Ppra Modelo Eficaz

Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais
Elaboração:
OUTUBRO/2004
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

INDICE
1. - Introdução
2. - Identificação
3. - Relação de Funcionários
4. - Objetivo
4.1 - O PPRA
4.2 - Específicos
5. - Aspectos Legais
5.1 - Fundamentação Legal
5.2 - Legislação Complementar
6. - Fundamentação Técnico-Cientifica
6.1 - Estrutura do PPRA
6.2 - Estratégia e Metodologia de Ação
6.3 - Forma de Registro, manutenção e divulgação de Dados
6.4 - Atividades Educativas e Preventivas
6.5 - Divulgação dos Resultados
7. - Treinamento
8. - Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA
9. - Desenvolvimento do PPRA
9.1 - Etapas do PPRA
9.2 - Fase de Reconhecimento/Identificação dos Riscos Ambientais
9.3 - Antecipação
9.4 - Reconhecimento dos Riscos
9.5 - Fase de Avaliação Quantitativa dos Riscos Ambientais
9.6 - Fase de Controle dos Riscos Ambientais
9.7 - Monitoramento dos Riscos Ambientais
9.8 - Nível de Ação
9.9 - Antecipação dos Riscos
10. - Das Responsabilidades
10.1 - Compete a Empresa
10.2 - Compete ao XXX
10.3 - Compete ao Trabalhador
11. - Reconhecimento de Riscos e Avaliação Qualitativa
12. - Avaliação Quantitativa
12.1 - Quadro Demonstrativo de Avaliação Quantitativo - Luximetria/Temperatura/Ruído-NR-17
12.2 – Quadro Demonstrativo de Avaliação Quantitativa – Ruído
12.3 – Quadro Demonstrativo de Avaliação Quantitativa – Temperatura
12.4 – Quadro Demonstrativo de Avaliação Quantitativa – Química
12.5 – Informações Complementares
13. Planejamento e Cronograma Anual das Ações para o Ano de 2004
14. Recomendações Gerais
15. Relatório de Levantamento de Inspeção dos Extintores de Incêndio
15.1. Apresentação
15.2. Ficha de Controle e Vistoria dos Extintores
16.Comentários
1
FLUXOGRAMA DE GERENCIAMENTO
DAS AÇÕES DOS PROGRAMAS
GERENCIAMENTO DO PROGRAMA
(EMPREGADOR)
PCMSO CIPA PPRA

PARTICIPAÇÃO
AVALIAÇÃO MÉDICA LEVANTAMENTO AMBIENTAL
ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO
MEDIDAS CONTROLE
MELHORES CONDIÇÕES NO QUALIDADE DE

AMBIENTE DE TRABALHO VIDA
ELIMINAÇÃO / DIMINUIÇÃO MAIOR PRODUTIVIDADE ELIMINAÇÃO / DIMINUIÇÃO

ACIDENTES DE TRABALHO MENOR PREJUÍZO DOENÇAS PROFISSIONAIS
2
1. INTRODUÇÃO
As empresas de um modo geral apresentam em seus ambientes, agentes que podem

ser causadores de acidentes do trabalho, incluindo as doenças do trabalho e profissionais. São
os chamados riscos ambientais, compostos por agentes físicos, químicos, biológicos
existentes nos ambientes de trabalho, que em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, foi criado pela Portaria Nº 25,
de 29 de dezembro de 1994, que deu nova redação a Norma Regulamentadora (NR-09), onde
estabeleceu a obrigatoriedade da elaboração e implementação deste programa por parte de todos
os empregadores.
Esta Norma Regulamentadora visa a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
Atendendo a solicitação do XXXXXXXXXXXXXXXXX, foram efetuados os

levantamentos necessários para detectar as condições de trabalho nas atividades
desenvolvidas em todos os setores do estabelecimento de tal forma que com os dados obtidos
possa ser feito uma análise criteriosa da situação onde, em se verificando a existência de
riscos, sugerir aplicação de medidas técnicas capazes de eliminar, neutralizar ou manter sob
controle os riscos ambientais que venham a existir no ambiente de trabalho.
3
2. IDENTIFICAÇÃO
Empresa:
CNPJ:
Cidade:
Telefone/e-mail:
Resp. pelo Programa na Empresa:
Código de atividade:
Ramo de atividades:
Grau de Risco: Grupo:
Nº de empregados: Estagiário (a): -
3. RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Nº NOME SEXO CARGO FUNÇÃO Data Data
Admi.. Nascim.
ADMINISTRATIVO
VENDAS
ALMOXARIFADO
ENTREGA
4. OBJETIVO
4
4.1- O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto
nas demais Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-07.
4.2 - ESPECÍFICOS:
Subsidiar ações integradas da empresa/empregados, visando a melhoria contínua das

condições de trabalho e preservação da saúde e integridade dos empregados;
Controlar os riscos ambientais com adoção de medidas de controle;
Atender às exigências da Norma Regulamentadora nº.9, Portaria 3.214 de 08 de junho

de 1978 da Secretaria de Saúde e Segurança do Trabalho do Ministério do Trabalho-
SSST/MTb;
Atender as exigências do Instituto Nacional de Previdência Social-INSS, para fins de

comprovação de atividade especial.
5. - ASPECTOS LEGAIS
5.1 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977- altera o Capítulo V do Título II DA

Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.
Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 - Normas Regulamentadoras.

Portaria nº. 25, de 2229/12/94 – Norma Regulamentadora n. º. 9 MTb/SSST.
“... estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e

instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores...”.
5.2 - Legislação Complementar.
Normas Técnicas Brasileiras (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas –

