CLP
MEMÓRIA DO USUÁRIO.
Constituída de bit's que são localizações discretas dentro da pastilha de silício, pode ser submetido
a tensão, portanto lido como “1” ou não submetido à tensão lido como “0” .
Os dados são padrões de cargas elétricas que representam um valor numérico.
A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem uma localização na
memória chamada endereço ou registro. Onde são armazenados valores referentes aos Arquivos de
Dados, que são valores associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pré-selecionados e
acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variáveis.
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Princípio de Funcionamento
Características das Conexões de Entradas e Saídas Etapas do tratamento
do sinal de entrada:
•Bornes de conexão
Interfaces de Interfaces de •Conversor e
Entrada Digital Saída Digital Condicionador
•Indicador de Estado
•Isolação Elétrica
• Contato seco • Transistor •Interface/Multiplexação
• 24 VCC • Triac
• 110 VCA • Contato seco •Etapas do tratamento
do sinal de saida:
• 220 VCA • TTL
•Interface/Multiplexação
•Memorizador de Sinal
Interfaces de •Isolação Elétrica
•Estágio de Saída
Entrada e Saída Analógica •Bornes de Ligação
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Princípio de Funcionamento
Fluxograma de funcionamento de um CLP
O tempo gasto para a
execução do ciclo
Partida completo é chamado
Tempo de Varredura, e
Limpeza da memória depende do tamanho do
Teste da RAM Execução do pro-grama do usuário, e
Teste de execução programa a quantidade de pontos
de entrada e saída.
Atualização da O termo varredura ou
tabela imagem das scan, são usados para
não um dar nome a um ciclo
Partida Ok saídas
completo de operação
Transferência (loop).
sim
da tabela
Leitura para a saída
dos sinais
de entrada
Tempo de sim
Atualização da Varredura Ok
tabela imagem das
entrada não
Parada
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Modelos de CLP´s Allen Bradley
FAMILIA DE CONTROLADORES
ALLEN BRADLEY
Pagina 08
CLP SLC-500
Pagina 09
Introdução ao SLC-500
Pagina 10
O que considerar na seleção do Controlador?
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Arquitetura fixa - “shoebox”
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CPU SLC 5/03 Arquitetura Modular
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Chassis
• Quatro tamanhos
– 1746-A4, A7, A10 e A13 com 4, 7, 10 e 13 ranhuras
• Máximo de 30 ranhuras úteis para cartões de E/S
– O SLC 500 ou 1747-ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi
– Nos demais chassis a primeira ranhura é disponível para um módulo de E/S
– A ligação entre os chassis é feita através de um simples cabo paralelo: 1746-C7 ou C9
– Quantidade de chassis é limitada a 3 por CPU ou ASB
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Chassis
1746-A4
1746-A7
Pagina 20
Chassis
1746-A10
Pagina 21
1746-A13
Chassis
Cabo 1746-C7,
1746-C9 ou
1746-C16
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Fontes
Pagina 23
Cartões de Entradas Digitais
Sinais luminosos que
correspondem as
entradas acionadas
ENTRADAS:
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Cartões de Saídas Digitais
Sinais luminosos que
correspondem as
saídas acionadas
SAÍDAS:
São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides,
relês, contatores, partidas de motores, luzes
indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam
como circuitos de saída: Relês, Transistores e
Triacs.
SAÍDAS DIGITAIS:
Pagina 25
Cartões de E/S Analógicos
Sinais luminosos que
correspondem aos
status do cartâo.
ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS:
São definidos como sinais variantes no tempo
podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10 volts, -20 à +20mA ,
-10 à +10 volts.
Os cartões de entradas analógicas recebem sinais
de equipamentos de medições de grandezas
físicas como transmissores de pressão,
temperatura, nível, etc.
Os cartões de saídas analógicas transmitem sinais
para dispositivos tais como, posicionadores de
valvúlas de controle, inversores de frequencia, etc. Fonte de
energia
Obs. A Allen Bradley dispôes de cartôes de entrada externa
e saídas analógicas conjugados (ver manual de
fabricante).
Sinal entrada
analógico
Sinal saída
Pagina 26 analógico
Cartões Especiais
Modulo Adptador para Rede Remota I/O (RIO) 1746-ASB Display Status
• Suporta endereçamento de 1/2 , 1 e 2 ranhuras
• Endereço e “tamanho” selecionáveis
• Suporta até 30 módulos de qualquer tipo discretos e 888
maioria dos especiais Conector p/
Remota I/O
• Opção p/ mapeamento discreto ou Block Transfer
• Diagnóstico do sistema com displays de 7 segmentos
• Funcionamento baseado no 1771-ASB série C DIP
• Permite que processadores SLC & PLC controlem E/S 1746 Switches de
configurações
• Hold Last State e Processor Restart Lockout.
