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Research, Society and Development, v. 11, n.

8, e52011831219, 2022
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31219

Medicina preventiva: evolução histórica ao panorama atual


Preventive medicine: historical evolution to the current scenario
Medicina preventiva: evolución histórica al panorama actual

Recebido: 31/05/2022 | Revisado: 13/06/2022 | Aceito: 16/06/2022 | Publicado: 28/06/2022

André Fernando Fonseca Dias


ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7827-339X
Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba, Brasil
E-mail: [email protected]
Lucas Cury-Rad Barbosa
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9718-1690
Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba, Brasil
E-mail: [email protected]
João Pedro Alencar Rebelo Veras
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4637-9143
Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba, Brasil
E-mail: [email protected]
Joyce Pinho Bezerra
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4945-7787
Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba, Brasil
E-mail: [email protected]

Resumo
A medicina preventiva é área fundamental do Sistema Único de Saúde, com abrangência nos programas nacionais, na
alta complexidade das suas ações, baixa densidade tecnológica. Esta pesquisa teve por objetivo analisar as evidências
científicas a respeito da importância da medicina preventiva na sociedade, desde o início do SUS ao presente contexto
pandêmico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados da LILACS e SCIELO, com
a inclusão de estudos dos últimos cinco anos. Os processos de triagem e o diagnóstico precoces são cruciais para
possibilitar o tratamento imediato, prevenir a progressão da doença e reduzir a morbidade e mortalidade. Tecnologias
em saúde são essenciais para o avanço e melhoria da qualidade de assistência prestada aos pacientes, as
implementações das consultas virtuais devem ser usadas com mais frequência como uma ferramenta de comunicação
clínica entre profissionais de saúde e pacientes. Constatou-se que a medicina possui destaque no enfrentamento da
pandemia, e que a medicina preventiva é estratégia e ação fundamental para redução dos índices de infecção e
morbimortalidade, fomentando o cuidado integral ao cliente com foco na prevenção, promoção da saúde e
recuperação do paciente em todas as suas necessidades assistências com respeito aos princípios e diretrizes do SUS
para o paciente.
Palavras-chave: Medicina preventiva; SUS; COVID-19.

Abstract
Preventive medicine is a fundamental area of the Unified Health System, with coverage in national programs, in the
high complexity of its actions, low technological density. This research aimed to analyze the scientific evidence
regarding the importance of preventive medicine in society, from the beginning of the SUS to the present pandemic
context. This is an integrative literature review carried out in the LILACS and SCIELO databases, with the inclusion
of studies from the last five years. Screening processes and early diagnosis are crucial to enable prompt treatment,
prevent disease progression and reduce morbidity and mortality. Health technologies are essential for advancing and
improving the quality of care provided to patients, implementations of virtual consultations should be used more
frequently as a clinical communication tool between health professionals and patients. It was found that medicine
stands out in the fight against the pandemic, and that preventive medicine is a fundamental strategy and action to
reduce infection and morbidity and mortality rates, promoting comprehensive care to the client with a focus on
prevention, health promotion and patient recovery. in all your assistance needs with respect to the principles and
guidelines of the SUS for the patient.
Keywords: Preventive medicine; SUS; COVID-19.

Resumen
La medicina preventiva es un área fundamental del Sistema Único de Salud, con cobertura en programas nacionales,
en la alta complejidad de sus acciones, baja densidad tecnológica. Esta investigación tuvo como objetivo analizar las
evidencias científicas sobre la importancia de la medicina preventiva en la sociedad, desde el inicio del SUS hasta el
actual contexto de pandemia. Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada en las bases de datos
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LILACS y SCIELO, con inclusión de estudios de los últimos cinco años. Los procesos de detección y el diagnóstico
temprano son cruciales para permitir un tratamiento rápido, prevenir la progresión de la enfermedad y reducir la
morbilidad y la mortalidad. Las tecnologías sanitarias son fundamentales para avanzar y mejorar la calidad de la
atención que se brinda a los pacientes, las implementaciones de consultas virtuales deben utilizarse con mayor
frecuencia como herramienta de comunicación clínica entre los profesionales de la salud y los pacientes. Se constató
que la medicina se destaca en la lucha contra la pandemia, y que la medicina preventiva es una estrategia y acción
fundamental para reducir los índices de infección y morbilidad y mortalidad, promoviendo la atención integral al
cliente con enfoque de prevención, promoción de la salud y recuperación del paciente. en todas sus necesidades de
asistencia con respecto a los principios y directrices del SUS para el paciente.
Palabras clave: Medicina preventiva; SUS; COVID-19.

