Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-67
anjos especiais
encarregados de
anunciar uma nova
série de ais para os
habitantes da terra
com trombetas.
Anunciam juízos de
advertência.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6Há um
outro anjo, com
incensário de ouro, junto
ao altar de sacrifício
provavelmente. Levítico
10:1 / II Crônicas 4:22
Temos, então, as orações
dos santos que pedem
justiça e juízo em alusão
aos mártires do quinto
selo (Apocalipse 6:10).
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6O anjo atira o incensário,
em chamas, até a terra.
Simboliza que as preces
são respondidas e,
portanto, segurança de
que Deus as ouve e as
responde. As trombetas,
neste caso, seriam a
resposta divina aos
ocorridos nos selos.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6Finalmente houve
trovões, vozes, relâmpagos e terremoto.
Aqui temos paralelo com a aparição de
Deus no Monte Sinai. Êxodo 19:16-19.
Fenômeno que representa a resposta que
Deus está por dar a Seu povo.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6A apresentação do
incenso sobre o altar de ouro (verso 3) e
o ato de jogar fogo sobre a terra servem
de sinais para que os 7 anjos toquem
suas trombetas e proclamem os ais
enviados à terra e seus habitantes.
Resposta por conta da oração. O mesmo
no livramento do Egito. Êxodo 3:7
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6Pelo contexto, o
propósito das trombetas, conforme
capítulo 9 e versos 20 e 21, é o de
retratar o julgamento dos inimigos de
Deus e dar oportunidade de
arrependimento, ainda que isso acabe não
sendo possível. São juízos preliminares
que preparam o caminho para as pragas.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6# entre selos e
trombetasSelos – o foco geral é na
humanidade com as pragas naturais e
corpos celestiais ligados apenas ao sexto
selo.Trombetas – foco nas pragas que
afetam o mundo natural da primeira à
quarta trombetas, enquanto na quinta e
sexta trombetas o foco é nas pragas que
afetam os inimigos do povo de Deus.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6# entre selos e
trombetasSelos – preocupação do
conceito dos selos é quanto ao povo de
Deus e seu destino no mundo que se
opõe ao evangelho .Trombetas –
descrevem julgamento daqueles que se
opõem a Cristo opondo-se ao Seu povo e
Sua mensagem.
Apocalipse 8 – Sobre trombetas
O toque das trombetas, no AT, sempre significou
intervenção de Deus na história.
Para batalha - Juízes 3:27 – contexto do livramento
por meio do juiz Eúde diante dos moabitas).
Para anúncio de coroação de um rei israelita – II Samuel
15:10 – coroação de Absalão) e II Reis 9:13 (Jeú).
Para chamar o povo para uma reunião – Números 2:10-7 -
Para advertir sobre um perigo próximo – Ezequiel
33:2-6
Apocalipse 8 – Sobre trombetas
Trombeta era instrumento
sagrado e normalmente
apenas os sacerdotes as
tocavam – Números 10:8-
10 Indicação de
aparecimento de Deus no
AT e NT – Êxodo 19:16 /
Sofonias 1:16 / Mateus
24:31 / I Coríntios 15:51-
53
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Ponto de partida – a cena introdutória das trombetas
de Apocalipse 8 está ligada ao serviço diário
chamado tamid. O serviço da tarde se anunciava
ao toque de trombetas. Depois que o cordeiro era
sacrificado e havia sido colocado sob o altar do
holocausto e o sangue era respingado sobre a
base do altar, o sacerdote levava o incensário de
ouro ao interior do templo e oferecia incenso
sobre o altar de ouro no lugar santo.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Período das trombetas começa depois da
morte de Jesus, do sacrifício expiatório.
Por isso, podemos concluir que os sete
selos e as sete trombetas se referem ao
mesmo período histórico.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Primeira trombeta – v.7 – Recorda a sétima
praga do Egito. Granizo misturado com
fogo. Êxodo 9:23-25. Imagem usada para
juízo contra nações em oposição a Deus.
