Zeta

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APLICAO DO CONVERSOR ZETA EM fONTES CHAVEADAS

Denizar Cruz Martins, Glaucio Nascimento de Abreu & Ivo Barbi


Universidade Federal de Santa Catarina
CTC - EEL - LAMEP - Caixa Postal- 476
Fone: 048231.92.04 - Fax: 482 34.15.24
88040 970 - Florianpolis - SC - Brasil
RESUMO Pretende-se neste artigo estudar em regime
permanente o desempenho do conversor ZETA em modo de
operao contnuo. Este conversor derivado do conversor
Forward pela substituio do diodo retificador por um
capacitor de acoplamento. bacos sero gerados para auxiliar
no projeto da estrutura de potncia. Os estudos tericos so
confirmados por simulao. So apresentados resultados
experimentais obtidos a partir de um prottipo de laboratrio.
ABSTRACT A steady-state study of ZETA converter in the
continuos mode of operation is presented in this paper. This
converter is derived from the Forward converter by replacing
the rectifier diode with a coupling capacitor. A design
procedure for this converter is generated. The theoretical
analysis are confmned by simulation. Experimental results
obtained from a laboratory prototype are presented.
Keywords: Zeta Converter; DC/DC Converter; Power
Supply; Forward Converters
1. - INTRODUO
Nos ltimos dez anos as estruturas para aplicao em fontes
chaveadas, na faixa de 100 a 300 watts, tem evoludo de uma
forma surpreendente. O objetivo a ser alcanado consiste em
se dispor de uma estrutura barata, de fcil controle, alto
rendimento e alta densidade de potncia. Diante dessas
caractersticas, vrias montagens foram propostas, e algumas
delas bastante sofisticadas, como os conversores
quase-ressonantes empregando tcnicas ZVS (zero voltage
switching) ou ZCS (zero corrent switching) (Lee, 1987). O
Artigo submetido em 22/03/93
1"reviso em 26/08/93; 2"reviso: em 29/03/94; 3'reviso em 13/06/95;
Aceito sob recomendao do Ed.Cons. Praf.Or. Edson H.Watanabe.
conversor ZETA, que uma estrutura dual do conversor
SEPIC (Joswik. & Kazimierczuk, 1989), mais uma proposta
dentro desse campo de aplicaes com caractersticas muito
interessantes, podendo-se destacar o fato deste conversor
operar como elevador ou abaixador de tenso dependendo,
para isso, apenas do controle da razo cclica (duty-cycle). A
estrutura bsica de potncia apresentado na Fig. 1. O
conversor ZETA pode operar em modo contnuo ou
descontnuo.
2. - MODELO MATEMTICO
Para o estudo do modelo matemtico algumas hipteses
simplificativas sero adotadas afim de possibilitar a anlise do
conversor. Tais hipteses esto listadas abaixo:
a) Os capacitores so suficientemente grandes de forma que o
"ripple" de tenso em seus terminais ser desprezado;
b) Os interruptores de potncia e a fonte de entrada sero
considerados ideais;
c) O transformador ser considerado ideal, representado pela
sua indutncia de magnetizao.
Por questes de facilidade no tratamento do circuito eltrico
todos os parmetros do secundrio sero referidos ao primrio
do transformador. A Fig. 2 mostra o circuito equivalente
obtido nessa operao, onde:
(1)
SBA Controle & Automao / Vol.6 n!!3/ Setembro-Outubro 1995 103
+
(2 Ro V
o
Figura 1 - Circuito de Potncia
~ T
12 1
+
IH
C;
LH
O (2
R v ~ VI S
Figura 2 - Circuito Equivalente referido ao primrio.
Nas aplicaes industriais em Fontes Chaveadas, as estruturas
do tipo ZETA so aconselhadas a trabalhar no modo contnuo
de operao. Portanto embora o conversor em questo possa
funcionar tanto no modo contnuo como descontnuo, os
estudos realizados neste artigo se limitaro ao modo contnuo
de operao. A referncia (Martins et alii, 1991) apresenta
uma anlise detalhada do modo descontnuo, caso haja algum
interesse por parte do leitor.
2" ETAPA (DT,T)(Fig.3b): Esta etapa tem incio com a
abertura de S. O diodo D entra em conduo. V
LM
e V
L2
'
assumem o valor V
o
', e h transferncia de energia do indutor
L
M
para o capacitor C
j
' e de ~ ' para a carga. Nesta etapa as
correntes em L
M
e ~ ' decrescem linearmente na razo de
-Vo'IL
M
e-V0'1L
2
' respectivamente. A corrente no diodo
i
D
=i
M
+i
2
' tambm decresce linearmente na razo de -V0'1L.
2.1 - Etapas de funcionamento.
Partindo do princpio que o sistema opera em regime
permanente, duas etapas caracterizam o funcionamento
completo do conversor durante um ciclo de operao:
I" ETAPA (O,DT)(Fig.3a): A chave S est em conduo e o
capacitor C
j
' est carregado com tenso V
o
'. A tenso V
LM
=-
V
L2
'=V
j
. O diodo D est bloqueado. Os indutores L
M
e ~ '
armazenam energia proveniente da fonte de entrada e suas
correntes i
M
e h' crescem linearmente segundo a relao VjlL
M
e V
j
1L
2
' respectivamente. Portanto, a corrente na chave
is=iM+h' cresce linearmente segundo a relao VIL, onde
L=L
M
.L
2
'/(LM+L
2
'). Durante esta etapa tem-se a descarga de
A tenso nos terminais da chave S Vs=Vr+V
o
'. A Fig. 4
mostra as principais formas de onda para um ciclo completo
de operao, considerando as duas etapas de funcionamento.
2.2 Equacionamento do sistema e gerao de
bacos.
O equacionamento completo do sistema para o modode
operao contnuo em regime permanente para as duas etapas
de operao dado abaixo:
V ~
+
+
VII
+
+
VJ VI
R ~ v;. V
R ~ V