1. Introdução
O Sistema Único de Saúde – SUS, como mecanismo de direito da população de brasileiros, foi instaurado no fim da
década de 80 por meio da Constituição Federal onde em seus artigos definia a saúde como um direito de todos e um dever do
estado (Mota et al., 2017). Vale ressaltar que a necessidade de cuidados em saúde vinha para população brasileira desde os
primórdios da colonização, fator esse refletido através das altas taxas de adoecimento da população e taxas de mortalidade,
constatadas em diversos estudos históricos e orientados pelos órgãos competentes da época em relação às necessidades
sanitárias e epidemiológicas (Souza et al., 2021).
Nota-se que, durante alguns anos, houve uma sistematização em relação ao acesso à saúde da população por meio das
caixas previdenciárias, uma vez que definidas como Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social -
INAMPS, Instituto Nacional de Previdência Social - INPS, até a construção das políticas de saúde englobadas na Constituição
de 86. Em registros anteriores ao SUS, o Ministério da Saúde tinha atividades que se resumiu, meramente a medidas de
prevenção de doenças. Limitava-se a atividades voltadas exclusivamente para publicações de livros, folhetos e catálogos
distribuídos às empresas, escolas, de forma ineficiente, bem como falhavam no processo de capacitar profissionais e tampouco
alcançar metas de saúde para a sociedade (Morris et al., 2019).
A criticidade relacionada aos tempos de COVID-19, Coronavírus ou SARS-COV2 foi ocasionada em janeiro de 2020
com a declaração da World Health Organization onde constituiu um Regulamento Sanitário Internacional declarando o estado
de Pandemia, no qual, cada país providenciou medidas de prevenção cabíveis. No Brasil, as medidas de prevenção iniciaram
no começo do mês de fevereiro, entretanto, foi na primeira quinzena de março que as medidas de isolamento social foram
determinadas pelo Ministério da Saúde, iniciando a “quarentena” como medida providencial para mensurar e prevenir danos à
saúde (WHO, 2020).
Este estudo traz como justificativa a necessidade de reflexão sobre a importância da medicina preventiva e toda sua
fundamentação teórica, sendo uma abordagem amplamente discutida durante a graduação de medicina, onde proporcionou
uma reflexão a respeito da usabilidade dessas medidas de prevenção na atuação profissional. Nesse contexto, justifica-se a
compreensão desse fenômeno que é a medicina preventiva nas diversas hierarquias de saúde, primordialmente, no sentido de
oportunizar um maior conhecimento sobre as práticas de prevenção e promoção da saúde da população em geral, preservando
o direito à saúde e participando ativamente da construção e implementação de políticas de saúde. Nesse contexto, objetiva-se
analisar por meio de revisão integrativa a importância da medicina preventiva na sociedade, desde a criação do SUS até o
contexto atual do cenário da pandemia da COVID-19.

2. Metodologia
Trata-se de uma reflexão baseada em uma revisão integrativa da literatura realizada com foco nas possibilidades de
uso da medicina preventiva, na telemedicina desde o início da criação do SUS, no enfrentamento de epidemias e, sobretudo, na
pandemia da COVID-19. A revisão integrativa com abordagem exploratória qualitativa baseia-se na coleta de dados por meio
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de levantamento bibliográfico, objetivando a síntese de conhecimento acerca de um determinado tema, para compreensão mais
ampla do mesmo (Souza etal., 2010; Ercole et al., 2014) Para tal, foi realizada uma busca, nas bases bibliográficas: LILACS e
SCIELO, usando-se como descritores e palavras-chave “Telemedicina”, OR “medicina preventiva” OR “New Coronavírus”
OR “COVID-19”, seguindo a nota técnica da ABNT.
Como critérios de inclusão utilizaram-se estudos disponíveis em sua totalidade, publicados nos últimos cinco anos de
2016 até 2021, nos idiomas Português, Espanhol e Inglês. Foram excluídos da busca inicial capítulos de livros, resumos, textos
incompletos, teses, dissertações, monografias, relatos técnicos e outras formas de publicação que não artigos científicos
completos, artigos duplicados também foram excluídos. Para realização da categorização dos estudos selecionados, foi
utilizado um instrumento denominado de matriz de síntese ou matriz de análise, que permite analisar separadamente cada
artigo, extrair e organizar os dados tanto num nível metodológico quanto em relação aos resultados das pesquisas (Klopper et
al., 2007).
A pesquisa levou em consideração os aspectos éticos da pesquisa quanto às citações dos estudos, respeitando a autoria
das ideias, os conceitos e as definições presentes nos artigos incluídos na revisão. Optou-se pela análise em forma estatística e
de forma de texto, utilizando cálculos matemáticos e inferências, que serão apresentados em quadros e tabelas para facilitar a
visualização e compreensão. O fluxograma das etapas utilizadas na metodologia desta pesquisa é apresentado na Figura 1.

