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Questão A2) (Valor: 2.

0) Despeja-se água, a uma taxa não constante, em um recipiente em forma


de um tronco de cone. Os raios superior e inferior do recipiente são 4 cm e 2 cm, respectivamente, e a
altura do recipiente é 6 cm. Determine a taxa de variação do nível de água (dentro do recipiente) no
instante em que a profundidade da água (dentro do recipiente) é de 3 cm, sabendo que nesse instante
a água é despejada a uma taxa de 20 cm3/s. (Sugestão: estenda o recipiente para baixo para formar
um cone.)

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Questão B2) (Valor: 2.0) Despeja-se água, a uma taxa não constante, em um recipiente em forma
de um tronco de cone. Os raios superior e inferior do recipiente são 6 cm e 3 cm, respectivamente, e a
altura do recipiente é 9 cm. Determine a taxa de variação do nível de água (dentro do recipiente) no
instante em que a profundidade da água (dentro do recipiente) é de 3 cm, sabendo que nesse instante
a água é despejada a uma taxa de 25 cm3/s. (Sugestão: estenda o recipiente para baixo para formar
um cone.)

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Questão B3) (Valor: 3.0) Calcule, caso exista,

. x5sen (~) + x cos(x)


(a) 11m 1 (b) x-+lim
-00
(x vi4x2 + 1 + 2X2) (c) lim 3x - V4x2 + 5x
X-++00 sen (x5) - 2x4 cos ("X) x-+1 (x - 1)2

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(3x − 1) cos(x3 − 2x)
Questão A4) Sejam f (x) = √4
, para x ∈ IR ;
x2 + 1
 r r
π π

3 3 3
g(x) = | tg(5x ) | e h(x) = g(x) + 3x + 2 , para x ∈ − , .
10 10
(1.5) (a) Calcule f 0 (x) , para todo x ∈ IR.
(1.0) (b) A função g é derivável em x0 = 0 ? Em caso afirmativo, calcule g 0 (0).
(0.5) (c) A função k(x) = f (x)h(x) é derivável em x0 = 0 ? Em caso afirmativo, calcule k 0 (0) .


(a) Sejam f1 (x) = (3x − 1) cos(x3 − 2x) e f2 (x) = 4
x2 + 1 = (x2 + 1)1/4 . Então

f10 (x)f2 (x) − f1 (x)f20 (x)  


f 0 (x) = , onde f1
0 (x) = 3 cos(x3 − 2x) + (3x − 1) − sen(x3 − 2x) (3x2 − 2) ;
[f2 (x)]2

1 x
f20 (x) = (x2 + 1)−3/4 2x = p . Portanto
4 4
(x2 + 1)3 2
h   i√ h i
x
3 cos(x3 − 2x) + (3x − 1) − sen(x3 − 2x) (3x2 − 2) 4
x2 + 1 − (3x − 1) cos(x3 − 2x) √
4
(x2 +1)3 2
f 0 (x) = h√ i2
4
x2 + 1

(b) Como a função módulo não é derivável em tg(5(x0 )3 ) = 0, não podemos usar as regras de derivação.
g(x) − g(0) |tg(5x3 )|
Logo, precisamos usar a definição de derivada, isto é, calcular lim = lim . Notemos
q q x→0 x−0 x→0 x
π π
que tg(5x3 ) > 0 em ]0, 3 10 [ e tg(5x3 ) < 0 em ] − 3 10 , 0 [. Dessa forma, para calcular o referido limite
temos que calcular os limites laterais. Calculando esses limites temos:
" #
g(x) − g(0) |tg(5x3 )| tg(5x3 ) sen(5x3 ) sen(5x3 ) 5x2
lim = lim = lim = lim = lim ;
x→0+ x−0 x→0+ x x→0+ x x→0+ cos(5x3 )x x→0+ 5x3 cos(5x3 )
" #
g(x) − g(0) |tg(5x3 )| −tg(5x3 ) −sen(5x3 ) sen(5x3 ) 5x2
lim = lim = lim = lim = lim (−1) .
x→0− x−0 x→0− x x→0− x x→0− cos(5x3 )x x→0− 5x3 cos(5x3 )

