Só Questões Seg. Dignitários

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dignitários

01. (FGV – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TRE/PA – 2010) Para executar segurança
pessoal, o profissional deve,primordialmente, usar técnicas
(A) preventivas.
(B) repressivas.
(C) defensivas.
(D) hostis.
(E) contingenciais

02. (CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TJDFT – 2008) De acordo com os


conceitos mundialmente consagrados a respeito da segurança de dignitários,
julgue o item a seguir.
Os princípios da segurança de dignitários incluem objetividade, iniciativa,
simplicidade, surpresa e, se necessário, emprego da força.

03. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/2ª– 2008) O enfoque da segurança


de dignitários é essencial e primordialmente
(A) agressivo.
(B) corretivo.
(C) defensivo e corretivo.
(D) preventivo.
(E) punitivo.

04. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª – 2008) Ao ver uma pessoa
estranha se aproximar rapidamente de um juiz, com um objeto na mão, os
seguranças devem

(A) usar de força física para parar e revistar esta pessoa.


(B) apontar sua arma para a pessoa para intimidá-la.
(C) impedir, a qualquer custo, a aproximação da pessoa.
(D) agir com firmeza, observar cada gesto da pessoa, e determinar que ela se
mantenha a uma distância segura da autoridade.
(E) despreocupar-se, pois o juiz já possui proteção pessoal.
05. (CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006 – Adapt.) O chefe da
segurança é o principal responsável pela segurança da autoridade; portanto, ele
terá de ficar sempre à frente da autoridade.

06. (CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TJDFT – 2008) Considere que


determinada autoridade deve comparecer a um evento a ser realizado em recinto
fechado para pequeno número de pessoas, todavia havendo sério risco de
eventual atentado por parte de forças oponentes. Nessa situação hipotética, ao
tomar conhecimento disso, o serviço de segurança, antes de qualquer medida,
deve impedir a realização do evento, visando garantir a integridade física do
dignitário.

07. (FCC – TECNICO DE SEGURANÇA – MPU - 2007) Na ótica contemporânea, o gestor


e os profissionais da área de segurança devem

(A) atentar para as atitudes, técnicas e táticas corretas, bem como para o uso em
alta escala das mais variadas tecnologias disponíveis.
(B) atentar somente para as ações ocorridas no passado, a fim de evitar riscos e
perdas presentes e futuras.
(C) buscar fortemente e em caráter prioritário desenvolver somente aptidões em
defesa pessoal, incluindo artes marciais e tiro.
(D) ter clareza de que Inteligência e Segurança são métodos distintos que não se
confundem e nem se completam.
(E) respeitar, tanto quanto possível, os paradigmas da Organização, exceto em
situações de manejo de emergência.

08. (CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – STM – 2011) É vedada a utilização de


telefonia móvel para a comunicação entre os agentes de segurança que realizam a
segurança de dignitário.
09. (FCC – TECNICO JUDIC. DE SEGURANÇA – TRT 1ª - 2011) Com relação à segurança
das pessoas, é INCORRETO, afirmar:
(A) pode ser geral quando voltada para as pessoas ou grupos, ou institucional
quando voltada para as atividades corporativas das instituições como um todo.
(B) a força é um recurso que deve ser utilizada assim que for percebido que houve
falha nas medidas preventivas.
(C) o principal foco é a ação preventiva.
(D) é essencial a cooperação do protegido para o sucesso nas ações.
(E) o bem-estar do protegido deve ser, juntamente com a proteção da integridade
física, a preocupação fundamental.

10. (CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006- ADAPT.) Quando o agente de
segurança faz a segurança de uma autoridade em uma festa, o ideal é que ele se
misture aos convidados, comendo, bebendo, pois assim ele não levantará
suspeita.

11. (CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TST – 2008) Um dos princípios básicos da
defesa pessoal é utilizar e desviar a força do oponente, aproveitando-a contra ele
mesmo, independentemente de sua compleição física ou força.

12. (CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TRE/BA – 2010) A equipe de segurança


de um dignitário deve trajar roupa em estilo diferente do da autoridade, para que
a equipe possa ser identificada pela população, tendo como objetivo inibir
qualquer tipo de atentado.

13. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRF/1ª- 2007) Dois agentes de


segurança estão protegendo uma importante autoridade que caminha pela via
pública quando, repentinamente, uma pessoa se aproxima rapidamente da
autoridade com um objeto na mão. Nesse caso, os seguranças NÃO
(A) podem abordar a pessoa, interpondo-se entre ela e a autoridade.
(B) podem imobilizar a pessoa e revistá-la, verificando o que ela tem na mão.
(C) devem apontar sua arma para esta pessoa para intimidá-la.
(D) devem atuar com firmeza, observando cada pequeno gesto da pessoa e
determinar que ela se mantenha a uma distância considerada segura.
(E) devem tomar o objeto da mão da pessoa, com uso da força, se necessário, mas
sem causar lesões.
14. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRF/1ª- 2007) Quando a ocasião exigir
máxima discrição dos agentes de segurança é recomendável, para o
reconhecimento mútuo e a troca de breves informações entre si, a utilização de
(A) fardas com distintivos especiais.
(B) senhas previamente combinadas.
(C) mensageiros de confiança.
(D) rádio-comunicação.
(E) celulares.

15. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª – 2008) Durante as atividades


relacionadas à segurança do Tribunal, uma qualidade importante do técnico
judiciário− segurança é
(A) o bom humor, que consiste em manter os funcionários e usuários do Tribunal
psicologicamente bem dispostos.
(B) a coragem desenfreada de enfrentar os obstáculos e perigos relacionados às
suas atribuições de controle e vigilância.
(C) a força bruta, que sempre é necessária para controlar situações de risco, como
roubos ou agressões que ocorram nas áreas sob sua responsabilidade.
(D) a desconfiança obstinada, que é a capacidade de exigir documentos e proceder
a revistas quando observar pessoas em atitudes suspeitas.
(E) a memória visual, que é a faculdade do servidor de guardar fisionomias ou
relembrar de fatos que ocorreram nas áreas sob sua responsabilidade.

16. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª – 2008) Quando uma


autoridade deixa seu local de trabalho protegido por sua equipe de proteção
pessoal, os demais técnicos judiciários da área de segurança devem (A) impedir,
em conjunto com os seguranças pessoais, que pessoas estranhas se aproximem
demasiadamente da autoridade. (B) causar boa impressão à autoridade,
afastando a todos com voz alta e em tom enérgico. (C) revistar as pessoas que
aguardam para ver a autoridade na saída do prédio. (D) organizar revista em
pacotes que funcionários ou visitantes estejam carregando. (E) impedir que o local
seja danificado.
17. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª – 2008) A fim de prevenir
acidentes e desenvolver trabalho com qualidade é necessário que o segurança,
acima de qualquer condição,
(A) adapte-se ao ambiente de trabalho, fazendo amigos.
(B) procure conhecer muito bem as tarefas que executa.
(C) utilize os equipamentos de informática adequados ao trabalho.
(D) tenha bons contatos com os superiores hierárquicos do Tribunal.
(E) despreocupe-se com o funcionamento de circuitos fechados de câmeras.

18. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª – 2008) No exercício de suas


tarefas, é importante que o segurança
(A) conheça com propriedade o regulamento da repartição a que serve.
(B) ofereça, regularmente, café às autoridades, como prova de sua cortesia.
(C) entretenha-se com leituras ou "games" para manter-se atualizado.
(D) faça ser cumprida, por todos, as normas de funcionamento da repartição.
(E) desconheça qualquer limitação de amizades ou condutas dentro ou fora de seu
local de trabalho.

19. (FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/9ª – 2010) O serviço de segurança


de dignitários está sujeito a diversas vulnerabilidades. Dentre outras, NÃO é
correto considerar como vulnerabilidade:
(A) excesso de informação.
(B) rotina.
(C) improvisação.
(D) falta de motivação.
(E) falta de interação do dignitário com o sistema de segurança.

20. (CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006) As equipes de segurança


estão distribuídas em dois grandes grupos: o grupo de execução e o grupo
precursor.
21. (CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006) A segurança em torno de
uma autoridade deve-se desenvolver em círculos concêntricos.

22. [CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006] Acerca da composição das
equipes de segurança, a equipe que não faz parte do grupo de execução é a equipe
de segurança
(A) avançada.
(B) velada.
(C) externa.
(D) ostensiva.

23. [CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – MPU – 2010] Em eventos públicos de


que participem autoridades, a equipe de vistoria é responsável pela verificação de
pontos críticos, pelo estabelecimento de contato com o organizador do evento e
pelo policiamento ostensivo, incluindo-se escolta e batedores.

24. [FCC – TECNICO JUDIC. ESPEC. SEGURANÇA – TRF/1ª– 2011] Com relação ao
modus operandi dos técnicos da área de segurança, analise:

I. A operação de segurança das pessoas pode ser desencadeada de forma


caracterizada, quando os agentes atuam ostensivamente, ou de forma
descaracterizada, quando os agentes atuam veladamente ou descaracterizados,
sem envolvimento direto nas ações.
II. Existem dois universos distintos na segurança das pessoas: o ambiente privado
dos indivíduos ou grupos e o ambiente corporativo das empresas.
III. O modo de operação na segurança das pessoas varia conforme o ambiente a
ser protegido, cabendo a adaptação e a atuação de acordo com cada ambiente em
que se está atuando.