• Opera a 57.6, 115.2 and 230.4 Kbaud
• Suporta função “Extended Node” (32 adaptadores).
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Cartões Especiais
CPU (local)
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Cartões Especiais
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Cartões Especiais
Pagina 31
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o RSLINX e RSLOGIX no CLP SLC500
As seções a seguir descrevem outra opção de configuração e programação disponível para o CLP
SLC500.
O Que é o RSLinx?
Necessidade:
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RSLinx e RSLogix500
Configurando o RSLINX
1 - Abra o RSLinx, clicando no ícone na área de trabalho ou clicando em Iniciar / Programas / Rockwell Software /
RSLinx / RSLinx .
2 - Clique no ícone ou no menu Communications selecione o item Configure Drivers mostrado na figura 25 em
seu RSLinx para acessar o item Configure Drivers:
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Figura 25
RSLinx e RSLogix500
Configurando o RSLINX
3 - No Configure Drivers selecione o driver de acordo com a conexão.
4 - Selecione o driver 1747 – PIC / AIC + Device, e clique em Add New conforme figura 26.
5 – Cofigure a porta de comunicação (Comm Port) e velocidade (Baud Rate) conforme figura 27 e OK.
Figura 26 Pagina 34
Figura 27
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
O SOFTAWE de Programação RSLOGIX500
O pacote de programação da lógica LADDER 500 auxilia a maximizar o desempenho, poupar tempo de desenvolvimento de
projeto e melhorar a produtividade.
Os pacotes de programação do RSLOGIX são compatíveis com programas criados com os pacotes de programação
baseados em MS DOS da ROCKWELL (APS).
1 - Após acessar o software vamos criar um novo programa conforme figura 28.
Criar um novo
programa
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Figura 28
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
O SOFTAWE de Programação RSLOGIX500
2 – Selecione o tipo de CPU utilizada conforme figura 29. Exemplo: 1747-L532C/D 5/03 12k OS 302.
3 – Com o mouse clicar sobre o ícone IO configuration para configurar o RACK e slots conforme figura 30.
Obs. Utilizar os modelos da pagina 38 .
4 – Ou clicar sobre Read IO Config. Para configurar automaticamente os slot’s. Obs. Este recurso so funciona com o
drive de comunicação ativo e para modelos de CPU 5/03 a cima com atualizações mais recentes.
Criar um novo
programa
Selecione os módulos e
Seleciona-se o
arraste-os até o chassi
driver
Para comunicação
Figura 29 Pagina 36
Figura 30
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
O SOFTAWE de Programação RSLOGIX500
5 – Ao clicar com o mouse sobre o ícone Processor Status temos acesso ao arquivo de status do processador, tais como
velocidade de scanneamento, relógio tempo real, falhas etc… Conforme figura 31.
6 – Ainda em arquivos de status, através do ícone MAIN temos acesso a data e hora do controlador conforme figura 32.
Figura 31 Pagina 37
Figura 32
Configurando o SLC-500
Software APS – Advanced Programming Software
?Para aperfeiçoar nosso aprendizado vamos configurar OFF LINE 2 tipos diferentes de SLC-500 conforme os
modelos abaixo, os quais serão usados durante todo o treinamento do CLP SLC-500.
Pagina 38
Endereçamentos:
Endereços de entradas e Saídas
Para que a lógica programada pelo usuário para o CLP SLC-500 funcione corretamente é necessário endereçar
todos os SLOT´s (módulos de entradas e saídas) e seus RACK´s (chassis).
SLC 500 fixo ¨SHOEBOX¨
Os endereços de entradas e saídas (I/O – IN/OUT) para o SLC500 Fixo são fixos e dependem do modelo
utilizado.
Por exemplo:
L20: Entradas I:0/00 a I:0/11
Saídas O:0/00 a O:0/07 Os endereços encontram se discriminados no chassi do CLP
Para se endereçar o chassis de expansão:
ENTRADA I: 1/__ OU SAÍDA O:1/__
Para que a lógica programada pelo usuário para o CLP SLC-500 funcione corretamente é necessário endereçar
todos os SLOT´s (módulos de entradas e saídas) e seus RACK´s (chassis).
SLC 500 Modular RACK Local
O SLOT 0 do RACK sempre será ocupado pela CPU ou pelo adaptador de rede.
I: 1/01
Tipo
I – Entrada Digital Numero SLOT Numero do BIT
O – Saída Digital 1 e max 30 00 a 07 ou 00 a 15 ou mesmo 00 a 31
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Endereçamentos:
Exemplo de endereçamento do SLC-500
Observação: A diferença de endereçar as E/S analógicas esta somente na mudança do sinal ( / ) para ( . ).
