Frowncide 750 HT

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob Nº 26822

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-a,a,a-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM)..............................................................................................................750 g/L (75% m/v)
Outros Ingredientes.....................................................................................................600 g/L (60% m/v)

GRUPO C5 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE EMBALAGEM

CLASSE: Fungicida e Acaricida do grupo químico fenilpiridinilamina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul
18087-170 – Sorocaba/SP – Fone: (15) 3235-7700
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 8

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


FLUAZINAM TÉCNICO ISK (Registro MAPA nº 07595)
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul
18087-170 – Sorocaba/SP – Fone: (15) 3235-7700
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 8
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842, Japão
UNION CHEMICAL CORPORATION
42, Jikji-Daero 436 beon-Gil, Heungdeok-Gu,Cheongju-si, Chungcheongbuk-do, Coréia do Sul
FARMHANNONG CO., LTD.
131, Haean-Ro, Danwon-Gu, Ansan-si, Gyeonggi-do, Coréia do Sul

FLUAZINAM TÉCNICO CRYSTAL (Registro MAPA nº TC05120)


CROPNOSYS INDIA PVT LTD.
Plot No. 5303, Phase IV, G.I.D.C., Vapi 396195, District Valsad, Gujarat, Índia

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FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul
18087-170 – Sorocaba/SP – Fone: (15) 3235-7700
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30 – Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 8

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR


DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO


MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:
FROWNCIDE 750 HT é um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de
algodão, batata, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de
solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento de toletes, por imersão
ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES E RECOMENDAÇÕES DE USO:


RECOMENDAÇÕES DE USO
DOSES DOSES Nº MÁXIMO
CULTURAS DOENÇAS ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME DE
(p.c.) (i.a.) DE
APLICAÇÃO CALDA (L/ha)
APLICAÇÕES
Iniciar as aplicações no Terrestre:
Mofo-branco início da abertura das 300
0,666 500
Algodão (Sclerotinia primeiras flores, com 3
L/ha g/ha
sclerotiorum) intervalo de 15 dias entre Aérea:
aplicações. 30 a 50
Requeima 200 a Iniciar a aplicação
0,267 a
(Phytophthora 300 preventivamente, quando
0,4 L/ha
infestans) g/ha as condições climáticas
forem favoráveis ao
Pinta-preta
0,666 500 desenvolvimento da
(Alternaria
L/ha g/ha doença, e repetir a cada 7
solani)
dias.
4
Realizar a 1ª aplicação dos
Mofo-branco 500 a 30 aos 40 dias após a
0,666 a
(Sclerotinia 750 germinação e repetir 1 ou 2
1 L/ha
sclerotiorum) g/ha aplicações a cada 7 a 10 Terrestre:
Batata
dias. 500 a 1.000
Rizoctoniose
(Rhizoctonia 1.500
2 L/ha Aplicar dose única de 2 L/ha no sulco
solani) g/ha
durante o plantio,
Sarna-
ou ou
pulverulenta ou
aplicar dose parcelada usando 1,333 L/ha no
(Spongospora
1,333 + plantio, mais 0,666 L/ha redirecionando ao
subterrânea) 1.000 +
0,666 colo da planta antes da operação de
Sarna-comum 500
L/ha amontoa.
(Streptomyces g/ha
scabies)
Aplicar sobre os toletes, no
interior do sulco de plantio.
0,833 a 625 a Utilizar a maior dose em
1,666 1.250 períodos desfavoráveis a
Terrestre:
L/ha g/ha emergência da cultura
75 a 150
Podridão- ou
Cana-de- abacaxi ou ou utilizar a dose de 166,66
1 Aplicação em
açúcar (Thielaviopsis mL/100 L de água para
toletes: 166,6
paradoxa) 166,66 125 tratamento de toletes em
mL/100L de
mL/100 g/100L instalação de viveiro de
água
L de de mudas.
água água Imergir os toletes na calda
por aproximadamente 2
segundos, antes do plantio.

