O Enfermeiro Na Prevenção Da Lesão Por Pressão em Pacientes Na Unidade de Terapia Intensiva Pág 307 À 317

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Revista Saúde em Foco – Edição nº 12 – Ano: 2021

O ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES NA


UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA.

NURSES IN THE PREVENTION OF PRESSURE IN JURY IN PATIENTS IN THE


INTENSIVE CARE UNIT: INTEGRATIVE REVIEW
Daniele Vitoria de Oliveira¹, Letícia Leite2, Leandro Aparecido de Souza3, Irineu César P.
Contini4

Resumo:

Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o setor hospitalar voltado ao atendimento do


paciente crítico que está sujeito a desenvolver lesão por pressão, frente a um conjunto de fatores de risco.
Objetivos: Identificar o perfil dos pacientes com lesões por pressão na Unidade de Terapia Intensiva e
destacar a importância do profissional de enfermagem frente a prevenção de lesões por pressão em
pacientes na Unidade de Terapia Intensiva. Método: Pesquisa descritiva com revisão integrativa de
artigos provenientes da Biblioteca Virtual de Saúde com bases de dados: SCIELO, LILACS e BDENF-
Enfermagem. Foram incluídos no estudo artigos que responderam aos critérios e objetivos da pesquisa,
sendo publicados durante o período de 2015 a 2021, no idioma português, e os descritores: Úlcera por
Pressão; Cuidados de Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva. Resultados: Foram encontrados 89
estudos, após análise dos mesmos, 69 artigos foram excluídos por não contemplarem a temática e 20
artigos foram selecionados para analise, 11 excluídos após a leitura na integra e 9 artigos selecionados por
preencherem os critérios de inclusão. Conclusão: Pode-se concluir que os perfis dos pacientes são do
sexo masculino, com idade média de 45 anos, sendo as regiões mais afetadas: sacral e calcâneo. Revela-
se que as principais intervenções de Enfermagem identificadas foram Mudança de Decúbito, realização
das Escalas de Braden, Glasgow, Sinais Vitais.

Descritores: Úlcera por Pressão; Cuidados de Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva

1. Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade de Sorocaba - SP


2. Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade de Sorocaba - SP
3. Me. Profª do Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade de Sorocaba – SP
4. Me. Profª do Curso de Graduação em Enfermagem na Universidade de Sorocaba – SP

[email protected] Página 307


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Introdução
A úlcera por pressão, atualmente denominada Lesão por Pressão (LPP) depois de estabelecida a
nova nomenclatura pelo National Pressire Ulcer Advisory Panel (NPUAP), em abril de 2016, caracteriza-
se por uma lesão tecidual causada pelo contato, durante longo período das proeminências ósseas com
superfícies rígidas, tais como colchões, cadeiras e macas que, por sua vez, resultarão em diminuição do
fluxo sanguíneo provocando desnutrição da região em pressão, anoxia e necrose do tecido 1.

A LPP é uma lesão classificável e isto ocorre de acordo com o grau de comprometimento tissular
que advém ao paciente: estágios 1, 2, 3, 4, Lesão por Pressão Tissular Profunda (LPPTP), Lesão por
Pressão não Classificável e duas definições adicionais advindas do atual consenso de 2016, que é a Lesão
por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico e a Lesão por Pressão em Membranas e Mucosas².

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o setor hospitalar voltado ao atendimento do paciente


crítico que comumente está sujeito a desenvolver LPP frente a um conjunto de fatores de risco,
representando um universo ideal para seu surgimento³. Vários fatores de risco estão associados com o
desenvolvimento de LPP nesses pacientes, tais como: alterações do nível de consciência, déficit
nutricional, pressão extrínseca associada à idade avançada, umidade, imobilidade no leito, período
prolongado de internação, perfusão tecidual diminuída, uso de drogas vasoativas, sepse, sedação e as
comorbidades como diabetes mellitus e doença vascular4.

São inúmeros os danos ao paciente decorrentes das LPP, tais como: dor, risco elevado de sepse,
aumento do tempo de internação e da taxa de mortalidade, inevitabilidade de correções cirúrgicas e
aumento dos custos hospitalares. Nesse sentido, a prevenção da LPP na Unidade de Terapia Intensiva é
um indicador da qualidade da assistência de enfermagem por ser considerado um evento adverso evitável.
Assim, é importante que os profissionais realizem boas práticas com vistas à segurança do paciente 5.