Figura 1. Fluxograma das etapas da pesquisa.

Fonte: Autores.

3. Resultados
A apresentação dos resultados está organizada em duas partes. A primeira está relacionada com a caracterização dos
estudos, já a segunda, relaciona-se ao cumprimento do objetivo do estudo da medicina preventiva.

3.1 Caracterização dos estudos


Os oito estudos que foram inclusos nesta revisão estavam nas diferentes bases de dados e nas línguas portuguesas e
inglesas. As publicações foram concentradas nos anos de 2020 a 2021 com abordagem quantitativa (87,5%); O nível de
evidência predominante foi alto, composto por estudos ensaio clínico randomizado (37,5%), descritivo e exploratório (37,5%),
revisão sistemática (12,5%) obtiveram grau de recomendação “A” para mudança na prática clínica; o Brasil e EUA foram os

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países com mais estudos incluídos. A Tabela 01 apresenta a análise descritiva das produções científicas analisadas.

Tabela 1. Análise descritiva das produções científicas acerca da medicina preventiva e a evolução histórica da pandemia atual,
PARNAÍBA-PI 2021. (N=08).
VARIÁVEIS N %
Abordagem do estudo
Qualitativo 01 12,5%
Quantitativo 07 87,5%
Delineamento da pesquisa
Revisão Sistemática 01 12,5%
Ensaio Clínico randomizado 03 37,5%
Descritivo, exploratório 03 37,5%
Qualitativa 01 12,5%
Idioma
Inglês 04 50%
Português 03 37,5%
Espanhol 01 12,5%
Classificação das evidências
Um 01 12,5%
Dois 03 37,5%
Três 03 37,5%
Quatro 01 12,5%
Grau de Recomendação
A 07 87,5%
B 01 12,5%
Procedência
BRASIL 03 37,5’%
EUA 02 25%
AUSTRALIA 01 12,5%
FRANÇA 01 12,5%
ESPANHA 01 12,5%
Distribuição temporal
2020 06 75%
2021 02 25%
Fonte: Elaboração própria.

As publicações incluídas neste estudo têm procedência da realização do estudo no Brasil, EUA, Austrália, França e
Espanha, com delineamento da pesquisa predominantemente sendo ensaios clínicos randomizados e estudos descritivos
exploratórios, com a maioria pertencendo ao nível 2 de evidência e grau de recomendação A.
Essa pesquisa resultou em oito artigos oriundos das bases de dados online LILACS/BVS e SCIELO tendo prevalência
de artigos quantitativos, sendo a maioria concentrados no ano de 2020 e 2021. A Tabela 02 faz a caracterização dos estudos
quanto ao autor, ano, tema do artigo/ pesquisa, o objetivo central da pesquisa, o delineamento e métodos e as contribuições da
medicina preventiva dentro do contexto da pandemia atual da COVID-19. Os resultados evidenciados apontam que a medicina
preventiva realizada em todo o mundo, tem impactos positivos em todos os âmbitos e níveis de complexidades assistencial na
saúde.