Está correto o que consta SOMENTE em:


(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e III.
(E) II e III.
25. [FCC – TECNICO JUD. ESPEC. SEGURANÇA – TRT/1ª – 2011] Ao modus operandi da
operação da segurança das pessoas, de forma descaracterizada, os agentes

(A) agem como elemento de apoio, juntamente com os agentes ostensivos.


(B) agem veladamente com bastante discrição.
(C) ocultam completamente essa condição mas atuam diretamente nas ações.
(D) agem secretamente sendo direcionados, preferencialmente, para a prevenção.
(E) operam não uniformizados e sempre no ramo da segurança VIP (pessoa muito
importante)

26. [CESPE – AGENTE MOTORISTA-SEGURANÇA – MPE/AM- 2008] Verificar condições


do local e do público antes da passagem ou chegada da autoridade é
responsabilidade da equipe de segurança ostensiva.

27. [CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TST – 2008] Uma equipe de profissionais
responsável pela segurança de uma autoridade do poder executivo tem a missão
de acompanhá-la e protegê-la em uma solenidade em que, conforme notícias, um
grupo de pessoas pretende confrontá-la publicamente.
O espaço destinado ao evento é um auditório fechado com capacidade para dois
mil lugares.
Para essa situação, é correto que seja elaborado um planejamento de segurança,
para o qual deverão ser coletadas informações inerentes ao evento, tais como
número de participantes, controle de entrada, identificação de participantes,
levantamento do local, grau de risco a que estará exposta a autoridade, entre
outras.

28. [CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TRE/AL – 2004] Para garantir a


segurança de autoridades e evitar agressões físicas, danos morais e até mortes,
foram criados grupos especializados formados por indivíduos treinados e bem
aparelhados. Tráfego intenso, sinais luminosos, passarelas, túneis, vias com
vegetação lateral, lombadas, subidas íngremes e obras são alguns dos pontos
críticos quanto à segurança durante o transporte de uma autoridade.
29. [CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TJDFT – 2008] O itinerário a ser
percorrido pelo dignitário deve, o quanto possível, restringir-se ao conhecimento
da assessoria de segurança.

30. [FCC – TECNICO DE SEGURANÇA – MPU - 2007] Com relação à segurança de


dignitários, na escolha de trajetos apropriados a serem utilizados, a equipe de
segurança deve considerar como adequados, dentre outros, os aspectos:

(A) o reconhecimento do planejamento do dignitário e as condições de tráfego do


trajeto.
(B) a vontade do dignitário na decisão do trajeto e a execução das ações de
segurança.
(C) a preparação e o planejamento do dignitário, bem como a execução das ações
de emergência.
(D) a determinação da vontade do dignitário e o reconhecimento da região de
destino.
(E) o exame em carta (mapa), o reconhecimento dos trajetos e áreas de destino,
bem como o planejamento das ações de segurança decorrentes.

31. [FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/9ª – 2010] Sobre deslocamento de


dignitários, considere:

I. Os deslocamentos (a pé ou transportado) são as situações mais vulneráveis às


quais uma autoridade pode se submeter.
II. Um dos objetivos da segurança é se antecipar às ações de risco.
III. O reconhecimento do itinerário deve ser realizado assim que for definido todo
o esquema de segurança.
Está correto o que consta em
(A) I e II, apenas.
(B) I, II e III.
(C) II, apenas.
(D) III, apenas.
(E) I e III, apenas.
32. [FCC – TECNICO JUD. ESPEC. SEGURANÇA – TRT/6ª – 2012] Sobre as técnicas,
táticas e modus operandi da segurança de dignitários, é correto afirmar que

(A) a atuação descaracterizada do segurança facilita ações preventivas, pelo fato


de estar desuniformizado.
(B) a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns
parâmetros de conduta por parte do segurança.
(C) reuniões antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurança são ineficazes
na segurança de dignitários.
(D) a execução do plano de segurança deve ser colocado em prática logo após sua
elaboração escrita.
(E) sempre haverá distinção entre o modus operandi utilizado para a segurança de
pessoas e do empregado para empresas.

33. [FCC – TECNICO JUD. SEGURANÇA E TRANSP. – TRF/2ª – 2012] Com relação à
Segurança de Dignitários, é correto afirmar:

(A) Nos casos de eventos adversos, o protegido é quem dará a ordem final sobre a
sua segurança.
(B) A formação policial já credencia e habilita o agente para o exercício da
atividade de segurança de dignitários.
(C) Quando o agente atua de forma descaracterizada, ainda assim, ele pode e deve
agir de forma preventiva.
(D) Atuando de forma velada, o agente oculta completamente a sua condição e
atua secretamente.
(E) Deve-se agir, principalmente, na forma repressiva.

