A Conquista Da Paz

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CONQUISTANDO A PAZ

O que é a paz?
Relação tranquila entre cidadãos; ausência de problemas, de violência.
"O bom funcionamento da justiça garante a paz."
Nós podemos considerar que o nosso planeta vive em paz? Nitidamente não. E se nos
concentrarmos somente em nosso país?
A relação entre os cidadãos em nosso país, é tranquila? Principalmente se considerarmos
a política? E a religião?
Nós podemos dizer que nossa sociedade vive na ausência de problemas?
Livres da violência?
Nós costumamos afirmar que o nosso país é pacífico. Será?
Como seria uma sociedade ideal, de verdadeira paz? Uma sociedade mais igual, onde
todos tivessem as mesmas oportunidades e onde todos tivessem uma vida digna e com
qualidade.
Onde todos tivessem acesso ao conhecimento, à alimentação, à saúde, ao lazer.
Nós estamos muito distantes disto. Então, concluímos que não vivemos em paz.
Cerca de 80% da renda do planeta está nas mãos de 69 famílias.
Fora destes, uma pequena parcela que tem acesso às oportunidades, e depois a grande
massa de encarnados que apenas existe. Não vivem. Trabalham continuamente para ter
o mínimo de sobrevivência, até esgotarem como pilhas e desencarnam sem terem tido
tempo para educarem suas mentes e seus espíritos, sem nunca conhecerem culturas
diferentes, para terem o mínimo de comparação, sem terem sequer a consciência do
quanto lhes é negado.
Sem terem a consciência que, na grande maioria, vão desencarnar do mesmo jeito que
encarnaram, sem terem angariado novos valores, e que provavelmente vão retornar do
mesmo jeito, num ciclo que, se não for rompido com o esforço próprio, vai se perpetuar ad
eternum, atrasando a evolução por milênios sem fim.
“ O PLANETA TERRA NÃO É PARA AMADORES ‘.
Tudo o que foi sendo conquistado, a automação, o encurtamento das distâncias, a
facilidade nas comunicações, a velocidade e os horizontes que a era dos computadores, e
agora, da inteligência artificial nos descortina, deveria ter por objetivo libertar o homem do
trabalho cansativo, proporcionando a ele tempo e energia para se dedicarem às coisas
sutis, ao enriquecimento da mente e do espírito, ao transcendente. Mas o que aconteceu
foi a invenção contínua de novas formas de se escravizar o ser, afastando-o cada vez
mais de si mesmo. Da natureza(galos, bem-te-vis), do livre pensamento, da reflexão, das
escolhas.

Escolha: Escolher alguma coisa, é fazer uma seleção de algo.


Opção, preferência por uma coisa e não por outra.

Antigamente, nós escolhíamos um tecido, pela cor, pela estampa, pela textura, escolhíamos uma
costureira, pela qualidade ou até pelo preço que cobrava, e lá escolhíamos um modelo de roupa que
queríamos vestir.
Hoje, nós não escolhemos. Entramos numa grande loja de departamentos e simplesmente optamos
entre tantas cores, estampas, texturas e modelos que existem lá, à disposição. Se não tem algo
exatamente como eu gostaria, eu vou optar por algo que se aproxime.
E quando eu saio na rua, encontro pessoas que fizeram a mesma opção. A nossa singularidade não
interessa ao sistema vigente.
E somos treinados a desprezar a singularidade. E quando encontramos alguém diferente, nosso
impulso é de atacar, na tentativa de destruir a singularidade. Como aquele sujeito se atreve a sair da
forma?
E será que é por acaso que a vida neste planeta se desenvolve assim?

A humanidade presa de um ciclo infinito de desejos. Eu desejo aquele carro, eu desejo aquela casa,
aquela roupa, aquela viagem. A grande maioria está profundamente presa na ilusão da existência
material.
E, o triste é que a vida passa rápido, e o ser não usufrui da beleza de viver. De sentir, de
experimentar. De experenciar. Passa a vida sem perceber a delícia de um vento fresco num dia
quente, De um gosto novo na boca. De um cheiro. Algumas pessoas passam a vida e não se
comovem com um céu azul de outono. Elas não tem tempo.
Tudo isto é pieguice.