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Míldio
(Peronospora
Iniciar a aplicação
destructor)
preventivamente, quando
Mofo-cinzento
0,533 a 400 a as condições climáticas
(Botrytis Terrestre:
Cebola 0,666 500 forem favoráveis ao 4
cinerea) 400 a 800
L/ha g/ha desenvolvimento da
Mancha-
doença, e repetir a cada 7
púrpura
dias.
(Alternaria porri)

Aplicar logo no início do Terrestre:


florescimento. Fazer mais 1 1.000 a 1.500
Mofo-branco 500 a
0,666 a ou 2 aplicações a cada 7 a
Feijão (Sclerotinia 750 3
1 L/ha 10 dias. No caso de Aérea:
sclerotiorum) g/ha
fungigação, utilizar a 30 a 50
velocidade do pivô a 100%.

Terrestre:
Podridão- Iniciar as aplicações no
500 a 300 a 600
branca 0,666 a início do florescimento.
Girassol 750 3
(Sclerotinia 1 L/ha Realizar mais 2 aplicações
g/ha Aérea:
sclerotiorum) com intervalo de 10 dias.
30 a 50

Iniciar no estádio C (pontas


Sarna
verdes) e repetir a cada 7
(Ventuna
dias.
inaequalis)
50
66,66
g/100L Terrestre:
Maçã Ácaro- mL/100L Aplicar quando houver 5 4
de 1.000 a 2.000
vermelho- de água formas móveis por folha,
água
europeu repetindo a aplicação
(Panonychus quando a infestação atingir
ulmi) estes níveis.

Mancha-de-
50
Mycosphaerella 66,66 Iniciar logo aos primeiros
g/100L Terrestre:
Morango (Mycosphaerella mL/100L sintomas e repetir a cada 7 4
de 1000
fragariae) de água dias.
água

50
Podridão-parda 66,66 Aplicar no início do
g/100L Terrestre:
Pêssego (Monilinia mL/100L florescimento e repetir a 3
de 1.000
fructicola) de água cada 7 dias.
água
Iniciar as aplicações no
início do florescimento
Terrestre:
(estádio R1). Realizar mais
Mofo-branco 0,5 a 375 a 200 a 500
1 ou 2 aplicações em
Soja (Sclerotinia 0,666 500 3
intervalos de 10 a 14 dias,
sclerotiorum) L/ha g/ha Aérea:
de acordo com o índice de
30 a 50
infecção.

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Requeima Iniciar a aplicação
50
(Phytophthora 66,66 preventivamente, quando
g/100L
infestans) mL/100L as condições climáticas
de
de água forem favoráveis ao Terrestre:
Pinta-preta água
ou 0,666 desenvolvimento da 500 a 1.000
(Alternaria ou 500
Tomate L/ha doença, e repetir a cada 7 4
solani) g/ha
dias. Aérea:
Iniciar as aplicações no 30 a 50
Mofo-branco 0,533 a 400 a
início do aparecimento da
(Sclerotinia 0,666 500
doença, e repetir a cada 7
sclerotiorum) L/ha g/ha
dias.
p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo

MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar FROWNCIDE 750 HT nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de
aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores
costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada
cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.

As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do


Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.

Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.

Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de


Deriva

- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:


A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações
que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da

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barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.

Para Batata: Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com
equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para
uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo
de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco
de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com
pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Para Cana-de-açúcar: Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo
as partes cortadas do tolete. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através a
imersão em calda contendo 166,66 mL/100 litros de água, antes do plantio.
Para Feijão: No caso de fungigação (via pivô central), a aplicação através do sistema de
irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção
por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do
pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o
produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de
irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.

- APLICAÇÃO VIA AÉREA:


A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Feijão, Girassol, Soja e Tomate.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
boa cobertura.