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Tabela 2. Caracterização das produções científicas acerca da medicina preventiva e a evolução histórica da pandemia atual
segundo base, autor, ano; tema do estudo, objetivo principal, delineamento da pesquisa; contribuições e relevância da medicina
preventiva PARNAÍBA-PI 2021. (N=08).
BASE/ TEMA OBJETIVO PRINCIPAL DELINEAMENTO DA PESQUISA/ PERFIL CONTRIBUIÇÕES E RELEVÂNCIA DA
AUTOR/ AMOSTRAL MEDICINA PREVENTIVA
ANO
LILACS Teleconsulta entre Avaliar o nível de Vinte clínicos gerais anotaram retrospectivamente A capacidade da teleconsulta de reduzir o número de
pacientes e profissionais concordância entre os uma amostra aleatória de 5.382 casos gerenciados visitas cara a cara em 55% (79% × 65%) para 79%
Segui et de saúde no serviço de profissionais de saúde em pelas consultas de acordo com três aspectos: o tipo dos casos nas consultas de enfermagem e dos
al., 2020 atenção primária da relação à anotação de interação de acordo com 6 categorias propostas profissionais médicos. A teleconsulta foi um avanço
Catalunha: análise de pelo autor, se os médicos acreditavam que uma tecnológico muito utilizado no SUS na atenção
anotações de mensagens visita cara a cara foi evitada e se eles acreditavam primária a saúde, contudo, diversas ações para
em um estudo transversal que o paciente teria solicitado uma visita cara a cara melhor eficácia e eficiência assistencial precisam de
retrospectivo se a E-Consulta não estivesse disponível. Um total adaptações como melhorias tecnológicas, maior
de 1217 casos foram classificados três vezes por visibilidade e confiança e capacitação dos
três profissionais diferentes para avaliar o grau de profissionais de saúde para prestarem assitência
consenso entre eles. através da telecomunicação com os pacientes.
ILACS Impacto do bloqueio na Estimar o impacto esperado Usamos um modelo de transmissão estocástico Os resultados sugerem que os contatos físicos fora
pandemia de COVID- 19 das estratégias de bloqueio e estruturado por idade integrando dados sobre o das residências foram amplamente evitados durante o
Di na Ilha-de-França e saída é fundamental para perfil etário e contatos sociais na Ilha-de-França bloqueio. Retirar o bloqueio sem estratégia de saída
Domenico possíveis estratégias de informar os tomadores de para (i) avaliar a epidemia na região, (ii) avaliar o levaria a uma segunda onda sobrecarregando o
et al., saída. decisão sobre a gestão da impacto do bloqueio e (iii) propor possíveis sistema de saúde, se as condições voltassem ao
2020 crise de saúde COVID-19. estratégias de saída e estimar sua eficácia. O normal.
modelo é baseado em dados de admissão hospitalar
antes do bloqueio.
LILACS A revolução digital na Demonstrar como a Pesquisa descritiva exploratória com uma Em suma a inteligência artificial visa melhorar a
saúde: como a inteligência tecnologia deve ser pensada abordagem qualitativa. Foi elaborado um glossário qualidade de vida através do auxílio nos diagnósticos
Lottenberg artificial e a internet das e aplicada a serviço do para ajudar a compreensão dos termos relativos à e tratamentos e avanços nas pesquisas e meios de
, da Silva coisas tornam o cuidado melhor relacionamento do tecnologia e digitalização da saúde. Realizado nos tecnologias. Para o SUS a inteligência artificial foi
& Klajner, mais humano, eficiente e profissional da saúde com o EUA. um dos principais avanços para atender a grande
2019. sustentável. paciente, contribuindo à demanda e solucionar problemas da pandemia atual.
humanização da saúde
LILACS Organization of Primary Descrever as ações e Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, do A elaboração e atualização do plano de contingência
Health Care in Paraná in atividades para a organização tipo relato de experiência. A resposta coordenada foram fundamentais na organização das ações de
Sousa et the pandemic COVID- 19. da atenção primária à saúde do Estado do Paraná frente à COVID-19 partiu do intervenção na pandemia da COVID-19 e geração de
al., 2020 no Paraná em resposta à Plano de Resposta a Emergências em Saúde respostas apropriadas a essa pandemia.
pandemia de COVID-19, Pública.
segundo o Plano de
Contingência Estadual.
SciElo Controle de COVID-19 na Delinear o estabelecimento O SHA foi estabelecido com uma estrutura de A resposta da Saúde Pública ao COVID-19 na
Austrália por meio de de um serviço especializado governança abrangente, gerenciamento clínico Austrália incluiu detecção precoce e aumentada de
Fotheringh quarentena: o papel da de acomodação em remoto através do Royal Prince Alfred Virtual casos por meio de testes, rastreamento de contatos de
am et al., acomodação especial de quarentena de saúde no Hospital (rpavirtual) e gerenciamento local com casos confirmados, distanciamento social e proibição
2021 saúde (SHA) em New contexto da pandemia de profissionais de saúde, polícia de NSW e equipe de de reuniões.
South Wales, Austrália COVID-19 e descrever o acomodação.
primeiro mês de triagem de
COVID-19.
SciElo A contribuição da atenção Discutir a necessidade de Trata-se de estudo descritivo exploratório que se É necessário ativar os atributos comunitários das
primária à saúde na rede fortalecimento da APS no argumenta que a Estratégia Saúde da Família equipes multiprofissionais da ESF e do Núcleo de
Giovanella SUS de enfrentamento à Sistema Único de Saúde para (ESF), com suas equipes multiprofissionais e Apoio à Saúde da Família (NASF); associar- se às
et al., COVID-19. o efetivo enfrentamento da enfoque comunitário e territorial, tem potencial para iniciativas solidárias das organizações comunitárias e
2020 pandemia de COVID-19 no atuar na abordagem comunitária necessária ao articular-se intersetorialmente para apoiar a
Brasil. enfrentamento da epidemia. população em suas diversas vulnerabilidades; e
garantir a continuidade das ações de promoção,
prevenção e cuidado, criando novos processos de
trabalho na vigilância em saúde.
SciElo Percepções de médicos de Explorar as atitudes dos Este estudo qualitativo com estudantes de A importância do médico de atenção primária virtual
cuidados primários atuais estudantes de graduação avançada. Quatro grupos de foco foram seria conveniente, eficiente e econômico, contudo,
Goetz et virtuais: um estudo de graduação com foco em realizados: alunos do primeiro ano de medicina, surge a preocupação com a privacidade dos dados e o
al., 2020 grupo de foco de medicina/tecnologia em alunos do quarto ano de medicina, alunos de pós- potencial para diagnósticos incorretos. Para obter a
estudantes de graduação relação aos médicos de graduação em engenharia/ciência de dados do confiança de seus usuários potenciais, os futuros
em medicina e ciência de atenção primária virtuais primeiro ano e alunos de pós-graduação em médicos primários virtuais devem ser programados
dados (vPCPs), sistemas de engenharia/ciência de dados do quarto ano. com uma quantidade suficiente de dados confiáveis e
inteligência artificial que ter um alto nível de transparência e responsabilidade
diagnosticam e prestam para com os pacientes.
cuidados
SciElo Analysis of the Compilar e analisar algumas Este estudo se delineou como um ensaio clínico A implementação das soluções tecnológicas
Cellupi et development of digital experiências de uso das randomizado, com a apresentação do tema e as apresentadas neste estudo contribui para a redução da
al., 2021 health technologies to tecnologias digitais em hipóteses levantadas e as conclusões alcançadas aglomeração de pessoas nos serviços de saúde e
fight COVID-19 in Brazil saúde, para minimizar os após a análise dos fenômenos. proporciona agilidade e facilidade de acesso aos
and the world impactos da COVID-19. serviços. Embora a pandemia de COVID-19 seja
uma situação crítica e indesejada, as experiências
advindas desse período podem representar uma
oportunidade para a melhoria dos processos e fluxos
de uso das tecnologias de informação e
telecomunicações em saúde
Fonte: Pesquisa direta.