ABNT;
Normas de Higiene do Trabalho (NHO) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de
Segurança e Medicina do Trabalho – FUNDACENTRO;
Portaria n. º 25, de 29 de dezembro de 1994, toda a legislação pertinente a Portaria n. º
3.214, de 8 de junho de 1978;
American Conference of Governamental Industrial Hygienists (ACGIH) Limites de
exposição para substâncias químicas e agentes físicos (TLVs) e Índices biológicos de
exposição (BEIs);
Instrução Normativa (IN 99) INSS/DC de 05 de Dezembro de 2003;
Decreto Nº 3048 de 24 de Agosto de 1999.
6. - FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
5
A realização do presente trabalho toma como referência técnica a Norma Regulamentadora - 09,
do Ministério do Trabalho, além de padrões e metodologias no que diz respeito às avaliações
quantitativas propostas por instituições científicas citadas na legislação.
6.1.- ESTRUTURA DO PPRA
Planejamento Anual com Estabelecimento de Metas, Prioridades e Cronograma:
Conscientização de todos os trabalhadores com relação à prevenção de acidentes do

trabalho e doenças ocupacionais;
Medição e monitoramento de possíveis agentes físicos, químicos, biológicos, além de

identificação de riscos de acidentes, de incêndio, ergonômicos, com a utilização,
quando necessário, de equipamentos de medição;
Análise de outros relatórios ou Laudos.
6.2. - Estratégia e Metodologia de Ação:
As ações do PPRA devem ser executadas com a participação do empregador e dos

empregados
Verificação das principais causas de afastamentos quanto à correlação com a atividade

desenvolvida e o ambiente de trabalho;
6.3. - Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados:
Divulgação dos dados do relatório aos empregados envolvidos para conhecimento dos
riscos a que estão sujeitos;
Envio de uma cópia do PPRA a CIPA (quando houver) para ser analisado e anexado
as Atas;
O PPRA devera ser arquivado pela empresa por um período de 20 (vinte) anos e
estruturado de modo a possibilitar a fácil disponibilização aos empregados, seus
representantes e autoridades competentes.
O PPRA estabelece critérios e mecanismos de avaliação de eficácia das medidas de

proteção implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no
controle médico da saúde, prevista na NR-7.
Documento original sob a responsabilidade do setor de Recursos Humanos da

empresa.
6.4. – Atividades Educativas e Preventivas

Palestras sobre ruídos, acidentes de trabalho, ergonomia e primeiros socorros.
6.5- Divulgação dos Resultados
6
Os resultados serão divulgados em quadros murais que contribuirá na atualização do mapa de
risco pela CIPA, de acordo com os levantamentos quantitativos auxiliados pelo Técnico de
Segurança, com o objetivo de prevenção de doenças ocupacionais e acidentes do trabalho.
6.6 - Cronograma de Execução
O cronograma de execução é um documento de registro das atividades prevista no PPRA que

serão executadas pelo responsável pela execução do PPRA, conforme necessidade da empresa.
Este registro será descritivo, devendo conter o planejamento anual total, indicados mensalmente
de forma a elucidar e controlar a execução das atividades.
7. - TREINAMENTO:
A implantação das medidas de controle deverá ser acompanhada de treinamento dos

empregados quanto aos procedimentos de trabalho que assegurem a sua eficiência e as
possíveis limitações.
8. - Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA:
Anual, para resultados de concentração ou intensidade entre o nível de ação e o limite

de tolerância.
Em qualquer tempo, quando se estabelecer nexo causal ou o limite de tolerância for

ultrapassado.
9.- DESENVOLVIMENTO DO PPRA
9.1 - ETAPAS DO PPRA:
9.2-FASE DE RECONHECIMENTO/IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS:
9.3 - ANTECIPAÇÃO:
Deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos

organizacionais de trabalho nas unidades ou de modificações das já existentes, que interfiram
no ambiente de trabalho, visando identificar possíveis riscos potenciais existentes e inserir
medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
9.4 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS:
Nesta fase de Reconhecimento dos Riscos Ambientais, serão objetos de análise as instalações,
os métodos e processos de trabalho, bem como as possíveis modificações, visando a
identificação dos riscos, das fontes geradoras e possíveis trajetórias, das funções e do número
de trabalhadores expostos, dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos, a
caracterização das atividades e do tipo de exposição e a obtenção de dados existentes na
empresa indicativo de possível comprometimento da saúde decorrentes do trabalho.
7
Serão realizadas entrevistas com os empregados, consulta as áreas médicas, mapas de riscos e
mapeamento de insalubridade e periculosidade existentes, que servirão de parâmetros para o
PPRA.
9.5 - FASE DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS
Nesta fase serão considerados os limites de tolerância estabelecidos na NR-15, NHO da

Fundacentro, ACGIH, conforme o caso.
A Avaliação dos agentes ambientais consiste em determina-los quantitativamente, através de

métodos padronizados ou ainda qualitativamente através de análise e inspeção no local de
trabalho.
A Avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:
Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa

de reconhecimento;
Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
9.6 - FASE DE CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS:
Serão adotadas medidas de controle para eliminação ou minimização ou controle dos riscos
ambientais sempre que:
For constatado, na fase de reconhecimento, risco evidente a saúde;

Os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos Limites de Tolerância previstos na NR-15, NHO e ACGIH.
Através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
As medidas de controle obedecerão a seguinte hierarquia:
De caráter coletivo;
De caráter administrativo;
De caráter individual.
9.7 - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS:
O monitoramento servirá para avaliar a eficiência das medidas de controle adotadas e

verificar se a exposição está dentro dos limites de tolerância serão realizados através de
avaliação sistemáticas e repetitivas da exposição aos riscos que serão feitas por ocasião das
visitas de supervisões seguindo cronograma de execução.
9.8 - NÍVEL DE AÇÃO
8
O nível de ação será realizado após o monitoramento, o qual determinará os riscos ambientais,
principalmente os riscos químicos, que ultrapassem os limites de exposição, quando serão
apresentadas ações preventivas de forma a minimizar os riscos, informando os trabalhadores e o
médico coordenador do PCMSO.
Por ocasião do monitoramento os agentes químicos que apresentarem valores acima da metade
dos limites de tolerância, previstos no anexo 11, da NR-15, deverão ser objeto de controle
sistemático.
RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais, os agentes físicos, químicos e biológicos, existentes nos

ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo de
exposição, organização e processo de trabalho, são capazes de causar danos à saúde e à
integridade física do trabalhador.
a) Riscos Físicos
São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, frio,
calor e umidade podendo ocasionar alterações no organismo humano. Ficam caracterizadas
através de medições e pelo seu limite de tolerâncias especificadas por normas.
b) Riscos Químicos
São substância, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias
respiratórias e absorvidos através da pele ou ingestão, nas formas de poeiras, fumos, névoa,
neblinas, gases, vapores, substâncias, compostos ou produtos químicos em geral, que são
caracterizadas por seu limite de tolerância e inspeção no local de trabalho.
c) Riscos Biológicos
São aqueles que compreendem diversos microorganismos patogênicos, tais como vírus, bactérias,
fungos, parasitas e bacilos, presentes em determinadas atividades profissionais, relacionadas com
exposição ocupacional aos microorganismos patológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela
avaliação qualitativa.
d) Riscos Ergonômicos
A norma visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho, de
modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança, desempenho eficiente relacionados a
transporte, descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, às condições ambientais do
local, organização, atividades de processamento eletrônico e compreende como esforço físico
intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle
rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornada de trabalho prolongada e outras
situações causadoras de estresse físico e ou psíquico.
e) Riscos de Acidentes
9
Estão relacionados a todos os equipamentos da indústria que poderão ocasionar acidentes aos
trabalhadores, tais como: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção,
ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de
incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos, sinalização, transporte,
lixo, esgoto, altura e outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes.
10. DAS RESPONSABILIDADES:
10.1. COMPETE A EMPRESA
a) O item 9.1.1, da NR-9, estabelece que a obrigatoriedade da elaboração e implementação do

PPRA por parte das empresas e instituições que admitam trabalhadores como empregados;
b) Seguir as orientações recebidas;
c) Custear todos os procedimentos relacionados ao PPRA;
d) Cumprir todas as etapas descritas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
(9.4.1).
10.2 - COMPETE AO XXXX
a) Elaborar, Implantar e Coordenar o PPRA.

10.3 - COMPETE AO TRABALHADOR
a) Participar na implantação e execução do PPRA;
b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos;
c) Informar as ocorrências que possam implicar em riscos à sua saúde dos trabalhadores;
d) Participar na elaboração do mapa de riscos da empresa.
10
11 - Reconhecimento de Riscos e Avaliação Qualitativa
SETOR – Administrativo
Cargo: Aux. de Crédito e Cobrança CBO: 411005 Função: NA
Descrição do ambiente de Trabalho:
Construído com estrutura de alvenaria, cobertura em telha de amianto, piso cerâmico, paredes laterais com
fechamento em divisória de madeira, iluminação com lâmpadas fluorescentes e ventilação através de Central de ar.
N.º funcionários expostos: 02 Horário de Trabalho: Data: 27/07/2004
De 08:00 as 12:00 e das 14:00 as 18:00 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
- Gerar relatórios para conferência;
- Cadastra Clientes;
- Arquiva faturas;
- Atende clientes internos por telefone;
- Elabora relatórios de boletos não pagos;
- Faz consulta de cheques no SPS e SERASA.
RISCOS: AGENTE: TIPO DE EXPOSIÇÃO:
Ergonômico Exigência de Postura Inadequada. Habitual e Permanente
FONTE GERADORA: MEIOS DE PROPAGAÇÃO:
- Cadeira Direta
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS RISCOS:
- Problemas de coluna;
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.
DADOS EXISTENTES NA EMPRESA INDICATIVOS DE POSSIVEIS COMPROMETIMENTO DA
SAÚDE DECORRENTE DO TRABALHO:
- Nenhum registro de doença ocupacional foi apresentado pela empresa.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES:
Classificação: - Tipo: - Marca: -
Modelo: - CA: - Atenuação: - NRRsf: - Eficiência: Sim ( ) Não ( )
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS:
- Adoção de exercícios compensatórios.
SETOR – Administrativo
Cargo:Auxiliar de Limpeza CBO: 514210 Função: NA
NA LIMPEZA:
- Conservar limpa as dependências da empresa;
- Controlar o uso dos materiais de limpeza;
- Guardar e arrumar os utensílios utilizados em lugar apropriado;
- Preparar o café na copa e disponibilizar para clientes e funcionários.
NA COZINHA:
- Conservar limpa as dependências do refeitório;
- Controlar o uso dos materiais de limpeza e mantimentos;
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- Zelar pela conservação dos móveis.
Acidente Superfície Aquecida. Habitual e Permanente
- Cafeteira Direta
- Queimadura.
- Atenção durante o desenvolvimento das atividades;

- Utilização de luvas de proteção contra calor quando necessário.
SETOR – Vendas
Cargo: Vendedor Interno CBO: 521110 Função: NA
- Desenvolver, organizar e coordenar a execução dos planos e programas de vendas, visando o cumprimento das
metas estabelecidas;
- Acompanhar as atividades de representantes comerciais, visando a conformidade de seus procedimentos com a
política comercial e da qualidade da empresa;
- Planejar e organizar reuniões periódicas, com a participação de toda a força de vendas da empresa, para analise e
avaliação dos resultados atingidos, correção de cursos de ação e identificação de novas oportunidades de vendas;
- Manter os representantes informados quanto a alterações da política de vendas e novos produtos;
- Transmitir à gerencia condições de mercado atual, verificando necessidades de alterações nos planos de vendas.
- Cadeira Direta
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.
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SETOR – Vendas
Cargo: CBO: Função: NA
Sup. Adm. de Filial 410105
- Desenvolver, organizar e supervisionar a execução dos planos e programas de vendas, visando o cumprimento das
metas estabelecidas;
- Acompanhar as atividades de representantes comerciais, visando a conformidade de seus procedimentos com a
política comercial e da qualidade da empresa;
- Planejar e organizar reuniões periódicas, com a participação de toda a força de vendas da empresa, para análise e
avaliação dos resultados atingidos, correção de cursos de ação e identificação de novas oportunidades de vendas;
- Manter os representantes informados quanto a alterações da política de vendas e novos produtos;
- Transmitir à gerência condições de mercado atual, verificando necessidades de alterações nos planos de vendas;
- Atuação no setor externo da empresa, em visita à clientes.
- Cadeira Direta
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.
SETOR – Almoxarifado
Auxiliar de Depósito 414410
Conferente 412215
Atendente 422105
Galpão Industrial, Construído com estrutura metálica, cobertura em telha de material zincado, piso em cimentado
áspero, paredes laterais com fechamento em tijolo, iluminação fluorescente e natural por meio de aberturas laterais,
ventilação natural.
N.º funcionários expostos:03 Horário de Trabalho: Data: 27/07/2004
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- Arrumar as mercadorias dentro do almoxarifado de forma segura, a fim de facilitar a sua identificação e manuseio;
- Auxiliar na limpeza so almoxarifado, para manter o local organizado e limpo;
- Atender as requisições e entregar os materiais solicitados;
- Armazenar os materiais recebidos nos lugares determinados;
- Participar no levantamento do inventário dos estoques;
- Solicitar a reposição de mercadorias, conforme necessário;
- Manter o local de trabalho limpo e organizado;
- Recebimento de mercadorias do deposito para uso interno da empresa;
- Aquisição de insumos no comercio da cidade com as devidas orientações do seu superior hierárquico;
- Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo
com as características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio;
- Separar, embalar e preparar os produtos para carregamento;
- Acondicionar as mercadorias nas prateleiras ou espaços determinados;
- Posicionar os produtos para a saída quando solicitada de acordo com o documento de solicitação.