Isaías 10:16-19 – Neste caso, contra a
Assíria.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terça parte – Stefanovic comenta que é
interessante o fato de que Babilônia
simbólica, o sistema político e religioso
contrário a Deus, divide-se em três partes
quando Deus envia juízos contra ela
(Apocalipse 16:19). Disso, é possível concluir
que o fato de as trombetas atingirem terça
parte pode ser referência a uma porção do
reino de Satanás atingida.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Primeira trombeta – v.7 Árvore e erva verde –
símbolos do povo de Deus. Jeremias 11:15-
17 / Ezequiel 20:46-49. Ideia confirmada por
João Batista (Mateus 3:10).Jesus quando
comparou árvores ao povo judeu (Lucas
23:28-31). Jesus era a madeira verde e os
judeus apóstatas o lenho seco.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Primeira trombeta – v.7
Evidências de que a
primeira trombeta se
refere às
consequências dos que
crucificaram a Jesus e
se opuseram ao
evangelho. Jerusalém
destruída em 70 d.C.
reflete isso.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Segunda trombeta – v.8,9 Monte em chamas e
jogado ao mar pode ser alusão à antiga
Babilônia, do AT. Jeremias 51:25 e conexão
com Apoc. 18:8 explicam isso. Na época em
que foi escrito o livro de Apocalipse, o
termo Babilônia se referia ao Império
Romano. Menções em I Pedro 5:13 e
Apocalipse 17:18.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Segunda trombeta – v.8,9 Depois da queda de
Jerusalém, a cena da segunda trombeta
mostra uma escala maior de destruição. Foi
o fim do Império Romano. O juízo lembra a
primeira praga do Egito. Êxodo 7:20. Sangue
simbolizando extermínio humano e
embarcações pode ter relação com fim do
poderio econômico. Queda de Roma
Ocidental em 476 d.C.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11 Grande estrela
ardendo como tocha chamada Absinto –
Levando em conta o fato de que estrelas
são associadas a anjos (Jó 38:7 / Isaías
14:12-15), pode-se pensar que esta estrela
seja Satanás em sua rebelião contra Deus.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11 Neste caso, cair
sobre as fontes das águas simbolicamente
seria um ataque à Palavra de Deus. Ou
seja, Satanás contaminando a Palavra com
erros. Paralelo claro com período do cavalo
preto e amarelo (selos) e períodos das
igrejas de Tiatira. Perversão/contaminação
do evangelho puro.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11 Absinto = planta da
família das Artemisia absinthium, caracterizada
pela amargura e que simboliza profeticamente
amargor e morte (há tipos venenosos).
Provérbios 5:4 / Amós 5:7 (aqui traduzida como
alosna). Seguindo a linha interpretativa
histórica, a terceira trombeta teria a ver,
portanto, com período de história pós-Império
Romano. Tem a ver com a igreja medieval.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11 Existe uma outra
interpretação para a estrela Absinto. Seria
uma referência a Átila, o rei dos hunos. Ele
empreendeu uma forte invasão a Roma por
volta de 441 d.C. Porém esta explicação
não contempla todo o contexto da
descrição.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13 Lembrança da nona
praga da escuridão sobre o Egito. Êxodo
10:21-23. No AT, o escurecimento dos
corpos celestes estava sempre associado à
aparição de Deus com juízo. Isaías 13:10 –
profecia contra Babilônia / Ezequiel 32:7,8 –
contra Egito.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13 A obscuridade da
quarta trombeta tem a ver com a ausência
de compreensão espiritual resultante da
ausência do evangelho. Isaías 60:1,2. A luz,
em compensação, simboliza o evangelho e
Jesus que é a luz que ilumina o mundo.
João 1:9.
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13 Neste contexto
histórico, após o período medieval, mesmo
com a Reforma Protestante, o cristianismo
bíblico de forma geral foi rechaçado pela
Idade da Razão (ceticismo, humanismo,
liberalismo). Produto final é o secularismo
com orientação materialista (rejeitando o
sobrenatural).
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13 A escuridão, portanto,
pode ter relação direta com o fato da
obscuridade do evangelho puro de Cristo
como única fonte de vida espiritual, a luz
mesmo. Outra interpretação, mais histórica,
explica que os corpos celestes obscurecidos
seriam os imperadores, senadores e
cônsules romanos. Ou seja, o fim do império
ocidental em 476 d.C.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 As 4 primeiras
trombetas funcionam como advertências
divinas que precedem os três ais das três
trombetas restantes. O anúncio vem com
uma águia anunciando juízo para impactar
o leitor sobre o que ainda vem pela frente.
Estrela caída do céu – Representação de
Satanás. Isaías 14:12.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 No poço do abismo de onde
subia uma fumaça de grande fornalha – Uma
referência a profundezas da terra (Salmos
71:20), um lugar simbolicamente de morada
de Satanás. Associação com o personagem
Abadom/Apoliom, significando destruidor.
