Desenvolvimento de Modelo Numérico para Análise Termoestrutural de Colunas de Aço

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 13

DESENVOLVIMENTO DE MODELO NUMÉRICO PARA ANÁLISE

TERMOESTRUTURAL DE COLUNAS DE AÇO

Eric Guilherme Mendes 1

Adriano Silva de Carvalho 2

Leonardo André Rossato 3

Carlos Humberto Martins 4

Alexandre Rossi 5

RESUMO

Nos dias atuais, o aço tem sido amplamente utilizado em estruturas devido às suas propriedades
mecânicas, ductilidade e resistência à corrosão. Contudo, embora apresente diversas vantagens, o
aço é mais suscetível aos efeitos do fogo, fazendo com que a sua resistência e rigidez sejam
deterioradas com o aumento da temperatura. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo
desenvolver e validar um modelo numérico capaz de simular a resposta estrutural de colunas de aço
submetidas ao esforço de compressão e à ação do fogo, por meio do software ABAQUS. Os
resultados obtidos durante as análises foram comparados com resultados experimentais e numéricos
presentes na literatura. O modelo numérico mostrou-se eficiente em representar o desenvolvimento
de temperatura, a carga última e a trajetória de equilíbrio das colunas para diferentes níveis de
temperatura. Por fim, será realizado um amplo estudo paramétrico para analisar o comportamento
térmico e estrutural de colunas de aço, que estejam submetidas a compressão e temperaturas
elevadas. Espera-se que os resultados obtidos possam contribuir para o desenvolvimento de
estruturas de aço mais resistentes aos efeitos do fogo, garantindo assim a segurança de pessoas e
patrimônios.

Palavras-chave: Colunas de aço. Altas temperaturas. Análise numérica.

1
Mestrando do Curso de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de
Pós-graduação em Engenharia Civil-PCV, [email protected]
2
Doutorando do Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de São Carlos-UFSCar, Programa de
Pós-graduação em Engenharia Civil-PPGECiv, [email protected]
3
Mestrando do Curso de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de
Pós-graduação em Engenharia Civil-PCV, [email protected]
4
Prof. Dr., Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de Engenharia Civil-DEC,
[email protected]
5
Prof. Dr., Universidade Federal de Uberlândia-UFU, Faculdade de Engenharia Civil-FECIV,
[email protected]
1. INTRODUÇÃO

Desde sua introdução como material de construção, o aço tem demonstrado alta eficiência
quando utilizado em estruturas de grande e pequeno porte. O aço estrutural é dotado de
características específicas que o tornam adequado para elementos submetidos a altos níveis de
carga, devido à sua resistência mecânica, ductilidade, resistência à corrosão, entre outras
propriedades, que fazem do aço um material estrutural superior aos demais (SOUZA, MORAIS e
LACERDA, 2022).
Segundo Ng e Gardner (2007), um projeto estrutural eficaz deve contemplar diversas ações
acidentais que podem impactar a segurança e durabilidade das estruturas. Entre essas ações, a
ocorrência de incêndios ocupa um lugar de destaque em estruturas metálicas. Apesar de
apresentarem elevada resistência mecânica, são mais suscetíveis aos efeitos do fogo devido ao
rápido aumento de temperatura nos membros estruturais e alta condutividade térmica do material.
A norma ABNT NBR 14432:2001, que aborda a resistência ao fogo de elementos
construtivos em edificações, estabelece requisitos que as estruturas em situação de incêndio devem
atender. Tais exigências visam garantir a evacuação segura de pessoas, a segurança das operações
de combate ao fogo, prevenir a propagação do incêndio em toda a estrutura e minimizar os
possíveis danos às construções vizinhas. Esta norma determina que cada estrutura cumpra um
tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF), que é dependente do tipo de uso e ocupação, bem
como do tamanho da edificação, para assegurar o cumprimento desses requisitos.
A segurança contra incêndios tem sido uma preocupação constante no desenvolvimento da
construção metálica há décadas. Isso ocorre porque a resistência e a rigidez das estruturas de aço
típicas tendem a se deteriorar rapidamente em altas temperaturas, o que pode resultar em um
colapso total ou parcial da estrutura em um curto período de tempo (SHI et al., 2021).
Com base no exposto acima, o objetivo deste trabalho é desenvolver e validar um modelo
numérico que possa reproduzir a resposta estrutural de colunas de aço sob compressão expostas ao
fogo.