5x2 0 sen(5x3 ) sen u 


De lim = = 0 e lim = lim = 1 pois, lim (5x3 ) = 0 e 5x3 6= 0 para
x→0 cos(5x3 ) 1 x→0 5x 3 u→0 u x→0
i q q h 
π π
x ∈ − 3 10 , 3 10 \ {0} concluı́mos que

5x2 5x2 5x2 sen(5x3 ) sen(5x3 ) sen(5x3 )


lim = lim = lim =0 ; lim = lim = lim = 1.
x→0+ cos(5x3 ) x→0− cos(5x3 ) x→0 cos(5x3 ) x→0+ 5x3 x→0− 5x3 x→0 5x3
" # " #
sen(5x3 ) 5x2 sen(5x3 ) 5x2
Logo lim = 1 .0 = 0 e lim (−1) = 1 .0 .(−1) = 0, ou seja
x→0+ 5x3 cos(5x3 ) x→0− 5x3 cos(5x3 )
g(x) − g(0) g(x) − g(0) g(x) − g(0)
lim = lim = 0 . Portanto g é derivável em x0 = 0 e g 0 (0) = lim = 0.
x→0+ x−0 x→0− x−0 x→0 x−0

(c) Como g é derivável em x0 = 0 temos que h é derivável em x0 = 0. Assim, a função k é produto


de funções deriváveis em x0 = 0. Logo, k é derivável em x0 = 0 e k 0 (0) = f 0 (0)h(0) + f (0)h0 (0). Dos
itens anteriores temos que f (0) = −1, f 0 (0) = 3, h(0) = g(0) + 2 = 2 e h0 (0) = g 0 (0) + 3 = 3. Portanto
k 0 (0) = 3 . 2 + (−1) . 3 = 6 − 3 = 3 .
(2x − 1) cos(x3 − 4x)
Questão B4) Sejam f (x) = √4
, para x ∈ IR ;
x2 + 1
 r r
π π

3 3 3
g(x) = | tg(4x ) | e h(x) = g(x) + 5x + 3 , para x ∈ − , .
8 8
(1.5) (a) Calcule f 0 (x) , para todo x ∈ IR.
(1.0) (b) A função g é derivável em x0 = 0 ? Em caso afirmativo, calcule g 0 (0).
(0.5) (c) A função k(x) = f (x)h(x) é derivável em x0 = 0 ? Em caso afirmativo, calcule k 0 (0).


(a) Sejam f1 (x) = (2x − 1) cos(x3 − 4x) e f2 (x) = 4
x2 + 1 = (x2 + 1)1/4 . Então

f10 (x)f2 (x) − f1 (x)f20 (x)  


f 0 (x) = , onde f1
0 (x) = 2 cos(x3 − 4x) + (2x − 1) − sen(x3 − 4x) (3x2 − 4) ;
[f2 (x)]2

1 x
f20 (x) = (x2 + 1)−3/4 2x = p . Portanto
4 4
(x2 + 1)3 2
h   i√ h i
x
2 cos(x3 − 4x) + (2x − 1) − sen(x3 − 4x) (3x2 − 4) 4
x2 + 1 − (2x − 1) cos(x3 − 4x) √
4
(x2 +1)3 2
f 0 (x) = h√ i2
4
x2 + 1