A quem interessa que as coisas sejam assim? A quem interessa que o ser não pense, não tenha
contato com seu interior, não usufrua do prazer de viver? A quem interessa a desesperança? A quem
interessa a falta de paz?
Manter a humanidade em ressentimento constante, em desesperança, em exaustão, em preocupação
e tristeza, em falta, em pobreza?

Nós aprendemos que temos obsessores que não querem o nosso bem, e por isto tornam a nossa vida
tão difícil, muitas vezes nos fazendo desistir.
Mas, é mais sério e complexo que isto. Hoje não é novidade a existência de seres que desistiram de
se nutrir da energia da luz, do sol, da respiração, da troca com a natureza.
Eles aprenderam a se alimentar de energias densas. E como eles tem acesso a estas energias que os
alimenta? Mantendo a humanidade nos estados inferiores, pois o ódio, a polarização, a tristeza, a
tragédia, o medo, o sofrimento de toda natureza gera esta energia, que eles transformam em
alimento.

E quem são os aliados destes seres, para manter a humanidade gerando esta energia densa. A mídia
é o maior deles. Por isto eles nos massacram com notícias, quanto mais terríveis, mais eles repetem,
e repetem, até que venha outra tão ruim quanto, ou pior.
Para nos manter no medo e na tristeza.

Porque é mais fácil fazer o mal do que o bem? Porque para fazer o mal, basta nos deixar levar pelo
instinto. Basta abrir mão de todo freio. Para optar pelo bem é preciso maturidade espiritual para
desenvolver responsabilidade.
Demanda esforço. Fazer o bem demanda escolha. Demanda decisão.

O mal não é praticado somente nestas iniquidades que assistimos pela TV. Quando não
nos empenhamos em oferecer o nosso melhor, em algo que vamos realizar. Da
insensibilidade diante do abuso, diante do desrespeito aos direitos.
O mal da indiferença, de irmos normalizando o erro. Hoje já não nos chocamos tanto com
determinadas notícias, determinados comportamentos, porque vamos nos acostumamos
ao mal.

O mal de não refletir e decidir se tornar uma pessoa melhor, de se acomodar perante as
próprias sombras, dizendo – Eu sou assim mesmo, nasci assim, vou morrer assim. A
burro velho não se ensina caminho novo.

O mal de julgar e apontar no outro o que nâo nos agrada, o que não está de acordo com
os meus conceitos, meus preconceitos.
A quem interessa que tudo se mantenha piorando? Se degenerando? Observem o que
hoje é chamado de arte. As músicas que estão sendo impostas, 1 ou 2 notas que se
repetem do início ao fim, cantores sem nenhum talento vocal, e letras que é
desnecessário comentar. E as danças que acompanham estas músicas.

Qual a função de tudo isto, senão manter a humanidade, e mais trágico, os jovens
vibrando nos chacras inferiores, ao mesmo tempo em que é imputada uma educação
cada vez mais deficiente, os ícones religiosos são ridicularizados, e o que existe de mais
deprimente é considerado arte. As pessoas se mantém afastadas da espiritualidade e de
tudo o que eleva o ser. Estamos vivendo um momento em que, quanto pior, melhor.

Para quem? Será que para os que trabalham para que tudo se deteriore, interessa a paz?
Eles trabalham para a paz?

Claro que não. A manipulação para nos manter no ódio, na xenofofia, no julgamento não é
de hoje. Olha a quanto tempo Jesus esteve aqui, a duras penas, porque o trabalho dele
também foi boicotado até a morte, e como, porque a humanidade avançou tão pouco?

Nós precisamos acordar. A paz precisa ser construída por nós. Precisamos entender que
quando odiamos, nós exalamos energias de baixíssima qualidade.

A Terra é um planeta de polaridades. Tudo aqui tem 2 faces. Noite e dia, claro e escuro,
bom e mal, alto e baixo. Tudo é polaridade de uma mesma energia. No mesmo momento
em que nasce uma pessoa de maturidade espiritual, nasce, em algum lugar uma pessoa
sem maturidade espiritual.

Os grandes mestres

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