2. INSTABILIDADE DE COLUNAS

As colunas são elementos verticais submetidos a esforços de compressão que podem


apresentar deslocamentos laterais, dependendo da intensidade do esforço aplicado. De acordo com
Timoshenko e Gere (1961), o estudo inicial sobre o comportamento estrutural das colunas foi
conduzido pelo matemático Leonhard Euler que determinou teoricamente a carga crítica de
flambagem de uma coluna.
Para determinar a equação da carga crítica, Euler considerou uma coluna ideal, livre de
imperfeições e submetida a compressão centrada. A equação também supõe um comportamento
perfeitamente elástico do material e não leva em conta tensões residuais provenientes do processo
de fabricação (TIMOSHENKO; GERE, 1961). A carga de Euler pode ser obtida para diferentes
condições de restrições por meio da Equação 1.
2
π 𝐸𝐼
𝑃𝑐𝑟 = 2 (1)
𝑙𝑓
Em que, 𝑃𝑐𝑟 corresponde a carga crítica suficiente para provocar deflexão na coluna, 𝐸 representa o
módulo de elasticidade do material, 𝐼 corresponde ao momento de inércia da seção transversal e 𝑙𝑓
representa o comprimento de flambagem da coluna.
O dimensionamento de colunas sob compressão deve atender a seguinte condição:
𝑁𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑅𝑑, em que, 𝑁𝑆𝑑 e 𝑁𝑅𝑑 representam o esforço de compressão solicitante e o esforço de
compressão resistente, respectivamente. O esforço de compressão resistente de cálculo fornecido
pela norma ABNT NBR 8800:2008, pode ser expresso pela Equação 2.

χ𝑄𝐴𝑓𝑦
𝑁𝑅𝑑 = γ𝑎1
(2)

2
λ 0,877
χ = {0, 658 0 , 𝑝/ λ0≤1, 5 2 , 𝑝/ λ0 > 1, 5
λ0

𝑄𝐴𝑓𝑦
λ0 = 𝑃𝑐𝑟

Em que, χ e 𝑄 correspondem aos fatores de redução associados à instabilidade global e local,


respectivamente. A representa a área da seção transversal do elemento, 𝑓𝑦 e γ𝑎1 correspondem à
resistência ao escoamento e o coeficiente de ponderação da resistência do aço estrutural. λ0
representa o índice de esbeltez reduzido do elemento.

3. COLUNAS SOB TEMPERATURAS ELEVADAS

Durante a fase de projeto de estruturas, é crucial considerar todas as ações presentes e


antecipar possíveis ações acidentais. Entre as ações acidentais, as provenientes de incêndios ocupam
uma posição de destaque na concepção de projetos, devido aos riscos potenciais para a vida e a
estabilidade da estrutura (RAJIĆ e RAŠETA, 2022).
O cálculo da força de compressão resistente de colunas sob compressão e situação de
incêndio é semelhante ao cálculo em temperatura ambiente, acrescentando fatores de redução das
propriedades mecânicas. O esforço resistente em situação de incêndio é expresso pela norma ABNT
NBR 14323:2013 por meio da Equação 3.

𝑁𝑓𝑖,𝑅𝑑 = {χ𝑓𝑖𝑘𝑦,θ𝐴𝑓𝑦 , 𝑝/ 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 à 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙 χ𝑓𝑖 (3)

1
χ=
2 2
ϕ0,𝑓𝑖+ ϕ0,𝑓𝑖−λ0,𝑓𝑖

(
ϕ0,𝑓𝑖 = 0, 5 1 + 0, 022
𝐸
𝑓𝑦
2
λ0,𝑓𝑖 + λ0,𝑓𝑖)
λ0
λ0,𝑓𝑖 = 0,85

Em que, 𝑁𝑓𝑖,𝑅𝑑 representa a força axial resistente de cálculo em situação de incêndio, χ𝑓𝑖
corresponde ao fator de redução associado à resistência a compressão em situação de incêndio. 𝑘𝑦,θ
e 𝑘σ,θ representam os fatores de redução da resistência de seções sujeitas à instabilidade global e
instabilidade local, respectivamente. 𝐴𝑒𝑓𝑓 representa a área efetiva da seção transversal e λ0,𝑓𝑖
corresponde ao índice de esbeltez reduzido em situação de incêndio.
Os valores dos fatores de redução da resistência e rigidez são apresentados na Tabela 1 e
representados na Figura 1.