(a)
Figura 3 - Etapas de Funcionamento.
104 SBA Controle & Automao / Vol.6 n!!3/ Setembro-Outubro 1995
(2)
(3)
Na Fig.5 est representada a caracterstica de transferncia
esttica G em funo da razo cclica D. Observa-se, atravs
desta figura, que para D menor que 0.5 a estrutura funciona
como abaixadora de tenso, e para D maior que 0.5 como
elevadora de tenso. Portanto dependendo da ao sobre a
razo cclica o conversor ZETA pode operar como abaixador
ou elevador de tenso, sem que haja qualquer descontinuidade
a nvel de controle.
iC'l
ViM, V L'2
= t::

,DT<t
DT


,DT < t T
(4)
(5)
(6)
(7)
Na Fig.6 est representada a relao entre G e a caracterstica
de carga parametrizada = .JRo' / (L. f) . possvel verificar
o limite entre a conduo contnua e a descontnua. A grande
vantagem da conduo contnua reside no fato de G ser
independente da carga, dessa forma o conversor pode ser
encarado como um amplificador do comando. Assim, a
filosofia do controle e a automao do sistema ficam
facilitados. Por essa razo o modo de operao contnuo
prefervel em comparao ao descontnuo.
Os limites dos trs modos de conduo so dados por:
- Conduo contnua: (fL)lR'o>(I-D)2/2
- Conduo crtica: (fL)lR'o=(I-D)212
- Conduo descontnua: (fL)IR'0I-D)2/2
Trabalhando a eq.(IO) possvel obter-se a caracterstica de
trasferncia esttica do conversor ZETA em regime
permanente para o modo contnuo de operao, isto :
A partir das hipteses simplificativas concluise que a potncia
mdia de sada igual a potncia mdia de entrada Po'=P
r
, ou
seja V0'1
0
'=VrIr. Aplicando-se o princpio da conservao de
energia no indutor L
M
, obtm-se:
(12)
t
t
t
t
t
t
t
1_.
VI/LH .Y/LH