34. [CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006] Acerca das formações das
escoltas a pé, julgue os itens a seguir.

Qualquer que seja a formação, o mosca é o último recurso utilizado em caso de


um atentado.
35. [CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006] Na formação em losango, o
mosca se posiciona à direita da pessoa que está sendo protegida.

36. [CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TSE – 2006] Na formação em losango,


utiliza-se o número mínimo de cinco agentes

[CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – TST – 2008] Uma equipe de profissionais


responsável pela segurança de uma autoridade do poder executivo tem a missão
de acompanhá-la e protegê-la em uma solenidade em que, conforme notícias, um
grupo de pessoas pretende confrontá-la publicamente. O espaço destinado ao
evento é um auditório fechado com capacidade para dois mil lugares. Com relação
à situação hipotética apresentada, julgue os itens a seguir.

37. Diante das circunstâncias do evento e do local de sua realização, é


recomendável que a referida equipe responsável pela segurança seja de fato
constituída de uma equipe móvel, encarregada das medidas que garantam a
integridade física da autoridade; uma equipe de segurança velada, formada por
agentes infiltrados entre os participantes do evento, com a finalidade de detectar
e prevenir qualquer ato de hostilidade; e uma equipe de segurança ostensiva,
responsável pelo trabalho ostensivo e de apoio às outras equipes, facilitando os
deslocamentos, anulando ou intimidando ações hostis e prevenindo acidentes.

38. Como o local do evento é um recinto fechado e existe risco iminente de


hostilidade, a formação da equipe de segurança em torno da autoridade deverá
ser feita em losango, com um número mínimo de quatro agentes.

[CESPE – TEC. JUDICIÁRIO SEGURANÇA – MPU – 2010] No que diz respeito às


atividades relacionadas com a segurança de dignitários, julgue os itens
subsequentes.

39. No que se refere à escolta a pé, o tipo de escolta que proporciona melhor
segurança aproximada é representado por uma formação em losango em torno da
autoridade, sendo um agente posicionado à frente dela, um ao lado esquerdo, um
ao lado direito e um à retaguarda.
42. [CESPE – TEC. SEGURANÇA JUDICIÁRIA – TJDFT – 2008] Nos deslocamentos
motorizados de uma autoridade, o mínimo aceitável são dois veículos — o da
equipe de segurança pessoal, que segue avançado, e o veículo do dignitário, que se
desloca à retaguarda.

42. [FCC – TÉCNICO ÁREA 02 – BACEN – 2006] No que concerne a táticas e técnicas
operacionais de execução de atividades de segurança, quaisquer que sejam elas,

I. é mister que haja gradação ao empregá-las, ou seja, do modus operandis mais


complexo para o mais simples.
II. deve-se considerar, enquanto planejamento, a adoção de uma metodologia,
estabelecendo módulos e fases, realizando reuniões de coordenação
preparatórias de organização de roteiros.
III. deve-se , se necessário, realizar reconhecimentos e treinamentos,
salvaguardando a discrição e o sigilo, selecionando, ainda, itinerários alternativos
para os deslocamentos da equipe. É INCORRETO o que consta em

(A) I, II e III.
(B) I e II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) II, apenas.
(E) I, apenas.

43. [FCC – TECNICO DE SEGURANÇA – MPU- 2007] Visando a segurança da


autoridade usuária de automóvel oficial, o segurança deverá atentar para as
seguintes providências:
I. Evitar rotinas; procurar diversificar os itinerários e, se possível, os horários de
saída e de chegada.
II. Não descuidar da manutenção preventiva dos veículos, mantendo pneus, faróis,
sistema elétrico, travas, motor, bateria, entre outros, sempre em ordem, evitando
sinistros ou quebras que obriguem a parada do veículo em local não previsto.
III. Se estiver dirigindo e algo líquido atingir o para-brisa do veículo não se deve
acionar os limpadores, pois há relatos de que um determinado tipo de resina, ao
ser jogada no vidro e ser espalhada pelos limpadores, provoca embaçamento que
obriga o motorista a parar.
IV. Não parar se o carro for atingido por pedras ou qualquer outro objeto.
V. Escolher itinerários apropriados, evitando áreas de riscos conhecidas.
É correto o que consta em
(A) I e V, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) II, III e IV, apenas.
(D) I, II, III, IV e V.
(E) II e III, apenas.