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3.2 Análise dos estudos caracterizados


Partindo da análise dos dados apresentados neste estudo, nota-se que devido diversos fatores, a inteligência artificial
tem ganhado ênfase e avançou bastante nos últimos anos (Goetz et al., 2020). Com os processos de triagem e o diagnóstico
precoces são cruciais para possibilitar o tratamento imediato, prevenir a progressão da doença e reduzir a morbidade e
mortalidade. Contudo, é desafiador fazer a triagem de pacientes que podem não ter acesso a um médico ou que moram em
áreas rurais que ficam a uma distância considerável dos centros de saúde (Lottenberg et al., 2019; Segui et al., 2020).
Tecnologias em saúde são essenciais para o avanço e melhoria da qualidade de assistência prestada aos pacientes, as
implementações das consultas virtuais devem ser usadas com mais frequência como uma ferramenta de comunicação clínica
entre profissionais de saúde e pacientes por motivos de saúde, outras ferramentas de comunicação síncrona, como
videoconferência, devem ser desenvolvidas (Segui et al., 2020; Cellupi et al., 2021).
As ações em saúde nos últimos anos, buscaram inovar através da construção de evidências científicas e a busca por
meios que visem a assistência de qualidade e humanizada ao paciente. Nesse sentido, diversos estudos apontaram a
Inteligência Artificial em medicina pode auxiliar um grande volume de dados e seguindo algoritmos definidos por especialistas
na matéria, são capazes de propor soluções para problemas médicos (Giovanella et al., 2020; Fotheringham et al., 2021).
Na área assistencial física e funcionalmente nos hospitais proporciona-se um cuidado integral com o objetivo de
melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os programas de humanização diante da pandemia da COVID-19, desenvolvem
ações que buscam a melhoria contínua, priorizando os direitos do cidadão sobre a estrutura operacional e administrativa dos
serviços de saúde, resgatando a importância do desempenho dos profissionais da saúde e preservando os direitos de quem
necessita (Di Domenico et al., 2020; Cellupi et al., 2021).