Físico Calor Eventual e Intermitente
Fonte Geradora: Meios De Propagação:
- Radiação solar. Direta
Possíveis Danos À Saúde Relacionados Aos Riscos:
- Estresse;
- Fadiga;
- Cansaço físico.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS
- Monitoramento do calor;
- Redução do tempo de exposição.

Ergonômico Levantamento e transporte manual de peso Eventual e Intermitente
- Atividade de Carregamento e Descarregamento. Direta
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.
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Ergonômico Exigência de Postura Inadequada. Eventual e Intermitente
- Armazenamento e transporte de materiais leves e pesados. Direta
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.


Acidente Probabilidade de incêndio. Eventual e Intermitente
- Matérias Combustíveis Sólidos. Direta
- Queimaduras;
- Cortes;
- Contusões;
- Perdas de membros;
- Morte.
- Noções de Brigada de Incêndio;

- Treinamento sobre manuseio de extintores de incêndio.
Acidente Eletricidade. Eventual e Intermitente
- Equipamentos e Instalações elétricas. Direta
- Queimaduras;
- Desfibrilação ventricular;
- Parada cardíaca;
- Morte.
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Modelo: - CA: - Atenuação: - Modelo: - CA: -
- Conscientização no uso de EPI´s;

Acidente Queda de material Eventual e Intermitente
- Materiais nas prateleiras. Direta
- Fraturas;
- Lesões;
- Ferimentos.
Modelo: - CA: - Atenuação: - Modelo: - CA: -
- Conscientização no uso de EPI´s;
- Melhor adequação nas prateleiras.
SETOR – Entrega
Ajudante de motorista 783225
Motorista 782510
Galpão Industrial, Construído com estrutura metálica, cobertura em telha de material zincado, piso em cimentado
áspero, paredes laterais com fechamento em tijolo, iluminação fluorescente e natural por meio de aberturas laterais,
ventilação natural.
N.º funcionários expostos:02 Horário de Trabalho: Data: 27/07/2004
- Dirigir o veículo de apoio da empresa;
- Efetuar entregas de materiais aos clientes, prestando serviços gerais externos;
- Efetuar pequenos reparos em situações de emergência;
- Zelar pelo bom estado e conservação de veiculo.
- Executa os serviços, como carga e descarga de materiais, limpeza, movimentação interna dos materiais;
- Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar a sua integridade física e condições de uso, de acordo
com as características de cada material, bem como para facilitar a sua localização e manuseio;
- Separar, embalar e preparar os produtos para carregamento;
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Físico Ruído Habitual e Permanente
- Empilhadeira. Direta
- Redução da capacidade auditiva, podendo gerar perdas da audição;
- Irritabilidade;
- Aumento da pressão arterial;
- Cefaléia;
- Estresse.
- Complementar proteção com utilização de protetor auditivo tipo plugue;
- Monitoramento do ruído;
- Construção de sala de comando com isolamento acústico.

Físico Calor Eventual e Intermitente
Fonte Geradora: Meios De Propagação:
- Radiação solar. Direta
Possíveis Danos À Saúde Relacionados Aos Riscos:
- Estresse;
- Fadiga;
- Cansaço físico.
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS
- Monitoramento do calor;
- Redução do tempo de exposição.

Ergonômico Levantamento e transporte manual de peso Eventual e Intermitente
- Atividade de Carregamento e Descarregamento. Direta
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.
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Ergonômico Exigência de Postura Inadequada. Eventual e Intermitente
- Armazenamento e transporte de materiais leves e pesados. Direta
- Dores musculares;
- Estresse;
- Fadiga.

12.- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

Data: 06 /08/2004
Hora: 08:00 horas
Local: CATARINENSE – Comercio de Materiais Para Construção Ltda
Engenheiro de Segurança do Trabalho: Pedro Carvalho
Técnico de Segurança do Trabalho: Juscelino Silva de Carvalho
Objetivo: Avaliar quantitativamente a exposição da iluminação, ao qual estão expostos os

trabalhadores em diversos pontos da empresa visando subsidiar a tomada de decisão
concernente à realização de medidas preventivas, caso necessário, bem como, controle e
avaliação das medidas já existentes.
Avaliação: as mencionadas avaliações foram realizadas no dia e horário acima descritos e

foram utilizados os seguintes equipamentos.
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[ Dosímetro:
Marca Quest, modelo Q-300, para efetuar medições do Nível Ruído e Pressão Sonora, dotado
de calibrador acústico da marca Quest Technologies, modelo QC-10/QC-20.
[ Integrador de Ruído:
Marca Quest modelo 2800, para avaliação de nível de Pressão Sonora, dotado de calibrador
acústico da marca Quest Technologies, modelo QC-10/QC-20.
[ Luxímetro:
Marca lutron, modelo LX-107, para efetuar medições do Nível de Iluminação, com calibrador
interno.
[ Medidor de Nível de Estresse Térmico:

Marca Quest, modelo Q-34 para avaliação da carga térmica IBUTG, com calibrador interno.
OBSERVAÇÃO:
Salienta-se que acima citados encontram-se devidamente calibrados, dotados de certificados
de calibração.
12.1- QUADRO DEMONSTRATIVO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA - RUÍDO
SETOR LAVG dB(A) Dose % LT dB(A) TE (min.)