Abismo associado a lugar de anjos caídos
(Lucas 8:31) desde a expulsão do céu.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Os gafanhotos seriam
simbolicamente forças demoníacas que
não afetam os selados de Deus e com sua
cauda causavam danos. A cauda é
associada, em Apocalipse 12:4, ao engano
de Satanás para enganar os seres humanos
na rebelião contra Deus. E especialmente
aos falsos profetas. Isaías 9:14,15.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Seguindo uma linha
histórica, depois do obscurecimento da
Palavra na Idade Média, veio o Iluminismo na
Europa, dos séculos XVI ao XVIII. Período
caracterizado pelo racionalismo, ceticismo,
humanismo e liberalismo. Isso significou
declínio espiritual também, uma vez que a
religião, inclusive a Bíblica, foi deixada de
lado.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Sobre a religiosidade
declinante, antes de 1848, na Europa,
Hobsbawn declara. “Naturalmente, o que não
tinha precedentes era a secularização das
massas. A indiferença religiosa dos senhores,
combinada com o inescrupuloso cumprimento
dos deveres rituais (para dar um exemplo às
classes mais baixas) era há muito tempo
familiar entre os homens emancipados ...
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 os homens polidos e
instruídos poderiam tecnicamente
acreditar no ser supremo, embora esse ser
não tivesse qualquer função exceto a de
existir, e certamente sem interferência nas
atividades humanas nem exigir outra forma
de veneração do que o reconhecimento
benevolente”.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 “Se havia uma religião
florescente entre a elite do final do século
XVIII, esta era a maçonaria racionalista,
iluminista e anticlerical”.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Christopher Dawson diz
algo interessante também:“Para os
idealistas liberais – homens como Lafayette
e Clermont-Tonnerre e até Abbé Fauchet e os
oradores girondinos, a Revolução Francesa
significava a realização dos ideais do
iluminismo, liberdade e tolerância, os
direitos do homem e a religião da
humanidade”.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Outra possível
interpretação segue a linha de que a quinta
trombeta simbolizaria o crescimento e
expansão do Islamismo.
Obscurecimento do sol – seria o efeito da
disseminação islâmica a partir de Maomé
(622 d.C.).
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Abismo - A queda de
Cósroes II, rei da Pérsia, pode simbolizar a
abertura do abismo, no sentido de ter
preparado o caminho para os discípulos de
Maomé saírem do seu obscuro país, e
propagarem suas enganadoras doutrinas a
ferro e fogo, até que espalharam as suas
trevas sobre todo o império do Oriente.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Tormento como de escorpião
por 5 meses – Depois da morte de Maomé, em
632, Abu-Becre, seu sucessor, dirigiu uma
carta à s tribos árabes, documentada por
Gibbon, de que não deveriam matar pessoas
nos mosteiros (católicos), mas outra classe
de pessoas da sinagoga de Satanás deveriam
ser implacáveis até que se tornassem
maometanos ou pagassem tributo.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Tormento como de escorpião
por 5 meses – O período de 5 meses seria o
tempo profético de 150 anos literais a
contar do momento em que os islâmicos
passaram a ter um governo ou império. Isso
se deu com Otman ou Osman no século
XIII.
Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12 Em 27 de julho de 1299,
Otman invadiu pela primeira vez a
Nicomédia, ou seja, primeiro ataque dos
otomanos ao Império Bizantino (Roma
Oriental). Em 1449 (para alguns
historiadores, 1453), houve o colapso do
Império Bizantino. Portanto este período
seria o tempo de tormento dos otomanos ao
Império Bizantino.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21 Contexto do mesmo altar
de incenso mencionado no capítulo 8:3,4. É um
avanço na resposta divina às orações do povo
oprimido de Deus.Paralelo óbvio com os anjos
que simbolicamente retêm os ventos
destruidores da terra. Eufrates, no AT, marca o
limite entre o povo de Deus e seus inimigos.
Esta liberação dos anjos pode ser entendida de
forma que Deus permite atuar. Os gafanhotos
podem causar tormento por 5 meses.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21 Da boca do cavalo
saíam fogo, fumaça e enxofre. Combinação
dos 3 elementos é símbolo de juízo de Deus
(Sodoma e Gomorra).