4. Discussão
A adoção de uma política universal de uso de máscaras descartáveis durante a pandemia, resultaria em uma demanda
difícil de ser atendida ocasionando a escassez do equipamento de proteção para profissionais de saúde e demais usuários
recorrentes (Ortelan et al., 2021). Para Domingues et al. (2021), a prevenção da COVID-19 se dá por diversos modelos e
estratégias, diversos estudos e estratégias foram implementadas durante toda essa pandemia e, a telecomunicação teve grande
impacto na saúde da população brasileira, dando orientações, consultas e assistência integral aos pacientes acometidos pela
COVID-19 de forma remota, onde se possibilita a aproximação do paciente sem que haja riscos para ambos.
A “triagem direta” é reportada como uma estratégia essencial para o controle de epidemias, pandemias e outros surtos
relacionados à saúde. Utilizando esse tipo de abordagem, os pacientes são classificados anteriormente à sua chegada ao
hospital ou posto de saúde. Dessa forma, a telemedicina é uma ferramenta bastante útil para diminuir a quantidade de pessoas
assintomáticas ou oligossintomáticas nos hospitais. Tal fato pode prevenir a sobrecarga dos espaços de saúde e um futuro
colapso. A medicina preventiva, assim como todo o SUS, passou por diversas transformações e evoluções ao longo desses
mais de 30 anos, sendo assim, foi possível observar uma mudança estratégica nas diretrizes ou orientações, de maneira a
contextualizar o presente momento com as possibilidades técnicas e ideológicas básicas das medidas e ações de saúde
preventivas (Caetano et al., 2020).
Santos Silva et al. (2021) discorre em seu estudo que a telemedicina surge pela primeira vez em diversas áreas da
saúde e em especial, na neurologia como uma ferramenta para facilitar o acesso ao tratamento do acidente vascular cerebral
(AVC) agudo. Camargo et al. (2021) em seu estudo afirma que com o Regulamento Sanitário Internacional (IRS), para garantir
a máxima segurança contra a transmissão desta doença, devido às altas taxas de morbimortalidade causadas pela SARS-CoV-
2, foram adotadas medidas para reduzir seus efeitos e impactos negativos na população.