(b) Como a função módulo não é derivável em tg(4(x0 )3 ) = 0, não podemos usar as regras de derivação.
g(x) − g(0) |tg(4x3 )|
Logo, precisamos usar a definição de derivada, isto é, calcular lim = lim . Notemos
q q x→0 x−0 x→0 x
que tg(4x3 ) > 0 em ]0, 3 π8 [ e tg(4x3 ) < 0 em ] − 3 π8 , 0 [. Dessa forma, para calcular o referido limite temos
que calcular os limites laterais. Calculando esses limites temos:
" #
g(x) − g(0) |tg(4x3 )| tg(4x3 ) sen(4x3 ) sen(4x3 ) 4x2
lim = lim = lim = lim = lim ;
x→0+ x−0 x→0+ x x→0+ x x→0+ cos(4x3 )x x→0+ 4x3 cos(4x3 )
" #
g(x) − g(0) |tg(4x3 )| −tg(4x3 ) −sen(4x3 ) sen(4x3 ) 4x2
lim = lim = lim = lim = lim (−1) .
x→0− x−0 x→0− x x→0− x x→0− cos(4x3 )x x→0− 4x3 cos(4x3 )

4x2 0 sen(4x3 ) sen u 


De lim = = 0 e lim = lim = 1 pois, lim (4x3 ) = 0 e 4x3 6= 0 para
x→0 cos(4x3 ) 1 x→0 4x 3 u→0 u x→0
i q q h 
π π
x ∈ − 3 8 , 3 8 \ {0} concluı́mos que

4x2 4x2 4x2 sen(4x3 ) sen(4x3 ) sen(4x3 )


lim = lim = lim =0 ; lim = lim = lim =1.
x→0+ cos(4x3 ) x→0− cos(4x3 ) x→0 cos(4x3 ) x→0+ 4x3 x→0− 4x3 x→0 4x3
" # " #
sen(4x3 ) 4x2 sen(4x3 ) 4x2
Logo lim = 1 .0 = 0 e lim (−1) = 1 .0 .(−1) = 0, ou seja
x→0+ 4x3 cos(4x3 ) x→0− 4x3 cos(4x3 )
g(x) − g(0) g(x) − g(0) g(x) − g(0)
lim = lim = 0 . Portanto g é derivável em x0 = 0 e g 0 (0) = lim = 0.
x→0+ x−0 x→0− x−0 x→0 x − x0

(c) Como g é derivável em x0 = 0 temos que h é derivável em x0 = 0. Assim, a função k é produto


de funções deriváveis em x0 = 0. Logo, k é derivável em x0 = 0 e k 0 (0) = f 0 (0)h(0) + f (0)h0 (0). Dos
itens anteriores temos que f (0) = −1, f 0 (0) = 2, h(0) = g(0) + 3 = 3 e h0 (0) = g 0 (0) + 5 = 5. Portanto
k 0 (0) = 2 . 3 + (−1) . 5 = 6 − 5 = 1 .
MAT 2453 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I
1° semestre de 2007 - lU PROVA - 10/04/2007

TURMA:
Questão Nota
Nome 1
2
Assinatura 3
4
Número USP Professor:
A-Total

JUSTIFIQUE TODAS AS SUAS RESPOSTAS

Nesta prova, não se pode usar a Regra de L'Hospital


,
Questão AI) (Valor: 2.0) Dentre as retas que são, simultaneamente, tangentes ao gráfico da função
f (x) = x3+ 3x2+ 3x + 5 e paralelas à reta y = 3x + 1 , determine, caso existam, aquelas que passam
pelo ponto (-1,6).

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MAT 2453 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I
1Q semestre de 2007 - 1a PROVA - 10/04/2007

TURMA:
Questão Nota
Nome 1
2
Assinatura 3
4
Número USP Professor:
B-Total

JUSTIFIQUE TODAS AS SUAS RESPOSTAS

Nesta Drova. não se pode usar a Regra de L'Hospital


,

Questão Bl) (Valor: 2.0) Dentre as retas que são, simultaneamente, tangentes ao gráfico da função
f (x) = x3+ 3x2+ 4x + 8 e paralelas à reta y = 4x + 1 , determine, caso existam, aquelas que passam
pelo ponto (-1,8). .

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