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Cavalos matam com
suas bocas e suas caudas. Isso sugere
continuidade da quinta trombeta, por conta
dos enganos. Uso de falsos ensinos para
enganar. Menção à boca que blasfema de
Apocalipse 13:5,6. Sugestão é a de um
conflito final entre forças da luz e das
trevas em caráter espiritual e não militar.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Há um link temático aí
com Apocalipse 7:1-4 e 16:12-16. Este paralelo
faz com que possamos entender a sexta
trombeta como algo no tempo do fim e não
antes. Mostra, segundo esta visão, que a
última crise do mundo será caracterizada por
intensa atividade demoníaca contra Deus.
Este julgamento de advertência aos perdidos
não os leva ao arrependimento.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21A cena da sexta
trombeta é, portanto, paralela à cena dos
quatro anjos que retêm os ventos
destruidores e o selamento dos 144 mil
(povo de Deus).Há, no entanto, um
interlúdio entre a sexta e a sétima
trombetas. Este interlúdio está relacionado
ao que se sucede à sexta trombeta.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-211. Declara o ponto
final da história da terra ao tocar a sétima
trombeta (Apocalipse 10:7).
2. Tempo de preparação intensa e grande
reunião para a batalha espiritual do
Armagedom. Os quatro anjos estão
afrouxando os ventos destruidores. O
selamento está quase completo.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21A exemplo do que
ocorreu com o período entre o sexto e
sétimo selo, quando foram identificados os
144 mil que permanecerão firmes no fim,
entre as sexta e sétima trombetas mostra
o que farão até o fim dos tempos os salvos
(atividades nos capítulos 10 e 11 de
Apocalipse).
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21O propósito do interlúdio é o
de despertar o povo de Deus e prover uma firme
certeza do triunfo final do evangelho ao aproximar-
se eles dos dias finais da história na terra.
A outra interpretação mais utilizada indica os
quatro anjos ali como sultões do império turco
(otomano): Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá.
Outros dizem que se trata da totalidade de forças
destruidoras que atacam o mundo ocidental.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Para comentaristas da
linha sarracenos-otomanos, aqui Eufrates é
literal interpretação no sentido de que foi
partindo desta região que os turcos invadiram
o Império Bizantino. Hora, dia, mês e ano –
Para esta linha de interpretação, seriam 391
anos e 15 dias. Para Miller, os períodos da
quinta e sexta trombetas são um apenas. 150
anos + 391 anos e 15 dias totalizando 541
anos e 15 dias.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Ponto de partida: 1298
d.C. – primeiro ataque de Otman ou Osman
aos bizantinos.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Ponto final: 1839
Já Josiah Litch, mais tarde, organizou
estas datas de forma diferente. Quinta
trombeta compreenderia o período entre
1299 e 1449. 1299 por causa da batalha de
Bafeu, perto da Nicomédia, considerado
por ele primeiro ataque dos otomanos.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Em 1449, foi o colapso
do Império Bizantino.E o restante do tempo
profético se estende por mais 391 anos
chegando a agosto de 1840, quando o
império turco seria subjugado.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21Pontos a ser
considerados nesta interpretação.
1. Oficialmente a queda do Império
Bizantino é registrada em 1453, quando
Constantinopla foi tomada pelo sultão
Mehmed II.
Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-212. Em 15 de julho de
1840, foi assinada a Convenção de Londres
entre Grã-Bretanha, Áustria, Prússia e
Rússia e o Império Otomano. Motivo: guerra
com Mohammed Ali, do Egito, que aceitou
finalmente ficar com este território e a Síria.
Este seria o fim do Império Otomano em
termos de força.Em 11 de agosto o emissário
turco chegou a Alexandria com os termos da
Convenção de Londres.
Bibliografia
Comentário Bíblico Adventista
La Revelación de Jesucristo– Stefanovic
Considerações sobre Daniel e Apocalipse – Uriah
Smith
Estudos sobre Apocalipse – Frank Holbrook
Interpreting the seven trumpets – Jon Paulien – Paper
de Fevereiro de 1986
http://www.thebattleofarmageddon.com/7trumpets_p
df/Interpreting%20the%20Seven%20Trumpets2.pdf
Bibliografia
Issues in the interpretation of the seven trumpets
of Revelation. Ángel Manuel Rodríguez. Disponível
em
https://www.ministrymagazine.org/archive/2012/01/t
he-seven-trumpets-of-revelation
A Era das Revoluções. Eric Hobsbawn, p. 304.
Os Deuses da revolução. Christopher Dawson, p. 95.
A história do mundo para quem tem pressa. Emma
Marriott.