Saída 11 do cartão
Entrada 2 do cartão
saída digital físico
entrada analógica físico
Endereçamento bit
Endereçamento bit I:5.1
O:4/10
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Diagramas de contatos (Simbologia LADDER)
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Diagramas de contatos (Simbologia LADDER)
( )
OR I:2/5
I:2/0 O:3/0
NOT ( )
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Exemplo de instrução em LADDER
Exemplo de Aplicação:
Descrição
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Exemplo de instrução em LADDER
A ordem das operações
em LADDER:
Exemplo de Aplicação:
• Começam de cima
para baixo e da
Caso 1 – Misturador de Líquidos esquerda para direita;
( )
I:2/15
Saída
Operação AND
Operação OR
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Fluxograma Analítico
O fluxograma é um recurso técnico e analítico que permite descrever operações e envolvidos no processo de forma clara
facilitando a visão do todo. Tem como objetivos uma maior padronização na representação dos métodos, maior rapidez na
descrição dos métodos administrativos, facilitar leitura e interpretação das rotinas administrativas, identificar pontos mais
importantes das atividades, melhorar o grau de análise do processo.
É possível realizar a revisão, análise e planejamento de rotinas em sistemas a serem implantados ou já existentes.
Além disso, facilita a identificação de deficiências uma vez que oferece a visualização de todos os passos
operacionais.
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Fluxograma Analítico
Os símbolos utilizados para a representação das ações estão apresentados na tabela 1 a seguir:
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Fluxograma Analítico
Descrição:
Pretende-se controlar o funcionamento de um dispositivo Aciona botão A ou botão B
que efetua a mistura de dois líquidos, utilizando três
botões:
não Sim
1 – Botão de liberação do líquido A I:2/1 Líquido A ou B
liberado?
2 – Botão de liberação do líquido B I:2/15
3 – Botão de parada de emergência I:2/10
Sim Não
Botão de emergência
O motor é acionado quando um dos líquidos é liberado normal?
para o misturador.
O contator da chave de acionamento do motor está ligado
na saída O:3/0 do CLP SLC-500. Normaliza emergência
Aciona Misturador
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de bits
Essas instruções são utilizadas em um único bit de dados, o qual podem ser endereçado sempre que necessário. Durante a
operação, o controlador pode energizar ou desenergizar o bit, baseado na continuidade lógica das linhas do programa de
aplicação.
Pagina 49
Instruções para o CLP SLC-500
Instruções “Examinar”:
Pagina 50
Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de entrada
Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de entrada conectado ao mesmo indica um estado energizado,
que é refletido no bit correspondente do arquivo de entrada.
Quando o controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço, ele determina que o dispositivo de entrada está
energizado, ou fechado, e ajusta a lógica da instrução para verdadeira.
Quando o dispositivo de entrada não mais fecha seu circuito, o controlador verifica que o bit está desenergizado e ajusta a lógica
dessa instrução para falsa.
Exemplo:
I:2 O:3
l-----l l------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------( )-----l
5 0
Obs. O estado do bit correspondente só será verdadeiro se o dispositivo de entrada estiver fechado (CLOSED).ver
tabela da verdade pagina .
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de entrada
Quando um dispositivo de entrada não é acionado, o terminal de entrada conectado a ele indica um estado desenergizado, que
é refletido no bit correspondente do arquivo de entrada. Ao localizar uma instrução XIO com o mesmo endereço, o controlador
determina que a entrada está desenergizada e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo é acionado, o
controlador ajusta a lógica dessa instrução para falsa.
Exemplo:
I:2 O:3
l-----l / l------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------( )-----l
5 0
Obs. O estado do bit correspondente só será verdadeiro se o dispositivo de entrada estiver aberto (OPEN).ver tabela da
verdade pagina .
Pagina 52
Instruções para o CLP SLC-500
Pagina 53
Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de saída
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de saída
Energizar Saída com Retenção (OTL) e desenergizar Saída com Retenção (OTU ):
Essas instruções são instruções de saída retentiva e, geralmente, são utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados
controlado pelas mesmas. Também podem ser empregadas para inicializar valores de dados a nível de bit.
Energiza saída com retenção (OTL)
I:2 O:3
l-----l l------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------( L )-----l
5 0
I:2 O:3
l-----l l------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------( U )-----l
7 0
Obs.: O bit de saída de retenção deve assumir o mesmo endereço para a instrução OTL e OTU.
Pagina 55
Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de saída
Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde ao endereço de um terminal do módulo de saída, o
dispositivo de saída conectado a este terminal será energizado assim que o bit na memória for energizado. O estado habilitado
deste bit é determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL e OTU.
Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de entrada, a instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for
estabelecida e o bit correspondente na memória não tiver sido energizado previamente, a instrução OTL não será habilitada.
Entretanto, se a lógica verdadeira foi estabelecida previamente, o bit na memória será retido energizado, assim permanecerá,
mesmo após as condições da linha terem se tornado falsas.
Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando
uma lógica verdadeira é estabelecida, a instrução OTU desenergiza seu bit correspondente na memória.
Quando o controlador passa do modo Operação para programação., ou na queda de alimentação ( desde que haja uma
bateria de back-up instalada ou um capacitor ), a última instrução verdadeira de Energizar ou Desenergizar Saída com
Retenção continua a controlar o bit na memória. O dispositivo da saída energiza com retenção é energizado mesmo que a
condição na linha, que controla a instrução de energizar saída com retenção, passe a falsa.
Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação ser restaurada, o controlador inicialmente varre todas as linhas
como se fossem falsas. As instruções retentivas mantêm o seu estado.
O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas instruções OTL e OTU sempre que necessário.
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Instruções para o CLP SLC-500
Instrução OSR
Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição de falsa para verdadeira da condição anterior
à atual da linha.
As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de comando, como por exemplo, “congelar”
valores exibidos muito rapidamente ( LED ).
Na figura abaixo, quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira, a instrução OSR condiciona a linha de forma
que a saída fique verdadeira durante uma varredura do programa. A saída passa a falsa e assim permanece durante várias
varreduras até que a entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira.
Pagina 57
Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo Aplicativo 01
Como exemplo vamos acionar um circuito de força de um motor-bomba (contator 01) diretamente através de um botão no
painel conforme figura 1 abaixo.
Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 2.
K1
contatora CPU 5/03 fenix01
Dispositivo de entrada Endereço nível
Botão verde NA I:2/4 0
Dispositivo de saída
Contatora K1 O:3/15
Exemplo Aplicativo 01
Solução:
Passo 2 – Construção do Fluxograma Analítico.
Rotina Principal
RUN
K1
contatora
Aciona botão A
não SIM
Botão A
acionado?
3~
Aciona Contatora K1
Clicar com o mouse sobre a instrução que será utlizada ou digitar a linha conforme figura 04.
Após inserir todas as instruções desejadas na linha clicar sobre o ícone (verify file).
Caso alguma instrução esteja errada será apresentado uma caixa informando os erros. Após digitada
A linha aceitá-la.
Clicar e arrastar o
contato ou digitar a
linha.
Escolha as
instruções
Pagina 61
Figura 04
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Solução: Passo 3 – Construção da Logica LADDER
01 – Após clicar sobre a instrução ex: BIT XIC dar um dublo click sobre a instrução selecionada na área de trabalho para
inserir o endereço ex: I:2/4. Conforme figura 05.
02 – Seguir os mesmo procedimentos para a instrução de saída BIT OTE O:3/15. Conforme figura 06.
03 – Após inserir todas as instruções clicar sobre o ícone “Verify File” para verificação na existência de erros no
programa.
Figura 05 Pagina 62
Figura 06
Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo Aplicativo 02
Utilizando o exemplo aplicatico numero 01 vamos construir uma lógica LADDER para acionar a contatora O:3/15 da motor
bomba 01 através do botão verde NA I:2/4 e a mesma deve continuar acionada mesmo que o botão verde NA I:2/4 esteja
desabilitada. Também deve ser adiocionado um botão vermelho NF I:2/6 para desligar a contatora O:3/15.
Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 3.
3~
Exemplo Aplicativo 02
Solução:
Passo 2 – Construção do Fluxograma Analítico.
Rotina Principal
RUN
Aciona botão A
K1
contatora
Botão B não
Desaciona Contatora
Normal? K1
SIM
3~ Aciona Contatora K1
02 –Com um click sobre a instrução BIT XIC inserir na linha de programação e endereçar como I:2/6 conforme a figura 08.
Pagina 65
Figura 08
Construção de Lógica para aplicativo
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Para inserir a linha de instruções paralela ( BRANCH ) seguir as instruções abaixo:
04 – Clicar e segurar sobre a barra vermelha do RUNG BRANCH e arrastar para o ponto desejado “verde” conforme a figura
09.
05 – Conforme a figura 10 clicar no ínicio do RUNG BRANCH e inserir a instrução BIT XIC O:3/15.
Figura 09 Pagina 66
Figura 10
Construção de Lógica para aplicativo
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
06 – Após inserir todas as instruções clicar sobre o ícone “Verify File” para verificação na existência de erros no
programa. Conforme figura 11.
Pagina 67
Figura 11
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Acessando o CLP SLC500 ON LINE
01 – Ao clicar com o mouse sobre o ícone Comms temos acesso as todas as configurações e status ON LINE do CLP
conforme figura 12.
02 – Através desse ícone podemos também baixar os arquivos do CLP (Upload) ou transferir para o mesmo (Download)
conforme a figura 13.
Grava o programa do
micro para o CLP.
Figura 12 Pagina 68
Figura 13
Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo Aplicativo 03
Utilizando o mesmo exemplo aplicativo 02 vamos adicionar um contato de rele térmico conforme a figura 14 como proteção
para o acionamento do motor-bomba.
Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 4.
Exemplo Aplicativo 03
Rotina Principal
Solução:
RUN
Passo 2 – Construção do Fluxograma Analítico.
Aciona botão A
K1
contatora Botão B não
Desaciona Contatora
Normal? K1
SIM
R1
Rele termico não
Rele Térmico
Normal?
3~
SIM
Aciona Contatora K1
Figura 14 – Circuito de força de um
motor-bomba
Pagina 70
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Solução: Passo 3 – Construção da Logica LADDER
02 –Com um duplo click sobre a instrução BIT XIO inserir na linha de programação e endereçar como I:2/3 conforme a figura
15.
Pagina 71
Figura 15
Construção de Lógica para aplicativo
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
03 – Após inserir todas as instruções clicar sobre o ícone “Verify File” para verificação na existência de erros no
programa. Conforme figura 16.
Pagina 72
Figura 16
Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo Aplicativo 04
Utilizando o mesmo exemplo aplicativo 03 vamos utlizar na lógica LADDER as intruções de saída OTL e OTU e vamos observa
que podemos apresentar o fluxograma analitico (passo 2),de forma mais precisa e facil interpretação. Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 4.
Exemplo Aplicativo 04
Solução:
Passo 2 – Construção do Fluxograma Analítico. Rotina Principal
RUN
Aciona Botão B ou
Aciona Botão A
R1 Rele Térmico
Rele termico
Desaciona Contatora
Aciona Contatora K1 K1
3~
Exercício Proposto 01
Utilizando o mesmo exemplo aplicativo 04 vamos acrescentar mais um motor-bomba 02 com as mesma configurações de
comando elétrico do motor-bomba 01 conforme figura 28 sendo acionado por botão C e desacionado botão D e as duas devem
ser selecionadas por uma chave de duas posições de sinal lógico (0 e 1). Obs: Os Reles térmicos 1 e 2 quando acionados
deverão desabilitar as instruções de saídas independente da posição da chave seletora. Criar um sinalizador para quando os rele
térmicos estiverem acionados. Solução: Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e
saída conforme a tabela 6.
CPU 5/03 fenix01
Dispositivo de entrada Endereço nível
Botão verde NA I:2/4 0
C1 C2
Botão vermelho NF I:2/6 1
Botão verde NA I:2/13 0
Botão vermelho NF I:2/8 1
Contato rele térmico1 NA I:2/3 0
Contato rele térmico2 NA I:2/5 0
R1 R2
Chave duas posições I:2/0 0 ou 1
Dispositivo de saída
Contatora C1 O:3/15
3~ 3~ Contatora C2 O:3/13
Lâmpada laranja O:3/7
Figura 17 – Circuito de força de duas tabela 5 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
motor-bombas Pagina 75
Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 01
Solução: Passo 2 Construção do Fluxograma Analítico.
Subrotina alarme
RUN
Aciona Sinalizador
Pagina 76
Construção de Lógica para aplicativo
Subrotina Motorbombas
Subrotina Motorbombas
Exercício Proposto 01
Solução: Passo 2 Construção do Fluxograma Analítico
continuação.
não Rele Térmico 1 não Rele Térmico 2
Normal? Normal?
SIM SIM
Posicionar chave para Posicionar chave para
motorbomba 1 motorbomba 2
Instrução de Controle
Quando a condição da linha é verdadeira, o controlador salta para a instrução de sub-rotina e reassume a execução a partir daí.
Cada Sub-rotina deve ter seu próprio arquivo, identificado por um único número (3-255). Exemplo LAD 3.
Pagina 78
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
CRIANDO SUB-ROTINAS DO USUÁRIO :
• Em um projeto envolvendo o CLP SLC500 temos um programa principal (LAD 2) e até 255 Sub-rotinas que deverão ser
criados pelo usuario conforme figura 18.
Clicar com o mouse sobre o submenu Program File para criar a sub-rotina.
• Devemos declarar as sub-rotinas e depois inserir uma instrução de chamada (JSR) que esta na area de instruções de
controle (Program Control) para cada subrotina no LAD2 conforme figura 19. Obs: Sem a instrução de chamada (JSR)
para uma determinada sub-rotina a mesma fica inativa.
Instruções de Controle
(Program Control).
Figura 18 Pagina 79
Figura 19
Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 01
Solução: Passo 3 – Construção da Logica LADDER
1 - Para organizar melhor as lógicas Ladder vamos dividir em sub-rotinas da seguinte forma:
Para criar uma nova subrotina clicar com o mouse sobre o submenu Program Files e New.