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Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante
a aplicação, e não valores instantâneos:
✓ Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
✓ Umidade relativa do ar acima de 50%.
✓ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente
na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão 30 dias
Batata 14 dias
Cana-de-açúcar (1)
Cebola 14 dias
Feijão 28 dias
Girassol 21 dias
Maçã 14 dias
Morango 3 dias
Pêssego 7 dias
Soja 28 dias
Tomate 3 dias
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS:


Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de
Ação a Resistência à Fungicidas – Brasil).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
O produto fungicida FROWNCIDE 750 HT é composto por Fluazinam, que apresenta
mecanismo de ação de desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


− Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral
e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia,

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respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
− Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;

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- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele
- Provoca irritação à pele
- Pode provocar reações alérgicas na pele

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE E PODE PROVOCAR REAÇÕES
ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR FROWNCIDE 750 HT –


(Fluazinam)

INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

GRUPO QUÍMICO FLUAZINAM: Fenilpiridinilamina


CLASSE CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
TOXICOLÓGICA
POTENCIAIS VIAS Oral, dérmica, ocular e inalatória.
DE EXPOSIÇÃO
TOXICOCINÉTICA Após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo
trato gastrintestinal (33-40%), sendo excretado principalmente através das
fezes (> 89%), e em menor proporção através da urina (< 4%). O total do
Fluazinam recuperado na bile é de 25 – 34% da dose administrada, o que
indica importante circulação enterohepática. Numerosos metabólitos
estiveram presentes na bile. Fluazinam foi quase completamente
metabolizado por hidroxilação seguido por conjugação. As concentrações
residuais nos tecidos, apesar de baixas, foram principalmente observadas
no fígado, tecido adiposo e rins.
TOXICODINÂMICA O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.

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SINTOMAS E Exposição aguda: em humanos foram descritos:
SINAIS CLÍNICOS Dérmicos: Irritação dérmica, dermatite de contato (prurido, exantema
papular doloroso, vesículas, bolhas) e sensibilização dérmica
(especialmente após repetida exposição em trabalhadores).
Respiratórios: asma
Oculares: irritação

Exposição crônica: o órgão-alvo em estudos em animais foi o fígado. Há


evidência sugestiva de carcinogenicidade em animais, entretanto, não há
estudos epidemiológicos em humanos. Precauções devem ser tomadas
tendo em vista os efeitos fetotóxicos observados em animais.
DIAGNÓSTICO O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.

TRATAMENTO Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.


A) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em
infantes com menos de 1 ano de idade.
B) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de
veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; após ingestão
de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de
aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
C) Fluídos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume
de fluído extracelular após vômito severo e diarreia.
Exposição inalatória:
Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com agonistas beta 2 por via inalatória e corticosteroides
por via oral ou parenteral.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico se a irritação ou dor persistirem.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para a manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água
corrente e sabão neutro em abundância. O profissional da saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável.
Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado.

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Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
CONTRA- A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
INDICAÇÕES pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado.
EFEITOS Não são conhecidos.
SINÉRGICOS
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema
de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-774-4272
Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


Vide itens“Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO:


DL50 oral: > 2000 mg/kg p.c
DL50 dérmica: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória: não foi determinada nas condições do teste (*)
Irritação dérmica: causou eritema bem definido em 2/3 animais e 1 animal apresentou descamação
até o 14ᵒ dia de observação.
Irritação ocular: não causou sinais de irritação em olhos de coelhos
Sensibilização dérmica: sensibilizante para pele de cobaias
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico

(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo
em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.

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EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS:
Em estudos subcrônicos e crônicos conduzidos em cães, camundongos e ratos, os principais efeitos
observados foram alterações bioquímicas e hepáticas nos animais testados. Em estudos conduzidos
em células procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo) demonstram que o Fluazinam não apresentou
potencial genotóxico. Em estudos reprodutivos, uma leve diminuição no número de implantações e no
tamanho da ninhada foi observada. Alguns efeitos sobre o desenvolvimento fetal foram observados,
porém todos na presença de toxicidade materna. Não apresentou potencial neurotóxico em estudos
conduzidos em ratos. Para todos os efeitos observados nos animais de experimentação, doses
seguras de exposição ao Fluazinam foram estabelecidas.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;


- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações e outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

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- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
QUÍMICAS, telefone 0800-770-1760.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Nesse caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ou PÓ
QUÍMICO, ETC, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;

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- Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU


O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.

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