) I
I I
DTI
T'
V,L'2
I
:
) I
I
I
I
I
I
Vt
/L
I
I
I
I
I
I
I
,
I -
I

.Y/t
I
I
1
,
I

VI
I
I V I
,
I
I I
I

VI+V
I

I
I
I
-(VI+V)
I
l
is
1 DT
Is = T f is .dt
o
Analisando-se a FigA possvel determinar-se a corrente
mdia na chave de potncia, ou seja:
(9)
(8)
(10)
DT

DT

=
tr = tempo em que S conduz,
D = t/T a razo cclica,
T = perodo de operao,
V
D
,
onde:
G= =
li
lo'
=
D
1 -D
(11)
Figura 4 - Principais formas de onda.
SBA Controle & Automao I Vol.6 nl!3 I Setembro-Outubro 1995 105
Assim
funo da corrente e da frequncia de chaveamento e
problemas com parasitas.
1 DT
1s = - [DT.is(O)+- (is(DT)-is(O))]
T 2
Onde:
(13)
G
ao
(14)
(15)
t5
A mesma anlise pode ser feita para determinao da corrente
mdia no diodo. Assim:
Portnto , o valor da corrente mdia na chave ser:
1s =
D
1 - D
lo'
(16)
tO
1 T
I D' - f i D' dt
- T
DT
(17)
o+-....,.-=;==::;::==;:::::.----,r--.....--.,-.....--,O
0.0 0.2 0,6 O., LO
Figura 5 - Caracterstica de transferncia Esttica.
ID' = .!.. fiD,(O).T(l-D)+ iD,(DT)-iD'(O) .T(l-D)]
T 2
(18)
Onde:
10
0-1).90
/
/'
OEO .110
0-0.70
0-0.60
0-0.50
0-0.40
0-0.30
0-0.20
0-0.10

16 t2
11) 8 2
8
6
(20)
(19)
(21)
Iv' = lo'
Logo o valor mdio da corrente no diodo ser:
A FigA fornece um outro dado muito importante, a tenso
mxima na chave de potncia a mesma do diodo D. 2
Analizando-se a mencionada figura tem-se: .
VSmax = V D'ma< = VI + Vo' (22) o
Reescrevendo a eq.(22) de outra forma obtm-se:
Figura 6 - Relao entre G e.JR
o
'/(L. j) .
VSmax = VV'ma< =
Vo'
=
D
(23)
10
V.max/Vo
A Fig.7 mostra a relao entre a tenso mxima normalizada
na chave (VSmaxNo') e a caracterstica de transferncia esttica
G.
li
A corrente de pico na chave de potncia e no diodo obtida
atravs da eq.(24). A Fig.8 apresenta a evoluo da relao
IsmaxlIo' em funo da carga normalizada (Ro'/(L.f)), tendo a
razo cclica D como parmetro, onde Io'=Vo'lRo' e f a
freqncia de chaveamento. Percebe-se que para uma dada
carga, fixada a razo cclica, a corrente de pico nos
interruptores de potncia diminui com o aumento da
frequncia de chaveamento. Isso significa que o aumento da
frequncia, neste tipo de estrutura, bastante recomendvel.
Alm disso, operar com altas frequncias implica em
diminuio de volume, peso e custo da montagem. claro
que o limite dado pelas perdas de chaveamento, que so
+.,...,..,...,....,....,....-.......,...,....,...,..,...,....,.......,...,....,...,-,.-.,....,,...,........... 0
2
Figura 7 - Tenso de pico normalizada na chave.
106 SBA Controle & Automao / Vol.6 nl!3/ Setembro-Outubro 1995
VI
A expenencia mostrou que na faixa de 100 a 200kHz o
conversor ZETA bastante competitivo em termos de
rendimento, principalmente se comparado com os conversores
do tipo FORWARD na faixa de 150 a 250W.
OATE
DADOS DE ENTRADA:
Vr.r
Jn
n.1PARA[)C.lR
AMPLIFICAAo
E
ISOLAAO
VI = 311V15% 1
0
= 20A Romax= 50
V
o
=5V 10min = IA D
min
= .30
a = N
I
/N
2
=22 Romin =.250 DDmax= .45
Figura 9 - Circuito de comando e controle em diagrama de
blocos
"'.5 Ismax/lo'
1 2 " '" 5
FFigura 8- Corrente de pico nos interruptores de potncia
[
1 Ro' ]
Is
rrwx
= lD'rrwx = lo" --+--.(l-D)
l-D 2,L.f
(24)
2.3 - Filosofia de comando e controle.
Os valores de indutncia so obtidos a partir das expresses
(Martins et alii, 1991) e (Abreu, 1992):
Para o conversor ZETA a razo cclica D o parmetro que
dever ser ajustado para compensar as variaes da tenso de
entrada (Vr), e da corrente de sada (lo). A frequncia de
operao do conversor ser mantida constante e a largura do
pulso ser varivel.
A anlise em frequncia em malha aberta mostrou a necessi-
dade de se utilizar um circuito compensador para compensar
dois polos e dois zeros. A variao da razo cclica feita a
partir da comparao do sinal de erro, gerado na sada do
circuito compensador, com um sinal em rampa (Fig.9). Uma
variao na tenso de sada comparada com uma tenso de
referncia gera um sinal de erro na sada do circuito compara-
dor, que comparado com o sinal em rampa, aumenta ou
diminui a razo cclica. Se a tenso de sada tende a diminuir,
a razo cclica tende a aumentar e vice-versa.
LM