LAD 3 nome: ALARME
LAD 4 nome: MOTOBOMBAS
Ao terminar de criar as novas subrotinas, abrir o LAD 2 (Programa Principal) e criar a Lógica de chamada das novas surotinas
através da instrução de chamada (JSR) conforme figura 20 e clicar sobre o ícone verify file ok. Após digitada
A linha aceitá-la
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Figura 20
Construção de Lógica para aplicativo
3 – Após digitar a Lógica Ladder clicar sobre o ícone verify File ok.
4 – Seguir os mesmos procedimentos para a subrotina (LAD 4) MOTOBOMBAS conforme figura 22 da pagina 82.
5 – Após conclução da Lógica Ladder efetuar Download para carregar o CLP SLC500.
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Figura 21
Construção de Lógica para aplicativo
Pagina 82
Figura 22
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Editando descrição ou símbolo as instruções
Ao clicar com o mouse sobre a instrução conforme figura 23 ou após endereçar a mesma podemos editar um símbolo ou um
comentário sobre esta instrução ou ao seu endereço.
Obs. Se for editado uma descrição tipo endereço (address) o mesmo aparecerá na lógica toda vez que for solicitado
o mesmo endereço.
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Figura 23
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Editando descrição ou titulo a linha (RUNG)
Ao clicar com o mouse sobre a linha (rung) conforme o exemplo da figura 24, podemos inserir um titulo ou mesmo um
comentário da lógica Ladder naquela linha.
Obs. Se for inserido um titulo ou comentário sobre o endereço de saída (Output Address) o mesmo aparecerá em
outras linhas, toda vez que for inserido o mesmo endereço de saída, por isso atenção na hora de selecionar onde
deve ser editado o comentário. Ver figura 25.
Figura 24 Pagina 84
Figura 25
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Inserindo forces ao programa aplicativo:
01 – Para força um ponto no programa aplicativo, colocar o CLP ON LINE, habilitar os forces e depois clicar sobre o
submenu Force File e escolher o ponto, entrada ou saída que será forçado conforme figura 26.
Obs. O maximo de cuidado deverá ser tomado ao força um ponto pois o mesmo poderá causar um acidente se
habilitado indevidamente.
Habilita-se
os forces.
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Figura 26
Instruções para o CLP SLC-500
São arquivos onde estão armazenados valores usados pelo programa aplicativo. Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à
B3:255.
Um Flag do ponto de vista de programação, pode ser tratado como uma saída, porém não atua nas saídas externas do
Controlador Programável e, portanto, não se ocupa uma saída desnecessariamente, contudo temos onde armazenar um resultado
temporário.
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Temporização
Temporizador de Energização ( TON )
? Bits de Estado:
15 14 13
EN TT DN Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Temporização
Temporizador de Desenergização ( TOF )
? Bits de Estado:
15 14 13
EN TT DN Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
EN = Bit de habilitação do temporizador
TT = Bit de temporização
DN = Bit de executado do temporizador
A instrução de temporizador na Desenergização (TOF) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condição da
linha de entrada do temporizador se torna Falsa. A medida que a condição da linha permanece falsa, o temporizador incrementa
seu valor até atingir o valor pré-selecionado (PRE). O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for verdadeira
independente do temporizador ter ou não completado a temporização.
O bit (DN) do temporizador é desenergizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é energizado quando a
condição da linha se torna verdadeira.
O bit (TT) do temporizador é energizado quando a condição da linha é falsa e o valor acumulado é menor que o valor pré-
selecionado. Quando a condição da linha for verdadeira ou bit (DN) é desnergizado, o bit (TT) é energizado.
O bit de habilitação (EN) é energizado quando a condição da linha é verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado.
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Temporização
Temporizador Retentivo ( RTO )
? Bits de Estado:
15 14 13
EN TT DN Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
EN = Bit de habilitação do temporizador
TT = Bit de temporização
DN = Bit de executado do temporizador
A instrução de temporizador Retentivo (RTO) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha de
entrada do temporizador se torna verdadeira. A medida que a condição da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa
seu valor até atingir o valor pré-selecionado (PRE). O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for falsa independente
do temporizador ter ou não completado a temporização.
O bit (DN) do temporizador é energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado. No entanto, esse bit não é
desenergizado quando a condição da linha se torna falsa; ele só é desenergizado quando a instrução RES com o mesmo indereço
do temporizador é habilitada.
O bit (TT) do temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado é menor que o valor pré-
selecionado. Quando a condição da linha for falsa ou bit (DN) é energizado, o bit (TT) é desenergizado.
O bit de habilitação (EN) é energizado quando a condição da linha é verdadeira e é desenergizado quando a condição se torna
falsa. Pagina 89
Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo Aplicativo 05
Utilizando as mesma configurações do Exemplo Proposto 1 projetar uma Lógica LADDER para que motor-bomba1 sejá acionado
por botão A e desacionado botão B e rele térmico 1 e motor-bomba 2 deverá ser acionado por um temporizador TON após 10
segundo do acionamento da motor-bomba 1 e o mesmo deverá permanecer acionado mesmo que motor-bomba 1 desacione,
também deverá ser desacionado por botão D e rele térmico 2. Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 6.
