PRINCIPAIS VIROSES DAS BRÁSSICAS MRRJ
PRINCIPAIS VIROSES DAS BRÁSSICAS MRRJ
PRINCIPAIS VIROSES DAS BRÁSSICAS MRRJ
1. INTRODUÇÃO
A região Sudeste do Brasil, especialmente no estado de São Paulo,
concentra cerca de 60% das hortaliças produzidas no país, dentre elas, as brássicas.
Também conhecidas como crucíferas, englobam várias espécies botânicas de interesse
agronômico que pertencem ao gênero Brassica. Dentre as mais conhecidas como
alimento ou condimento citam-se: brócolis, couve, couve-flor, rabanete, repolho e
rúcula.
A couve-flor, o repolho e o brócolis são as três brássicas de maior
importância econômica comercializadas no Estado de São Paulo. Segundo dados do
CEAGESP, foram comercializados nesse mercado 10,9 mil toneladas de couve-flor em
2007, valor acima da média anual comercializada entre os anos de 2001 a 2007, de 10
mil toneladas (AGRIANUAL, 2012).
Problemas como o surgimento de doenças e a presença de insetos podem ser
fatores limitantes para algumas espécies dentro desta família, em geral as doenças
causadas por vírus apresentam características peculiares que os distinguem daquelas
observadas nos fungos e bactérias. Estas características baseiam-se principalmente por
serem parasitas intracelulares obrigatórios e apresentarem uma simplicidade estrutural,
constituída especificamente por um pequeno fragmento de ácido nucléico (DNA ou
RNA) envolto por uma capa proteica (VAN REGENMORTEL et al., 2000). Limitado e
diferindo drasticamente das medidas de controle que podem ser adotadas para outros
fitopatógenos. No mundo, são listadas 11 viroses ocorrentes nesta família
A organização genômica do MLBVV foi elucidada por Van der Wilk et al.
(2002) que concluíram que ele é composto de quatro moléculas de RNA ambissenso.
O RNA 1 apresenta 7794 nucleotídeos. O RNA 2 apresenta 1788 nucleotídeos. O RNA
3 possui 1515 nucleotídeos enquanto que o RNA 4 possui 1402 nucleotídeos.
compreende duas moléculas de RNA de senso positivo, de fita simples, contendo cauda
poliadelinada.
6. CONCLUSÃO