A prevenção das LPP pode ser alcançada através de diferentes estratégias adotadas pelos
Enfermeiros, tais como: aporte nutricional, tratamento tópico, controle da umidade da pele e a mudança
de decúbito ou decúbito de execução relativamente simples e que não implica gastos hospitalares,
tornando conveniente a sua adoção como parte de rotina de cuidados ao longo do período de internação
do paciente2.

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Objetivos
 Identificar o perfil dos pacientes com lesões por pressão na Unidade de Terapia Intensiva.

 Destacar a importância do profissional de enfermagem frente a prevenção do surgimento de lesões


por pressão em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva.

Método

Trata-se de uma pesquisa descritiva com revisão integrativa de artigos provenientes da Biblioteca
Virtual de Saúde com bases de dados: SCIELO, LILACS e BENF-Enfermagem. Foram incluídos no estudo
artigos que responderam aos critérios e objetivos da pesquisa, sendo publicados durante o período de 2015
a 2021, no idioma português.

Os descritores foram analisados por meio da plataforma DeCS onde foram selecionados: Úlcera
por Pressão; Cuidados de Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva. Sendo assim, surgiu-se o
questionamento principal para esse estudo: “Quais seriam os perfis dos pacientes com lesões por pressão
na Unidade de Terapia Intensiva e, quais prevenções poderiam ser utilizadas contra o surgimento dessas
lesões?”.

Foram encontrados 89 estudos, após análise dos mesmos, 69 artigos foram excluídos por não
contemplarem a temática e 20 artigos foram selecionados para analise, 11 excluídos após a leitura na
integra e 9 artigos selecionados por preencherem os critérios de inclusão contendo as informações
pertinentes ao estudo.

A coleta dos dados ocorreu durante o período de Março a Abril de 2021, seguindo as etapas: Escolha do
assunto, busca de artigos, leitura e seleção dos artigos, elaboração provisória da problemática e
organização dos assuntos selecionados, nos quais foram utilizados as ideias principais, onde os resultados
foram apresentados e organizados em forma de tabela contemplando título do estudo, ano de publicação,
autores, objetivo e resultados.

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Quadro 1: Fluxograma do processo de seleção

Estudos identificados em busca na litura (89)

Estudos excluídos pela literatura do título (69)

Estudos selecionados para analise (20)


studos excluídos pela literatura do título (136)

Estudos excluídos após a leitura na integra (11)


studos excluídos pela literatura do título (136)

Estudos selecionados (9)


studos excluídos pela literatura do título (136)

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Resultados

Quadro 2. Estudos encontrados conforme Título do estudo, Ano de Publicação, Autores, Objetivo e
Resultados. Sorocaba, SP.

Título do Ano de Autores Objetivo Resultados


Estudo Publicação
A mudança de 2020 Gonçalves Identificar os motivos Foram encontradas falhas na
decúbito na ADC, Binda da dificuldade da execução, por falta de conhecimento,
prevenção de ALM, Pinto realização da falha de integração entre os membros
lesão por pressão EN, Oliveira mudança de decúbito da equipe, número deficiente de
em pacientes na ES, Netto IB de pacientes em pessoal ou inexistência de protocolo
terapia intensiva (1) terapia intensiva para a padronização das condutas dos
profissionais de enfermagem.

Qualidade da 2020 Rebouças RO, Identificar as práticas Verificou-se uma assistência sofrível,
assistência em Belchior AB, seguras para segundo o IP, nos três domínios:
uma unidade de Marques prevenção de lesão medidas preventivas e detecção
terapia intensiva ADB, por pressão (LP), precoce de LP (IP: 66,6%+24,5);
para prevenção Figueiredo realizadas por medidas de alívio de pressão (IP:
de lesão por SV, Carvalho enfermeiros em uma 41,9%+21,6) e avaliação e
pressão REFL, unidade de terapia notificação (IP: 65,1%+14,5), com IP
Oliveira SKP intensiva (UTI) e médio geral igual a 57,8% (Desvio
(5) classificar a qualidade Padrão: +13,8), e ações de prevenção
da assistência. realizadas de forma inadequada.