Tabela 1 – Fatores de redução do aço carbono


Temperatura (°C) 𝑘𝑦,θ 𝑘σ,θ 𝑘𝐸,θ
20 1,00 1,00 1,000
100 1,00 1,00 1,000
200 1,00 0,89 0,900
300 1,00 0,78 0,800
400 1,00 0,65 0,700
500 0,78 0,53 0,600
600 0,47 0,30 0,310
700 0,23 0,13 0,130
800 0,11 0,07 0,090
900 0,06 0,05 0,068
1000 0,04 0,03 0,045
1100 0,02 0,02 0,023
1200 0,00 0,00 0,000
Fonte: Adaptado de ABNT NBR 14323:2013
Figura 1 – Fatores de redução do aço carbono

Fonte: Autor (2023)

4. DESENVOLVIMENTO DO MODELO NUMÉRICO

Neste item são apresentadas as diversas etapas pelas quais o desenvolvimento do modelo
numérico passa até a obtenção da resposta final. Tais etapas incluem a definição da geometria do
elemento, do material utilizado, a aplicação das condições de contorno, a discretização do elemento,
a definição do modelo de análise e a consideração de possíveis imperfeições físicas e geométricas.

4.1. Definição da geometria

No desenvolvimento dos modelos numéricos, a primeira etapa consiste na definição da


geometria do elemento estrutural. Neste trabalho, serão utilizados perfis estruturais de seção
transversal bissimétrica, cuja espessura é consideravelmente inferior às demais dimensões. Por esse
motivo, optou-se por utilizar um modelo geométrico tridimensional formado por elementos de
casca.
No software ABAQUS, o elemento de casca é conhecido como elemento shell, o qual
simplifica a representação geométrica por meio da consideração de uma superfície média dos
elementos que constituem o perfil. Para cada chapa que constitui o perfil são atribuídos a espessura
o material que representa seu comportamento. A Figura 2 apresenta a geometria adotada no
desenvolvimento dos modelos numéricos.
Figura 2 – Geometria dos perfis por superfície média

Fonte: Autor (2023)

4.2. Modelo constitutivo do material

O material utilizado nas análises numéricas foi selecionado com base na caracterização
apresentada no estudo a ser validado. As curvas tensão-deformação do aço carbono para diferentes
temperaturas, fornecidas por Pauli et al. (2012) são apresentadas na Figura 3 e foram utilizadas nos
modelos numéricos para fins de validação.

Figura 3 – Modelo constitutivo do aço em diferentes temperaturas


Fonte: Adaptado de Pauli et al. (2012)
4.3. Discretização do elemento

Para a discretização dos problemas de instabilidade de colunas, foi selecionado o elemento


de casca geral S4. Este elemento é caracterizado por possuir quatro nós, seis graus de liberdade por
nó e integração completa. Embora a integração completa ofereça maior precisão nos resultados, é
importante destacar que ela demanda um tempo de processamento maior para a solução de
problemas.

4.4. Tipos de análises

Para simular o comportamento de colunas submetidas à compressão em altas temperaturas,


foram realizadas três etapas distintas. A primeira etapa consistiu em uma análise térmica, onde as
propriedades térmicas do aço foram consideradas para obter a variação de temperatura ao longo do
tempo. Na segunda etapa, realizou-se uma análise de estabilidade elástica, com o objetivo de
determinar a carga crítica e o modo de instabilidade das colunas. Por fim, na terceira etapa, foi
realizada uma análise não-linear, onde foram consideradas as imperfeições físicas e geométricas das
colunas, a fim de se obter a trajetória de equilíbrio do problema.

5. VALIDAÇÃO DO MODELO NUMÉRICO

Pauli et al. (2012) realizaram um estudo baseado em diversos testes em escala real de
colunas submetidas a elevadas temperaturas, por testes isotérmicos ou anisotérmicos. Para
validação dos modelos numéricos foram escolhidas colunas de seção H ensaiadas de maneira
isotérmica. A Tabela 2 e a Figura 4 apresentam as características dos pilares ensaiados.

Tabela 2 – Características das colunas de seção H


Temperatura Comprimento Eixo de
Teste Identificação
do aço (°C) (mm) flambagem
HEA100_SL_20C_z0 L13 20 1840 z-z
HEA100_SL_400C_z0 L16 400 1840 z-z
HEA100_SL_550C_z0 L11 550 1840 z-z
Fonte: Adaptado de Pauli et al. (2012)

Figura 4 – Esquema geométrico das colunas de seção H (dimensões em mm)


Fonte: Adaptado de Pauli et al. (2012)
Para realizar os ensaios das colunas, foi utilizado um atuador hidráulico para aplicação da
carga, além de pinos articulados nas extremidades das mesmas. As colunas foram colocadas dentro
de um forno, onde foram aquecidas sob aplicação de carga constante de 5 kN. Após atingir a
temperatura requerida, o forno manteve a temperatura constante enquanto a carga foi continuamente
aplicada até a falha da coluna. A configuração dos testes realizados e as condições de apoio podem
ser visualizadas na Figura 5.