Exemplo Aplicativo 05
Rotina Principal
RUN
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
não Rele Térmico 1 não Rele Térmico 2
Normal? Normal?
SIM SIM
Aciona Botão A
não Temporizador =
Aciona Botão D ou 10 seg ?
Aciona Botão B ou
Aciona Contatora K1 Rele Térmico 2
Rele Térmico 1
SIM
Desaciona Contatora
Desaciona Contatora K2 Aciona Contatora K2
K1 Aciona Temporizador
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Construção de Lógica para aplicativo
Pagina 92
Figura 27
Construção de Lógica para aplicativo
Pagina 93
Figura 28
Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 02
Utilizando o mesmo exercício Aplicativo 5 vamos acrescentar um sinalizador de alarme (lâmpada amarela) um flip-flop (oscilador)
com intervalos de tempo de 1 segundo para que a saída O:3/7 oscile.
Solução: O diagrama LADDER terá o seguinte aspecto:
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Figura 29
Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Contador
Contador Crescente ( CTU ) e Decrescente (CTD)
? Bits de Estado:
15 14 13 12 11 10
CU CD DN OV UN UA Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
CU = Bit de habilitação de contador crescente
CD = Bit de habilitação de contador decrescente
DN = Bit de executado
OV = Bit de overflow
UN = Bit de underflow
UA = Atualização de acumulador (apenas HSC)
As instruções de Contador Crescente (CTU) e Contador Decrescente (CTD) contam as transições de falsa para verdadeira, as
quais podem ser causadas por eventos que ocorrem no programa, tais como peças que passam por um detector.
Cada contagem é retida quando as condições da linha se tornam falsas e assim permanece até que uma instrução RES, com o
mesmo endereço da instrução de contador, seja habilitada.
A palavra de controle para as instruções de contador incluem seis bits de estado.
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Contador
Contador Crescente ( CTU ) e Decrescente (CTD)
? Bits de Estado:
15 14 13 12 11 10
CU CD DN OV UN UA Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Contador
Contador Crescente ( CTU ) e Decrescente (CTD)
? Bits de Estado:
15 14 13 12 11 10
CU CD DN OV UN UA Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
Instruções de Contador
Contador de Alta Velocidade (HSC)
? Bits de Estado:
15 14 13 12 11 10
CU CD DN OV UN UA Uso Interno
Valor Pré - Selecionado
Valor Acumulado
O Contador de Alta Velocidade (HSC) é uma variação do contador Crescente (CTU). A instrução HSC é habilitada quando a lógica
da linha é verdadeira e desabilitada quando a lógica é falsa.
Importante: Esta instrução proporciona uma contagem em alta velocidade somente nos controladores com estrutura E/S fixa de
24Vcc. A entrada I:0/0 opera, então, no modo de alta velocidade.
Cada transição que ocorre na entrada I:0/0 irá fazer com que o valor acumulado do contador de alta velocidade seja incrementado.
Quando esse valor se igualar ao valor pré-selecionado, o bit de executado (C5:0/DN) será energizado com retenção e para
desernegizar o bit DN da instrução utilize a instrução de Desernegizar saída com Retenção (OTU).
O bit (UA) atualiza a palavra de valor acumulado de C5:0 quando a condição dor verdadeira. (Utilize apenas a instrução OTE).
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Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo Aplicativo 06
Desejamos construir a Lógica LADDER para o acionamento; através do botão (I:2/15); de uma esteira transportadora de peças
conforme figura 30;e a mesma deverá contar 10 peças através do sensor S1 (I:2/1) e após a contagem deverá desligar o motor
da esteira (O:3/15). Obs independente do sensor contar 10 peças o motor deverá ser desligado caso seja acionado o rele
térmico R1 ( I:2/3) ou parada de emergência (I:2/10) Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 11.
Exemplo Aplicativo 06
Rotina Principal
Solução: Passo 2 RUN
Rele térmico 1
ou botão de não
emergência
normal ?
SIM
Aciona Botão A
RESET contador
não Contador = 10
peças ?
Aciona motor
SIM
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Construção de Lógica para aplicativo
Pagina 101
Figura 31
Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Comparação
As instruções de entrada que permitem comparar valores de dados são as seguintes:
Igual a (EQU)
Diferente (NEQ)
Menor que (LES)
Menor ou igual a (LEQ)
Maior que (GRT)
Maior ou igual a (GEQ)
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Instruções para o CLP SLC-500
Instruções de Comparação
Instruções de Comparação
Instruções de Comparação
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Construção de Lógica para aplicativo
Exemplo de Aplicativo 07
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Figura 59
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Trabalhando com sinal de E/S Analógico.