Lesão por 2019 Correia ASB, Verificar a prática Participaram do estudo 32


pressão: medidas Santos IBC referente à avaliação profissionais de enfermagem, 50%
terapêuticas (2) da pele e do risco de em enfermeiros e 50% técnicos de
utilizadas por desenvolvimento de enfermagem. No tocante aos
profissionais de LP nos pacientes; cuidados oferecidos pela equipe de
enfermagem Identificar medidas enfermagem ao portador de LP
utilizadas pela equipe observou-se que os enfermeiros e
de enfermagem, na técnicos de enfermagem realizam a
prevenção e uso de avaliação da pele dos pacientes na
terapia tópica de admissão. Percebeu-se que o melhor
lesões por pressão momento para realizar este cuidado
(LP); Investigar quais foi o momento do banho no leito.
as dificuldades para Questionados sobre o modo como a
cuidar da LP realizam, os enfermeiros informaram
interpostas pelo empregar a Escala de Braden (EB), e
ambiente de trabalho. os demais mencionaram observação
de alguns parâmetros como
“Observar o grau de mobilidade do
paciente”, “Observar pontos de
pressão” e “Observar proeminências
ósseas e condições da pele.
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Considerando os cuidados com a LP,


destacaram-se ações preventivas,
visando evitar o agravamento das
lesões e prevenir o surgimento de
novas LPs, ações de limpeza da ferida
e de terapia tópica.

Fatores de risco 2019 Otto C, Identificar a relação Participaram do estudo 59 pacientes,


para o Schumacher entre os fatores de destes 29 desenvolveram lesão por
desenvolvimento B, Wiese LPL, risco para o pressão, incidência de 49,2%. Quanto
de lesão por Ferro C, desenvolvimento de às variáveis demográficas e clínicas,
pressão em Rodrigues RA lesão por pressão e houve predominância do gênero
pacientes (4) determinar sua masculino, média de idade (46,9 ±
críticos incidência em 19,8), associação estatística (p=
pacientes críticos. <0,001) para maior tempo de
internação, ventilação mecânica,
sedação, balanço hídrico positivo e
uso de antibióticos, Escala de
Braden, no escore risco elevado e
risco leve e Simplified Acute
Physiology Score (p=0,09).
Efetividade do 2018 Holanda O.Q, Avaliar a efetividade Dos 566 pacientes analisados, a
protocolo para Oliveira VA, da implantação de média de idade foi de 45,0 anos, a
prevenção de Fernandes protocolo para média do escore da escala de Braden
lesões por FECV, Xavier prevenção de LPP em foi de 12,4 e a média do tempo de
pressão SB, Mola R UTI internamento foi de 9,8 dias. Entre os
implantado em (3) pacientes que possuíam LPP no
unidade de momento da admissão, a região
terapia intensiva corporal mais acometida foi a sacral
(11,1%). O surgimento de LPP
durante o internamento foi presente
em 22,3% dos pacientes, sendo a
região calcânea prevalente (12,4%).
Adesão da 2018 Sanches BO, Verificar a adesão da Na análise da amostra, durante maio,
enfermagem ao Contrin LM, equipe de junho e julho, dos 945 pacientes
protocolo de Beccaria LM, enfermagem ao internados observou-se que o sexo
lesão por pressão Frutuoso IS, protocolo de lesão por masculino teve índice maior de
em unidade de Silveira AM, pressão e segurança internação (56,93%). Entre os
terapia intensiva Werneck AL do paciente em pacientes internados, em sua maioria
(6) unidades de terapia (45,19%) tinham entre 61 a 80 anos.
intensiva. Observou-se também que 71,96%
apresentam tempo de internação
inferior a 15 dias.
Dos pacientes que desenvolveram
LPP na internação, 22 (44%) deles
tinham idade entre 41 e 60 anos, 17
(34%) tinham entre 61 a 80 anos, 7

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(14%) tinham entre 21 e 40 anos, 2


(4%) eram maior de 80 anos e por fim
2 (4%) apresentaram idade menor a
20 anos.

Prevenção de 2018 Silva MT, Conhecer as As estratégias de prevenção de


complicações Palu LA, estratégias adotadas complicações evitáveis adotadas
evitáveis em um Brusamarello pela equipe de pelos enfermeiros nas Unidades de
a unidade de T (8) enfermagem para Terapia Intensiva estão diretamente
terapia intensiva: prevenção de relacionadas às complicações de
uma revisão complicações Lesão por Pressão e contam com seis
integrativa evitáveis nas unidades (66,6%) estudos, dosagens de
de terapia intensiva medicamentos, hiper e/ou
para adultos. hipocalemia e cuidado de vias aéreas
contam com um (11,1%)