Figura 5 – Configuração dos testes e condições de apoio

Fonte: Pauli et al. (2012)

Baseado nas informações apresentadas prosseguiu-se a validação do modelo numérico para


validação do comportamento das colunas submetidas a elevadas temperaturas. Durante a análise
não-linear, foram considerados diferentes valores de imperfeições geométricas, a fim de determinar
qual imperfeição fornece o melhor comportamento das colunas analisadas. As Figuras 6 a 8
apresentam as trajetórias de equilíbrio das colunas submetidas a diferentes níveis de temperatura,
sendo 20° C, 400° C e 550° C.
Figura 6 – Trajetória de equilíbrio da coluna L13

Fonte: Autor (2023)

Figura 7 – Trajetória de equilíbrio da coluna L16


Fonte: Autor (2023)
Figura 8 – Trajetória de equilíbrio da coluna L11

Fonte: Autor (2023)

A Tabela 3 apresenta a comparação entre os resultados obtidos nas análises numéricas e os


resultados de Kucukler, Xing e Gardner (2020), em relação aos resultados experimentais de Pauli et
al. (2012).

Tabela 3 – Comparação de resultados de colunas sob condições de incêndio


𝑃𝑒𝑥𝑝 𝑃𝑎𝑏𝑎𝑞𝑢𝑠 𝑃𝑒𝑥𝑝 𝑃𝑒𝑥𝑝
ID 𝑃𝑛𝑢𝑚 (kN)
𝑃𝑛𝑢𝑚 𝑃𝑎𝑏𝑎𝑞𝑢𝑠
(kN) (kN)
L13 671,00 604,00 580,90 1,111 1,155
L16 466,00 373,00 399,54 1,249 1,166
L17 297,00 239,00 268,41 1,243 1,107
Média 1,201 1,143
Desvio padrão 0,064 0,026
Fonte: Autor (2023)

Os resultados obtidos mostram que o modelo numérico desenvolvido apresenta um


comportamento semelhante e uma resistência superior em comparação com o modelo validado por
Kucukler, Xing e Gardner (2020), podendo ser utilizado para realização de estudos paramétricos de
colunas submetidas a compressão e temperaturas elevadas. A Figura 9 ilustra a configuração
deformada para cada coluna validada.
Figura 9 – Configurações deformadas de colunas submetidas a elevadas temperaturas

Fonte: Autor (2023)

6. CONCLUSÃO

A partir dos resultados obtidos e apresentados neste trabalho, pode-se concluir que o modelo
numérico desenvolvido se demonstrou eficaz para simular o comportamento de colunas de aço
submetidas a compressão e expostas a ação do fogo, apresentando resultados de resistência última
próximos aos resultados experimentais apresentados por Pauli et al. (2012).
Como era esperado, a resistência à instabilidade de colunas diminui consideravelmente
quando expostas a elevadas temperaturas.
Em posse do modelo numérico validado, será desenvolvido um amplo estudo paramétrico a
fim de compreender melhor o comportamento de colunas sob ação do fogo e avaliar a influência de
determinados parâmetros na resistência última de colunas de aço.

7. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 14323:2013. Projeto de estruturas


de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio. Rio de Janeiro, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 14432:2001. Exigências de


resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 8800:2008. Projeto de estruturas


de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

KUCUKLER, M.; XING, Z.; GARDNER, L. Behaviour and design of stainless steel I-section columns in
fire. Journal of Constructional Steel Research, v. 165, 2020.
NG, K. T.; GARDNER, L. Buckling of stainless steel columns and beams in fire. Engineering Structures, v.
29, n. 5, p. 717-730, 2007.

PAULI, J.; SOMAINI, D.; KNOBLOCH, M.; FONTANA, M. Experiments on steel columns under fire
conditions. 2012. Institute of Structural Engineering, Zurich, 2012.

RAJIĆ, N.; RAŠETA, A. Stainless steel I-section columns fire design considering the influence of loading
history. Journal of Constructional Steel Research, v. 198, 2022.

SHI, Y.; TU, C.; WU, Y. LIU, D.; MENG, L.; BAN, H. Numerical investigations of fire-resistant steel
welded I-section columns under elevated temperatures. Journal of Constructional Steel Research, v. 177,
2021.

SOUZA, P. R. R.; MORAIS, J. M. N.; LACERDA, B. M. A utilização da estrutura metálica na Engenharia


Civil. Revistaft, v. 26, ed. 116, 2022.

TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. M. Theory of elastic stability. 2. ed. Nova York: McGraw-Hill Book
Company,1961.

8. AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil


(CAPES) - Código de Financiamento 001 e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq) pelo incentivo na execução do projeto de pesquisa.

Você também pode gostar