(Dmin . V/rrwx /
10.4 mH

lominn)
=
V
On
'
L2

Dmin . ( 1 - Dmin ). V/rrwx
= 17.7!J.H
2.
lOmin . f a
Adotou-se os valores:
IJ.H
Estimando-se uma ondulao mxima de 30% para o clculo
de C
1
e de 2% para C
2
tem-se:
3. - PROCEDIMENTO PARA PROJETO
So apresentados especificaes para o projeto de uma fonte
chaveada com uma nica sada.
Dmax

ROmin . f ( -)
VC/
C2 =
1 - Dmin
8. f2. L2' ( VC2)
VC2
O estudo completo para anlise da ondulao de tenso e
corrente nos indutores e capacitores, que deram origem as
equaes acima, est disponvel na ref. (Martins et alii,
1991).
SBA Controle & Automao / Vol.6 n!!3/ Setembro-Outubro 1995 107
o projeto do transformador e dos circuitos de compensao e
controle seguem as recomendaes usuais, apresentadas na ref.
(Barbi, 1989).
4. RESULTADOS OBTIDOS
de plena carga apresenta uma perda muito elevada. Por essa
razo esse componente inadequado para a estrutura em
questo. Preve-se uma reduo de perdas substituindo-se por
outro de menor tenso de conduo direta, e espera-se com
isso um rendimento, na condio de plena carga, em torno de
83% a 85%.
Neste pargrafo sero apresentados os resultados obtidos por
simulao e atravs de um prottipo de laboratrio, com o
objetivo de validar o modelo matemtico desenvolvido no
pargrafo 2. O circuito a ser estudado aquele apresentado na
Fig.l. As especificaes tcnicas do projeto so fornecidos
abaixo:
V
r
=311V f=lOOkHz
v.
entreferro = 0.22mm
Po=100W V
o
=5V
Transformador:
Filtro indutivo:
ncleo E30/14 Thornton,
f.1H,
ncleo E30/l4 Thornton,
N=9 espiras,
entreferro = 0.89mm
A fig.lO mostra os resultados obtidos por simulao para a
condio de regime permanente em malha aberta. Na fig.ll
so apresentadas as principais formas de onda obtidas
experimentalmente, utilizando-se uma malha de realimentao
com os circuitos de compensao e controle propostos no
pargrafo 2 (Fig.9). Nta-se que a diferena entre as formas de
ondas tericas e prticas relativas a tenso mxima na chave
devido um circuito grampeador implementado. Para verificar
o desempenho do circuito de realimentao o conversor foi
levado a operar com carga mnima e mxima. Para ambas as
situaes a tenso de sada manteve-se dentro dos nveis
estipulados no projeto (Fig.ll f,g). A curva de rendimento da
montagem em funo da corrente de sada apresentada na
Fig.12. O maior valor, de 81%, ocorre para uma carga de 50%
da nominal. Percebe-se que o rendimento aumenta
gradativamente com o acrscimo de carga at
aproximadamente 75% da carga nominal, a partir de ento h
uma pequena reduo no valor do rendimento, que em
princpio deveria continuar aumentando. Segundo estudos
realizados a causa para esse decrscimo de rendimento
devido a excessiva perda no diodo D, que por falta de opo
foi utilizado o diodo "schottky" NST2545.