44. [FCC – TECNICO DE SEGURANÇA – MPU- 2007] O profissional da área de


segurança que transporta dignitários em veículo oficial deve atentar para as
seguintes premissas de segurança:
I. Nunca se deve ficar dentro do carro estacionado com o dignitário, pois há
possibilidade de ambos se transformarem nas “vítimas perfeitas”.
II. Não se deve deixar nenhum objeto dentro do carro, deslocando todos os
pertences do dignitário e dos acompanhantes para o porta-malas antes do início
dos trajetos.
III. Ao retornar para o veículo com o dignitário, deve-se embarcar rapidamente e
deixar o local.
IV. Se o trajeto com o dignitário obriga o segurança a estacionar sempre nas
mesmas imediações e a tampa do tanque de gasolina do veículo for roubada,
deve-se trocar todas as chaves do automóvel- alvo o mais rapidamente possível,
pois sabe-se que roubam tais tampas para providenciar cópias das chaves do
veículo a fim de abatê-lo oportunamente.
V. Ao retornar para o veículo, o segurança observa que há um pneu furado,
devendo trocá-lo rapidamente pelo sobressalente, enquanto o dignitário aguarda
dentro do veículo, e, logo após, deixar o local.

É correto o que consta em


(A) I, II e IV, apenas.
(B) II, III e V, apenas.
(C) I, III e V, apenas.
(D) III e IV, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.
45. [FCC – TECNICO DE SEGURANÇA – MPU- 2007] O segurança “X” recebeu a
incumbência de prestar segurança a um membro do Ministério Público da União
no decorrer de uma viagem. Sendo assim, considere:

I. Reconhecer os meios de transporte a serem utilizados nos deslocamentos, os


itinerários e as instalações a serem utilizadas durante a viagem.
II. Aprovar toda a programação a ser cumprida pela pessoa a quem “X” está
incumbido de prestar segurança.
III. Determinar os eventos públicos dos quais essa pessoa participará e o tipo de
assistentes ou participantes desse evento.
IV. Fazer contato com outros membros da segurança dos eventos dos quais essa
pessoa participará, a fim de determinar ações a eles.
V. Verificar os tipos de apoios, na área de segurança, que “X” poderá encontrar nos
locais a serem percorridos.
São ações pertinentes ao segurança “X” as descritas em

(A) I, II e III, apenas.


(B) IV e V, apenas.
(C) III e IV, apenas.
(D) I e V, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.

46. [FCC – TECNICO DE SEGURANÇA – MPU- 2007] Considere a situação de trânsito


abaixo.
No que diz respeito à segurança no transporte de dignitários, em situação tático-
operacional normal e em condições igualmente normais de tráfego, é correto que
o segurança posicione-se conforme

(A) o veículo 1.
(B) o veículo 2.
(C) o veículo 3.
(D) os veículos 2 ou 3, sem restrições.
(E) os veículos 1 ou 3, sem restrições.

47. [FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/18ª – 2008] A segurança de


dignitário tem como um de seus principais enfoques a proteção do segurado e,
para atingir tal objetivo, deve-se

I. evitar, tanto quanto possível, confrontos desnecessários e situações de perigo.


II. prevenir e atuar nas situações de crise, provocando acidentes quando qualquer
tipo de ameaça puder comprometer a integridade física do protegido.
III. atuar em emergências médicas, aplicando técnicas de salvamento, delegando a
terceiros a organização e isolamento completo do local de atendimento.
IV. selecionar, previamente, itinerários para deslocamentos com o dignitário.
É INCORRETO o que consta em

(A) I, II, III e IV.


(B) I e II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) II, III e IV, apenas.
48. [FCC – TECNICO SEGUR. E TRANSPORTE – TRT/9ª – 2010] Sobre a segurança de
dignitários considere:
I. Existem diferentes Planos de Ação, de acordo com cada tipo de autoridade,
porém, a Estratégia é sempre a mesma.
II. O planejamento tático pode e deve ser empregado em qualquer tipo de situação
de segurança de dignitários.
III. Deve conter apenas o plano de defesa (estratégico e tático).

Está correto o que consta APENAS em


(A) III.
(B) I.
(C) II e III.
(D) I e II.
(E) II.

49. [FCC – TECNICO JUD. ESPEC. SEGURANÇA – TRT/4ª – 2011] NÃO constitui uma
medida correta de segurança de dignitários

(A) utilizar-se de ações e táticas com a menor interferência possível no cenário


externo.
(B) deixar o poder de decisão a cargo do protegido em caso de eventos adversos.
(C) despender tempo com a proposição e teste de itinerários alternativos.
(D) trabalhar priorizando as medidas mais simples e mais discretas.
(E) agir preventivamente, evitando o confronto.