Depósito 73,7 52,6 - -
OBSERVAÇÕES:
1 – Os valores destacados em vermelho no quadro, representam níveis de LT ultrapassados;
2 – LAVG – Representa o nível médio de exposição da jornada de trabalho;
3 – TE – Tempo de Duração em minutos, da jornada de trabalho;
4 – LT – Representa limite de Tolerância do Trabalho na Jornada de Trabalho;
5 – Dose – Representa Dose de Exposição do Trabalho na Jornada de Trabalho.
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12.2- QUADRO DEMONSTRATIVO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA - TEMPERATURA
Nível Medido (°C) Tt (Min) Td (Min) Tipo de Taxa Metabólica IBUTG Máximo
Setor / Cargo Atividade (Kcal/h) Permissível
Depósito/Motorista/Aj. de Motorista 27,0 480 0 Médio 333 27,0
OBSERVAÇÕES:
1 – Os valores destacados em vermelho no quadro, representam níveis de LT ultrapassados;
2 – Tt (Min) – Representa tempo de trabalho em minutos para a jornada integral;;
3 – Td (Min) – Representa tempo de descanço em minutos para a jornada integral.
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12.3- QUADRO DEMONSTRATIVO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA – LUXIMETRIA – NR-17
Níveis de Exposição Avaliados

Iluminamento
Setor Nível Encontrado (Lux) Nível Médio Permissível (Lux)
Depósito 53 200
Depósito (Piso Superior) 358 200
Sala do Almoxarifado 226 500
Vendas 187 500
Caixa 244 500
OBSERVAÇÕES:
1 - Na avaliação do nível de iluminamento, foi tomado como base o valor médio permissível conforme NBR-5413.
2 – Os valores destacados em vermelho no quadro, representam níveis abaixo dos permissíveis.
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12.4- INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
1 – INSALUBRIDADE: Não existe fundamentação legal para o adicional referido, tendo em vista a
ausência de riscos elencados na legislação que afetem a saúde do trabalhador para as funções registradas na
empresa;
2 – PERICULOSIDADE: Não existe fundamentação legal para o adicional referido, tendo em vista a
ausência de riscos elencados na legislação que afetem a saúde do trabalhador para as funções registradas na
empresa;
3 – APOSENTADORIA ESPECIAL: Pelo Decreto 3048 de 24 de agosto de 1999 as atividades não se

enquadram como especiais;
4 – CÓDIGO GFIP: 0
22
13. - PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA ANUAL DAS AÇÕES PARA O ANO DE 2004
Item Ações do Programa Prioridade Responsável Metodologia

1 Apresentação do Programa Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA A Empregador Através de reunião com funcionários
2 Treinar funcionário no curso de CIPA para fazer cumprir as exigências A Empregador Conforme NR - 05
da NR - 05
3 Fixar identificação da voltagem de todas as tomadas de energia B Empregador Conforme NR -26
elétrica
4 Instalação de placas de advertência quanto aos perigos existentes por C Empregador A definir
todo o prédio
5 Manutenção periódica dos condicionadores de ar A empregador terceirizar
6 Fechar aberturas nos acessos de tubulações da sala de controle para A empregador terceirizar
otimizar refrigeração
7 Manutenção e troca das luminárias queimadas de todo o prédio A empregador Manutenção
8 Elaborar Programa de Controle Auditivo (PCA) A Empregador Através de profissional qualificado e habilitado
9 Desenvolvimento de Análise Ergonômico das funções A Empregador Através de profissional qualificado e habilitado
10 Palestra de ergonomia B Empregador Palestras expositivas
11 Palestra de Stress Ocupacional A Empregador Palestras expositivas
12 Inspeção nas Unidades Extintoras A Empregador Conforme NR 23
13 Manter pintura de sinalização de Extintores de Incêndio (chão e A Empregador Conforme NR 23
parede)
14 Atualizar Mapa de Risco A Empregador Designado da CIPA conforme NR 05
15 Desenvolver plano de evasão emergencial C Empregador Conforme NR - 23
LEGENDA
PRIORIDADE “A” Solução imediata – 4 meses

PRIORIDADE “B” Solução em médio prazo – 8 meses
PRIORIDADE “C” Solução em longo prazo – 12 meses
23
14. – Recomendações Gerais
14.1 – Cabe a empresa cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
segurança e medicina do trabalho, constantes no item 1.7 e exigir dos empregados o constante
do item 1.8.
NR-1 – Disposições Gerais.
- As Normas Regulamentadoras – NR, relativas à segurança do trabalho, são de observância

obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta
e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
NR-2 – Inspeção Prévia.
– Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de
suas instalações ao Órgão Regional do Mtb. O órgão, após inspeção prévia, emitirá o
Certificado de Aprovação de Instalação – CAI.
NR-3 – Embargo ou Interdição.
– O Delegado Regional do Trabalho poderá interditar estabelecimento, setor de serviço,

máquina ou equipamento, ou embargar a obra, indicando na decisão tomada, com a brevidade
que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas pela prevenção de acidentes
do trabalho e doenças profissionais.
NR-4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho.
– As empresas privadas que possuem empregados regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a
integridade do trabalhador no local de trabalho, o dimensionamento do SESMT vincula-se à
gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento
constantes no Quadro I e II da NR.4.
NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
– As empresas privadas que possuem empregados regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT ficam obrigadas a organizar e a manter em funcionamento uma CIPA, que
será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com as
proporções mínimas estabelecidas no Quadro I. Quando o estabelecimento não se enquadrar
no Quadro I da NR-5, a administração deverá designar um responsável pelo cumprimento das
atribuições desta NR, devendo o empregador promover seu treinamento para tal fim, conforme
o disposto no item 5.32.
24
OBS.: Exigir e obrigar os componentes da CIPA a elaborar o Mapa de Riscos da empresa.
NR-6 – E.P.I.
– A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção

individual E.P.I. adequados ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento.
OBS: Todo material fornecido ao trabalhador deverá ser anotado na ficha individual do
funcionário, com a discriminação dos equipamentos, datada e assinada pelo funcionário.
NR-7 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
- A Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por

parte da empresa, do PCMSO com o objetivo de promoção e preservação da saúde do
conjunto dos seus trabalhadores. No seu desenvolvimento deve incluir os exames médicos e se
for necessário os exames complementares.
NR-8 – Edificações.
– Esta norma estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas
edificações, tais como: pé-direito, circulação, escadas, rampas, corredores, piso, terraços e
proteção contra intempéries.
NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
– A empresa é obrigada a elaborar e implementar o PPRA, visando a preservação da saúde e

da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais.
NR-10 – Instalações e Serviços de Eletricidade.
– Esta Norma Regulamentadora –NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a
segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas,
incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e, ainda, a segurança
de usuário e terceiros.
NR-11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais.
– Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá

o auxílio de ajudante.
NR-12 – Máquinas e Equipamentos.
– As máquinas e os equipamentos devem ter suas transmissões de força enclausuradas dentro

de sua estrutura ou devidamente isolada por anteparos adequados.
25
NR.13 - Caldeiras e Vasos de Pressão.
– As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e
extraordinária sendo considerado condições de risco grave e iminente o não atendimento aos
prazos estabelecidos nesta NR.
NR.14 - Fornos.
– Os fornos, para qualquer utilização, devem ser construídos solidamente, revestidos com
material refratário de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de tolerância
estabelecidos pela Norma Regulamentadora – NR 15.
NR.15 – Atividades e Operações Insalubres.
- São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima dos

limites de tolerância prevista nos:
Anexo n.º 1 - Ruído contínuo ou intermitente;
Anexo n. º 2 - Ruído de impacto;
Anexo n. º 3 - Limites de tolerância para exposição ao calor;
Anexo n. º 5 - Limites de tolerância para radiações ionizantes;
Anexo n. º 6 - Trabalho sob condições hiperbáricas;
Anexo n. º 7 - Radiações não ionizantes;
Anexo n. º 8 - Vibrações;
Anexo n. º 9 - Frio;
Anexo n. º10 – Umidade;
Anexo n. º 11- Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por
limite de tolerância e inspeção no local de trabalho;
Anexo n. º 12 – Limites de tolerância para poeiras minerais;
Anexo n. º 13 – Agentes químicos;
Anexo n. º 14 – Agentes biológicos.
Graus de insalubridade.
OBS.: Entende-se por limite de tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima,

relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde
do trabalhador, durante a sua vida laboral.
NR.16 – Atividades e Operações Perigosas.
– São consideradas atividades e operações perigosas às profissões que manuseiam explosivos,

inflamáveis e substâncias radioativas, constantes nos Anexos n. º 1 – explosivos e n.º 2 -
inflamáveis.
NR.17 – Ergonomia.
26
– As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de
trabalho e à própria organização do trabalho.
NR.18 - Condições e Meio ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
- Esta norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organização,

que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança
nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
NR.19 - Explosivos.
- Nos locais de armazenagem e na sua área de segurança constarão placas com dizeres “É
PROIBIDO FUMAR” e “EXPLOSIVO” que possam ser observados por todos que tenham
acesso.
NR.20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis.
– Todos os tanques de superfície deverão ter dispositivos que liberem pressões internas
excessivas, causadas pela exposição à fonte de calor.
NR.21 - Trabalho a Céu Aberto.
- Nos trabalhos a céu aberto a empresa deverá cumprir a obrigatoriedade de existência de

abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores das intempéries, tais como:
insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes.
NR.22 - Trabalhos Subterrâneos.
- A empresa que explore mina adotará métodos e manterá locais de trabalho que proporcionem
a seus empregados condições satisfatórias de segurança e medicina do trabalho.
NR.23 – Proteção Contra Incêndio.
– Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo

que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança,
em caso de emergência.
NR.24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos locais de trabalho.
– A empresa deve observar as condições e número de sanitários, chuveiros, mictórios,

banheiros, lavatórios, refeitório, cozinha, alojamento e água potável. A água potável deverá
ser fornecida por meios de copos individuais, porém economicamente para a empresa é
aconselhável a colocação de bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora. É proibido o uso
de copos coletivos.
27
NR.25 - Resíduos Industriais.
- Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos,
equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido o lançamento ou a liberação nos
ambientes de trabalho, e os resíduos líquidos e sólidos deverão ser convenientemente tratados
e retirados dos limites da indústria de forma a evitar riscos à saúde e à segurança dos
trabalhadores. O lançamento ou disposição dos resíduos sólidos e líquidos se sujeitam às
legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.
NR.26 – Sinalização de Segurança.
– A Norma Regulamentadora tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais
de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança,
delimitando áreas e canalizações, advertências verticais, horizontais, símbolos de
identificação, rotulagem preventiva, palavras de advertência, medidas preventivas e primeiros
socorros.
NR.28 – Fiscalização e Penalidades.
– A empresa deve tomar conhecimento das penalidades que poderá ser enquadrada, se não
cumprir as normas. O valor da multa será em função do grau de risco e do número de
empregados da empresa, sendo que o menor valor é de 630 UFIR e o maior de 6304 UFIR,
para segurança do trabalho e de 378 a 3782 UFIR, para medicina do trabalho, por item não
cumprido, de cada Norma Regulamentadora, sendo acumulativa por itens e de acordo com a
sua gradação.
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
29.1 Disposições Iniciais
29.1.1 Objetivo
Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os
primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança
e
saúde aos trabalhadores portuários.
29.1.2 Aplicabilidade
As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações
tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades
nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retroportuárias, situadas
dentro ou fora da área do porto organizado.
NR 30 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
30.1 Objetivo
30.1.1 Esta norma regulamentadora tem como objetivo a proteção e a regulamentação das
28
condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
30.2 Aplicabilidade
30.2.1 Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira
nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras, no limite do disposto na Convenção da
OIT n.º 147 - Normas Mínimas para Marinha Mercante, utilizado no transporte de
mercadorias ou de passageiros, inclusive naquelas utilizadas na prestação de serviços, seja
na navegação marítima de longo curso, na de cabotagem, na navegação interior, de apoio
marítimo e portuário, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em
deslocamento.
15.- RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO DE INSPEÇÃO DOS

EXTINTORES DE INCÊNDIO
PORTO VELHO - OUTUBRO /2004.