Vo
15.040 'i
0.84 0.86 0.88 1.00
X10-
3
Figura 10 - Resultados da simulao.
Esse componente apresenta uma tenso de conduo direta
muito elevada (na ordem de 1.0 a 1.5V), que para a condio
108 SBA Controle & Automao / Vol.6 n23/ Setembro-Outubro 1995
-------
..
LO N)
0.8
0.6

0.2
Abreu, G.N.de (1992). "Estudo e Aplicao do Conversor
ZETA Isolado com Mltiplas Sadas e Modulao PWM
para Fontes Chaveadas". Tese de Mestrado LAMEP,
UFSC, Florianpolis - Se.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Os estudos realizados mostraram que a faixa conveniente de
operao desta montagem fica entre 100 a 150W. Devido a
essas propriedades, este conversor fortemente recomendado
para sistemas distribudos de energia. Os autores so de
opinio que o conversor ZETA se constitui em uma soluo
interessante e atraente no que diz respeito a aplicao em
fontes chaveadas na faixa de potncia mencionada.
Barbi,I.,(1989). "Projeto de Fontes Chaveadas", LAMEP,
UFSC, Florianpolis - SC, pp. 63 - 66; 161 - 168.
Figura 12 - Curva de rendimento obtida experimentalmente.
lo
O O
O 5 10 l!l 20
Diante dos resultados apresentados neste trabalho fica evidente
a grande versatilidade do conversor proposto. Sua principal
caracterstica, alm do fato de poder ser utilizado como
elevador ou abaixador de tenso, consiste na simplicidade de
implementao, o que leva a uma robustez natural da
estrutura.
5. -CONCLUSES
0.5 0.4 0.2 0.3
X10-
J
,. .' f ... tU",""" .' .... aI '\J
6
(O'
A
6
(g)
4
0.0 0.1
Figura 11 - Resultados experimentais: (a) Tenso na chave(lOOV/d), (b)
Corrente na chave(O.5A1d), (c) Tenso no capacitor C
1
(lV/d), (d) Corrente no
Capacitor C,(lOAld), (e) Corrente no indutor L:,(5A1d), (f) Tenso com carga
nominal, (g) Tenso sem carga.
Jozwik, J.J., & M.K.Kazirnierczuk, (1989). "Dual Sepic PWM
Switching - Mode DC/DC Power Converter", IEEE
Transactions on Industrial Electronics, Vo1.36, n 1: 64 -
70
SBA Controle 8< Automao/Vol.6 n
9
3/Setembro-Outubro 1995 109
Lee, F.C., K. H. Lin & R. Orugante, (1987). "Quasi
Ressonante Converters Topologies and Characteristics",
IEEE Transactions on Power Elctronics, VoI. Pe 2 n 1 :
62 - 71.
Martins,D.e., G.N.de Abreu & LBarbi, (1991). "Zeta-Gepae
PWM Isolated DC/DC Converter Analysis", Anais do
Primeiro Cong. Bras. de Eletrnica de Potncia,
Florianpolis, SC, pp. 154 - 159
110 SBA Controle & Automao / Vol.6 n
2
3 / Setembro-Outubro 1995

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