50. [FCC – TECNICO JUD. ESPEC. SEGURANÇA – TRT/6ª – 2012] Quanto à segurança de
Dignitários é correto afirmar:

(A) O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o
esquema de segurança.
(B) A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na
segurança da autoridade.
(C) Quaisquer que sejam as técnicas empregadas na segurança de dignitários,
deve-se seguir a gradação da mais complexa para a mais simples quando se define
o esquema de segurança.
(D) O emprego de um segurança de dignitários nunca envolve responsabilidades
civis para esse agente.
(E) O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido
na segurança de dignitários.
51. [FCC – TECNICO ESPEC. SEGURANÇA – DPE/RS – 2013] É objetivo da segurança
pessoal antecipar-se às ações que põem em risco a integridade física de uma
autoridade, estabelecendo
procedimentos adequados que levam em consideração os prováveis agressores e
seus meios de ação. Em relação ao plano de segurança de um dignitário,

(A) O fato de nenhuma adversidade ter ocorrido durante a execução de um plano


de segurança pressupõe que os méritos deverão ser atribuídos somente à equipe
de planejamento.
(B) O planejamento deve ser elaborado para identificar a possibilidade de
materialização do perigo.
(C) Na definição das táticas e técnicas de execução de atividades de segurança, a
gradação de emprego deverá considerar o modus operandi da atividade mais
simples para a mais complexa.
(D) O suporte de inteligência voltado à segurança de autoridades pressupõe a
manutenção do segredo acerca das informações obtidas, de suas fontes e dos
procedimentos adotados.
(E) Somente a excelência do treinamento dos agentes garante o sucesso na
execução de um plano de segurança.

52. [FCC – TECNICO ESPEC. SEGURANÇA – DPE/RS – 2013] Um “Planejamento de


Segurança de Dignitário” existe para fazer frente ao conjunto de ameaças
previsíveis, sendo que seu dimensionamento deverá estar embasado de acordo
com os fatores que constituem o triângulo de segurança. Nesse sentido,
representa tais fatores:

(A) informação, ameaças e riscos.


(B) riscos, conjuntura atual e logística.
(C) conjuntura atual, riscos e informação.
(D) agentes qualificados, informação e logística.
(E) recursos humanos, agentes qualificados e logística.
53. [FCC – TECNICO ESPEC. SEGURANÇA – DPE/RS – 2013] Quanto ao documento a
ser elaborado visando estabelecer o Plano de Proteção de Dignitários deve

(A) orientar a execução da proteção da autoridade.


(B) apresentar sempre as mesmas características de segurança, independente da
conjuntura do momento.
(C) ser rígido, de forma a não possibilitar mudanças na sua execução.
(D) permitir que a autoridade defina o nível de segurança mais adequado.
(E) instruir a equipe na elaboração do planejamento da missão

54. [FCC – TECNICO ESPEC. SEGURANÇA – DPE/RS – 2013] Para a elaboração de um


plano de segurança que venha garantir a integridade física de um dignitário
devem ser analisados dados e informações que possibilitem o estabelecimento de
um planejamento efetivo. Analise os itens abaixo e identifique quais devem
necessariamente ser levados em consideração na elaboração do referido plano:
I. Seus hábitos.
II. Vontade pessoal.
III. Sua personalidade.
IV. Características pessoais.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e IV.
(B) II e III.
(C) I, III e IV.
(D) I, II e III.
(E) II, III e IV.

55. [FCC – TECNICO ESPEC. SEGURANÇA – DPE/RS – 2013] Para proporcionar uma
efetiva segurança aos dignitários, a ação de segurança que

I. permite dar alerta oportuno de um perigo é a cobertura.


II. procura interceptar, desorganizar e enganar o oponente antes dele atuar é a
vigilância.
III. procura impedir a observação direta e o ataque surpresa de um oponente é a
proteção. Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e III.
(E) II e III.
56. [FCC – TECNICO ESPEC. SEGURANÇA – DPE/RS – 2013] A equipe pertencente ao
Grupo de Execução do Plano de Segurança de Dignitário que tem a
responsabilidade pela proteção imediata da autoridade e por sua retirada em caso
de emergência é

(A) a velada.
(B) a avançada.
(C) a precursora.
(D) o planejamento.
(E) a aproximada.

57. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRT 18ª – 2013] Durante a realização das
escoltas motorizadas, por ocasião do emprego de viaturas na segurança de
dignitários, o motorista e os agentes de segurança devem evitar

(A) inspecionar a viatura antes de guardá-la e antes de usá-la.


(B) manter a rotina bem como os horários e itinerários de deslocamentos.
(C) estacionar a viatura sempre com a frente voltada para a saída.
(D) manter a viatura em movimento em caso de ataque.
(E) manter as portas trancadas e os vidros fechados da viatura.

58. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRT 15ª – 2013] São vantagens que o
executante de um atentado tem diante da proteção que se realiza a um dignitário:

(A) rotina pouco conhecida das atividades do dignitário e vazamento de


informações.

(B) meios de comunicações eficientes dos agentes, que podem ser facilmente
grampeados, bem como serem realizadas escutas clandestinas.

(C) conhecimento do local da ação e a falta de cooperação do próprio dignitário


com a sua equipe de segurança.

(D) tempo suficiente para um adequado planejamento, não obstante a dificuldade


de ocultação entre o público, convidados ou imprensa.

(E) preparo dos agentes de segurança, que contraditoriamente não podem fugir às
regras do planejamento estabelecido.
59. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 3ª – 2014] Durante a realização de
escoltas motorizadas, as equipes de segurança deverão atentar para que
determinadas prescrições sejam observadas de maneira a garantir e preservar a
segurança da autoridade que está sob sua atenção e proteção. Diante deste
contexto, a equipe de segurança deve abster-se de
(A) permanecer sentado no interior do veículo enquanto estacionado aguardando
a autoridade.
(B) estacionar os veículos sempre com a frente voltada para a saída.
(C) manter velocidade máxima que a via pública permitir.
(D) inspecionar o carro antes de utilizá-lo e guardá-lo.
(E) manter as portas trancadas e vidros fechados.

60. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 3ª – 2014] Durante o planejamento e


estruturação da segurança de uma autoridade, são estabelecidos círculos
concêntricos em torno do dignitário, objetivando delimitar competências,
atribuições particulares de cada agente e delineamento das ações de modo que
sejam minimizadas ao máximo quaisquer possibilidades de atentados contra a
integridade física do dignitário. Assim, a equipe formada por agentes trajados de
forma adequada, infiltrados na população e distribuídos nos locais dos eventos ou
nos itinerários da autoridade, tencionando detectar qualquer movimento hostil é
denominada

(A) precursora.
(B) vistoria.
(C) ostensiva.
(D) aproximada.
(E) velada.

61. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 3ª – 2014] Em uma cerimônia, na qual
uma autoridade governamental comparece para inauguração de obras de
infraestrutura vinculadas ao sistema de transporte metroviário, o dispositivo de
formação de escolta a pé adotado pelos agentes de segurança que melhor
favorece a imagem da autoridade é a formação em
(A) cunha.
(B) círculo fechado.
(C) "V".
(D) losango.
(E) linha frontal.
62. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 3ª – 2014] Em uma dada situação, o
presidente do TRF da 3a Região desloca-se para Assembleia Legislativa do Estado
com escolta motorizada, onde haverá um ato solene. No entanto, existe a previsão
de manifestações populares.
Diante deste contexto, a fim de manter a integridade física da autoridade, a
escolta motorizada deve

(A) fazer com que o carro da autoridade saia do local do evento sem que ela esteja
no interior do veículo.
(B) alterar os horários programados de chegada e saída do evento.
(C) trocar o carro da autoridade.
(D) evitar o reconhecimento de itinerários principal e alternativo.
(E) evitar a adoção de itinerários inopinados.

63. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 4ª – 2014] Durante o planejamento de


segurança de dignitários, deve- se levar em conta a contribuição dos órgãos de
segurança pública estaduais incumbidos do policiamento ostensivo e preventivo

(A) para a garantia da ordem pública − atividade realizada pela Policia


Militar/Brigada Militar e também pela Polícia Civil, sendo a última, inclusive
encarregada pela escolta do dignitário, desde que solicitada pela sua assessoria.

(B) se empregado no evento onde está presente o dignitário, como garantia da


ordem pública e, eventualmente, o fornecimento de informações de interesse à
equipe de segurança.

(C) para todos os deslocamentos do dignitário seja qual for a requisição de


emprego de efetivo policial, que tem por objetivo providenciar a escolta através
de batedores, bem como fechamento de vias durante o deslocamento,
obrigatoriamente.

(D) diretamente na escolta de qualquer dignitário, pois o elemento fardado inibe o


cometimento de atentados, sendo necessário oficiar ao órgão de Polícia Militar do
local do evento em que comparecerá a autoridade.