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Ademais, Caetano et al. (2020) salientam que o uso de contatos virtuais ou de programas apropriados que se baseiam
em telefonia capaz de detectar e registrar os dados dos pacientes como sintomas ou temperatura alterada, pode diminuir a
quantidade de consultas hospitalares desnecessárias para pacientes com sintomas leves. As decisões podem mudar de acordo
com a gravidade dos sintomas, dessa forma pacientes podem ser encaminhados a um médico, que fará a anamnese, e dará as
devidas orientações: ir um hospital ou apenas monitorar os sintomas em sua residência, bem como outras orientações
correspondentes à situação do paciente.
Os modelos e planos terapêuticos utilizados na pandemia para tratar pessoas com infecção pelo vírus da COVID-19,
implicam no controle da sintomatologia, suplementação e redução da replicação viral e proliferação no organismo. Para
atender às demandas urgentes de uma pandemia, como a de COVID-19, os cientistas se mobilizaram na busca por novos
tratamentos e o reposicionamento de fármacos surgiu naturalmente como a alternativa mais segura e viável (Lima et al., 2021).
A pandemia do novo coronavírus impactou o Sistema de Saúde por diversos fatores que se inicia pela grande
demanda de assistência, maior que a usual e como a precarização, o aumento do desemprego, a expansão do setor de prestação
de serviços e dos processos de terceirização impactaram nos altos gastos e dispêndios pelo governo nas esferas tripartite
(Bitencourt & Andrade, 2021). A situação imposta pela pandemia levou à necessidade de uso da telessaúde o mais rápido
possível, com eficácia, favorecendo o enfrentamento da COVID-19. Atualmente, acredita-se que há uma maior aceitação
pública e por parte dos órgãos governamentais dessa modalidade no atendimento primário, favorecendo o bom andamento da
medicina preventiva. Ressalta-se a intensidade de iniciativas desencadeadas em curto espaço de tempo, e que em sua maioria
está condicionada a normativas que sistematicamente destacam a excepcionalidade deste momento epidêmico.
Diante da grande demanda de assistências e cuidados a saúde, devido a pandemia do coronavírus, o sistema de saúde,
em muitos estados do país, entrou em estado de calamidade pública devido a demanda constante e crescente de pacientes
infectados, suprimindo os recursos humanos e logísticos em todo o país. Os fatores que implicam nas relações humanas ou
fatores não econômicos podem desencadear o colapso financeiro e econômico de maneiras sem precedentes. A implicação para
a estabilidade financeira é que os testes futuros de resistência à resiliência dos mercados internacionais devem levar em
consideração fatores de saúde humana ou seja, fatores epidemiológicos como um elemento importante em seus exercícios de
teste de resistência (Khatib, 2020).
Para que a medicina preventiva possa ser amplamente difundida no Brasil, precisa-se melhorar aspectos relacionados
à operacionalização da telessaúde, uma vez que, mesmo com o fim da pandemia, o uso dessas estratégias fortalece o SUS,
trazendo benefícios a toda população brasileira, com assistência universal, gratuita e de qualidade ((Caetano et al., 2020). A
assistência à COVID-19 precisa dar conta das necessidades dos pacientes nas diferentes fases da infecção e em todo o espectro
de gravidade, em uma linha de cuidado que envolve desde o monitoramento de casos leves em isolamento domiciliar, com
orientações para o manejo de sintomas e para a identificação precoce de sinais de alerta, até a internação em unidades de
terapia intensiva (UTI) e a reabilitação após a alta hospitalar. A minimização dos riscos de infecção dos profissionais de saúde
e demais pacientes deve balizar a escolha das melhores estratégias de organização da rede para atender a essas necessidades
(Daumas et al., 2020).
Com o avançar da pandemia, o uso ampliado das máscaras em ambientes extradomiciliares (estabelecimentos
comerciais, parques, locais de trabalho, transportes públicos, entre outros) passou a ser discutido como medida adicional de
proteção, a partir da experiência acumulada por outros países em epidemias prévias. O debate sobre essa proposição se
fortaleceu devido ao papel de indivíduos assintomáticos, oligossintomáticos ou pré-sintomáticos na disseminação da doença,
diante das evidências de que a Covid-19 apresenta um longo período de incubação e do entendimento de que há uma alta carga
viral no estágio inicial da doença (Daumas et al., 2020; Krist et al., 2020).

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Research, Society and Development, v. 11, n. 8, e52011831219, 2022
(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31219

5. Conclusão
Este estudo de revisão da literatura com foco na medicina preventiva na COVID-19 com as suas contribuições ao
contexto atual pandêmico, foi evidenciado que a medicina possui destaque no enfrentamento da pandemia pela compreensão
dos fatores inerentes a esta. A medicina preventiva é estratégia e ação fundamental para redução dos índices de infecção e
morbimortalidade, fomentando o cuidado integral ao cliente com foco na prevenção, promoção da saúde e recuperação do
paciente em todas as suas necessidades assistências com respeito aos princípios e diretrizes do SUS para o paciente. Portanto,
este estudo é fundamental pela capacidade de levar informações sobre a evolução histórica da atual pandemia da COVID-19 e
suas repercussões na assistência ao paciente através da medicina preventiva e a relevância desta, por fortalecer as estratégias
em saúde, levar assistência integral e universal centrada nas práticas da medicina, nas necessidades dos pacientes infectados,
nos conhecimentos e experiência decorrentes da assistência direta no transcorrer da pandemia da COVID-19.
Apesar do presente trabalho cumprir o objetivo proposto, a metodologia utilizada retornou um número relativamente
pequeno de estudos, a partir dos critérios estabelecidos. Sugere-se, portanto, a realização de novos estudos que utilizem outras
abordagens metodológicas visando ampliar o conhecimento acerca do tema.

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