Intervenções de 2017 Caciano Identificar as Revela-se que as principais


enfermagem KRPS, intervenções de intervenções de Enfermagem
para pacientes Saavedra JLI, enfermagem para identificadas foram a realização da
neurocríticos Monteir EL, pacientes Escala de Coma de Glasgow
Volpáti NV, neurocríticos em uma (87,8%), Escala de Agitação e
Amaral TLM, Unidade de Terapia Sedação Richmond (84,3%),
Sacramento Intensiva. avaliação das pupilas (79,7%),
DS, Prado PR cabeceira elevada a 30° (100%),
(9) monitorização dos sinais vitais
(46,4%) e avaliação da Escala de
Braden (36,9%)
Prevalência de 2017 Medeiros Detectar a prevalência A amostra da pesquisa foi de 29
úlceras por LNB, Silva de UPs em pacientes pacientes restritos ao leito, pois
pressão em DR, Guedes internados em UTIs existiam dois com idade menor que
unidades de CDFS, Souza de um hospital 18 anos, dois internados com menos
terapia intensiva TKC, Neta referência do Rio de 24 horas e quatro responsáveis
BPAA (7) Grande do Norte pelos pacientes inconscientes
(RN). recusaram a participação do familiar
na pesquisa.
Entre os vinte e nove (100%)
pacientes selecionados, vinte (69%)
apresentaram pelo menos uma UP e
nove (31%) pacientes não
apresentaram.

Fonte: Elaboração Própria

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Discussão
Entre os estudos selecionados nesta revisão, foi possível verificar (Holanda, et al. 2018; Otto, et
al. 2019; Sanches, et al. 2018; Medeiros, et al. 2017) descrevem sobre o perfil do paciente com lesão por
pressão, dois (Gonçalves, et al.2020; Rebouças, et al. 2020) relatam sobre as falhas do profissional de
enfermagem frente ao surgimento de lesões por pressão e o restante (Correia, et al. 2019; Silva, et al.
2018; Caciano, et al. 2017) exploram sobre as prevenções adotadas pelos profissionais de enfermagem
sobre o surgimento de lesões por pressão.

Segundo os autores Holanda, et al. 2018; Otto, et al. 2019; Sanches, et al. 2018; Medeiros, et al.
2017, a LPP atinge com maior frequência os pacientes de sexo masculino, com a idade média de 45 anos,
sendo as regiões mais afetadas: sacral e calcâneo. Esses acometimentos ocorrem pelo fato o paciente
possuir maior tempo de internação, fazendo uso de ventilação mecânica, balanço hídrico, sedação e
consumo excessivo de antibióticos. Os autores Gonçalves, et al.2020; Rebouças, et al. 2020, descrevem
sobre as falhas acometidas pela equipe de enfermagem se dão por falta de conhecimento e de diálogos
entre as equipes. Em relação a pergunta de revisão sobre as prevenções, e os autores Correia, et al. 2019;
Silva, et al. 2018; Caciano, et al. 2017, citam que os profissionais fazem a avaliação da pele do paciente
na admissão, percebendo-se que o melhor momento para realizar este cuidado foi o momento do banho
no leito. Questionados sobre o modo como a realizam, os enfermeiros informaram empregar a Escala de
Braden (EB), e os demais mencionaram observação de alguns parâmetros como “Observar o grau de
mobilidade do paciente”, “Observar pontos de pressão” e “Observar proeminências ósseas e condições da
pele. Considerando os cuidados com a LPP, destacaram-se ações preventivas, visando evitar o
agravamento das lesões e prevenir o surgimento de novas LPPs, fazendo-se o uso de ações de limpeza da
ferida e de terapia tópica.

Revelando-se que as principais intervenções de Enfermagem identificadas foram a realização da


Escala de Coma de Glasgow, Escala de Agitação e Sedação Richmond, avaliação das pupilas, cabeceira
elevada a 30°, monitorização dos sinais vitais e avaliação da Escala de Braden.

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Conclusão

Levando-se em consideração os estudos analisados, pode-se concluir que o perfil dos pacientes
mais acometidos pela LPP é do sexo masculino, com idade média de 45 anos, sendo as regiões mais
afetadas: sacral e calcâneo. Também se conclui que cabe ao enfermeiro analisar e desenvolver ações
preventivas frente ao surgimento de lesões por pressão em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva
pois, é de responsabilidade desse profissional realizar as avaliações referentes aos possíveis riscos
levando-se em conta o perfil do paciente no momento da admissão, e consequentemente aplicar as
medidas preventivas adequadas as necessidades do mesmo, destacando-se como uma ação preventiva
primordial a mudança de decúbito, aplicação da Escala de Braden e Glasgow, assim como Aferição dos
Sinais Vitais.

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9. Caciano KRPS, Saavedra JLI, Monteir EL, Volpáti NV, Amaral TLM, Sacramento DS, Prado PR.
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