29
15.1.- Apresentação
De acordo com a Norma Regulamentadora nº 23, todas as empresas deverão possuir:
A) Proteção contra incêndio;
B) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal de serviço, em caso de
incêndio;
C) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
D) Pessoas adestradas no uso desses equipamentos;
Diante destas disposições elaboramos este relatório, onde solicitamos providências por
parte da empresa, quanto à adequação dos mesmos às normas.
Informamos ainda que a ficha de controle e vistoria dos extintores anexa, deverá ser
preenchida mensalmente apartir desta data, como manda a norma.
Tópicos da Norma Regulamentadora nº 23
23.11.1 – Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados

extintores de incêncio que obedeçam às normas Brasileiras ou regulamentos técnicos do
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade industrial – INMETRO,
garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de conformidade de
órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO.
23.14.2 – CADA EXTINTOR DEVERÁ SER INSPECIONADO VISUALMENTE A CADA MÊS,
EXAMINANDO-SE O SEU ASPECTO EXTERNO, OS LACRES, OS MANÔMETROS QUANDO O
EXTINTOR FOR DO TIPO PRESSURIZADO, VERIFICANDO SE O BICO E VÁLVULAS DE ALÍVIO NÃO
ESTÃO ENTUPIDOS.
23.14.3 – CADA EXTINTOR DEVERÁ TER UMA ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO PRESA AO SEU
BOJO, COM DATA EM QUE FOI CARREGADO, DATA PARA RECARGA E NÚMERO DE
IDENTIFICAÇÃO. ESTA ETIQUETA DEVERÁ SER PROTEGIDA CONVENIENTEMENTE A FIM DE
EVITAR QUE ESSES DADOS SEJAM DANIFICADOS.
23.17.1 – OS EXTINTORES DEVERÃO SER COLOCADOS EM LOCAIS:
A) DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO;
B) DE FÁCIL ACESSO;
C) ONDE HAJA MENOS PROBABILIDADE DE O FOGO BLOQUEAR O SEU ACESSO.
23.17.2 – OS LOCAIS DESTINADOS AOS EXTINTORES DEVEM SER ASSINALADOS POR CÍRCULO
VERMELHO OU POR UMA SETA LARGA, VERMELHA COM BORDAS AMARELAS. (PAREDE)
23.17.3 – DEVERÁ SER PINTADO DE VERMELHO UMA LARGA ÁREA DO PISO EMBAIXO DO
EXTINTOR, A QUAL NÃO PODERÁ SER OBSTRUÍDA POR FORMA NENHUMA. ESTA ÁREA DEVERÁ
SER NO MÍNIMO DE 1M X 1M.
23.17.4 – OS EXTINTORES NÃO DEVERÃO TER SUA PARTE SUPERIOR A MAIS DE 1,60M ACIMA
DO PISO. OS BALDES NÃO DEVERÃO TER SEUS REBORBOS A MENOS DE 0,60M NEM A MAIS DE
1,50M ACIMA DO PISO.
30
23.17.5 – OS EXTINTORES NÃO DEVERÃO SER LOCALIZADOS NAS PAREDES DAS ESCADAS.
31
15.2.- FICHA DE CONTROLE E VISTORIA DOS EXTINTORES
Empresa: DATA: 06/08/2004
EXTINTORES
Ident. Nº Tipo Venc. Venc. Peso Mang Lacre Manôm Difusor Localização
Teste
- 01 PQS 06/2005 - 06 Kg Ok Ok Ok - Depósito (Piso Superior)
- 02 Água 06/2005 - 10 Lt Ok Ok Ok - Depósito (Piso Superior)
- 03 PQS 06/2005 - 06 Kg Ok Ok Ok - Depósito (Piso Inferior)
- 04 Água 06/2005 - 10 Lt Ok Ok Ok - Depósito (Piso Inferior)
- 05 PQS 06/2005 - 06 Kg Ok Ok Ok - Loja (Entrada)
- 06 PQS 06/2005 - 06 Kg Ok Ok Ok - Loja (Setor de Vendas)
- 07 PQS 06/2005 - 06 Kg Ok Ok Ok - Loja (Setor de Pacote)
OBSERVAÇÕES
- Recomendamos que seja providenciada a adequação das unidades extintoras quanto à sinalização de segurança, carga e altura
conforme NR – 23.
- Desobstruir as unidades extintoras.
LEGENDA PARA LAY OUT

Extintor de água Extintor de gás carbonico
Extintor de pó químico
32
16. - COMENTÁRIOS
Este Documento é posse da empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXX, qualquer

alteração só poderá ser efetuada com autorização do responsável do mesmo.
A elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi elaborada
através da metodologia do XXXXXXXXXXXXX, só podendo ser utilizada pelo XXXX.
A elaboração, implantação e gerenciamento deste é de responsabilidade da
empresa e ainda as ações do PPRA de acordo com a Norma Regulamentadora 09 –– item
9.1.2.
Foram realizados levantamentos qualitativos e quantitativos nas instalações da
empresa para traçar medidas de controle de riscos existentes no local de trabalho. A
empresa deverá elaborar um Plano de Treinamento, não só com base na adoção de medidas
de controle que deverão gerar treinamentos específicos para as novas situações de trabalho.
Mas também para a saúde do trabalhador, como tabagismo, droga, alcoolismo, higiene
bucal, Ginástica na Empresa e etc., registrando as informações em planilhas.
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – e o Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – atuam em conjunto, promovendo melhores
condições de trabalho, melhoria na qualidade de vida, resultando em um aumento na
produtividade da empresa.
A análise dos Equipamentos de Proteção Individual é fundamental, pois só
poderão ser utilizados quando não for possível eliminar o risco, utilizando equipamentos
de proteção coletiva, sendo responsabilidade do empregador fornecer os EPI’s
gratuitamente, treinar, tornar seu uso obrigatório, substituir os danificados ou extraviados e
fornecer local adequado para serem guardados.
Outro aspecto a ser abordado é a conscientização dos trabalhadores sobre a
importância dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s -, através de palestras,
vídeos e trazendo os trabalhadores para participarem do processo de escolha dos EPI’s.
Deverá ser instalada caixa de primeiros socorros em local de fácil acesso e
visibilidade, contendo os seguintes itens:
Instrumentos – Termômetro e Tesoura.