Com o CLP ON LINE podemos através do submenu Data file (área de dados) observar os valores de entrada e saída
analógica. No arquivo I1 – Input podemos observar os pontos de entrada digitais e analógicos conforme figura 63. Para
facilitar podemos alterar os dados para DECIMAL ou mesmo BINARIO. Temos como exemplo de entrada analógico o cartão
1746-NI4 com 4 entradas analógico (I:5.0, I:5.1, I:5.2 e I:5.3) que trabalham com range de –20mA a 20mA o que
correspondem a –32768 a 32767.
DECIMAL, BINÁRIO
ou outros.
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Figura 63
RSLinx e RSLogix500
Utilizando o Softawe de Programação RSLOGIX500
Trabalhando com sinal de E/S Analogico.
No arquivo O0 – Output podemos observar os pontos de saídas digitais e analogicos conforme figura 64. Para facilitar
podemos alterar os dados para DECIMAL ou mesmo BINARIO. Temos como exemplo de saída analogico o cartão 1746-
NIO4V com 2 saídas analogicos (O:6.0 e O:6.1) que trabalham com range de –10VDC a 10VDC o que correspondem a
–32768 a 32767.
DECIMAL, BINÁRIO
ou outros.
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Figura 64
Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 05
Em um sistema de lubrificação com 2 motor bombas são necessarios aproximados 3 kgf/cm² de pressão do fluido na saídas das bombas
conforme figura 65. E para não danificar a tubulação a mesma não pode passar de 5 kgf/cm². Para medir tal grandeza foi instalado um
transmissor de pressão com range calibrado igual a 0 a 6kgf/cm² o que corresponde na entrada do cartão analógico (I:5.0) o range de
1812 a 21420.
Construir Lógica Ladder para atender as seguintes condições:
Ligar um motor bomba e aguarda 3 segundos apos a partida para verificar se pressão é igual ou maior que 3kgf/cm² (I:5.0 = 9804). Caso
não seja acionar a 2 motor bomba e também verificar se a pressão é igual ou maior que 5kgf/cm² (I:5.0 = 16340) ou menor que 2kgf/cm²
(I:5.0 = 6536) as duas motor bombas devem ser desacionadas (TRIP).
Obs. O tempo de 3 segundos corresponde ao tempo mínimo para o motor bomba estabilizar a pressão. Todas as
informações dos equipamentos devem ser analisadas para que a Lógica Ladder possa funcionar em harmonia.
Entrada fluido
Motor – bombas 1 e 2
Transmissor de
Pressão
saída fluido
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Figura 65
Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Porposto 05
Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 11.
Figura 28 – Circuito de força Tabela 11 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
de duas motor-bombas
Pagina 124
Construção de Lógica para aplicativo
Inicio
Exercício Proposto 05
Solução: Passo 2 Construção do Fluxograma Analítico.
Rele térmico1 ou Rele
térmico2 ou botão B e C
NÃO NÃO
Solução: Passo 3 Diagrama Ladder. Obs: segue se em anexo desliga desabilitado?
SIM
Aciona
botão A
SIM
Habilita Desabilita
Temporiz.= 3 motor motor bomba
seg? bomba2 1e2
NÃO
SIM
Fim
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Instruções para o CLP SLC-500
Instrução de Movimentação
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Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 06
Utilizando o mesmo exercício proposto 05 vamos acrescentar uma válvula controlada (PSV) para alívio da pressão na linha de
saída do fluido antes do transmissor de pressão, conforme figura 66.
O range da PSV corresponde: 0% de abertura = 0VDC (0 decimal) e 100% de abertura = 10VDC (32767 decimal) da saída
analógica O:6.1.
Construir Lógica Ladder para atender as seguintes condições:
Quando o transmissor de pressão registrar pressão maior ou igual que 4kfg/cm² (I:5.0 = 13072) a válvula PSV devera abrir
20% e quando transmissor de pressão registrar pressão menor ou igual que 3,5kgf/cm² (I:5.0 = 11438) a válvula PSV devera
estar 0% aberta, ou seja, saída analógica O:6.1 = 2Volts = 6554 decimal quando PSV 20% aberta e O:6.1 = 0 Volt = 0 decimal
quando PSV 0% aberta. Obs. Inserir o bit status XIC S:1/15 (First Pass) para zerar a saída analógica O:6.1 sempre
quando CPU for a RUN. Entrada fluido
Motor – bombas 1 e 2
Válvula PSV
Transmissor de Pressão
saída fluido
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Figura 66
Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 06
Solução:
Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 12.
Figura 28 – Circuito de força Tabela 12 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
de duas motor-bombas
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Construção de Lógica para aplicativo
Exercício Proposto 06
Solução: Passo 2 Construção do Fluxograma Analítico.
Solução: Passo 3 Diagrama Ladder. Obs: segue se em anexo
Inicio
SIM
SIM
Pagina 129