(E) exceto durante os eventos em que o dignitário estiver presente, pois suas
atribuições, em momento algum, refletem qualquer tipo de resultado no sucesso
das ações de segurança.
64. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 4ª – 2014] Para o sucesso das
atividades de segurança de dignitários e mediante planejamento prévio, é
realizada uma avaliação dos riscos envolvidos em cada evento, estabelecendo- se
uma referência para as ações a serem adotadas.
Esta avaliação é realizada

(A) pela assessoria da autoridade, sem relação com corpo de segurança. À equipe
de segurança, incumbe, apenas, a execução do cronograma a ser cumprido, não
cabendo a ela qualquer tipo de avaliação.
(B) pelos órgãos de segurança pública da circunscrição onde será realizado o
evento, após solicitação por parte da assessoria da autoridade.
(C) pelas equipes de planejamento e precursora, exclusivamente, pois qualquer
alteração havida nesta análise pode trazer consequências desastrosas para o
sucesso das atividades de segurança.
(D) pela equipe de planejamento e precursora, porém tal avaliação pode ser
renovada a qualquer momento, levando em conta novos acontecimentos ou
mudanças do cenário previamente estudado.
(E) pela equipe de segurança aproximada, uma vez que esta equipe tem melhores
condições de avaliar o cenário como um todo, pois observam os acontecimentos
do ponto de vista do dignitário.

65. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 4ª – 2014] Durante evento de


inauguração das novas instalações do Tribunal Regional Federal, foi identificado
possível artefato explosivo próximo ao palanque onde se encontra o dignitário. A
providência a ser adotada pela equipe de segurança é

(A) cobrir a autoridade e retirá-la imediatamente do local.


(B) cobrir a autoridade e permanecer no local.
(C) permanecer no local e aguardar a confirmação por parte da equipe
especializada em artefatos explosivos sobre a real necessidade de retirada da
autoridade.
(D) identificar o tipo de artefato e desarmá-lo, imediatamente.
(E) identificar o tipo de artefato e acionar a equipe especializada em controle e
desarmamento de explosivos.
66. [FCC – TECNICO JUDIC. SEGURANÇA – TRF 4ª – 2014] Um determinado Magistrado
realiza seus deslocamentos diários, de sua residência ao Fórum. Utiliza o mesmo
itinerário, percorrendo, aproximadamente, 35 (trinta e cinco) quilômetros de
rodovia e vias urbanas. Neste caso, está submetido, a um nível de segurança

(A) normal, uma vez que durante este deslocamento o magistrado não terá
contato com público, bem como o deslocamento rotineiro não depreende um
planejamento de contingências.
(B) elevado, uma vez que se efetua deslocamento rotineiro, com trajeto
previamente estabelecido, sendo planejadas todas as ações necessárias de
segurança.
(C) reduzido, uma vez que este deslocamento rotineiro não necessita de maiores
providências quanto à segurança do magistrado.
(D) normal, pois o deslocamento é rotineiro sendo possível estabelecer com maior
facilidade um plano de contingência ou estabelecimento de itinerários
alternativos.
(E) elevado, devido ao grande deslocamento efetuado e pelos tipos de vias
percorridos (urbana e rodovias).

67. [FCC – TÉCNICO SEGURANÇA INSTIT. - CNMP – 2015 – Adapt.] Quanto à


segurança de dignitário estrangeiro, considere:

I. O motorista que conduz o veículo do dignitário estrangeiro, no ponto crítico,


dever analisar a situação antes e reagir rapidamente, utilizando técnicas
ofensivas para a fuga com segurança.
II. O agente de segurança aproximado, conhecido como “mosca”, é responsável
pela varredura do local; deve deslocar-se à frente do veículo do dignitário
estrangeiro, em tempo variável, com a finalidade de neutralizar ou remover a
aglomeração de curiosos, evitando riscos e perigo.

III. As vias ou pistas à frente da comitiva têm que estar livres, pela ação dos
Agentes Federais e veículos com sinaleira ligada, com fechamento antecipado e
planejado de cruzamentos à frente, buscando minimizar riscos e perigos.

IV. O planejador de segurança deve adotar as necessárias medidas para a proteção


do dignitário estrangeiro, bem como coordenar com a Polícia Federal, evitando o
envolvimento de outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia
Militar, a fim de manter sigilo das informações.
Está correto o que consta APENAS em

(A) I e II.
(B) II e IV.
(C) I e III.
(D) II e III.
(E) I e IV
1-A 13-C 25-D 37-C 49-B 61-C

2-C 14-B 26-E 38-C 50-A 62-E

3-D 15-E 27-C 39-C 51-D* 63-B

4-D 16-A 28-C 40-C 52-D 64-D

5-E 17-B 29-C 41-E 53-A 65-A

6-E 18-A 30-E 42-E 54-C 66-D

7-A 19-A 31-A 43-D 55-C 67-C

8-E 20-E 32-B 44-A 56-E

9-B 21-C 33-C 45-D 57-B

10-E 22-C 34-C 46-B 58-C

11-C 23-E 35-E 47-C 59-A

12-E 24-B 36-E 48-E 60-E

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