Material de curativo – Algodão hidrofílico, Gaze esterilizada, Esparadrapo, Ataduras
de crepe e band-Aid.
Anti-séptico – Soluções de iodo, Solução de timerosal, Água oxigenada 10 volumes,
Álcool e água boricada.
Medicamentos (a critério médico) – Analgésicos em gotas e comprimidos, Colírio
neutro, Soro fisiológico.
Seguir as orientações contidas na Norma Regulamentadora nº07 item 7.5.1 –

Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário para a prestação de
primeiros socorros, considerando-se as características das atividades desenvolvidas, manter
esse material guardado em local adequado, e aos cuidados de pessoas treinadas para esse
fim.
No mínimo 01 (uma) vez por ano o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
– PPRA, deverá ser avaliado, através de um Check-List elaborado com a finalidade de
avaliar o desenvolvimento do Programa.
34
Este programa foi elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora nº9
redação dada pela portaria nº25 de 29 de dezembro de 1994 – SSST.
Declaro para devidos fins de direito que não possuo vinculo empregatícios com a
empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, e que os serviços ora prestados, são
decorrentes de contrato especifico para a elaboração do presente documento, e que as
implementações das medidas preventivas propostas e de responsabilidade do
empregador, tendo em vista que as informações sobre os perigos, riscos,danos,agentes
ambientais, situações criticas e plano de ação foram devidamente repassadas para o
responsável legal da empresa.
Registro no órgão de classe. Este documento foi registrado no Conselho Regional

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, de conformidade com a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART), sob Nº _____________________.
Porto Velho/RO, 20 de Outubro de 2004.
35
ANEXOS
36
TERMO DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
NOME: Nº do Registro:
FUNÇÃO: Data de Admissão:
Sr. Colaborador.
Estabelece a Norma Regulamentadora – NR 06 (Equipamento de Proteção Individual), as seguintes
obrigações:
6.7 – Obrigações do Empregado
6.7.1 – Obriga-se o empregado, quanto ao EPI.
a) Usa-lo apenas para a finalidade a que se destina;

b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que torne impróprio para uso;
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL FORNECIDO

Qtd. TIPO DATA ASSINATURA
ENT. DEV.
Ao receber o Equipamento de Proteção Individual – EPI, você estará orientando quanto ao uso correto,
ficando ciente que sua não utilização acarretará na aplicação das penalidades disciplinares cabíveis.
Funcionário Responsável
37
ANEXO II
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
CONTROLE DE TREINAMENTO
ADMISSIONAL ( ) PERIÓDICO ( ) PALESTRA ( )
EMPRESA:
TEMA:
DATA E HORÁRIO: HORÁRIO:
LOCAL:
INSTRUTOR(A):
NOME DO EMPREGADO
ORD FUNÇÃO ASSINATURA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
38
9.
10.
11.
12.
13.
ANEXO III
SUGESTÕES DE CLAUSULAS CONTRATUAIS PARA SERVIÇOS PRESTADOS

(TERCEIRIZADOS)
A CONTRATADA assume inteira responsabilidade pela execução dos serviços

subempreitados, em conformidade com a legislação vigente de Segurança e Saúde no
Trabalho, em particular as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho,
instituídas pela Portaria nº 3.214/78 e suas alterações posteriores.
A CONTRATADA se obriga a fornecer a seus empregados todos os equipamentos

de Proteção Individual necessários à realização de serviços contratados e tornar seu uso
obrigatório pelos mesmos.
A CONTRATANTE se reserva o direito de fazer exigências com respeito à

Segurança e Saúde no Trabalho, sempre que julgar necessário, para a proteção de pessoas
ou equipamentos.
A CONTRATANTE poderá determinar, a seu critério, suspensão dos serviços nos

quais se evidenciem riscos eminentes à segurança de pessoas ou de equipamentos, mesmo
que sejam da própria CONTRATADA ou de terceiros.
39

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Programa de Prevenção de

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

PCMSO CIPA PPRA

AVALIAÇÃO MÉDICA LEVANTAMENTO AMBIENTAL

ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO

MELHORES CONDIÇÕES NO QUALIDADE DE

ELIMINAÇÃO / DIMINUIÇÃO MAIOR PRODUTIVIDADE ELIMINAÇÃO / DIMINUIÇÃO

As empresas de um modo geral apresentam em seus ambientes, agentes que podem

Atendendo a solicitação do XXXXXXXXXXXXXXXXX, foram efetuados os

Subsidiar ações integradas da empresa/empregados, visando a melhoria contínua das

Controlar os riscos ambientais com adoção de medidas de controle;

Atender às exigências da Norma Regulamentadora nº.9, Portaria 3.214 de 08 de junho

Atender as exigências do Instituto Nacional de Previdência Social-INSS, para fins de

5.1 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977- altera o Capítulo V do Título II DA

Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 - Normas Regulamentadoras.

“... estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e

5.2 - Legislação Complementar.

Normas Técnicas Brasileiras (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas –

6.1.- ESTRUTURA DO PPRA

Planejamento Anual com Estabelecimento de Metas, Prioridades e Cronograma:

Conscientização de todos os trabalhadores com relação à prevenção de acidentes do

Medição e monitoramento de possíveis agentes físicos, químicos, biológicos, além de

Análise de outros relatórios ou Laudos.

6.2. - Estratégia e Metodologia de Ação:

As ações do PPRA devem ser executadas com a participação do empregador e dos

Verificação das principais causas de afastamentos quanto à correlação com a atividade

6.3. - Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados:

O PPRA estabelece critérios e mecanismos de avaliação de eficácia das medidas de

Documento original sob a responsabilidade do setor de Recursos Humanos da

6.4. – Atividades Educativas e Preventivas

6.5- Divulgação dos Resultados

6.6 - Cronograma de Execução

O cronograma de execução é um documento de registro das atividades prevista no PPRA que

A implantação das medidas de controle deverá ser acompanhada de treinamento dos

8. - Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA:

Anual, para resultados de concentração ou intensidade entre o nível de ação e o limite

Em qualquer tempo, quando se estabelecer nexo causal ou o limite de tolerância for

9.- DESENVOLVIMENTO DO PPRA

9.1 - ETAPAS DO PPRA:

9.2-FASE DE RECONHECIMENTO/IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS:

Deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos

9.4 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS:

9.5 - FASE DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

Nesta fase serão considerados os limites de tolerância estabelecidos na NR-15, NHO da

A Avaliação dos agentes ambientais consiste em determina-los quantitativamente, através de

A Avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:

Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa

9.6 - FASE DE CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS:

For constatado, na fase de reconhecimento, risco evidente a saúde;

As medidas de controle obedecerão a seguinte hierarquia:

9.7 - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS:

O monitoramento servirá para avaliar a eficiência das medidas de controle adotadas e

9.8 - NÍVEL DE AÇÃO

Consideram-se riscos ambientais, os agentes físicos, químicos e biológicos, existentes nos

10. DAS RESPONSABILIDADES:

10.1. COMPETE A EMPRESA

a) O item 9.1.1, da NR-9, estabelece que a obrigatoriedade da elaboração e implementação do

a) Elaborar, Implantar e Coordenar o PPRA.